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Inteligencia Artificial y Proceso: un mecanismo extralegal

de efectividad del principio de celeridad procesal


Ronaldo de Albuquerque Agra*

* Advogado. Aluno do Curso de Doutorado em Processo Constitucional pela Universidade de Buenos Aires (UBA). Especialista em Direito
Eleitoral pela ESA/PE. Especialista em Processo Civil pela UFPE. Bacharel em Direito pela UNICAP.
1. Introducción

O profissional do direito tem a obrigação de estar em sintonia com as transformações


que ocorrem na sociedade. Sabemos que o nascimento da Internet é um dos grandes fatores
responsáveis por esse momento, mas o que é fundamental, antes de tudo, é entender que esses
avanços não são fruto de uma realidade fria, exclusivamente tecnológica, dissociada do
mundo cotidiano.
A Internet elimina definitivamente o conceito de corporação unidimensional,
impessoal e massificada. Isso significa profunda mudança na forma como o Direito deve
encarar as relações entre esses indivíduos.
A sociedade humana vive em constante mudança: mudamos da pedra talhada ao papel,
da pena com tinta ao tipógrafo, do código Morse à localização por Global Positioning System
(GPS), da carta ao e-mail, do telegrama à videoconferência. Se a velocidade com que as
informações circulam hoje cresce cada vez mais, a velocidade com que os meios pelos quais
essa informação circula e evolui também é espantosa†.
A globalização da economia e da sociedade exige a globalização do pensamento
jurídico, de modo a encontrar mecanismos de aplicação de normas que possam extrapolar os
princípios da territorialidade, principalmente no tocante ao Direito Penal e ao Direito
Comercial. Essa tendência de globalização do próprio Direito não é nova. O Direito
Internacional Privado de algum modo já vem, por meio de Convenções e Tratados
Internacionais, tentando estabelecer critérios mais uniformes de análise jurídica entre os
vários Estados nacionais. Para o Direito Digital, porém, a questão vai além: devem ser criados
novos princípios de relacionamento, ou seja, diretrizes gerais sobre alguns requisitos básicos
que deveriam ser atendidos por todos os usuários da rede ‡.
Na sociedade digital, o advogado tem de ser um estrategista. A complexidade da
sociedade traz maior complexidade jurídica. Não basta conhecer apenas o Direito e as leis;

† Peck Pinheiro, Patrícia. Direito Digital. 02ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2007. Pág. 05.

‡ Idem. Pág. 23.


devem-se conhecer os modelos que conduzem o mundo das relações entre pessoas, empresas,
mercados, Estados§.
Em sua formação, passa a ser importante saber dominar as novas ferramentas e novas
tecnologias à disposição, estudar as interrelações comerciais e pessoais que ocorrem na
Internet e nas novas mídias interativas, além de ser essencial que tenha o conhecimento global
de todas as disciplinas do Direito Digital, com suas novas linguagens, terminologias e
códigos. Além disso, precisa ter ainda uma visão ampla do universo jurídico e entender o
movimento de auto-regulamentação e sua legitimidade, a substituição de leis por softwares
que regulam condutas e comportamentos na rede, as mudanças do conceito de soberania em
um mundo globalizado e virtual, a necessidade de incentivos à livre iniciativa virtual (e-
commerce), as questões de importação de bens não materiais via Internet e seu impacto
macroeconômico, as situações de consumidores virtuais, entre outros.
A informatização tem trazido aos profissionais do Direito mudanças não só na maneira
de pensar o direito, mas também de trabalhar com ele. Com a informatização dos escritórios e
do próprio Poder Judiciário, assim como as profundas alterações em sede processual, não
podemos admitir que os juristas não estejam preparados para compreender e discutir essas
novas questões. Talvez este seja o momento de pensar em como as Faculdades de Direito
devem formar operadores jurídicos, exigindo que eles tenham um mínimo de conhecimento
técnico a respeito das mudanças dos paradigmas e forte base teórica sobre os princípios que
regem a nova era digital e suas implicações.

