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Engenheiro Eletricista e Engenheiro de segurança do

trabalho, graduado pela UFMT, pós-graduado pela


Fundação Getúlio Vargas – FGV, em MBA Gestão
Empresarial, com experiência nas áreas de Projetos
Elétricos e vendas de materiais elétricos, no segmento de
automação industrial na região Centro-Oeste.
CRONOGRAMA
 Tipos de sensores: Analógicos e Digitais, tipos de saídas, resolução.

 Princípio de funcionamento e características dos sensores: Precisão, linearidade, range, etc.

 Overview sobre dispositivos conectados na automação (entradas e saídas).

 Medidores de vazão.

 Medidores de pressão e tecnologias tipo radar/ultrassônico (sem contato).

 Sistemas de automação em rede Wireless.

 Internet das coisas – Novas tendências (IOT).

 Cases de sucesso (sistemas reais).

 Transdutores e Conversores.

 Conceitos de instrumentação, princípios de funcionamento e configuração de medidores: Vazão,


Nível, Pressão e analítica.

 Exercícios Propostos e Materiais necessários para implementação de um projeto de automação.

 Práticas de instrumentação e análises: Como especificar instrumentos.


Critérios de Avaliação
 Total de 3 provas.
 Trabalhos/Seminários.
 Conceitos.
 Média: Igual ou Superior a 6,00, calculado a partir da média aritmética entre os graus as
avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas entre as três
verificações de aprendizagem (AV1, AV2 e AV3). A média obtida resultará na média final
do aluno na disciplina.
 Ex: AV1 = 7,00, AV2 = 3,00 e AV3 = 7,00. Média = (AV1 + AV3)/2 = (7+7)/2 = 7,00.
 Obtiver frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento).
 Ex: 12 aulas, serão necessárias 9 aulas (12x0,75).

Bibliografia
 Materiais disponibilizados em sala de aula.
 Livro: Automação Industrial PCL: Teoria e Aplicações, autor: Francesco Prudente.
 Livro: Automação de Processos com Linguagem Ladder e Sistemas de Supervisórios,
Autor: Luiz Alberto Oliveira Lima Roque.
Circuitos digitais

Os circuitos digitais (ou circuitos lógicos) são definidos


como circuitos eletrônicos que empregam a utilização de sinais elétricos
em apenas dois níveis de corrente (ou tensão) para definir a
representação de valores binários.
Circuitos Lógicos baseiam seu funcionamento na lógica binária, que
consiste no fato de que toda informação deve ser expressa na forma de
dois dígitos (tanto armazenada, como processada), sendo tais dígitos, 0
(zero) ou 1 (um). A partir daí surge intuitivamente à nomeação “digital”
(dois dígitos).
Este fato auxilia para a representação de estados de dispositivos que
funcionam em dois níveis distintos, sendo estes: ligado/desligado
(on/off), alto/baixo (high/low), verdadeiro/falso (true/false) entre outros.
Construção de circuitos digitais

Circuitos são constituídos pela associação de blocos lógicos.


Os blocos lógicos são divididos em 7 classes:
• E (AND)
• OU (OR)
• NÃO (NOT)
• NE (NAND)
• NOU (NOR)
• OU EXCLUSIVO (XOR)
• NÃO-OU EXCLUSIVO (XNOR)
A partir destes blocos lógicos é possível construir praticamente todas as outras
associações necessárias.
Exemplos:
Contadores Binários
Unidades lógico-aritméticas
Circuitos digitais x Circuitos analógicos

Circuitos Digitais apresentam diversas vantagens sobre circuitos analógicos,


tais como:
• Facilidade de projetar e armazenar informações;
• Flexibilidade na programação;
• Maior exatidão e integração;
São menos afetados por ruídos originários de flutuações de tensão de
alimentação (causado pelo fato de que circuitos digitais não dependem do
valor exato da tensão elétrica recebida, e sim da diferença entre os níveis alto
e baixo).
Todavia, os circuitos digitais apresentam também desvantagens, sendo elas: O
mundo é de natureza analógica, ou seja, valores contínuos com extensa
variação de frequência, com isso, todo circuito digital que lida com variáveis
físicas de natureza analógica necessita converter tal informação para o meio
digital, para então processar, e posteriormente fazer o fluxo inverso, converte
da natureza digital para a analógica, sendo este processo, em alguns casos, não
benéfico.
Circuitos combinatórios
Um circuito digital é dito combinatório ou combina se a saída depende única e
exclusivamente das combinações da variáveis de entrada recebidas em um
dado momento, ou seja, o circuito combinacional não é capaz de armazenar
valores em "memória", para uso posterior. Seu fluxograma é composto de
situação, tabela da verdade expressão lógica e circuito.
O funcionamento de todas as portas lógicas básicas e a lógica booleana que
descrevem e analisam os circuitos feitos a partir da combinação de portas
lógicas podem ser classificados como circuitos lógicos combinacionais porque,
em qualquer instante de tempo, o nível lógico da saída do circuito depende da
combinação dos níveis lógicos presente nas entradas. Um circuito
combinacional não possui a característica de memória, portanto sua saída
depende apenas dos valores atuais das entradas.
O circuito combinacional realiza um conjunto de equações booleanas
realizando uma determinada operação de processamento da informação, ou
seja, a combinação de valores de entrada é vista como uma informação
distinta das outras e o conjunto de valores de saídas das operações representa
o resultado da operação. Em cada circuito pode ser usado a simplificação de
circuitos lógicos pelo método de mapeamento ou teoremas da álgebra
booleana.
Circuitos integrados em sistemas digitais

Os circuitos Integrados permitiram uma implementação de sistemas digitais


mais simples e segura, ou seja, permitiu que sistemas digitais complexos
fossem criados de maneira mais limpa e coesa, em relação a sistemas
implementados com componentes discretos.
Existem diversas tecnologias usadas atualmente para a produção de circuitos
integrados, dentre elas, as mais comuns são:
• Lógica Transistor-Transistor.
• CMOS (Complementary Metal-óxido-semicondutor).
• NMOS (N-type Metal-oxide-semiconductor Logic).
• ECL (Emitter-Coupled Logic)
Performance dos circuitos digitais

Circuitos digitais possuem atrasos na propagação de seus sinais. Estes atrasos


podem ocorrer devido ao tempo que cada porta lógica leva para gerar um sinal
de saída, dada uma mudança no sinal de entrada, e devido a propagação dos
sinais através dos fios do circuito.
A velocidade de um circuito digital é sempre limitada de acordo com o maior
atraso do circuito. Tal atraso é causado pelas portas lógicas e é chamado
de atraso de caminho crítico. O caminho com maior tempo de atraso entre
dois pontos do circuito é chamado de caminho crítico.
A história – No passado
• A maioria dos bens eram feitos pelas
próprias mãos dos operários, em
grandes fábricas, onde não havia
condições minímas de segurança para
os mesmos.

• Trabalho manual e repetitivo mantêm a


produção baixa e com alta ineficiência.

• O que não era feito pelas mãos, era


fabricado usando lógica relê, sendo este
sujeito a constante falhas.

• Painéis antigos requeriam


constantemente manutenção
Situação da indústria automobilística

• No final da década de 60, as montadoras


controlavam as linhas de produção com
milhares de relês e um complexo sistema
eletromecânico.
• Mudanças anuais nos modelos requeriam re-
desenvolvimento dos painéis e a fiação dos
relês, praticamente se trocava tudo.

• Os painéis eram pesados e difíceis de


instalar, modificar e consertar, enquanto
fiação e documentação disponíveis se
tornavam volumoso e dispendioso.

• Em adição, o custo de trocar um relê estava


se tornando altíssimo.
Por que Eletrônica ?

• Facilidade de manipulação do sinal elétrico


(amplificação, filtragem, processamento,
transmissão).
• Existência de transdutores diversos e de baixo
custo.
• Baixo tempo de resposta: capacidade de
processamento em “tempo real”.
• Controle de processos complexos com múltiplas
variáveis.
Vantagens do tratamento elétrico do sinal

• Amplificação: a medida é feita extraindo-se o


mínimo de energia do sistema.
• Facilidade de processamento: filtragem, conversão
A/D e D/A, modulação/demodulação.
• Transmissão a longas distâncias (telemetria): cabos
elétricos, fibras ópticas, redes sem fio.
Instrumentação Digital

• Redução do ruído no processamento, transmissão,


armazenamento.
• Flexibilidade para alterações.
• Possibilidade de efetuar processamentos complexos
e com múltiplas variáveis.
• Facilidade de manipulação de dados e aplicação de
algoritmos.
Instrumentação Digital
Transdutores/Sensores
Dispositivos que convertem um sinal de uma grandeza
qualquer em outra (temperatura, pressão, umidade,
deslocamento, velocidade, aceleração, força,
luminosidade, campo magnético, vazão de fluidos,
nível de liquido,...)
Também são chamadas de variáveis de entrada ou
simplesmente variáveis.

• Transdutores de entrada: Convertem uma


determinada grandeza em sinal elétrico.
• Transdutores de saída (ou atuadores): Convertem
um sinal elétrico numa grandeza física.
Sensores e Transdutores

• Sensores: são elementos que possibilitam a


conversão de uma determinada grandeza em outra
que seja passível de processamento (elétrica).
• Transdutores: são sistemas compostos por
sensores associados a outros dispositivos (elétricos,
eletrônicos ou mecânicos), de modo a facilitar a
leitura e processamento do sinal fornecido pelo
sensor.
Sensores
Transdutores
Transdutores: Critérios de Seleção

1. Variável física (temperatura, luz,...).


2. Faixa de medição (ex: -20 a 140ºC).
3. Exatidão requerida.
4. Sensibilidade/resolução/precisão.
5. Condições físicas: conexões, montagem.
6. condições ambientais: temperatura, vibração.
Transdutores: Sensibilidade
• A sensibilidade de um sensor ou transdutor de
entrada é a relação da grandeza elétrica de saída
pela grandeza física (química) de entrada. A
sensibilidade é também chamada de ganho.
• Em um transdutor de saída a sensibilidade é a
relação da grandeza física (química) de saída pela
grandeza elétrica de entrada.
• Matematicamente é representada pela derivada
parcial da variável de saída (y) em relação à variável
de entrada (x):
Transdutores: Faixa dinâmica

• É a faixa de operação do transdutor em relação à


variável de entrada.
• É representada pelos valores mínimos e máximos
da grandeza de entrada que levam a um correto
funcionamento do processo de transdução.
• Tem a mesma dimensão da grandeza de entrada.
Ex: Termopar: -200 a 1000 [ºC].
• Ultrapassar os limites da faixa dinâmica leva a erros
de transdução (não linearidade, saturação) ou
mesmo à destruição do transdutor.
Transdutores: Sensibilidade

• Sensores: são elementos que possibilitam a


conversão de uma determinada grandeza em outra
que seja passível de processamento (elétrica).
• Transdutores: são sistemas compostos por
sensores associados a outros dispositivos (elétricos,
eletrônicos ou mecânicos), de modo a facilitar a
leitura e processamento do sinal fornecido pelo
sensor.
Sensores e Transdutores

• Sensores: são elementos que possibilitam a


conversão de uma determinada grandeza em outra
que seja passível de processamento (elétrica).
• Transdutores: são sistemas compostos por
sensores associados a outros dispositivos (elétricos,
eletrônicos ou mecânicos), de modo a facilitar a
leitura e processamento do sinal fornecido pelo
sensor.
Transmissores de temperatura
Precisão
Transmissores Radares para medição de nível/Aplicação
Calibração/Parametrização
YTA710

• Alta confiabilidade e qualidade


• Invólucro com duplo compartimento
• Protocolo de comunicação
- HART7, FF, Profibus-PA
Parametrização local
Características

• Os 2 sensores indicados

Selecione:
 Sensor 1
 Sensor 2
 Média
 Diferencial de temperatura
 Indicação simultânea
Características

C Características YTA710 YTA610


1 Invólucro Duplo Duplo
2 Ultra Low-copper AC43400 AC43400
3 HART 7 (YKG-DD) ○ ○
4 Fieldbus ITK 6.X ○ ○
5 Profibus-PA ○ ○
6 Entrada do sensor Single/Dual Single/Dual
7 SIL2 ○ ○
8 Função HMI ○ ○
9 Precisão Pt100 ±0.1℃ ±0.14℃
10 Alta precisão /HAC 〇 ×
11 Casamento do sensor ○ ○
0.25% 5 years
12 Estabilidade 0.2 % 5 anos (RTD)
(RTD)
13 Diagnósticos Advance Basic

14 Precisão CJC ±0.5℃ ±0.5℃


Diagnósticos do sensor

Item YTA710 YTA610 Old YTA Remark


TC/mV Failure ✔ ✔ ✔
RTD/Ohm Failure ✔ ✔ ✔
Terminal block
✔ ✔ ✔
Failure
TC Short ✔ NE89
RTD Short ✔ NE89
RTD Corrosion ✔ NE89
TC/mV Sensor
✔ ✔ NE89
diagnostics
Sensor Drift ✔ ✔
Temperature Cycle
✔ NE89
Diagnostics
Função de registro

• Os transmissores YTA710/610 podem armazenar dados, para auxiliar com a


resolução de possíveis problemas:
• Registro de alarme: Até quarto registros de alarme com data e hora podem ser
armazenados na memória do transmissor.
• Registro de Max/Min: Os valores mínimos e máximo das variáveis de processo são
armazenados na memória do transmissor.
• Tempo de operação: O YTA possui um timer para registro do tempo de operação
desde o start-up. Essa função é utilizada para registro de alarmes e pode ser lido a
qualquer momento.
Integrado com sensor de temperatura

Fornecedores Parceiros:

• Yamari (Internacional)

Nacionais:
• Wika
• Consistec
• Ecil

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Exemplo de Aplicação
Medidores de Vazão

 Um medidor de Vazão tem a finalidade de controlar um processo onde um fluido


está sendo manipulado. O dispositivo tem a habilidade de determinar a quantidade
de gases, líquidos e até sólidos que escoa por uma seção.

