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Física 1

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O Sistema Internacional de Unidades

Unidades Básicas
O Sistema Internacional de Unidades

Unidades Derivadas
Tempo

O segundo é definido como a duração de 9 192 631 770 períodos da


radiação correspondente à transição entre dois níveis hiperfinos do
estado fundamental do átomo de césio 133.
Comprimento

O metro é a distância percorrida pela luz no vácuo durante um intervalo


de tempo de 1/299 792 458 de segundo.
Massa

O quilograma-padrão é um cilindro de platina-irídio com 3,9 cm de altura


e 3,9 cm de diâmetro.
Mudança de unidades

1 min 60s
 1
60s 1 min

1 60
 1
60s 1 min

1 min 60s
 1
60 1
Movimento retilíneo
• Posição e deslocamento

x  x2  x1
Movimento retilíneo
Movimento retilíneo
• Velocidade Média e Velocidade Escalar Média
Movimento retilíneo
• Velocidade Média • Velocidade Escalar Média

x x2  x1 distância total
vmed   vesc 
t t2  t1 t
Movimento retilíneo
• Velocidade Instantânea

x dx
v  lim 
t 0 t dt
Derivada de x em
relação a t
Aceleração
• Velocidade Média

v2  v1 v
améd  
t2  t1 t

• Velocidade Instantânea

dv
a Derivada de v em
dt relação a t
Aceleração Constante
v2  v1 v
améd  
t2  t1 t
v  v0
Em t1=0 a  améd 
t 0

v  v0  at

dv
a
dt
• Velocidade Média
Aceleração Constante

x x2  x1
vmed  
t t2  t1

x  x0
Em t1=0 vmed 
t 0

x  x0  vméd t
Velocidade Média e posição da partícula
Aceleração Constante

x x2  x1
vmed  
t t2  t1

x  x0
Em t1=0 vmed 
t 0

x  x0  vméd t
Velocidade Média e aceleração da partícula
Aceleração Constante

x x2  x1 1
vmed    v0  v 
t t2  t1 2
Média aritmética

Como v  v0  at
1
vméd  v0  at
2
x  x0  vméd t
Aceleração Constante

1
vméd  v0  at
2
1 2
x  x0  v0t  at
2
dx
 v0  at
dt
Aceleração Constante
v  v0  at

1 2
x  x0  v0t  at
2
1 2
Aceleração Constante
v  v0  at x  x0  v0t  at
2

Eliminando o tempo

v  v0  2ax  x0 
2 2
Aceleração Constante
Aceleração em queda livre

Desconsidera-se a resistência do ar

É a mesma para qualquer objeto, independente de:


•Massa;
•Densidade;
•Forma.

g = 9,8 m/s2
Aceleração constante
v  v0  at
1 2
x  x0  v0t  at
2

v  v0  2ax  x0 
2 2
Área do gráfico a(t) x t e v(t) x t

t1
to
adt  Área entre t 0 e t1
t1
to
adt  v1 - v 0

t1
 to
vdt  Área entre t 0 e t1
t1
to
vdt  x1 - x 0
Vetores

  
    
C   A B   C  A C  B
 
Movimento em duas e três dimensões

   
r  x i  y j z k

   
r   3m i  2m j  5m k
Deslocamento
      
 r  r 2  r1 r  x i  y j z k
Velocidade média
deslocamen to
velocidade média 
intervalo de tempo

 r
v med 
t
Velocidade instantânea

 dr
v
dt Componentes escalares
Aceleração média e instantânea
variação de velocidad e
aceleração média 
intervalo de tempo


 v
a med 
t


 dv
a
dt
Componentes escalares
Movimento de projéteis
v0

O movimento nos
eixos vertical e
horizontal são
independentes
Velocidade inicial

    
v 0  v 0x i  v 0 y j

v0 x  v0 cos 

v0 y  v0sen
Análise do movimento de um projétil
Posição

Movimento horizontal Movimento vertical

1 2
x  x0  v0 xt y  y0  v0 y t  gt
2
x  x0  (v0 cos 0 )t y  y0  v0sen0 t  gt
1 2
2
Análise do movimento de um projétil
Velocidade

Movimento horizontal Movimento vertical

v y  v0 y - gt
vx  v0 x  axt v y  v0sen0 - gt
vx  v0 x

v  v0sen0   2 g  y  y0 
2 2
y
Análise do movimento de um projétil
Equação da trajetória

x  x0  (v0 cos 0 )t R  (v0 cos 0 )t

y  y0  0  v0sen0 t  gt
1 2
2
Eliminando o tempo 0  45
2 2
2v v
R sen0cos0  sen20
0 0
g g
Análise do movimento de um projétil
Alcance Horizontal

x  x0  (v0 cos 0 )t

y  y0  v0sen0 t  gt
1 2
2
Eliminando o tempo

2
gx
y  (tan 0 ) x 
2(v0 cos 0 ) 2
Movimento Circular Uniforme

2
v
a Aceleração centrípeta
r
2r
T Período
v
Demostração da aceleração

    
v  vx i  v y j  ( vsen ) i  (vcos ) j
 yp    x p  
   v  i   v  j
 r   r 
Derivando:


 d v  v dy p    v dx p  
a    i    j
dt  r dt   r dt 

 d v  v dy p    v dx p  
a    i    j
dt  r dt   r dt 
Derivando: v y  vcos vx  vsen

  v 2
  v
 2

a    cos   i    sen  j
 r   r 
Mas,

a  a a2
x
2
y

Então:

  v2    v2 
a    cos   i    sen  j
 r   r 
2 2
v v
a cos   sen  
2 2

r r
Força e Movimento

Mecânica quântica Relatividade restrita

Mecânica Newtoniana
 
 dv  dv
a F m
dt dt
Primeira Lei de Newton: Se nenhuma força atua sobre um
corpo, sua velocidade não pode mudar, ou seja, o corpo não
pode sofrer uma aceleração.
Primeira Lei de Newton: Se nenhuma força
resultante atua sobre um corpo, sua velocidade não
pode mudar, ou seja, o corpo não pode sofrer uma
aceleração.
Massa

m0 = 1 kg, a0 = 1 m/s2 m0 = ? kg, a0 = 0,25 m/s2

F=1N

Conjectura

mx a0 a0 1
 mx  m0 1  4kg
m0 a x ax 0,25
Massa

m0 = 1 kg, a0 = 8 m/s2 m0 = ? kg, a0 = 2,0 m/s2

F =8 N

Conjectura

mx a0 a0 8
 mx  m0  1  4kg
m0 a x ax 2
Massa é a propriedade que relaciona uma força que
age sobre o corpo à aceleração resultante. É uma
propriedade intrínseca de um corpo, que resulta
automaticamente da sua existência.

Segunda Lei de Newton: A força resultante que age


sobre um corpo é igual ao produto da massa do
corpo pela sua aceleração.

 
Fres  m a
   
F  Fx  Fy  Fz
 
F res, x  m a x

 
F res, y  m a y

 
F res, z  m az
Força gravitacional, Força Peso

   
F  mg Fp  mg
•Dirigida para baixo
•Age nos corpos em queda livre
Força normal
Não é válida quando o
Fp  Fn plano estiver inclinado
Atrito
Tração
Terceira Lei de Newton: Quando dois corpos
interagem, as forças que cada corpo exerce sobre o
outro são sempre iguais em módulo e têm sentidos
opostos.

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