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Diferentes formas de inserção do designer de interiores no mercado de

trabalho

O designer de interiores é o profissional que vai planejar o espaço interno de ambientes, de forma a obter a
melhor ambientação, ou seja, o melhor aproveitamento e conforto destes locais. Isso envolve escolhas que vão
desde a iluminação mais adequada para cada local, até a definição sobre as cores e o mobiliário que serão
utilizados.

Trata-se de um profissional que pode ser tanto requerido para trabalhar em uma empresa constituída — seja
um escritório de arquitetura, uma fábrica de móveis ou uma imobiliária —, quanto atuar de forma autônoma,
prestando serviços diretamente para clientes ou ainda realizando consultoria.

Além disso, pode atuar em equipes que façam parcerias. É o caso, por exemplo, de uma agência de design
que, contratada para reformular a marca de uma empresa, queira aplicar também uma nova ambientação no
local para combinar com o novo posicionamento. Aí entra em cena o designer de interiores.

Mas afinal de contas, quais são as áreas de atuação disponíveis no mercado atual para esse profissional? É
hora de falar sobre as subdivisões do design de interiores que você pode escolher seguir.

1. Design de interiores residencial

Todos querem viver em uma residência confortável, harmônica, funcional e bonita. É papel do profissional do
design de interiores proporcionar os espaços residenciais mais adequados aos moradores, para que
todo o potencial de cada cômodo seja aproveitado.

O designer de interiores irá projetar a decoração e as funcionalidades disponíveis na casa, levando em conta os
hábitos da família e suas necessidades. Pode atuar em projetos em casas próprias ou alugadas, em um único
cômodo ou na casa inteira.

2. Design de interiores de eventos

Não é porque um evento tem data marcada e horário para acabar que o espaço onde ele acontecerá deverá ser
"de qualquer jeito", não é mesmo? A demanda por designers de interiores especializados em eventos cresce na
medida em que esses profissionais implementam projetos que tornam o espaço interessante e funcional para o
pleno aproveitamento das atividades.

Diferentemente dos autores de projetos em locais fixos, os designers de interiores que trabalharem com
decoração de eventos deverão conhecer profundamente as melhores opções de materiais reutilizáveis, de
estruturas móveis, equipamentos portáteis e decoração otimizada e econômica. Isso tudo sem perder o estilo e
a harmonia!

Por mais que seja passageira, a marca de um bom design em um espaço de evento pode fazer toda a
diferença.
3. Design de interiores de espaços comerciais

O acolhimento em uma loja pode influenciar na compra e, por consequência, nos lucros do estabelecimento.
Clientes satisfeitos com o ponto de venda tendem a voltar e fidelizar a loja. Por isso, cada vez mais os
comerciantes vêm investindo em decoração e design em seus espaços internos.

E as vantagens não param por aí: para os funcionários e fornecedores, é muito mais agradável circular em um
ambiente bonito, agradável, que contemple as necessidades de todos, provendo conforto e praticidade.

Por fim, é importante lembrar que o projeto interno reforça a própria marca, reproduzindo a estética e os
valores que a empresa quer passar. Ou seja, o ponto de venda é a extensão do trabalho de uma loja. Motivo
mais do que suficiente para contar com um bom profissional do design de interiores.

4. Design de interiores de empresas e escritórios

Não importa qual seja o ramo, uma empresa deve apresentar um bom planejamento de espaços, uma
decoração agradável e um local prazeroso de se estar. O designer deve levar em conta a ergonomia dos
móveis e peças escolhidas, considerando que é nesses locais que muitas pessoas passam horas em
expediente.

Além disso, é preciso adequar os projetos aos interesses da empresa, de forma harmônica.

5. Design de interiores de espaços de lazer

Todo estabelecimento que recebe público precisa contar com bons ambientes nos quais essas pessoas
possam circular com conforto. Assim como nas lojas, o bem-estar que estes espaços proporcionam
costuma ser um diferencial na hora de decidir se vale ou não a pena retornar.

Portanto, o design de interiores de hotéis, restaurantes, bares, boates, cinemas e outros locais de
entretenimento e lazer vem ganhando espaço.

É o projeto de design que dará a personalidade do local. Esta é, na verdade, uma das áreas mais
desafiadoras do design de interiores, uma vez que o profissional precisa lidar com ideias muito diferentes entre
si.

O projeto de uma piscina de hotel será totalmente diferente da suíte, por exemplo. A bilheteria da boate deve
atender requisitos específicos, que serão diferentes dos requisitos dos banheiros, do palco ou do camarim. A
marca de um espaço de lazer é a multiplicidade de espaços e conceitos. Esse é um desafio e tanto para
um profissional.
6. Academia e pesquisa

E, por fim, para aqueles que se interessam pela área e querem aliar estes conhecimentos à vida acadêmica, ao
estudo e à pesquisa, uma carreira como professor e pesquisador de design de interiores será bem-vinda.

Para isso, é preciso seguir os estudos após o curso de graduação, com um mestrado em design. A ideia aqui é
pesquisar as principais tendências, os impactos sociais, a história, as implicações do design de interiores, entre
outras tantas possibilidades.

O mestre em design poderá então se tornar professor da área, além de atuar nas pesquisas e produzir material,
como livros e artigos sobre a área.

Referência Bibliográfica

http://blog.unipe.br/graduacao/descubra-as-6-principais-areas-de-atuacao-do-designer-de-interiores

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