 O controle preciso desse tipo de processo depende principalmente da escolha do


tipo de instrumento. E essa escolha reflete diretamente nos principais recursos de
uma indústria, tais como: tempo de processo, materiais e consecutivamente
dinheiro.

 Princípios de medição:
• Eletromagnético; • Área Variável;
• Capacitivo magnético; • Multivariável;
• Vortex; • Engrenagens Ovais;
• Coriolis; • Turbina;
• Ultra-sônico; • Dispersão térmica.
• Diferencial de Pressão;
Princípio de medição: Lei de Faraday

E=B*V*L
Q(vazão_volumétrica)=A(área_tubo)* Volume

O sinal da voltage elétrica é


proporcional a velocidade do fluxo.
Princípio de medição

Medidores magnéticos obtém a velocidade do fluxo pela


medição das mudanças de tensões induzidas de um fluido
condutivo, passando por um campo magnetico controlado.

O medidor magnético tradicional possui bobinas elétricas e um


par de eletrodos.

Se o fluído for condutivo, quando este passa pelo tubo do


medidor, é equivalente a um condutor passando por um campo
magnético.
Bobinas

Bobina

Eletrodos
Bonina
Princípio de medição

Princípio Eletrofísico: Força de Lorentz:


O movimento de um
conductor elétrico em um
campo magnético causa
movimentação de elétrons.

Lei de Lenz:
O movimento eletrônico
(corrente elétrica) no
campo magnético causa
voltage elétrica.
Princípio de medição
A vazão volumétrica é calculada como o produto da velocidade do fluxo multiplicada
pela secção transversal do diâmetro do tubo

Q = v * ∏ * d2 / 4

d B
Q
Experimentos históricos

Em 1832, Michael Faraday utilizou sua lei de indução


eletromagnética para tentar medir vazão.
Com o objetivo de medir a vazão do rio Thames, Faraday
colocou dois eletrodos metálicos conectados em um
galvanômetro, dentro do rio pela ponte Waterloo.

A intenção era medir a tensão induzida produzida pela vazão


da água no campo magnético da terra.

A falha neste experimento aconteceu provavelmente pela


interferência eletroquímica e pela polarização dos eletrodos.
Quando usar medidores tipo Magnético

Os Medidores de vazão magnéticos possuem excelentes recursos e


podem ser aplicados para medição de vazão em diversos tipos de
indústria:

 Fluidos Condutivos.

 Ideal para a medição de líquidos com sólidos em


suspensão (particulados).

 Altamente recomendada para medição de fluidos


químicos devido a grande variedade de materiais para as
partes molhadas do tubo medidor.

 Situações de baixa perda de carga e fácil manutenção,


devido a não existência de partes móveis ou obstruções
no tubo de medição.
Medidores de Vazão Magnético ADMAG

Medidor Magnético 4-fios


Medidores Magnético 2-fios Medidor Magnético 4-fios
Gerais/Difícieis Tubo remoto 4-fios
Aplicações Gerais aplicações Eletrodo com tecnologia
Medição de água /
Dupla frequência de Capacitiva
Dupla frequência de efluentes – baixo custo
excitação excitação Aplicações Especiais
Diâmetros de (500 a
Integral Ultra baixa condutividade
Para Baixa 1000 mm) plan. (25 a
Diâmetros de 10mm a – Sólidos pesados em
condutividade (min. 1 suspensão
2000 mm)
200mm mS) – Fluidos Agressivos
(250mm a 1000mm para 2 Integral, Remoto
fase) Integral; 15mm a
Diâmetros 2.5mm a 200mm
2600mm
Medidor de vazão Magnético AXF

Exatidão: 0,35% do Valor Medido (opcional 0,2%)


Revestimento para altas temperaturas e pressões.
Ex. de aplicações: medição de Fluidos abrasivos /Fluidos (lamas) com alta
concentração de sólidos ou Fluidos com baixa condutividade
Tela interna que funciona como dissipador e fornece maior resistência mecânica.
Detecção de nivel de incrustamento dos eletrodos de medição
Diâmetros a partir de 2,5 mm até 2600 mm
Preenchimento mecânico em Epoxy
Chapéu Metálico fornecendo maior proteção ao revestimento
Dupla frequência de excitação das bobinas, garantindo
a melhor estabilidade em zero
Medidor de Vazão Magnético Baixo Custo - AXW

 Diâmetros de 500 a 1800 mm Água, efluentes, Água


 Futuramente disponível (25 a 2000 mm)
industrial
 Disponível apenas Remoto
 Uso combinado com eletrônica AXFA11 Água de refrigeração (e.g.
 Frequência simples de excitação das Energia, Siderurgia)
bobinas (Baixa frequência) Planta de dessalinização
 Precisão de 0,35% do valor medido
Água do mar (LNG
 Condutividade mínima do fluido 20
uS/cm vaporizador / Dragagem)
 Uso geral e submersível Mineração
 Até 30% mais barato que AXF Licor branco ( Planta de
 Revestimento: PTFE, Borracha dura,
papel e Celulose)
Borracha de Poliuretano, Borracha
Natural Macia
Economia de energia ao longo da vida

Mais de 96% de redução no consumo de energia


Em média, uma fonte de alimentação de 4 fios fornece energia suficiente para 50 AXRs

Potência ≒0.3W
Potência ≒ 12W
Em 24V 12mA(saída 50%)

4-fios 2-fios
Ex.) $10/ano x 100 pcs = $1,000/ano

= $10,000 redução (10 years)


Medidor de vazão Magnético ADMAG CA

Medidor Magnético 4-fios


Não existe eletrodo em contato com Fluido

Ultra baixa condutividade (0,01us/cm)

Aplicações Especiais
– Sólidos pesados em suspensão
– Fluidos Aderentes
– Lama de alta concentração

Integral; 15mm a 200mm


Precisão de 0,5% da vazão medida
Melhor solução para fluidos adesivos
• ADMAG CA reduz o período de manutenção de uma vez a cada 3 meses para
uma vez no ano

Admag CA

0.5mm de espessura após Eletrodo comum


limpeza
Long-term Zero Drift
AXR

Bobina em corte - 2 Fios

Bobina em corte - 4 fios

| Document Number| February 29, 2016 |


Copyright © Yokogawa Electric Corporation
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Bobinas

AXF AXR

| Document Number| February 29, 2016 |


Copyright © Yokogawa Electric Corporation
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Linha ADMAG AXF

Tamanhos: 2.5mm to 400mm


Precisão: +/-0.35% do valor medido

Material do revestimento: PFA, PU, Cerâmica, NSR, EPDM


Material dos Eletrodos: 316L, HC-276, Titânio, Tântalo,
Platino-Iridio, Tungstênio

Saídas: 1 x 4-20mA, Pulso/Alarme,


Entrada Status
Comunicação: BRAIN, HART, FF, PA
Medidor Integral

Alimentação: 100-240V AC, 24V DC

Certificados: FM, CSA, ATEX, IECEx, TIIS


Conexões de Processo: ANIS, DIN, JIS, Clamp, Union, Butt
Weld
Estrutura do Tubo ADMAG AXR/AXF

Lei da indução de AC ou DC
Farady Tensão
Item Descrição
01 Bobina Corrente de
02 Tubo Exitação
E=B*V*D 10
11
03 Conexão do Processo
2 9
04 Anéis de aterramento Tubo (D) 4
05 Revestimento 1
06 Tela metálica 6
07 Eletrodo FEM 5
(E)
08 Corpo 7
09 Placa de isolamento
8
10 Cabo de excitação Velocidade
do fluido (V) Campo 3
11 Cabo de sinal Magnético(B)
Quadro de aplicações

Papel e KP, DIP, Licor negro, Fluidos adesivos,


Celulose Químico, água
lama de polpa alta consistência

Alimentos e Cerveja, bebidas, leite, Batelada rápida, produtos Água pura,


e Bebidas material descarte e água de alta viscosidade álcool, xarope

Mineração Água Lama mineral,


químico

Águas Água para uso industrial Alimentação de químicos, Dessalinização


ETE

Solução líquida, fluido Eletrólise Fluído adesivo, baixa


Química
corrosivo condutividade

Alto forno, forno


Aço Água de resfriamento
elétrico

Água de resfriamento, Desulforização,


Power Água pura
água do mar Desnitrificação

Baixa Dificuldade da aplicação Alta


Quadro de aplicação

Papel e KP, DIP, Licor negro, Fluidos adesivos,


Celulose Químico, água
lama de polpa alta consistência

Alimentos Cerveja, bebidas, leite, Batelada rápida, produtos Água pura,


e Bebidas material descarte e água de alta viscosidade álcool, xarope

Mineração Água

Águas Água para uso industrial


Dessalinização

Solução líquida, fluido Fluído adesivo, baixa


Química
corrosivo condutividade

Aço Água de resfriamento

Power
Água de resfriamento,
água do mar AXR Água pura
25 to 200mm
Baixo Difilculdade da aplicação Alto
Magnético: Condutividade

 Condutividade minima dos medidores:

AXR ≥ 10 µS/cm
AXF ≥ 1 µS/cm
ADMAG CA ≥ 0.01 µS/cm

Medidores integrais são capazes de medir


condutividades menores pois não sofrem influência
do cabo (resistência).
Magnético: Condutividade

Exemplo de condutividade de líquidos:


Acetona: 0,2 µS/cm
Formol: 4 µS/cm
Açucar (aquoso): 3 µS/cm
Tinta latex: 700 µS/cm
Ácido acético: 10%: 1530 µS/cm
Licor negro: 5000 µS/cm

Água desmineralizada tem condutividade muito baixa e


pode ser medida pelo Admag AXF ou
Admag CA.
Aterramento

Eletrodo de aterramento
1) Paltina ou tântalo

O anel de PFA mantem o eletrodo de aterramento e é montado na face do flange


Aterramento

O anel de aterramento é montado na face


do medidor

Para materiais:
Aço Inox
Hastelloy
Titanio
Magnético: Aterramento
Terra funcional Terra para proteção
Blindagem de cabos elétrica

Terra estrutural

Importante!
Anel de aterramento, eletrodo de aterramento, tubo metálico e o fluído
deve ter o mesmo potêncial de aterramento que a eletrônica e tubos do
medidor.
Magnético: Aterramento

• Entrada de sinal da eletrônica necessita fonte de sinal


aterrada.

• Anel de aterramento com flange ou wafer.

• Eletrodo de aterramento no tubo do medidor.

• Eletrodo de platina ou tântalo com anel especial de PFA


Vantagens

1. Dupla frequência de excitação para um sinal de medição mais


estável;

2. Rede metálica para revestimento em PFA;

3. Diversos materiais para revestimento; PFA

superior e eletrodos de diferentes materiais e formas;

4. Diagnósticos avançados.
Desafios na medição de vazão

Medição de lama é um desafio para todos os


medidores de vazão:
• Fluido com alta densidade.
• Argila, areia, cascalho...
• Pó.

Medidores de vazão magnético é a melhor solução


pelo seu princípio de operação:
• Tubo com passagem livre.
• Sem partes móveis.
Ruídos

Ruídos por lama


Aplicações com
lama

Ruídos pelo fluxo


Aplicações com baixa
condutividade

Alta frequência de excitação


reduz o nível de ruído
Dupla frequência de excitação

Método AC POWER PULSED DC Dupla Frequência

Onda

Frequência Alta Frequência Baixa Frequência Freq. Alta e Baixa

50 Hz 6.25-30 Hz 6.25 & 75 Hz

Zero Instável Estável Estável

Resposta Rápida Lenta Rápida

Ruído de lama Bom Ruim Bom


(Ruído)
Dupla Frequência

A Dupla frequência proporciona as melhores características da


excitação DC e AC.

Excitação de baixa frequência garante estabilidade de zero,


enquanto alta frequência diminui o ruido por lama e garante
resposta de 0,1s.
Material do Revestimento

O Tubo do medidor magnético deve ser revestido


com uma camada isolante para evitar curto
causado pelo campo eletromagnético

O revestimento é escolhido de acordo com o tipo


de fluido a ser medido, devendo ser consideradas
a corrosão, adesão e resistência a abrasão.

