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REFLEXÃO DA LUZ
1. Introdução ...............................................................................................................
1.1. Fundamentação Teórica ................................................................................. 3
1.2. Objetivos ......................................................................................................... 6
2. Materiais Necessários .......................................................................................... 6
3. Metodologia .......................................................................................................... 7
4. Resultados e Discussões .................................................................................. 10
5. Conclusão ........................................................................................................... 15
6. Referências Bibliográficas ................................................................................ 15
7. Anexos ................................................................................................................ 16
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1. INTRODUÇÃO
Reta Normal: Quando a luz é refletida, mede-se o ângulo de incidência (i), e o ângulo
de reflexão (r), como o desvio dos feixes em relação a uma reta perpendicular (N) ao
espelho:
Espelhos Planos: Espelho é toda superfície polida capaz de refletir realmente a luz.
Propriedades das imagens nos espelhos planos:
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1) A imagem se forma atrás do espelho (imagem virtual) através do cruzamento
dos prolongamentos dos raios que incidem o espelho, e a mesma tem o mesmo
tamanho do objeto.
2) A distância do objeto ao espelho é igual à distância da imagem ao espelho,
portanto, são simétricos.
3) Há reversão da imagem (direita para a esquerda ou vice-versa, mas não de
baixo para cima).
3) Todo raio que incide sobre o vértice (V) é refletido simetricamente em relação
ao eixo principal. O ângulo de incidência é igual ao ângulo de reflexão.
Espelhos Côncavos:
1) Objeto localizado antes do centro de curvatura:
A imagem é real, está posicionada entre o centro de curvatura e o foco, é
invertida e o seu tamanho é menor que o objeto.
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2) Objeto localizado sobre o centro de curvatura:
A imagem é real, está posicionada sobre o centro de curvatura, é invertida e
tem o mesmo do objeto.
3) Objeto localizado entre o centro de curvatura e o foco:
A imagem é real, está posicionada antes do centro de curvatura, é invertida e
o seu tamanho é maior que o objeto.
4) Objeto localizado sobre o foco:
A imagem é imprópria, pois os raios de luz saem paralelos.
5) Objeto localizado entre o foco e o vértice:
A imagem é virtual, está posicionada atrás do espelho ou depois do vértice, é
direita e o seu tamanho é maior que o objeto.
Os espelhos côncavos são muito usados por mulheres para passar maquiagem
no rosto, pois amplia a imagem.
Espelhos Convexos: A imagem nos espelhos convexos sempre será virtual, estará
posicionada entre o foco(F) e o vértice(V), será direita e o seu tamanho será menor
que o objeto. Os espelhos convexos são bastante utilizados nos retrovisores direito
dos carros, pois diminui a imagem para que caibam mais imagens no espelho, dando
assim uma ampla visão.
2. MATERIAIS UTILIZADOS
3. METODOLOGIA
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Coloca-se os espelhos planos sobre o transferidor formando um ângulo de 30°
entre eles.
O objeto utilizado para a realização do experimento foi uma pequena tampa
metálica. Inicialmente o objeto foi colocado entre a associação de espelho com um
ângulo de 30°, observou-se o número de imagens formadas. O experimento foi
repetido para uma associação com 45°, 60°, 90° e 120° de ângulo entre os espelhos.
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Utilizar a mesma montagem do experimento anterior e colocar no disco ótico o
espelho convexo.
Ajustar o feixe luminoso paralelamente ao eixo principal do espelho convexo.
Identificar desenhando em uma folha de papel os feixes de luz e os elementos
principais do espelho convexo.
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4. RESULTADOS E DISCUSSÕES
Ângulo de Ângulo de
Incidência (I) Reflexão (R)
0° 0°
10° 10°
20° 20°
30° 30°
40° 40°
50° 50°
60° 60°30’
70° 71°
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360º
Nteórico= 1 , onde é o ângulo entre os espelhos planos.
Os resultados encontrados condizem com o número de imagens observadas
nos espelhos. Contudo a relação matemática que estima o número de imagens
formadas entre dois espelhos planos é um pouco restrita, pois esta só enontra valores
concretos se os ângulos entre os dois espelhos forem frações de 360º. De outra forma,
os valores gerados serão valores decimais, não indicando um número de imagens
concreto.
Outra observação importante é a de que veríamos infinitas imagems do objetos
caso conseguíssemos observar a imagem entre espelhos paralelos. Isso pode ser
inferido matematicamente uma vez que se tende a 0, o número de imagens tenderá
ao infinito.:
360º
lim 1
0
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Eixo principal: é a reta que passa pelo centro de curvatura e sai perpendicular
ao vértice do espelho;
Pelas observações experimentais e pela teoria já existente, define-se o ponto
de cruzamento do feixe refletido com o eixo principal do espelho côncavo como sendo
o foco do espelho e também se percebe que esse foco é real, uma vez que os raios
se encontram de fato, e não apenas seus prolongamentos.
Em nosso experimento ainda registramos uma representação aproximada do
comportamento dos raios e do espelho. Para o espelho estudado a distância focal
medida foi de aproximadamente 6cm.
As propriedades do raio luminoso para um espelho côncavo podem ser
escritas:
Todo raio de luz que incide passando pelo centro de curvatura reflete-se
sobre si mesmo;
Todo raio de luz que incidir paralelamente ao eixo principal reflete-se
passando pelo foco;
Todo raio de luz que incidir no espelho passando pelo foco, reflete-se
paralelamente ao eixo principal;
Todo raio de luz que incidir no vértice reflete-se de tal forma que o ângulo
incidente e de reflexão são iguais em relação ao eixo principal.
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caso do espelho côncavo, e divergente, no espelho convexo. Esses raios refletidos ou
seus prolongamentos vão se encontrar em um ponto chamado foco principal. Ele se
encontra no ponto médio entre o vértice e o centro de curvatura do espelho, ou seja,
f = c/2, onde c é a distância entre o ponto C e V, e f é a distância entre o ponto F e V;
Eixo principal: é a reta que passa pelo centro de curvatura e sai perpendicular ao
vértice do espelho;
Pelas observações experimentais e pela teoria já existente, define-se o ponto
de cruzamento dos prolongamentos dos feixes refletidos com o eixo principal do
espelho convexo como sendo o foco do espelho, e também percebe-se que esse foco
é virtual, uma vez que apenas os prolongamentos se encontram.
Em nosso experimento ainda registramos uma representação aproximada do
comportamento dos raios e do espelho. Para o espelho estudado a distância focal
medida foi de aproximadamente 6cm.
As propriedades do raio luminoso para um espelho convexo podem ser
escritas:
Todo raio de luz que incide perpendicular a superfície, ou seja, em direção
ao centro de curvatura, reflete-se sobre si mesmo;
Todo raio que incide paralelamente ao eixo principal reflete-se em direção
ao ponto de foco. A condição contrária também é válida, todo raio de luz
que incide no espelho em direção ao ponto de foco reflete-se paralelo ao
eixo principal;
Todo raio de luz que incide sobre o vértice do espelho reflete-se de tal forma
que o ângulo do raio incidente e o ângulo de reflexão sejam iguais em
relação ao eixo principal.
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Calculou-se o valor médio dos resultados de f obtidos:
Como já foi visto em teoria, a imagem projetada no anteparo pelo espelho côncavo é
real, pois é formada pelo encontro os próprios raios da imagem, sendo também
invertida, pois se apresenta “de cabeça para baixo”, como se pode perceber em
esquema geral de formação de imagem por espelhos côncavos.
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5. CONCLUSÕES
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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7. ANEXOS
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