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

MENCIONAR AS OUTRAS INTELIGENCIAS ARTIFICIAIS PRECURSORAS

Inteligência Artificial e Direito é um subcampo de inteligência artificial voltado


principalmente para aplicações de inteligência artificial para problemas legais de informática
e pesquisa original desses problemas. Também se preocupa em contribuir na outra direção:
exportar ferramentas e técnicas desenvolvidas no contexto de problemas legais para a IA em
geral. Por exemplo, as teorias da tomada de decisão legal, especialmente os modelos de

§ Bis in idem. Pág. 323-325.


argumentação, contribuíram para a representação e o raciocínio do conhecimento; modelos de
organização social baseados em normas contribuíram para sistemas multiagentes; e a
necessidade de armazenar e recuperar grandes quantidades de dados textuais resultou em
contribuições para recuperação de informações conceituais e bancos de dados inteligentes**.

En 1920, el escritor checo Karel Capek (1890-1938) publica su obra de teatro R.U.R
(Robots Universales Rossum). En ella aparece la palabra “robot”, derivado del sustantivo
checo “robota”, que significa “trabajo duro”. También nace el recurso literario de emplear a
los androides para poner en debate problemas inherentes a la humanidad, tales como la
explotación-cosificación de personas y la delimitación de la pertenencia a la especie ††.

En esta tragicomedia checa abrevó el bioquímico y escritor de ciencia ficción Isaac


Asimov (1920-1992), nacido en la Unión Soviética y emigrado desde muy pequeño a los
Estados Unidos.
Asimov estaba decidido a hacer del robot una figura central de su futurología. Pero al
mismo tiempo, quería quebrar la tradición asociada al golem y a Frankstein, de criaturas que
se vuelven contra creadores y deben ser destruidas. Porque si no lo son, como en R.U.R.,
acabarán aniquilando a la humanidad.

** Artificial Intelligence and Law is a subfield of artificial intelligence mainly concerned with applications os AI to legal informatics
problems and original research those problems. It i salso concerned to contribute in the other direction: to export tools and techniques
developed in the contexto of legal problems to AI in general. For example, theories of legal decision making, especially models of
argumentation have contributed to knowledge representation and reasoning; models of social organization based on norms have contributed
to multi-agent systems; reasoning with legal cases has contributed to case-based reasoning; and the need to store and retrieve large amounts
os textual data has resulted in contributions to conceptual information retrieval and inteligente databases.

†† La obra, ambientada alrededor de unos imaginarios años 1960 y 1970, muestra, en clave de comedia, a al joven Helena Gloryová,
representante de una “Liga de Humanidad” (una ONG, se podría decir). Helena desea concientizar a los androides que la fábrica R.U.R.
produce, para que reclamen sus derechos, y “sean liberados”, es decir, “tratados igual que personas”.
Los directivos de la empresa R.U.R. hallan las ideas de Helena entre reiteradas y divertidas, pero ciertamente inocuas. Condescendiente, el
gerente de la fábrica le dice: “Puede darles la conferencia que quiera. Leerles la Biblia, tablas logarítmicas, cualquier cosa. Puede hasta
predicarles sobre derechos humanos”.
Sin embargo, diez años después, una sangrienta revuelta de robots ha estallado, aparentemente generada por aquellas ideas expresadas por
Helena. Los androides luchan contra la humanidad (que, a su vez, ha ido dejando progresivamente de procrear) y la aniquilan.
A Alquist, un jefe de obreros, los robots le han perdonado la vida porque, de alguna manera, sienten los operarios más cercanos a ellos.
Además, quieren que trate de hacer más androides, en lo que Alquist fracasa. Es el último humano y su mensaje al cierre de la obra es
optimista: nuestra especie se extingue, pero otra quedará en su lugar, la de los robots.
En esa línea, Asimov inventa, en 1942 (plena Guerra Mundial) las Tres Leyes de la
Robótica. Y en 1976, escribe la novela corta El hombre bicentenário, reescrita con Robert
Silverberg en 1993 como El hombre positrónico. Sobre la base de ambas, se compuso en 1999
la magnífica película El hombre bicentenário (Chris Columbus).