Yokogawa produz todo tipo de revestimento. O


que garante alta qualidade e menor custo de
produção.
Material do Revestimento

Resistência Resistência a Resistência a Pressão Temperatura


a abrasão Corrosão adesão máxima * máxima *
PFA C A A 40 bar 160
Cerâmica A A A 40 bar 180
Poliuretano B N B 40 bar 40
Borracha A B B 40 bar 80
Natural Macia
Borracha B B B 40 bar 80
EPDM

* Depende do tamanho do medidor e da temperatura / Pressão


Materiais de revestimento
PFA/PTFE:
Uso geral para grande parte das aplicações e temperature até 160ºC,
dependendo da pressão

Cerâmica:
most high abrasive and high corrosive materials with temperatures up to
180 °C; mirror finish for adhesive fluids possible

Borracha macia:
Para fluídos abrasivos a baixa temperaturas
Temperatura 80ºC.
Materiais de revestimento

Borracha EPDM:
Resistência em ozônio e áreas com radiação UV
(águas, tratamento de águas); Temperatura até 80ºC,
Dureza (shore D): 60 +/-5

Poliuretano:
Baixa resistência contra fluídos corrosivos; Uso geral
para temperaturas até 40°C and moderate abrasion
requirements; hardness (shore D): 80+/-5

Borracha rígida:
Águas e tratamento de água;
Temperatura até 90ºC (100ºC sob requisição)
Resistência moderada a abrasão e baixa resistência a
corrosão
Dureza (shore D): 78+/-5
Diversas escolhas de materiais e formas para eletrodos

Revestimento PFA:

Yokogawa usa o PFA que por ser maleavel pode ser


injetado e moldado no Tubo medidor

O PFA tem performance superior ao PTFE.


Oferencendo melhor resistência química e ao calor,
melhor acabamento e reistência a permeação de
fluidos.
Superfície de revestimento de medidor magnético

A superfície dos revestimentos do medidor é muito importante na configuração de


um medidor, pois a presença de altos níveis de rugosidade no material pode
ocasionar em turbulências no fluido e consecutivamente erro na leitura do fluxo
Revestimento em PFA e tela metálica

A tela metálica é soldada internamente no tubo, e em


seguida o PFA é injetado e moldado. Desta forma
aumenta-se a resistência mecânica do revestimento e a
vida útil do Tubo medidor

81 Proprietary info goes here…


PFA

Vedação Eletrodo
Exposta

Revestimento Deformado

Revestimento PTFE não


está fundido ao tubo
Revestimento PTFE completamente destruído
Tela Metálica

Benefícios ao cliente:

- Sem deformações por vácuo

- Eletrodo com construção anti vazamento


e superfície plana

- Melhor acabamento do revestimento


Material do Revestimento

Cerâmica:

Revestimento com Alumina cerâmica de alta


pureza (99,9%) pra garantir melhor resistência a
corrosão e robustez mecânica

Eletrodos em Platinum-alumina, fundido em uma


mistura de Alumina e Platino, tem uma estrutura
contínua, eliminando a necessidade de um selo e
proporcionando um melhor desempenho.
Cerâmica

Benefícios ao Cliente:

White : Platinum
Black : Alumina
- Superior resistência a corrosão

Fluido 20% HCl 30% NaOH


Pureza do Al2O3 95 deg. C 95 deg. C
YOKOGAWA 99.9% 0.047mm/ano 0.084mm/ano

Outros fabricantes 99.7% 0.075mm/ano 0.112mm/ano

- Robustez mecânica
Pureza do Al2O3 Flexão suportada

YOKOGAWA 99.9% 53 kgf/mm

Outros fabricantes 99.7% 35 kgf/mm


Construção do Eletrodo

Os eletrodos são um dos componentes mais


importantes no medidor magnético

O modelo por injeção de PFA faz com que o


sistema de vedação se torne muito mais eficaz,
principalmente pelo projeto de eletrodo de
inserção externa

O eletrodo é inserido no tubo por um dos lados


do compartimento de eletrodo e pressionado em
direção ao centro do tubo através de uma mola.
Aplicando se uma pressão uniforme para manter
uma perfeita vedação.

O PFA injetado infiltra no compartimento de


eletrodo para garantir que não haverá infiltração
causando danificação do medidor.
Tipos de eletrodos em medidores

Um método de redução de ruídos também é aplicado nos eletrodos de medição


(eletrodo com redução de ruído), uma maior área e um tratamento na superfície
do eletrodo é utilizado para minimizar os ruídos de vazão.
Eletrodo
Eletrodo Removível

Eletrodo

Ferramenta especial A superfície pode ser limpa


Materiais dos eletrodos

Eletrodo normal Eletrodo Cermet

cerâmica cerâmica
Pt Pó de Pt alumina

Antes do
cozimento

Eeletrodo de Cermet

Depois do
cozimento

micro cracking Sem micro cracking

Eletrodo Cermet são usados com revestimentos cerâmicos


Eletrodo Removível

Eletrodo removível

Lado de fora do
medidor

Lado de dentro
do medidor
Eletrodos

Eletrodo de inserção interna para aplicações específicas

Revestimento PFA

Mola

Eletrodos
Tela metálica

Eletrodo de inserção interna Standard: Eletrodo de inserção externa


Diagnóstico de adesão no eletrodo
Diagnósticos Avançados

Exemplo:

- Tratamento de água

Fluido adesivo aderente ao eletrodo


Diagnósticos avançados

Diagnóstico de adesão no eletrodo

A sujeira depositada nos eletrodos causa um


aumento da impedância entre o eletrodo e o
aterramento do medidor. Tornando a leitura do
medidor instável

Monitoramento da impedância do eletrodo pode


ser feita no AXF em uso.

Um alarme pode ser gerado caso o nível de


adesão atinja um limite preestabelecido pelo
cliente.
Diagnósticos avançados

Benefício aos clientes:

- Manutenção programada:

1. Mininiza tempo de paradas


2. Diminui tempo de operação para limpeza
3. Minimiza desperdicios

11.00
10.00 m3/h FR

21.600 mA
20.000 FR

Level 34120 ADH


Alarme
Conexão com o processo
AXF002 - AXF010 flange EN / ANSI
Conexão com o processo

Conexões sanitárias e higiência e sanitparia

tri- clamp, ISO5853 DIN11851 SMS1145 butt weld DIN32676,


ISO2852

Clamp!
Conexões elétricas

O conversor pode ser rotacioando no campo


Materiais dos eletrodos

Aço inoxidável (316, 316L): Uso geral para a maioria dos fluídos não corrosivos

Hasteloy C276: Para materiais corrosivos, com excessão de ácido nítrico e


salmoura saturada acima de 50ºC
Carboneto de Tungstênio: Fluídos abrasivos e lamas. Não possui boa resistência
química

Platina-alumina: Fluídos bastante abrasivos e corrosivos

Platina-irídio: Alta resistência a fluídos corrosivos exceto amônia e gás cloro

Tântalo: Fluídos corrosivos exceto solução forte de hidróxido de sódio

Titânio: Fluídos corrosivos exceto ácido nítrico


Armazenagem
O instrumento deve ser armazenado em sua embalagem original no local de armazenamento.
Selecione um local de armazenamento que cumpra as seguintes condições:
 Um local onde não será exposto à chuva ou água
 Um local sujeito a vibrações mínimas ou impactos
 Níveis de temperatura e umidade devem ser como a seguir:
 Temperatura: -30 a 70°C
 Umidade: 5 a 80% UR (sem condensação)
 A temperatura ambiente e níveis de umidade
 adequados são de 25°C e aproximadamente 65% UR.

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101
Precauções no Local de instalação
Selecionar o local de instalação considerando os seguintes itens para
garantir uma operação estável por longo período do instrumento.

 Temperatura Ambiente:
Evitar instalar o instrumento em locais com constantes oscilações de
temperaturas. Se o local está sujeito ao calor radiante partindo da
planta, disponibilize isolamento térmico ou melhore a ventilação.

 Condição Atmosférica:
Evite instalar o instrumento em uma atmosfera corrosiva. Em
situações onde isso seja inevitável, considerar meios de melhorar a
ventilação e evitar a entrada de água da chuva ou que fique retida
nos tubos do conduite.

 Vibrações e Impactos:
Evite instalar o instrumento em um local sujeito a impactos ou
vibrações.

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102
Instalação
 Importante

O medidor de vazão deve ser instalado longe de motores elétricos,


transformadores e outras fontes de alimentação a fim de evitar interferência
com a medição.

 Trecho reto

Ao instalar dois ou mais medidores de vazão magnéticos em um único tubo,


disponibilize um trecho de pelo menos 10D entre eles:

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Trecho reto

 Não instale nada perto que possa interferir com o campo


magnético, sinal de tensão induzida ou distribuição da
velocidade de vazão do medidor de vazão.

 Um trecho reto pode não ser exigido a jusante do medidor


de vazão. Contudo, se uma válvula a jusante ou outro encaixe
causar irregularidades ou desvios na vazão, providencie um
trecho reto de 2D ou 3D no lado a jusante.

 As válvulas deverão ser montadas no lado a jusante para que


não ocorra desvio de vazão no tubo de vazão e evite o start-
up a partir de um tubo vazio.

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Trecho Reto

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105
Exemplo de instalação: Redução

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Mantendo a condutividade estável do Fluido
 Não instalar o medidor de vazão onde a condutividade do fluido tende a
tornar-se irregular. Se produtos químicos são alimentados perto a
montante de um medidor de vazão magnético, podem afetar as
indicações da taxa de vazão. Para evitar esta situação, é recomendado
que as portas de alimentação de produtos químicos sejam localizadas a
jusante do medidor de vazão. Se for inevitável que produtos químicos
devam ser alimentados a montante, forneça uma extensão de trecho
reto (aproximadamente 50D) para garantir a mistura apropriada de
fluidos.

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Precauções para Uso de Compostos de Vedação Líquida

 Muito cuidado deve ser tomado ao usar compostos de


vedação líquida na tubulação, pois podem ter uma influência
negativa nas indicações de vazão escapando e cobrindo as
superfícies de um eletrodo ou anel de aterramento. Tome
muito cuidado se um composto de vedação líquida for
utilizado no caso de tubulação vertical.

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108
Linha de By pass

 É recomendado instalar uma linha de by-pass para facilitar a


manutenção e ajuste de zero

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109
Apoiando o Medidor de Vazão

 Não fixe o medidor de vazão separadamente a fim de evitar


vibrações, choques e forças de expansão e contração na
tubulação que possam afetá-los. Primeiro fixe os tubos,
então apoie o medidor de vazão com os tubos. Com
medidores de vazão tamanhos extra pequenos (2,5 a 10 mm
(0,1 a 1,0 pol)), em particular, fixe o medidor de vazão em
paralelo com a tubulação em uma base de montagem.

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110
Posições de Montagem
 Os tubos devem estar totalmente preenchidos com líquidos.

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111
Evite bolha de ar

 Se as bolhas de ar entrar em um tubo de medição, podem


ser afetadas as indicações da taxa de vazão e podem ser
causados erros de medição.

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112
Orientação de montagem

 Se os eletrodos estiverem perpendiculares ao chão, as bolhas


de ar se aproximam do topo ou se precipitam ao fundo e
podem causar erros de medição. Certifique-se de que a caixa
terminal de um tubo de vazão remoto e do conversor de um
medidor de vazão integral estejam montados acima da
tubulação para evitar a entrada de água.

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113
Precauções no Manuseio
 O medidor de vazão magnético é embalado com segurança. Quando for
desembalado, prestar atenção a fim de evitar danos ao medidor de
vazão. Para evitar acidentes enquanto está sendo transportado ao local
de instalação, transporte-o ao local em sua embalagem original.

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114
Precauções

Evite choques de Impactos

Todo cuidado deve ser tomado para que o medidor de vazão não caia ou que seja
exposto a impactos. Em particular, tenha cuidado para não submeter a superfície
do flange a choques. Isso pode levar a danos ao revestimento que resultaria em
leituras imprecisas.

Tampas de Proteção do Flange

Mantenha a tampa de proteção (ou seja, papelão ondulado ou outro material de


amortecimento) sobre o flange, exceto quando montar o medidor de vazão ou o tubo.

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115
Sem uso por um longo período

Não é aconselhável deixar o medidor de vazão sem uso por um longo período
após a instalação. Se esta situação for inevitável, tenha cuidado com o medidor
de vazão observando o seguinte:

Confirmação das condições de vedação para o medidor de vazão

Confirme se o parafuso da caixa terminal e as aberturas de interligação estão bem


vedadas. Equipe o tubo do conduite com plugues de dreno ou prensa-cabos à prova
d'água para prevenir que umidade ou água penetrem no medidor de vazão através do
conduite.

Inspeções Regulares
Inspecione as condições de vedação como mencionado acima e dentro da caixa terminal
pelo menos uma vez ao ano. Devido à chuva, etc., quando suspeitar que água possa ter
penetrado no medidor de vazão, execute inspeções adicionais.

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116
Tubulação do Medidor de Vazão

A tubulação desalinhada ou inclinada pode levar a vazamento


ou danos aos flanges.

 Corrigir qualquer tubulação desalinhada ou inclinada e


qualquer vácuo que possa existir entre os flanges de
montagem antes de instalar o medidor de vazão.

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117
Símbolo do terminal

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118
Aterramento

Os terminais terra de proteção estão localizados dentro e fora da área do terminal. Poderá
ser usado qualquer um dos terminais.
Usar fios de isolação de vinil 600 V como fios de aterramento.

