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Slide 02- mediante ao ponto no qual determinamos o posicionamento da ponte, o vão

apresentado é de aproximadamente 40 metros, mas devido a não ter riscos devido a essa
aproximação, entramos em cada lado da margem em 5 metros, totalizando o valor de 50
metros. (continua a leitura das outras características da ponte)

Slide 03- vamos trabalhar com peças pré-moldadas de 4,7 metros e uma peça única de 3
metros, exatamente com essa seção transversal, sendo apenas essa viga “T” duplo já o
tabuleiro e viga.

Slide 04- É de crucial importância a compreensão do modelo estrutural de balanço sucessivo


para compreender as etapas seguintes de nosso projeto, inicialmente ele foi feito para
concretagem em loco, conseguindo partir da base até vencer os vãos centrais.

Slide 05- O modelo de balanço sucessivos, nos permitiu atender duas demandas de apenas
uma vez para as matérias de ponte e protensão, pois esse modelo atua diretamente com
protensão vencendo vãos de pontes ou viadutos. O conceito mais simplificado que pode se ter
referente ao balanço sucessivo é de que ele é uma viga gerbe turbinada, a viga gerbe
naturalmente resiste as forças verticais que chegam na viga, já no modelo de balanço
sucessivo trabalha com vigas gerbes protendidas, logo ele trabalha tanto a força vertical
quanto ao momento fletor graças a protensão. De acordo com essa imagem, a peça zero
equivale a nossa fundação, a qual já tem cabos de protensão aguardando para serem
encaixados na peça um, a peça um ao ser colocada junto da peça zero, os cabos que estavam
na peça zero são protendidos, meio que dessa forma apertam a peça um junto da peça zero
formando uma estrutura única, a peça um já tinha cabos de protensão fixos nela, e assim
repetindo todo esse processo, de acordo com a quantidade de peças que forem necessárias
para atender ao vão

Slide 06- (coloca o corte longitudinal da ponte) como pode ser visto, nossa ponte vai funcionar
com dois balanços sucessivos de 23,5 metros, e uma peça bi apoiada no centro, o balanço
sucessivo será calculado será composto de 5 peças de 4,7 metros.

Slide 07- (coloca o trem tipo simplificado da nossa ponte também) De acordo com os
carregamentos que temos devido a classe da ponte, construímos a disposição de
carregamentos para o trem tipo simplificado, como sabe-se que o nome de nosso modelo
estrutural é balanço sucessivo, por uma estrutura em balanço o carregamento mais longe do
apoio irá gerar as maiores tensões referente ao momento fletor.

Slide 08- Como uma estrutura em balanço, vê-se que o maior momento fletor resultante é na
peça de início e para não ficar muito extenso, vamos apresentar a protensão requerida apenas
para essa peça inicial.

Slide 09- Nosso dimensionamento de protensão foi realizado tanto para estado limite de
fissuração, quanto para o estado limite de descompressão, no qual desse o maior valor de
protensão, esse seria adotado para o calculo das cordoalhas. Como pode ver que geralmente a
tensão de um carregamento é a mesma tanto na parte de cima quanto na parte de baixo da
viga, mas devido ao formato dessa peça, o centro de gravidade não é no meio da peça,
fazendo com que o modulo resistente não seja o mesmo valor e por isso alternando os valores
referentes as tensões. Essa tensão de protensão é referente a protensão inicial, essa protensão
é um pouco superior a protensão final devido ela contar com a perda de protensão e a
relaxação da cordoalha, sendo assim mesmo que chegue a perder protensão ela atende os
parâmetros necessários.
Slide 10- podem perceber que as tensões geraram tanto compressão na parte inferior quanto
na parte superior da viga, mas é exatamente devido a protensão usada seja foi a protensão
inicial, mas caso tudo aconteça de acordo com os cálculos, quando essa cordoalha perder
protensão as tensões superiores ficaram nulas. Para atingir essa protensão foi necessário 400
cordoalhas de 12,7mm CP 190 RB com força de protensão de 140,2kN em cada.

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