A quarta revolução industrial é um conjunto de novas descobertas que ocorrem


simultaneamente em áreas que vão desde o sequenciamento genético até a nanotecnologia,
das energias renováveis à computação quântica‡‡.
O sequenciamento genético, por exemplo, não seria possível sem os avanços ocorridos
na análise de dados e na capacidade de processamento. Da mesma forma, não existiriam robôs
avançados sem a inteligência artificial, que por si só, depende em grande parte da capacidade
de processamento.
A união de diferentes tecnologias faz que eles se enriqueçam mutuamente, a
fabricação em 3D será aliada à edição de genes para produzir tecidos vivos, reparação e
regeneração dos tecidos – um processo chamado bioimpressão tridimensional, cuja técnica já
foi utilizada para criar pele, osso, coração e tecido muscular. Em algum momento, camadas
impressas de células de fígado serão usadas para criar órgãos transplantáveis §§.

DA RAZOÁVEL DURAÇÃO DO PROCESSO


A crise da justiça e a demora da prestação jurisdicional fizeram surgir soluções que
foram introduzidas em nosso sistema jurídico com a finalidade de tornar real o comando
constitucional, segundo o qual “a todos no âmbito judicial e administrativo, são assegurados
a razoável duração do processo e os meios que garantam a celeridade da sua
tramitação” (CF-88, art.5º, LXXVIII).
O devido processo legal e a garantia de amplo acesso ao Judiciário de nada valerão se
não houver uma resposta não somente rápida, e que se torne eficaz através de comandos à

‡‡ Schwab, Klaus. A quarta revolução industrial. São Paulo: Edipro, 2016. Pág. 16.

§§ Idem. Pág. 31.


disposição do Judiciário para agir inclusive contra o próprio Estado, aqui representado pelo
exercício de seu poder através de qualquer de suas funções – Legislativa, Executiva e
Judiciária***.
A EC n.º 45/04 (Reforma do Judiciário) assegurou a todos, no âmbito judicial e
administrativo, a razoável duração do processo e os meios que garantam a celeridade de sua
tramitação, pois, o direito ao julgamento, sem dilações indevidas, qualifica-se como
prerrogativa fundamental que decorre da garantia constitucional do “due process os law”†††.
Essas previsões – razoável duração do processo e celeridade processual -, em nosso
entender, já estavam contempladas no texto constitucional, seja na consagração do princípio
do devido processo legal, seja na previsão do princípio da eficiência aplicável à
Administração Pública (CF, art. 37, caput). Conforme lembrou o Ministro Celso de Mello,
“cumpre registrar, finalmente, que já existem, em nosso sistema de direito positivo, ainda que
de forma difusa, diversos mecanismos legais destinados a acelerar a prestação jurisdicional
(CPC, art. 133, II e art. 198; LOMAN, art. 35, incisos II, III e VI, art. 39, art. 44 e art. 49, II),
de modo a neutralizar, por parte de magistrados e Tribunais, retardamentos abusivos ou
dilações indevidas na resolução dos litígios” ‡‡‡.
Os processos administrativos e judiciais devem garantir todos os direitos às partes,
sem, contudo, esquecer a necessidade de desburocratização de seus procedimentos e na busca
de qualidade e máxima eficácia de suas decisões§§§.
Na tentativa de alcançar esses objetivos, a EC n.º 45/04 trouxe diversos mecanismos
de celeridade, transparência e controle de qualidade da atividade jurisdicional.
Como mecanismos de celeridade e desburocratização podem ser citados: a vedação de
férias coletivas nos juízos e tribunais de segundo grau, a proporcionalidade do número de
juízes à efetiva demanda judicial e à respectiva população, a distribuição imediata dos
processos, em todos os graus de jurisdição, a possibilidade de delegação aos servidores do
judiciário, para a prática de atos de administração e atos de mero expediente sem caráter
decisório, a necessidade de demonstração de repercussão geral das questões constitucionais

*** Dantas, Ivo. Novo Processo Constitucional Brasileiro. Curitiba: Juruá, 2010. Pág. 290.

††† STF – 2ª T. – HC n.º 89.751-7/RO – Rel. Min. Gilmar Mendes, Diário da Justiça, Seção I, 5 dez. 2006, p.33.

‡‡‡ STF – Mandado de Injunção n.º 715/DF – Rel. Min. Celso de Mello.

§§§ Moraes, Alexandre de. Direito Constitucional. 25ª Ed. São Paulo: Atlas, 2010. Pág. 108.
discutidas no caso para fins de conhecimento do recurso extraordinário, a instalação da justiça
itinerante, as súmulas vinculantes do Supremo Tribunal Federal****.