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119
Aterramento

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120
Itens de Inspeção
Regular
(1) Inspeção à prova de umidade dentro da caixa terminal: Uma vez por ano
(2) Apertos nos parafusos na junta da tubulação: Cerca de duas vezes ao ano
(3) Inspeção dos eletrodos e do revestimento (no caso de fluidos aderentes e/ou
abrasivos, etc.)
Determinar o período de inspeção regular, se necessário.

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121
Verificação da Bobina de Excitação e Resistência

 - Apenas Remoto
- Antes de verificar a bobina de excitação e a resistência de isolação, certifique-se
de desligar a fonte de alimentação do conversor AXFA11 ou do AXFA14.
- Antes de verificar, certifique-se de desconectar os cabos dos terminais do tubo de
vazão remoto.

(1) Verificar a Bobina de Excitação (Apenas Tubo de Vazão Remoto)

Verificar se há continuidade entre os terminais EX1 e EX2 na caixa terminal. Se não


houver continuidade, as bobinas podem ser quebradas ou pode ser necessária a
substituição ou reparo do tubo de vazão. A resistência da bobina é projetada para
ser 150 Ω ou menor. Caso não seja, pode ser uma condição anormal. Consulte o
escritório de vendas ou assistência técnica da Yokogawa.

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122
Verificação da Bobina de Excitação e Resistência

(2) Verificar a Resistência de Isolação (Apenas Tubo de Vazão Remoto)

Verificar as resistências de isolação na caixa terminal de acordo com as tabelas ao lado. Caso
algum deles cair abaixo dos valores listados nas tabelas, consultar o escritório de vendas ou
assistência técnica para investigação. Se a resistência de isolação não puder ser restaurada,
será necessária a substituição ou reparo do tubo de vazão. No caso de medidores de vazão do
tipo submersível, desfaça a conexão de interligação ao lado do conversor e meça a resistência
nos terminais do cabo.

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123
Display

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124
Funcionalidades Medidor de vazão
O escopo desta função é preencher um recipiente, de
forma precisa (massa ou volume), com um fluído em
um determinado período de tempo.
OPEN
ROTAMASS TI
TOTALIZER
Princípios da função (controle PID)
O escopo desta função é preencher um recipiente, de forma precisa (massa ou
volume), com um fluído em um determinado período de tempo. Dar outro
exemplo no quadro de controle PID com medidor de nível.
Saída digital para fechar a válvula
CLOSE
ROTAMASS TI
TOTALIZADOR

1 8

1 8
100%

Set point do usuário: 3180


Valores ao cliente

 Repetibilidade do processo
Repetibilidade é um dos fatores mais importantes e define o tempo de reação
de abertura e fechamento da válvula, estabilidade de zero do medidor, tipo de
fluído (com bolhas, por exemplo). A repetibilidade pode ser melhorada com
utilização de 2 estágios.

 Algorítimo de auto correção


Um algorítimo dedicado para reduzir o “vazamento” na fase final do processo
de dosagem. Também reduz o tempo para ajustes e adaptações no processo.

 Display com comandos


Em determinadas aplicações, Manutenção ou ajustes é usual ter os botões
START/STOP direto no display.
Utilizações
Função BATELADA – 1 estágio (1 válvula)

Função Batelada – 2 estágios (2 válvulas)


Batelada
Batelada

100%
Batelada

1 5

105%
Batelada

Vazão mássica = 0 180 a mais do que o esperado

1 8

106%
O adicional é chamado de
“vazamento”
Promotion/training/Auto correction

Próximas vezes, o sinal de


Q. Mass =0 180 a mais do que o finalização será em
esperado 3000-180 = 2820

1 8

100%
Resumo

Feature Description
1 stage batching (1 valve)
Type of Batching
2 stage batching (2 valves)
Mass flow
Volume flow
Batch variables Corrected volume flow
Net mass flow
Net volume flow
Batch time exceeded (limit set by user)
Batch overrun (limit set by user)
Supervision/Alarm of batch process
Batch underrun (limit set by user)
Max flow while batching (set by user)
Start/stop (via Status In and HMI)
Batch control Hold/resume (via Status In and HMI)
Start/Stop via Hotkeys (without menu)
Fix compensation value
Leakage detection & compensation
Automatic calculation of after-run value
Storage of batch configurations 5

Relay output for direct valve(s) control


Other batch functions
Total batch totalizer/counter with reset
Minimal batch time 2-3 seconds
Comandos no display

Ícones para Batelada


Medidor de vazão mássica
 Ideal para líquidos e gases – condutivos ou não, viscosos e não viscosos
 Medição direta de massa
 Extremamente preciso (0.1%) com um alto range de medição
 Manutenção mínima
 Não apenas medição de massa: densidade, temperatura e concentração

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136
Espessura da parede

Fabricante
X

Alta espessura da parede to Baixa espessura da


tubo: parede do tubo:
• Sem stress sob pressão, • Gera stress sob pressão
oferecendo alta vida útil causando pequenas
• Sem alteração de rigidez sob rachaduras no material
pressão. Sem desvio de span • Alteração do span de 1% a
sob pressão. cada 10 bar

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137
Facilidades
Seleção Simplificada:
•Para facilitar a seleção da melhor opção de medidor para seu processo, a Yokogawa oferece seis linhas de
produtos dedicadas e dois transmissores para atender as suas demandas.

Gerenciamento de Manutenção:
•É possível verificar a funcionalidade e estabilidade do medidor;
•Função patenteada “Tube Health Check” para a verificação da “saúde” do medidor online.

Facilidades:
•Assistente para fácil comissionamento e configurações;
•Interface operacional simples e amigável.

Mobilidade de dados:
•Cartão MicroSD para fácil transferência de dados e serviços remotos;
•Análise do processo com software padrão.

Segurança do processo
•Gerenciamento de eventos para uma operação pró ativa;
•Registro de dados antes, durante e depois de eventos – Interno do instrumento e cartão micro SD.

Flexibilidade avançada
•Recursos sob demanda pelo software;
•Aprovações internacionais;
•Diversas combinações I/O;
•Alimentação universal.
ROTAMSS Total Insight
ROTAMASS TI

– Para aplicações de baixas vazões.

– Versatilidade a baixo custo.

– Performance superior sob condições críticas.

– Para aplicações com alta pressão.

– Aplicações alimentícias, bebidas, farmacêuticas.

– Instalações flexíveis para aplicações com altas vazões.


Range do ROTAMASS TI

Giga

176.000

Supreme/
Intense

Prime/
Hygienic

Nano
ROTAMASS Nano

Tamanhos
Polegadas 1/4'', 3/8'', 1/2'', 3/4'', 1'', 1 1/2''
DN DN15, DN25, DN40
Vazão
Vazão máxima 1,5 t/h
Precisão - Vazão e Densidade
Vazão Mássica - Líquido +- 0,1%
Vazão Mássica - Gás +-0,5%
Densidade - Líquido +-0,0005 g/cm³
Pressão
Máxima (dependendo da
285 bar
conexão com o processo)
Temperatura
Mín/Máx -50/260ºC
Características
Partes molhadas Liga de níquel
C22 / AISI 316L
AISI 304
Proteção
Remoto IP66/67
ROTAMASS Nano

 Menores tubos para medidor Coriolis


 Tubos em Hastelloy C (baixa expansão térmica)
 Medição precisa da temperatura de processo
 Até 400 bar
ROTAMASS Prime

Tamanhos
3/8'', 1/2'', 3/4'', 1'', 1 1/2'', 2'',
Polegadas
2 1/2'', 3''
DN DN15, DN25, DN40, DN50, DN80
Vazão
Vazão máxima 76 t/h
Precisão - Vazão e Densidade
Vazão Mássica - Líquido +- 0,1%
Vazão Mássica - Gás +-0,5%
Densidade - Líquido +-0,0005 g/cm³
Temperatura
Mín/Máx -70/200ºC
Características
Partes molhadas AISI316L
AISI 304
Proteção
Remoto IP66/67
ROTAMASS Supreme

Tamanhos
3/8'', 1/2'', 3/4'', 1'', 1 1/2'', 2'',
Polegadas
2 1/2'', 3'', 4'', 5''

DN15, DN25, DN40, DN50, DN80,


DN
DN100, DN125
Vazão
Vazão máxima 170 t/h
Precisão - Vazão e Densidade
Vazão Mássica - Líquido +- 0,1%
Vazão Mássica - Gás +-0,5%
Densidade - Líquido +-0,0005 g/cm³
Temperatura
Mín/Máx -70/350ºC
Características
Partes molhadas AISI316L
Liga de níquel
AISI 304
Proteção
Remoto IP66/67
ROTAMASS Intense

Tamanhos
Polegadas 1/2'', 1'', 2''
DN
Vazão
Vazão máxima 50 t/h
Precisão - Vazão e Densidade
Vazão Mássica - Líquido +- 0,1%
Vazão Mássica - Gás +-0,5%
Densidade - Líquido +-0,0005 g/cm³
Temperatura
Mín/Máx -70/150ºC
Características
Partes molhadas AISI316L
Liga de níquel
AISI 304
Proteção
Remoto IP66/67
ROTAMASS Hygienic

Tamanhos
Polegadas 1'', 1 1/2'', 2'', 2 1/2'', 3''
DN DN25, DN40, DN50, DN65, DN80
Vazão
Vazão máxima 76 t/h
Precisão - Vazão e Densidade
Vazão Mássica - Líquido +- 0,1%
Vazão Mássica - Gás +-0,5%
Densidade - Líquido +-0,0005 g/cm³
Temperatura
Mín/Máx -70/200ºC
Pressão
Máxima (dependendo da
conexão com o processo) Até 40bar
Características
Partes molhadas AISI316L
Proteção
Remoto IP66/67

147
ROTAMASS Hygienic
Código Norma EHEDG

HS2 DIN11851 thread, Não DIN11851 thread,


for pipe according DIN11866 class A

HS4 DIN32676 Clamp, for pipe according Sim


DIN11866 class A in combination with Tri- DIN32676 Clamp
Clamp seals

HS3 DIN11864 thread Sim


(DIN 11864-1 Form A) for pipe according to DIN11864 thread
DIN11866 Class A

HS6 SMS 1145 Thread, for pipe according to Não SMS 1145 Thread
DIN11866 Class A

HS7 Clamp ISO2852, for pipe according to Sim


DIN11866 Class B in combination with Tri-
Clamp seals Clamp ISO2852
HS8 Tri-Clamp for pipe according DIN11866 class Não
C
(imperial units)

HS9 JIS/ISO Não


Clamp
ROTAMASS Giga

Tamanhos
Polegadas 4'', 5'', 6'', 8''
DN DN100, DN125, DN150, DN200
Vazão
Vazão máxima 600 t/h
Precisão - Vazão e Densidade
Vazão Mássica - Líquido +- 0,1%
Vazão Mássica - Gás +-0,5%
Densidade - Líquido +-0,0005 g/cm³
Temperatura
Mín/Máx -70/350ºC
Características
Partes molhadas AISI316L
Liga de níquel
Proteção
Remoto IP66/67
Rotamass TI
Aplicação

• O petróleo bruto é estraído do solo por injeção de água ou por injeção de gás.
Pode ser feito também por injeção cíclica de vapor em casos específicos.)
• Produto viscoso (470 cP e 980 kg/m3)
• Vapor é injetado a temperaturas de 300°C a 350°C
• A injeção de vapor reduz a viscosidade do produto (1 cP)

151
Aplicação

• Desta maneira, o petróleo pode ser extraído.

• A emulsão (Petróleo + Água + Gás + Areia) é bombeada para a


superfície.

152
Aplicação – Necessidades do cliente

• O produtor de petróleo está interessado em saber a quantidade (para


vendas) de petróleo em unidades padrões (Standard Liters), contida
em um volume de fluído bruto produzido (emulsão).
• Net Oil Computing (NOC%) = Vazão volumétrica
do petróleo a uma temperatura de referência
• WATER CUT (WC%) = 100% - NOC%

• Está interessado também na qualidade do petróleo (qntd. de água)


para operar e monitorar a performance (OPEX) dos poços de
produção.
• Tempo de produção do poço
• O custo para injeção de vapor pode se tornar maior do que o lucro com a venda do
petróleo

153
Aplicação – OPEX do poço de extração

O poço está produzindo


apenas água (pouco
petróleo)

O poço está produzindo a


quantidade esperada de
petróleo

Controle e Custos da Quantidade de petróleo


injeção de vapor e preço
154
Descrição da Aplicação

GAS
Gas Leg Treatment
Crude
Production
Emulsion
Well Head Separator

Production
Oil Leg
Separator
Manifold
Well Head
Water Leg

OIL
Oil Leg Treatment

Water Treatment

Test
Separator
6 medidores no processo

Crude Water
Oil Gas
Emulsion

155
Desafios no Processo

• Vazão de 3 fases (Petróleo + H2O + Gás), diretamento no poço

• Alta GVF (vazão volumétrica de gás) até 20%

• Alta GVF pode trazer uma leitura incorreta de NOC / %H2O

156
Poços indivualmente monitorados

STOP

STOP

STOP

Separador
teste

157
Medidor vortex
 Ideal para liquidos, gases, vapors saturados e super saturados,
condutivos ou não-condutivos

 Medição direta de vazão de volume e temperature

 Medição de vazão massica de vapor saturado

 Alta precisão

 Manutenção mínima
DY Vortex
Flowmeter

| Document Number| February 29, 2016 |


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158
Medidor vortex
 Ideal para liquidos, gases, vapores saturados e super saturados,
condutivos ou não-condutivos

 Medição direta de vazão de volume e temperature

 Medição de vazão massica de vapor saturado

 Alta precisão

 Manutenção mínima
DY Vortex
Flowmeter

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158
O fenômeno vórtice

Theodore von Karman (Kármán Tódor)


(11/05/1881 a 06 /05/1963) - Físico judeu-hungaro.
Muitas vezes cognominado como 'pai da era supersônica.

Vista aérea de vortex de nuvens em


montanhas

| Document Number| February 29, 2016 |


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159
O fenômeno dos vórtices ...
A frequência dos vórtices “f” é proporcional à velocidade de
escoamento “v” do fluido, onde, desta maneira é possível
obter a velocidade através da fórmula:
Mount
f  D
St  ain in Vortices
v top

onde:
St = número de strouhal (admensional)
f = frequência dos vórtices (Hz = 1/s);
v = velocidade (m/s);
d = espessura do shedder (m) Fonte:
NASA
l

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160
Fundamentos físicos : fluidos e vórtices

Alta velocidade Velocidade proximo de 0, portanto


Pressão inferior

Barreira

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161
Vortex – Como funciona

Vazão

O fluido atinge o shedder bar, e Cristal A


se divide formando dois Cristal B
vórtices. Os vortex O cristal piezelétrico converte o
alternadamente criam uma stress mecânico em pulso elétrico.
diferencial de pressão na barra O cristal é hermeticamente selado
shedder. A barra possui uma Força H L e não possui contato com o
maior área na região de alta processo.
pressão permitindo assim o
micro deslocamento.

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Sheder bar

 O corte trapezoidal proporciona excelente linearidade na


frequência de geração dos vórtices, além de extrema
estabilidade dos parâmetros envolvidos.

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Vortex - como funciona ?

sensor assembly

potting
compound
cap assembly
“o” ring
seal
hermatic seal

metal tube insulator (shrink


tubing)
metal disc
piezoelectric
ceramic plate crystals

solid metal metal plate


shedder
bar

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Fenômeno do votex

Osborne Reynolds (Belfast, 23/08/1842 a


21/02/1912). Físico britânico.

Regime Laminar: Se caracteriza por um Regime turbulento: Se caracteriza por


escoamento em camadas planas ou movimentos aleatórios,
concêntricas, dependendo da forma do tridimensionais, de partículas fluidas,
duto, sem passagens de partículas do fluido adicionais ao movimento principal.
de uma camada para outra e sem variação Além de oscilações de velocidade e
de velocidade, para determinada vazão. pressão.

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Número de Reynolds

Fluxo laminar,
vórtices não são formados.
N° Reynolds entre 0 a 2320

Fluxo de transição,
formação de vórtices irregular.
N°Reynolds entre 2000 a 4000

Fluxo turbulento,
formação regular de vórtices.
N°Reynolds > 4000

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Vantagens
 Saida do range de vazão
 Não precisa Ajuste de Zero
 Saída Analógica e pulso simultânea
 Disponível para Alta temperatura, Alta pressão
 Baixo custo de instalação
 Larga rangeabilidade
 Baixa perda de pressão
 Disponível para líquido/gas/vapor
 Não é afetado por variação de densidade ou viscosidade do fluido.

Propriedades do Fluido a ser medido:

• Líquidos com baixa viscosidade (até 3 cP) e sem sólidos em


suspensão.
• Gases e principalmente vapor saturado e superaquecido.
• Evitar fluidos multifásicos e aderentes.

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Instalação
As distâncias nas tubulações são necessárias para formação do Vortex

Válvula

≧10D ≧5D ≧5D


≧20D(※)

Redução ※:Instalar a Válvula, se possível, a jusante do medidor mantendo a


distância de 5D ou maior.
No caso de instalação a montante, manter 20D ou maior.

≧5D ≧5D

Expansão

≧10D ≧5D

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Instalação adequada – Requisitos de trechos retos

Curva Redutor
DYF redutor
①Curva única
1) Curva única

10D or 5D or 5D or 5D or
more more more

more

②Curva dupla; Coplanar


Extensor 10D or
more
5D or
more
② 2) Curva dupla; não coplanar

① ②
10D or 5D or 10D or 5D or
more more more more ①
③Curva dupla; não coplanar
Válvula & Trecho reto 20D or
more
5D or
more

20D or 5D or
20D or 5D or
more more
more more
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Instalação
 Medição em altas viscosidades e fluidos multi fase.

Ruim Ruim

GAS Alta
viscosidade
Líquido

 Presença de bolhas: Evitar bolhas permanentes.

OK

Ruim
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Instalação

■Forma apropriada da instalação para cada aplicação

1) Horizontal 2) Vertical

Gas
気体 Gas
気体 Gas

Steam
蒸気 Steam
蒸気 Steam

Liquid
液体 Liquid
液体 Liquid

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Tomadas de Pressão e de Temperatura

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Armazenagem

 Um local onde não será exposto à chuva ou água

 Um local sujeito a vibrações mínimas ou impactos

 Níveis de temperatura e umidade devem ser como a seguir:


• Temperatura: –40 a +80°C
• Umidade: 5 a 100% UR (sem condensação). A temperatura
ambiente e níveis de umidade adequados são de +25°C e
aproximadamente 65% UR.

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Precauções no local de instalação

 (1) Temperatura Ambiente


Evitar uma área que tenha grandes variações de temperatura.
Quando a área a instalação está sujeita à radiação quente da planta
de processo, garanta prevenção térmica adequada ou ventilação.
 (2) Condições Atmosféricas
Evitar instalar o medidor de vazão vortex em uma atmosfera
corrosiva. Quando o medidor de vazão vortex deva ser instalado em
uma atmosfera corrosiva, deve ser providenciada ventilação
adequada.
 (3) Choque Mecânico ou Vibração
O medidor de vazão vortex é de construção robusta, mas selecione
uma área sujeita à minimizar vibração mecânica ou impactos. Se o
medidor de vazão for sujeito a vibrações, é recomendado
providenciar suportes de tubulação, como mostrado a seguir.

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Precauções no local de instalação

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Instalação

 Trecho Reto do Tubo e Recomendações


Consultar a Tabela de trechos sobre a Posição da Válvula e
Trecho Reto do Tubo.
 Suporte da Tubulação
Nível de imunidade à vibração é 1G para condição normal de
tubulação. O suporte de tubulação deve ser fixado no caso de
nível de vibração acima de 1G.
 Direção da Instalação
Se um tubo está sempre cheio com líquidos, o tubo pode ser
instalado verticalmente ou em um ângulo inclinado.
 Tubos Adjacentes
O diâmetro interno da tubulação de processo deve ser maior
que o diâmetro interno do digitalYEWFLO.

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Precauções da medição de gás ou vapor

 Tubulação para Evitar Líquido Parado


Montar o digitalYEWFLO em uma tubulação ver-tical para evitar
líquido parado. Quando o digi-talYEWFLO for instalado
horizontalmente, elevar a parte da tubulação em que o
digitalYEWFLO está instalado.

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Precauções na medição de líquidos

 Para garantir uma medição precisa, o digitalYEWFLO deve ter


sempre uma tubulação cheia.
 Requisitos de Tubulação para Operação adequada para
permitir que a vazão flua contra a gravidade. Quando a vazão
está se movendo com a gravidade, levante o trecho da
tubulação a jusante acima do nível de instalação do digi-
talYEWFLO para manter a tubulação cheia.

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Display

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SOFTWARE FIELDMATE – CONFIGURAÇÃO

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180
TAG

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181
RANGE

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182
DENSIDADE

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183
CONFIGURAÇÃO DO DISPLAY

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184
AUTO ZERO

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Evolução do Transmissor de Pressão

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Transmissor de Pressão

Pressão
Diferencial

Pressão Medição de
Estática Vazão
Liquido, gas ou
vapor

Medição de
Nível
Liquido

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187
Silício Ressonante
Tecnologia digital

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Capacitivo

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Sensor capacitivo

• Este tipo de sensor resume-se em deformação, diretamente pelo processo de


uma das armaduras do capacitor. Esta deformação altera o valor da
capacitância total que é medida pôr um circuito eletrônico.
• Esta montagem expõe a célula capacitiva a rudes condições do processo,
principalmente a temperatura do processo.
• Com este inconveniente através do circuito, é apenas compensado o efeito da
temperatura.
Sensor capacitivo

C=K A
d
Silício Ressonante
Sensor Silício Ressonante

Esta tecnologia representa um grande avanço, colocando a medição de pressão na


era digital, eliminando conversores utilizados nos antigos sensores analógicos e
permitindo a multi-medição com um único sensor, a tecnologia mais confiável do
mercado e já existem mais de 6 milhões sendo utilizados pelo mundo.

A tecnologia de silício ressonante proporcionam vantagens em relação às demais


tecnologias disponíveis no mercado, pois são favoráveis tanto do ponto de vista
construtivo como também em questões como digitalização e processamento de
sinais; com isso, torna-se possível obter dispositivos de medição de pressão mais
precisos e eficientes.
Sensor Silício Ressonante

Nesta tecnologia do silício ressonante, a grandeza física variável em função da


pressão é a frequência. Desta forma, um dispositivo eletrônico pode medir esta
frequência com muito mais facilidade e com muito mais precisão, pois se elimina o
conversor analógico-digital e não possui Histerese, sendo assim manutenção
reduzida com a tecnologia livre de calibração.

A evolução dos sensores permitiu que os transmissores de pressão construídos


com células de silício ressonante tenham tempos de resposta menores do mercado
de 90 ms.
Vantagem DPharp Digital

Sensor seguro por natureza

• Sensor ressonante de silicone ativo tem frequência


natural mesmo sem nenhuma pressão aplicada nos
ressonadores.

• Dois ressonadores indepentes são utilizados

• Se qualquer um, ou ambos os ressonadores falham,


o transmissor irá indicar um erro de cápsula

DPharp não tem “falha desconhecida”

195
Sensor de Silício Ressonante
 Princípio ressonante
 Estabilidade a longo prazo
 Sem conversores A/D
 Sem histerese
 Multi-Sensor
 DP, SP, Temperatura
 Segurança SIL2 e SIL3.
Shell (silicon)

Vacuum
cavity

Resonator (silicon)

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Multi Sensor

Não é necessário Não é necessário

DP, SP

Custo de estoque reduzido


Redução nos custos de instalação e manutenção
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Transmissores de Pressão

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198
EJA-E

 Fabricação no Brasil
 Precisão (+/- 0.055% do Span)
 Precisão da saída Square root : 0,5%
 Estabilidade (+/- 0.1% do URL por 10 anos)
 Tempo de Resposta 90 ms
 Rangeabilidade 100:1
 Alta Pressão estática 700 bar
 Grau de proteção IP66, IP67, IP68W e IP69K
 Modelo para baixo consumo 27mW (Saída 1 a 5Vcc)
 SIL2 e SIL3

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199
EJX

 Precisão (+/- 0.04% do span)


 Precisão da saída Square root : 0,5%
 Estabilidade (+/- 0.1% do URL por 15 anos)
 Tempo de resposta 90 ms
 Rangeabilidade 200:1
 Funções diagnosticos avançados (opção)
 Saída de pulso (Status)
 Grau de Proteção IP66W, IP67 and IP68
 Alta Pressão estática 700 bar
 SIL2 e SIL3
 Wireless

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200
Multivariável

 Alto Desempenho
 Alta Precisão (+/- 0.04% do span)
 Precisão Vazão mássica (+/- 1 % do span)
 Estabilidade (+/- 0.1% do URL por 15 anos)
 Rangeabilidade 200:1 / Vazão mássica 10:1
 Totalização 100:1 (+/- 1 % da Vazão total)
 Aplicações para gás natural (AGA8)
 Modelo de Alta Performance
 Transmissor Multi variável
 HART 5/ HART 7, Foundation Fieldbus, RS485 Modbus
 Funções Opcionais
 Diagnósticos Avançados
 Saída de Contato (Status)

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201
Tabela Comparativa

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202
Multivariável
Computador de
Vazão

Medição de
Temperatura

Medição de Pressão
Estática

Sensor de
Temperatura

Medição de
Pressão
Diferencial EJX - MV
Multiplas Medições

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203
Caracterização de sinal

Tanques com fundos curvos


Aplicação Típica:
Pote de condensado

Tanques com fundo cônico


Aplicação Típica:
Armazenamento de massa

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204
Diagnóstico de Tomada Entupida (Opcional)

Bloqueio em Bloqueio no Bloqueio no Sem bloqueio


ambos os lados lado de alta lado de baixa

Pressão
Diferencial (DP)

Pressão estática
lado de alta
(SP_H)
Pressão estática
lado de baixa
(SP_L)
DP, SP_H, SP_L SP_H SP_L Oscilação
Resultado Baixa oscilação independente
Baixa oscilação Baixa oscilação

Dados de referência
na condição sem
bloqueio
?
Dados de oscilação
DP, SP_H, SP_L para
diagnóstico Normal

Cálculos estatísticos

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205
Parametrização Local EJA-E/EJX

EJA-E / EJX-A series (Exceto os Multivariaveis)


 Sinal de Saída: -E(HART), -J(HART), -D(BRAIN), -Q(LowPower)
 Código do Indicador: E (Indicador digital com botão)

Configuração pelo botão do indicador e


parafuso de ajuste externo, oferecendo rápida
configuração para os parâmetros básicos.