A jurisprudência da Corte Europeia de Direitos Humanos desenvolveu critérios para


aferição da duração razoável do processo. Em sua primeira formulação, a Corte erigiu como
critérios: I – a complexidade da causa; II – o comportamento das partes; III – e o
comportamento do Juiz na condução do processo. Hoje, além desses três clássicos
parâmetros, a Corte vem apreciando igualmente a razoabilidade da duração do processo a
partir da relevância do direito reclamado em juízo para a vida do litigante prejudicado pela
duração excessiva do processo – critério da posta in gioco, que determina redobrada atenção
do Estado nos casos em que o litígio versa sobre responsabilidade civil por contágio de
doenças, status pessoal e que ameacem a liberdade pessoal do réu no processo penal. Vale
dizer: a importância da decisão da causa na vida do litigante adquire significativa importância
para análise da razoabilidade da duração do processo.
Esses parâmetros são perfeitamente aplicáveis no direito brasileiro para fins da
aferição da concretização do direito ao processo sem dilações indevidas. A complexidade da
causa, sua importância na vida do litigante, o comportamento das partes e o comportamento
do juiz – ou de qualquer de seus auxiliares – são critérios que permitem aferir racionalmente a
razoabilidade da duração do processo††††.

**** Idem.

†††† Sarlet, Ingo Wolfgang. Curso de direito constitucional / Ingo Wolfgang Sarlet, Luiz Guilherme Marinoni, Daniel Mitidiero. 03ª Ed.

São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2014. Pág. 768.


!

As inovações tecnológicas transformaram o sistema de contratação e controle


empregatício – como, por exemplo, o teletrabalho e o home office – e rompendo as
impermeáveis barreiras do espaço e do tempo, propiciando modalidades inusitadas de
conexões intertemporais nos diversos países e, até mesmo, ao longo do globo‡‡‡‡.
A profundidade e extensão das inovações tecnológicas desenvolvidas no último
quartel do século XX conferiram suporte a previsões catastróficas sobre o fim do emprego e
do próprio trabalho na sociedade contemporânea.
Este processo de afetação, contudo, não foi absoluto, uma vez que tende a atingir com
intensidade muito variada as inúmeras atividades, segmentos, funções e profissões existentes
na vida socioeconômica. Ao lado de funções e profissões simplesmente extintas (uma

‡‡‡‡ Delgado, Maurício Godinho. Capitalismo, trabalho e emprego: entre o paradigma da destruição e os caminhos de reconstrução. São

Paulo: LTr, 2006. Pág. 36


evidente minoria), há incontável universo de outras que apenas incorporavam os avanços
tecnológicos em seu interior, potenciando a produtividade do trabalho, mas sem eliminar a
necessidade deste.
Ao mesmo tempo que potenciam a produtividade do trabalho, potenciam também a
própria produção e, com isso, provocam importante diminuição no preço das mercadorias. Os
dados do comércio mundial nos últimos 50 anos, por exemplo, são um enfático comprovante
desta relação positiva derivada das conquistas tecnológicas: entre 1950 e 2001, o volume das
transações comerciais totais do mundo contemporâneo cresceu cerca de 100 vezes, saltando
de US$ 61 bilhões para US$ 6,16 trilhões§§§§.
As inovações tecnológicas, no mesmo instante em que ceifam certos tipos de trabalho
e emprego no sistema socioeconômico, imediatamente criam outros em substituição, atados
estes à nova tecnologia substitutiva do labor precedente. Ora, se os veículos automotores
(carros, caminhões, ônibus, etc.) substituíram, no início do século XX, o transporte por tração
animal (individual e coletivo), eliminando as respectivas atividades e funções econômico-
sociais, aquela mesma tecnologia de transportes, então revolucionária, criou imediatamente
funções e profissões, muito mais dinâmicas e massivas do que as então superadas. Assim, do
mesmo modo que a microcomputação está a ceifar, nas duas últimas décadas, diversas
funções e empregos, também está, automaticamente, criando novas ocupações e atividades,
inimagináveis no período anterior.

§§§§ Almanaque Abril – Mundo 2003, São Paulo: Abril, 2003, p. 84 apud Delgado, 2007, p. 38.
Referências Bibliográficas:

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