Zero-
adjustment
range-setting switch screw

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206
screw

Process Measurement
Display
push Zero Adjustment
push
Activate LPS mode

1. Tag number Edit Tag number Save/Cancel the value

2. Press unit Select Press unit Save/Cancel the value

push
3. Press LRV Edit Press LRV Save/Cancel the value

4. Press URV Edit Press URV Save/Cancel the value

5. Damping time Edit Damping time Save/Cancel the value


push
6. Output Mode Select Output Mode Save/Cancel the value

7. LCD Display1 Select LCD Display1 Save/Cancel the value

8. LRV-Apply Press Set LRV Save/Cancel the value


push
9. URV-Apply Press Set URV Save/Cancel the value

10. Device Info

Process Measurement Display


DRS Series – Funcionalidades Transmissoress de pressão

EJXC40A EJXC40A EJXC50A


EJAC50E
DRS DRS
Montagem direta Conexão selo DRS
diafragma Conexão selo
diafragma
Características
① Medição de nível em tanque com altura elevada (superior a 10 metros) pelo cabo
elétrico
② Os efeitos da temperatura são minimizados comparando com o sistema DFS
③ Reduz o custo de instalação comparado com o sistema DFS

Minimiza o efeito da temperatura


Mudança de temperatura pelo sol
Lado de Alta→ Sombra O Efeito do sol aumenta
Lado de Baixa→ No Sol o volume do óleo de
enchimento, aumentando
os erros na medição.
Altura do tanque
Comprimento do cabo
Até 45m
DRS
DFS
Características sistema DRS

• Sem limitações para altura do tanque P Low


• Medição de nível do tanque estável com minimo efeito da temperatura
• Precisão do sensor: Dois transmissores
eletricamente conectados,
+-0.055% do span não sofrendo nenhuma
influencia solar por radiação
+-0.025% do span (para EJX630 com código opcional /HAC) ou alterações por
• Ampla faixa de medição, até 70MPa Storage
temperatura.

Tanks

Altura
> 10m

P High

DP = P High - P Low
4-20mA
Comparação
Efeito de Diferença de
temperatura altura Precisão

Capilar
Afeta o volume Limitação do Alta precisão
do fluido tamanho do capilar independente de alta
(10 metros) SP

DP Calculation via
Digital Data Comm.
(DRS, HART, Wireless, FF, Não afeta a
etc.) Sem limitação de Inadequado para
comunicação aplicações de alta
digital cabo
pressão

DRS system
Transmissor DRS para medição de nível

Dois transmissores de pressão são conectados por um cabo de comunicação


MODBUS, com dados sincronizados para medição de nível.

Lado de baixa pressão


(Escravo)

Cabo especial DRS

Conexão Montagem
Flange Lado de alta pressão
direta
(Mestre)
Linha DRS

• DRS – 2 módulos

Mestre
Escravo Mestre
Escravo

DRS – 3 módulos
– DRS + Indicador recomendado (recomendamos cabo com baixa capacitância )
• Por exemplo: WIKA HART Indicator (DIH50-S, DIH52-S, DIH52-I)


HART

HART
Transmissores tipo ULTRASSÔNICO para medição de nível
Transmissores tipo ULTRASSÔNICO para medição de nível
Configuração - ULTRASSÔNICO para medição de nível
Transmissor tipo RADIOATIVO para medição de nível
Chave de nível para decteção pontual de nível - Sólidos
Chave de nível para decteção pontual de nível - Líquidos
Calibração/Parametrização via Software VEGA TOOLS (Bluetooth)
O que é uma rede wireless?

 São transmissores enviando dados para uma gateway via um acess point
wireless (WAP)
 A comunicação da gateway é por rede Ethernet

 ISA100 é a norma que a Yokogawa acredita ser a mais adequada a seus


clientes em Soluções wireless

PC Diagnostics/
Monitor Configuration Transmissores

WAP

Comunicação
Wireless ISA100

DCS System/ SCADA

Gateway
WAP
Wireless x sinal 4-20mA

DCS System
Plant JB DCS Marshalling

 Diagnósticos avançados no PRM e/ou DCS


 Status da bateria / Status do sensor
 Status offline da Gateway para o DCS mostrado no DCS
 Configuração da Gateway e ferramenta de diagnósticos
Distâncias de comunicação
2dBi
2dBi
Access Point 6dBi
2dBi
Field Device

6dBi

6dBi

Antena de alto ganho 2000m, 5th windmill

* Resultado de testes
Área de cobertura

15dBi

15dBi

6dBi

6dBi
2km 4km 6 km
6dBi

6dBi
6dBi
15dBi
6dBi

15dBi

* : Subject to Radio law in each country

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281
Possibilidades

MW100
Process DATA LOGGER
Overview Field
Graphics Control
Station

Field
Field Wireless
Wireless Management
Access Point Station
20 Access Points

500 Instrumentos
Wireless e formas de concentrar informações

802.11a/b/g
10km
Wi-Fi

100base-FX
Fibra optica 5km
Ethernet 2 fios

100Base –TX Existing 2 wire cable


0.1km 1km
Wireless– Suporte multi protocolos

Fiado SENCOM MODBUS


HART® Pulso
analógico/di
gital

Nível pH/OD Relay MODBUS RTU


Multi protocol wireless adapter

 Completa o portifólio Yokogawa ISA100

 Bateria
 Alimenta dispositivos 2 fios.
 Alimenta conexões ISA100.
 Combinação: FN110
 FN110 Antena de comunicação Wireless.

 FN310/510 Módulo Wireless Multiprotocolo.


FN310/510
 Indicação do display, status…
Hart

 HART 5/7

 Até 04 variáveis para ISA100.

 Bateria de 1–6 anos dependendo da conexão.

 Dispositivos HART podem ser alimentados


separadamente, uma vez que a bateria pode ser
utilizada para alimentar apenas o adaptador.
Adaptador wireless

 Monitoração de nível em tanques.


 Em conjunto com Radares Vega Puls.
 Converte equipamentos em wireless.
 Monitoramento de nível em tanque.

AccessPoint
600m
Adapter
(as repeater)

600m

Adapter
+Rader Level
(AI/DI/DO/Pulso) FN510

 1x entrada analógica(4-20mA), 2x entradas


digitais, 1x saída digital,1x entrada de pulso.
 Ideal para monitorar status de motores,
bombas, compressors, etc.
 Qualquer contato de voltage livre pode ser
monitorado, incluindo alarmes.
Aplicação Wireless

Integrated sensor Adapter Solution

Input Output

Flow Level Pressure Temperature pH Vibration Corrosion Gas DIO Valve

Yokogawa
ISA100
Wireless
Devices

ISA100
Wireless Magnetic Level Meter pH/ORP Analyzer
Adapter Flow meters
Vortex
Flow meters
Portfólio de Produtos Completo e adaptador
ENTRADA SAIDA

Aplicação
Vazão Nivel Pressão Temperatura ph Condição I/O Valvula

Dispositivos YTMX580
Posicionador
Multi- entrada
Wireless EJX B Series Valvula
Pressão Diferencial
ISA100 e Pressão Estatica
wSIM
Sensor Vibração Valvula de
YCA510 XYR 6000- STUW701 Controle

Temperatura Universal I/O


XYR6000- WCX1
Posição de Valvula
HART
+ Medidor
Magnetico Analisador pH/ORP
Adaptador Medidor
Nivel
Adaptador Wireless
ISA100
Medidor Vortex OWA 100
Novo Adaptador
HART-ISA100 Adaptador
INDUSTRIAL
SISTEMA GERENCIAMENTO DE ENERGIA
Segmentos de Atuação

GPS
Aviação
Equipamento
meteorológico Instalações de plataformas
de exploração offshore
Instalações de abastecimento de gás Tanques LNG
Laboratórios de fabricação de
Subestações de energia produtos farmacêuticos

Plantas de energia Instalações de geração


de energia eólica
Plantas de
gaseificação Plantas de
Montadoras energia
de carros e fotovoltaica
eletrodomésticos Cidades Inteligentes
Refinarias de
Plantas de
óleo e plantas
energia
petroquímicas
geotermal
Instalações
industriais de
Atendendo as necessidades
abastecimento
Criando novos valores de água
Fazendo do mundo um lugar melhor
Estações de
tratamento de água

Atuação Global em Automação Industrial

Partnner Automação: soluções sem fronteiras, para todos


os tipos de processos de fabricação e infraestrutura
Soluções Completas

Simulação, Planejamento de Recursos,


Planejamento
Estratégico Gerenciamento de Fornecimento,
Gerenciamento de Hidrocarbonos, etc.

Gerenciamento Gerenciamento de HSE & Compliance, Operação Segura,


de Operações Gerenciamento de Produção, Gerenciamento de Energia,
Industriais Gerenciamento de Inventário, Gerenciamento de Qualidade

Controle
Industrial

Dispositivos
de Campo AXF EJX YTA DYF EXA ZR YVP Wireless
E muito mais…
Arquiteturas
Applications
- View (Supervisório)
- Historian Ring
- AssetCentre
- Metrics Demilitarized Zone
- ProductionCentre (DMZ)
Engineering Workstation (EWS)
Layer 3
Switch Stack

REP – Resilient Ethernet


Protocol

Copyright © 2006 Rockwell Automation, Inc. All rights


306 Cell/Area Zone Cell/Area Zone
reserved.
Cell/Area Zone
Arquiteturas
FactoryTalk Applications
- View
- Historian
Redundant Star
- AssetCentre
- Metrics Demilitarized Zone
- ProductionCentre (DMZ)
Layer 3 Engineering Workstation (EWS)
Switch Stack - RSLogix 5000

Copyright © 2006 Rockwell Automation, Inc. All rights


307 Cell/Area Zone Cell/Area Zone
reserved.
Cell/Area Zone
Tipos de Controle de Processo

As aplicações de controle de processo podem ser:

• Contínua.
• Batelada.
• Uma combinação das duas.

253
Controle Contínuo

• Características

• Um fluxo contínuo de material por meio de vários equipamentos de


processamento
• O equipamento opera em estado constante e único e realiza uma
função dedicada
• O processo raramente é interrompido e não depende da duração da
operação
• A meta é produzir um produto consistente, independente de quanto
tempo o processo permaneça funcionando
• Exemplos de processos contínuos:

• Planta de tratamento de água em que o


efluente entra continuamente no sistema
para ser processado, e a água limpa é
254
devolvida na saída do processo
Controle de Batelada
• A produção em batelada, por outro lado, é um processo descontínuo.
Isto é, você inicia com uma determinada quantidade de matéria-prima,
faz algo com ela, faz com que ela siga o percurso, e começa tudo de novo
com determinada quantidade de matéria-prima
• Algumas características de um processo de batelada:
• Consiste de uma sequência de uma ou mais etapas que devem ser
realizadas em uma ordem definida
• Uma determinada quantidade de matéria-prima é processada pelo
equipamento para produzir determinada quantidade de produto acabado
• Se houver necessidade de mais produtos, o processo precisa ser repetido
• A meta é produzir um produto consistente por meio da repetição, batelada
a batelada
• Exemplos de processo de batelada:

• A produção de cerveja, sorvete e muitos


outros produtos alimentícios, onde
diferentes tipos de produtos são
255
produzidos em quantidades finitas
Instrumentação. Fundamentos de controle.
CONCEITOS E CONSIDERAÇÕES BÁSICAS DE CONTROLE AUTOMÁTICO
CONCEITOS
O controle Automático tem como finalidade a manutenção de uma certa variável ou
condição num certo valor (fixo ou variante). Este valor que pretendemos é o valor
desejado.
• Para atingir esta finalidade o sistema de controle automático opera do seguinte
modo:
• A- Medida do valor atual da variável que se quer regular.
• B- Comparação do valor atual com o valor desejado (sendo este o último indicado ao
sistema de controle pelo operador humano ou por um computador). Determinação
do desvio.
• C- Utilização do desvio ( ou erro ) para gerar um sinal de correção.
• D- Aplicação do sinal de correção ao sistema a controlar de modo a ser eliminado o
desvio, isto é , de maneira a reconduzir-se a variável ao valor desejado. O sinal de
correção introduz pois variações de sentido contrário ao erro.
Resumidamente podemos definir Controle Automático como a manutenção do valor
de uma certa condição através da sua média, da determinação do desvio em relação
ao valor desejado, e da utilização do desvio para se gerar e aplicar um ação de
controle capaz de reduzir ou anular o desvio.
Para concretizar vamos considerar o controle de temperatura da água contida num
depósito, de uma maneira simplificada ( fig.2.1).
• De todas as grandezas relativas ao sistema (Nível, pressão, vazão, densidade, pH,
energia fornecida, salinidade etc.) a grandeza que nos interessa, neste caso, regular
é a temperatura da água. A temperatura é então a variável controlada.
• Um termômetro de bulbo permite medir o valor atual da variável controlada. As
dilatações e contrações do fluido contido dentro do bulbo vão obrigar o “Bourdon”(
Tubo curvo de seção elipsoidal) a enrolar ou desenrolar. Os movimentos do extremo
do bourdon traduzem a temperatura da água, a qual pode ser lida numa escala.
• No diagrama representa-se um contato elétrico no extremo do bourdon e outro
contato de posição ajustável à nossa vontade. Este conjunto constitui um
“Termostato”. Admitamos que se quer manter a temperatura da água nas
proximidades de 50 °C. Este valor da temperatura da água é o valor desejado.
• Se a temperatura, por qualquer motivo, ultrapassar o valor desejado, o contato do
termostato está aberto. A bobina do contator não está excitada e o contator
mantém interrompida a alimentação da resistência de aquecimento. Não havendo
fornecimento de calor , a temperatura da água vai descer devido às perdas. A
temperatura aproxima-se do valor desejado. Quando, pelo contrário, a temperatura
é inferior ao valor desejado o bourdon enrola e fecha o contato do termostato. O
contator fecha e vai alimentar a resistência de aquecimento. Em consequência, a
temperatura da água no depósito vai subir de modo a aproximar-se de novo do valor
desejado.
• Normalmente as cadeias de controle são muito mais elaboradas. Neste exemplo
simples encontramos contudo as funções essenciais de uma malha de controle.
Para facilitar o entendimento de alguns termos que aqui serão utilizados, a seguir, serão
dadas de forma sucinta suas definições:
Planta: Uma planta é uma parte de um equipamento, eventualmente um conjunto
de itens de uma máquina, que funciona conjuntamente, cuja finalidade é desenvolver
uma dada operação.
Processo: Qualquer operação ou sequência de operações, envolvendo uma mudança
de estado, de composição, de dimensão ou outras propriedades que possam ser
definidas relativamente a um padrão. Pode ser contínuo ou em batelada.
Sistemas: É uma combinação de componentes que atuam conjuntamente e realizam
um certo objetivo.
Variável do Processo (PV): Qualquer quantidade, propriedade ou condição física
medida a fim de que se possa efetuar a indicação e/ou controle do processo (neste caso,
também chamada de variável controlada).
Variável Manipulada (MV): É a grandeza que é operada com a finalidade de manter
a variável controlada no valor desejado.
Set Point (SP) É um valor desejado estabelecido previamente como referência.
Set Valor (SV) ponto de controle no qual o valor controlado deve permanecer.
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO CONTÍNUA E DESCONTÍNUA
Processos Contínuos
Em um processo contínuo o produto final é obtido sem interrupções como no
caso da produção de vapor de uma caldeira
Processos Descontínuos
Um processo descontínuo é um processo que seu produto final é obtido em
uma quantidade determinada após todo o ciclo. A entrada de novas matérias
primas só se dará após o encerramento desse circuito.
Exemplo: considere a produção de massa de chocolate.

Etapas:
Introduzir o produto A, B e C;
Aquecer a misturar por 2 horas misturando
continuamente;
Escoar produto final para dar início a nova
Batelada.
Os processos descontínuos são também
conhecidos processos de batelada.
REPRESENTAÇÃO E TERMINOLOGIA DE PROCESSOS
Esquema de Funcionamento e Diagrama de Bloco
O esquema da figura 3.3, abaixo representa um tanque, uma bomba e
tubulações. Todos esses elementos constituem o processo.

As variáveis físicas envolvidas:


A vazão de entrada: Q e
A vazão de saída: Q S
O nível do tanque: L
As vazões Qe e Qs são variáveis independentes do processo e são chamadas
de variáveis de entrada do processo cujo produto é o nível. A variação de uma
delas, ou de ambas influencia a variável principal, o nível “L”.
O esquema de funcionamento da fig. 3.3 pode ser representado também
conforme o diagrama da fig. 3.4. O retângulo representa simbolicamente o
processo.
PROCESSOS MONOVARIÁVEIS E MULTIVARIÁVEIS
Foi incorporado um sistema de aquecimento no tanque da figura 3.7 que
utiliza uma resistência R de aquecimento para aquecimento do fluido.
Desta forma podemos evidenciar:
Variáveis controladas:
- Nível L no tanque
- Temperatura Ts de saída
Variáveis reguladoras:
- Vazão Qe de entrada
- Tensão U de alimentação da resistência
Variáveis perturbadora:
- Temperatura Te de entrada do fluido
- Vazão de saída Qs

De uma forma genérica, um processo é dito multivariável quando uma variável


reguladora influencia mais de uma variável controlada.

Um processo monovariável é um processo que só possui variável reguladora


que influencia apenas uma variável controlada. No meio industrial o tipo
multivariável é predominante.
PROCESSOS ESTÁVEIS E INSTÁVEIS
Processos Estáveis (ou Naturalmente Estáveis)
Consideremos o nível “L” do tanque da fig. 3.9. A vazão de saída Q s é função
do nível “L” (Q s = k.√L ). Se “L” é constante, implica que Q s está igual a Q e .
No instante T o , provocamos um degrau na válvula, o nível começará a
aumentar provocando também um aumento na vazão de saída Q s . Após um
período de tempo o nível estabilizará em um novo patamar N 1 , isso implicará
que a vazão de saída Q s será igual a vazão de entrada Q e . Quando isso
ocorre, afirmamos que o processo considerado é um processo estável ou
naturalmente estável.
Processos Instáveis (ou Integrador)
Modificando o processo anterior com escoamento natural por um forçado, ou
seja, acrescentando uma bomba de vazão constante Q s (fig. 3.10) e repetindo
o procedimento anterior observamos que o nível não se estabilizará. Esses
processos recebem o nome de processo instáveis ou integrador.
Descrição – Controladores Lógicos Programáveis
Os PLCs são capazes de garantir tarefa impensável para qualquer equipamento
eletromecânico:
• Elaboração de sinais analógicos;
• Efetuação de operações matemáticas;
• Armazenamento de dados;
• Visualização de dados;
• Transferência de dados;
• Conexão com PCs, IHMs, entre outros.

O PLC opera através de elaboração de sinais de entrada (analógicas ou digitais)


que chegam da instrumentação e permite sinais de saída, seja do tipo analógico ou
digital, com a modalidade preestabelecida por um programa. A emissão deste sinais
de saída permite o comando de motores e atuadores.
Desvantagens
• Nova tecnologia: Ligado ao fator humano.
• Aplicação fixa: Porém hoje em desuso.
• Condições ambientais extremas: Lugares agressivos (alta e baixa temperatura,
sob efeito de interferência eletromagnética, pois trata-se de dispositivo eletrônico.
Confiabilidade
• Caso dê problema, deixa o sistema totalmente vulnerável, pois este é o coração
do processo e muitas vezes por isso que utiliza-se redundância e parada segura
por dispositivos manuais.

Diagramas de blocos
• Entender muito bem o funcionamento da máquina e processo.
• Para melhor entendimento deve conter notas, gráficos e diagramas.
• Fazer o diagrama de funcionamento na linguagem convencional.
IAB – Arquitetura integrada da Rockwell
TIA Selection Tool – Arquitetura integrada da Siemens
Especificação de um Sistema de automação
Arquitetura integrada da Siemens
SISTEMA COMPOSTO POR:

- 5 Transmissores de pressão (4-20ma);


- 3 Radares (4-20ma);
- 2 Transmissores de temperatura (4-20ma);
- 32 Chaves de nível tipo PNP/24V;
- 32 Válvulas solenóides 24V.

1º Passo: Quantificar os números de entradas e saídas:

- 10 EA, 32 ED, 32 SD.

2º Passo: Definir as quantidades necessária de cartões:

Possibilidades:
- Cartão IN digital: 8 ou 16 pts.
- Cartão OUT digital: 8 ou 16 pts.
- Cartão IN analógica: 4 ou 8 pts.

Logo, podemos ter: 2 cartões ED, 2 cartões SD, 1 cartão de EA 8P e 1


cartão de EA 4P.
3º Passo: Definir o modelo da CPU que suporte tal dimensionamento.

Modelos: S7 1200 (CPU INTERMEDIÁRIA).


- CPU 1211: Não suporta cartões de expansão.
- CPU 1212: Suporta 2 cartões de expansão.
- CPU 1214: Suporta até 8 cartões.
- CPU 1215: Suporta até 8 cartões.
- CPU 1217: Suporta até 8 cartões.

OBS> Pode ser que tenhamos expansões futuras (retrofits), prever 25%
de crescimento.
Portanto a CPU 1215, atenderia.
TOPOLOGIA:
Especificação de um Sistema de automação
Arquitetura integrada da Rockwell
SISTEMA COMPOSTO POR:

- 10 Transmissores de pressão (4-20ma);


- 12 Radares (4-20ma);
- 2 Transmissores de temperatura (4-20ma);
- 64 Chaves de nível tipo PNP/24V;
- 32 Válvulas solenóides 24V.

1º Passo: Quantificar os números de entradas e saídas:

- 24 EA, 64 ED, 32 SD.

2º Passo: Definir as quantidades necessária de cartões:

Possibilidades:
- Cartão IN digital: 16 ou 32 pts.
- Cartão OUT digital: 16 ou 32 pts.
- Cartão IN analógica: 4 ou 8 pts.

Logo, podemos ter: 2 cartões ED, 1 cartões SD, 1 cartão de EA 8P e 1


cartão de EA 4P.
3º Passo: Definir o modelo da CPU que suporte tal dimensionamento.

Modelos: COMPACTLOGIX.
- CPU 1769L30ER: Suporta até 8 módulos.

OBS> Pode ser que tenhamos expansões futuras (retrofits), prever 25%
de crescimento.
TOPOLOGIA:
EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO
SISTEMA COMPOSTO POR:

- 10 Transmissores de pressão (4-20ma);


- 14 Radares (4-20ma);
- 12 Transmissores de temperatura (4-20ma);
- 64 Chaves de nível tipo PNP/24V;
- 64 Válvulas solenóides 24V.
FORMAS DE CLASSIFICAÇÃO DE INSTRUMENTOS
E ainda, podem ser classificados da seguinte forma:

• Segundo sua localização: Instrumento de painel, localizados na sala de


controle; Instrumentos de campo, localizados na área das unidades.
• Segundo suas funções: Instrumento de medição da variável;
Instrumentos de controle da variável, segundo informações obtidas
pelos instrumentos de medição; Instrumentos de alarme, que alertam o
operador sobre condições anormais das variáveis, dentro da margem de
segurança que o processo e a unidade exigem.
• Segundo suas características: Instrumentos indicadores, nos quais a
variável é indicada por meio de um ponteiro em uma escala;
Instrumento registradores, nos quais a variável é registrada em uma
carta por meio de uma pena; Instrumentos controladores, que mantém
a variável num valor pré determinado.
Os instrumentos industriais podem desempenhar uma ou mais das
funções acima, simultaneamente. Ou seja, eles podem ser indicadores,
registradores ou controladores tão somente, como também indicadores-
controladores ou registradores-controladores.
Exemplos de instrumentos controlados via CLP
Esquema básico de um controle de processo
Detalhes da automação industrial
MEMÓRIA DO CLP

Como já citamos, a CPU lê os valores das entradas, elabora-os com base


em um programa escrito pelo próprio usuário e depois fornece os valores
na saída. Deve-se poder “ler” e “escrever” as informações. Os dispositivos
que permitem essa operação são as memórias, que a executam por meio
de circuitos integrados (chips).

GENERALIDADES SOBRE A MEMÓRIA

- Possibilidade de ler e escrever


- Velocidade de escrever
- Modalidade de cancelar
- Comportamento em caso de falta de alimentação elétrica
- Quantidade de informação memorizável (capacidade)

TIPOS DE MEMÓRIAS

- ROM, RAM, EAROM, EPROM, EEPROM, NOVRAM E memória FLASH.


ORGANIZAÇÃO DA MEMÓRIA NO CLP

Normalmente se entende por memória do CLP somente as memórias que


contêm o programa aplicativo. Na realidade, no CLP a memória é
subdividida em diversas zonas, cada uma apta a uma tarefa diferente.
Embora as soluções adotadas pelos fabricantes sejam muito diferentes
entre si, pode-se em geral considerar a memória subdividida nas
seguintes partes:
- Memória para o programa usuário (memória de programa)
- Memória para as funções internas (memória de dados)
- Memória para o estado das entradas e das saídas (memória de dados)
- Memória para software do sistema operacional.
ORGANIZAÇÃO DA MEMÓRIA NO CLP

- Memória para o programa usuário (memória de programa): contém


as instruções que constituem o programa. Memória RAM com
tecnologia CMOS.
- Memória para as funções internas (memória de dados): contém
dados necessários para elaboração lógica e para as funções auxiliares.
RAM com tecnologia CMOS, devido a volatilidade desta memória,
onde faz-se necessário capacitores para suprir uma possível falta de
alimentação.
- Memória para o estado das entradas e das saídas (memória de
dados): contém dados de endereçamento fixo das entradas e saídas.
- Memória para software do sistema operacional: tipo ROM ou
EPROM, na qual é armazenado o sistema operacional. Um CLP sem
sistema operacional é um conjunto de circuito eletrônico sem vida.
Desta forma, é responsável para gerenciar o correto funcionamento de
todo o hardware.
Detalhes da automação industrial

DISPOSITIVOS DE COMUNICAÇÃO SERIAL

Padrão RS232/C: aceita um nível de sinal entre +- 12V. Esse sinal pode ser
perturbado pela presença de campos magnéticos. Por consequência, a
comunicação pode atingir uma distância limitada, geralmente não
superiores a 15 ou 20 metros, com uma velocidade de 9600 Bps.
Padrão RS422/423: aceita um nível de sinal entre +- 5V. Circuito mais confiável
e é menos sensível ao distúrbio elétrico presente no ambiente industrial. Por
consequência, a comunicação pode atingir uma distância de 2000 metros, com
uma velocidade de 10 MBps.
Padrão RS485: versão melhorada do RS423. Distância até 2000 metros.
Utilizada geralmente como ferramenta de adaptação para efetuar a
programação de monitoramento do CLP utilizando um computador de
interface RS 232/C.
Padrão USB: nova tendência de comunicação serial, com velocidade até
48Mbps. CLP’s e computadores, já estão sendo fabricados com este tipo de
comunicação padrão.
Detalhes da automação industrial

DEBUG E ARQUIVAMENTO FINAL

Por debug se entende a operação que serve à individualização e


correções das falhas no programa. Uma vez escrito o programa no CLP,
ele tem que ser verificado e devidamente corrigido em caso de erro. Essa
última operação é sempre necessária porque é difícil, além de casos de
comandos automáticos bastante simples, se obter um programa que
responda exatamente às especificações do projeto. Essa fase é a fase da
simulação do programa. Uma vez testado, o programa tem que ser
memorizado sob um suporte de memória diferente da RAM do CLP para
ser arquivado. Esses suportes são pen drive, EPROM, Flash, etc.
Exercícios

1- Descreva as vantagens e desvantagens das memória RAM e ROM.


2- Liste os valores do sinal analógico padronizado.
3- Uma vez que os programas são testados, em quais tipos de dispositivo
ficam armazenados?
4- No padrão serial RS 422/423, entre quais valores o sinal para
comunicação é aceito?
5- Cite e exemplifique os dois principais tipos de linguagem de
programação.
6- O que significa o termo esquema funcional?
7- Descreva o princípio de funcionamento de um relé.
8- A chave estrela-triângulo serve para:
a) Reduzir a corrente de partida de um MIT.
b) Inverter o sentido de rotação de um MIT.
c) Aumentar a potência de um MIT.
9- Para inverter o sentido de rotação de um MIT, é preciso:
a) Aumentar a tensão de alimentação.
b) Inserir um capacitor.
c) Inverter dois fios sobre três na alimentação.
10- Qual a diferença do CLP compacto e do tipo modular?
Exercícios

11- O que se entende por debug?


a) Uma operação de salvamento final de um programa.
b) Uma operação que serve para individualizar e corrigir falhas no
programa.
c) A conversão de um esquema funcional em um esquema Ladder.
12- Qual é o objetivo da fase de atribuição I/O antes da fase de
programação do CLP?
a) Testas todos os input e output.
b) Decidir qual tipo de linguagem utilizada.
c) Atribuir um número de identificação aos elementos hardware e
software.
13- Liste, na ordem, quais são as fases de programação de um CLP.
14- Faça um esquema de programação em linguagem Ladder para a
seguinte situação prática:
- Ligar motor 1 e após 10 segundos, ligar motor 2, porém ao ligar o
motor 2, desligar o motor 1.
15- Fazer um esquema de controle PID com: Inversor, Bomba e
Transmissor tipo radar em um tanque reservatório de etanol.
Detalhes - Sensores Indutivos

Detecção de materiais metálicos

Detecção sem contato

Circuito de Estado Sólido

Resistente á ambientes agressivos


Como funciona?

Campo Alvo
Para carga e Eletromagnético metálico
fonte de
alimentação
Circuito Trigger Oscilador Bobina
de Saída Circuit

Sensor Indutivo Eddy


Currents
Modelos Faceados

• Melhor protegidos
• Podem ser colocados mais Shielding Ring
próximos

Coil Coil

Metal
Modelos não faceados

Metal
• Distâncias sensoras maiores que
Free dos modelos faceados
Zone • Mais fáceis de aplicar

Metal
Distâncias Sensoras

Modelo Cilíndrico
Faceado vs. Convencional
Padrão e distância extendida
Distância Nominal
Padrão Extendida
Diâmetro
do Sensor Shielded Convencional Shielded Convencional

1 2 - -
8 mm

2 4 4 8
12 mm

5 8 8 12
18 mm

10 15 15 20
30 mm
Fatores de Correção

• Aço 
1.0 x Distância
Nominal
• Aço Inoxidável  0.9 x Distância
Nominal Bronze
 0.5 x Distância
Nominal
• Alumínio  0.45 x Distância
Nominal
• Cobre  0.4 x Distância
Nominal

*Sensores de distância igual, detectam diferentes metais com a mesma distância


Características –Imune a Campo de Solda

• Previne pulsos falsos em


aplicações aonde existem
fortes campos
eletromagnéticos
• Tipicamente usados perto de:
• Soldas Elétricas
• Fios com alta corrente
• Fortes campos magnéticos
Características – Resistente a respingos de solda

• Acumulação de partículas metálicas no sensor

• Em geral resultam no travamento na posição “on”

• Formas de proteger o sensor:


• Cobertura protetora
• Aumentar distância para a solda
A maior parte das aplicações podem ser resolvidas com
estes três principais produtos

871TM Aço Inoxidável 872C WorldProx 871P VersaCube


• Ambientes • Sensor de • Grandes
Agressivos aplicação geral distâncias
• Distâncias senoras em
• Distâncias
extendidas embalagem
extendidas
disponíveis robusta
disponíveis
• Imune a campo
de solda
disponível
Produtos vs. Industrias
• Manuseio de Materiais
• 872C WorldProx DC
• 871F Flat Pack and 871FM Mini Flat Pack
• 871C Small Barrel

• Máquinas de embalagem
• 872C WorldProx DC
• 871F Flat Pack & 871P Versacube
• 871FM Mini Flat Pack

• Bebida e Alimentação
• 871TM models
• 872C WorldProx (Standard and Plastic Barrel)
• 871P Versacube
Acessórios – Por que eles são importantes?

• Melhor performance dos sensores


• Melhor proteção aos sensores
• Menor custo de reposição
• Menor Downtime
• Maior vida útil
Componentes Básicos – SENSORES FOTOELÉTRICOS

LED/
Lens
Diagnostics

Logic
Circuit Receiver

Output Light Source


Modos de detecção

target
Emissor- Receptor

Difuso target

Retroflectivo target
Margem

Novo e Limpo Com tempo de Operação

Dia 1
• Margem = 10

Dia 10
• Sujo
• Agora, Margem =
3
Guias para margem

Níveis Minímos de margem

• Maior margem é melhor


Margem Ambiente
para a maioria das
aplicações
1.5 X Limpo
• Plano de contingência,
usando apenas 75% da
5X Pequena Contaminação
capacidade

10 X Contaminação Média

50 X Contaminação Pesada
Layouts de sistemas- On-Machine

Metodos Tradicionais de Fiação


Benefícios
• Solução simples, requer
poucas peças
• Requer pouca engenharia
• Boa solução para pequenas
máquinas

Limitações
• Grande tempo consumido
para instalação e
comissionamento
• Suscetível a erros de
fiação
• Considerável tempo de
parada no evento da falha
de um componente
Layouts de sistemas- On-Machine

Metodos Tradicionais de Fiação


Benefícios
• Solução simples, requer
poucas peças
• Requer pouca engenharia
• Boa solução para pequenas
máquinas

Limitações
• Grande tempo consumido
para instalação e
comissionamento
• Suscetível a erros de
fiação
• Considerável tempo de
parada no evento da falha
de um componente
Layouts sistemas On-Machine

Introdução ao sistema de disconexão rápida aos


dispositivos de campo
Benefícios
• Solução simples- Requer
poucas peças
• Especificação simples,
requer pouca engenharia
• Dispositivos podem ser
montados antes da
instalação dos cabos
Limitações
• Tempo consumido para
instalação e
comissionamento
• Suscetível a erros de fiação
dentro do painel
• Maior tempo de parada
caso haja falha nos cabos
Connectors to field devices
Layouts sistemas On-Machine

Introdução ao sistema de disconexão rápida


nas duas pontas
Benefícios
• Fácil troca e menor tempo de
parada em caso de falha de
cabos ou dispositivos
• Altamente Modular
• Elimina erros de fiação fora
do painel
• Menor tempo para instalação
e comissionamento dos cabos

Limitações
• Suscetível a erros de 1
1
fiação dentro do paínel
• Tempo de parada
consíderavel em caso de
perda de dispositivo
Layouts sistemas On-Machine

Consolidacão da fiação utilizando caixas de


distribuição
Benefícios
• Simplifica a fiação de dispositivos
• Redução do MTTR
• Elimina erros de fiação fora do
painel
• Reduz tempo de instalação
• Sistema mais modular, permite a
troca de trechos menores em caso
de falha de cabo

Limitações
• Engenharia mais complexa
• Número maior de peças
• Grande tempo de
instalação dentro do painel
• Mantém potêncial de falha Distribution Box

dentro do paínel
Layouts sistemas On-Machine

Wiring Consolidation with Modular Components Outside Panel


This system is almost identical to the previous example, but with a quick-connect
cable between the distribution box and cabinet. The cabinet receptacle is then
hard wired to terminals on the panel.

Benefits
• Simplifies, neatens and consolidates field
device wiring
• Minimal time to repair (MTTR) in event of
field device or cable failure
• Eliminates wiring errors outside cabinet
• Reduced installation and commissioning
time outside cabinet
• Even more modular – facilitates
replacement of shorter runs upon cable
failure, simplifies swap out of failed
distribution boxes or main cable

Limitations 1
• More complex to engineer 1
• Potentially higher number of parts
• Time consuming in-cabinet
installation and commissioning
• Potential remains for wiring errors in Quick-connect cable between
cabinet cabinet and distribution box
Layouts sistemas On-Machine
Consolidação da fiação com sistema
modular do campo ao PLC:

Benefícios
• Simplifica a fiação do campo até
dentro do painel
• Menor MTTR em caso de falha no
campo e dentro do painel
• Elimina erros de fiação dentro e
fora do painel
• Minímo tempo de instalação
• Máxima modularidade, menor
tempo de troca em caso de troca
do dispositivos
Limitações
• Engenharia mais complexa
• Maior número de peças
Módulos Pannel Connect
Sistemas de conexão, a espinha do “On-Machine”
Pico Cabos Caixas de
Distribuição
Passivas
Conexão de
Micro Campo

Flat Media

Mini
Panel Mount
Receptacles

Mini-Plus

Round Media

Cordsets
IDC Field Attachables – Tecnologia com velocidade
IDC Field Attachable Connectors
• Características
• Tecnologia Insulation Displacement Connector
(IDC)
• 3- e 4-pinos, DC Micro e Pico
• Macho e Femêa, direto ou angulo reto
• Instalação rápida e fácil. Sem ferramentas
• Benefícios
• Possibilitam instalação flexível e com qualquer
tamanho de cabo
• 50% mais rápido que usando chave de fenda
• Instalação em 4 passos simples

1. Descasque 2. Monte connector 3. Corte conductors 4. Gire together


outer cable jacket to components (rear housing, cable flush with front of plastic rear housing and main
between 15mm – 20mm grommet, and plastic insulator) insulator after ensuring cable connector housing then
(0.6” – 0.8”). onto stripped cable as shown, jacket is fully seated against firmly hand-tighten.
matching conductors to rear of plastic insulator.
numbered color-coded holes.
Módulo de I/O

Cabo Principal

Cabo para
Válvula ou dispositivos
sensor de Caixa de distribuição
conexão rápida
Cabos pré fiados
I/O’s distribuídos no campo

16-point ArmorBlock
ArmorBlock MaXum

8-point ArmorBlock
ArmorPoint
Dispositivos de Campo (Sensores, Botoeiras, Sirenes)
Exercício 1
Exercício 2
Exercício 3
Exercício 4
Exercício 5
Exercício 6
Exercício 7
Em uma aplicação de automação, foram levantados os seguintes elementos de campo que
devem ser conectados aos cartões de E/S de um Controlador Lógico Programável:

04 botões intermitentes
03 sinaleiros
03 transmissores de pressão
04 interruptores
03 válvulas solenoides
03 sirenes
10 contatores
04 válvulas de abertura proporcional
03 chaves fins-de-curso
08 contatos NA de contator

Para essa aplicação, são necessárias as seguintes quantidades de pontos de E/S:

•A 19 entradas digitais, 4 entradas analógicas, 20 saídas digitais e 3 saídas analógicas.


•B 22 entradas digitais, 3 entradas analógicas, 13 saídas digitais e 7 saídas analógicas.
•C 18 entradas digitais, 4 entradas analógicas, 20 saídas digitais e 3 saídas analógicas.
•D 16 entradas digitais, 6 entradas analógicas, 19 saídas digitais e 4 saídas analógicas.
•E 19 entradas digitais, 3 entradas analógicas, 19 saídas digitais e 4 saídas analógicas.
Exercício 8

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