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Ev.

Jair Alves |1

Todos os direitos reservados por:


PCA- Publicações Cristãs Alves

É proibido disponibilizar esta obra para downloads em


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Autor: Evangelista Jair Alves


Formato: e-Book PDF
Edição: 1ª
Páginas: 42
Ano: 2017
Diagramação: PCA- Publicações Cristãs Alves
E-mail: contatos-pca@hotmail.com
Blog: pcaedicoes.blogspot.com
Ev. Jair Alves |2

Sumário
Introdução ...............................................................................................3
Capítulo 1.................................................................................................5
Pensamentos Suicidas .............................................................................5
Capítulo 2...............................................................................................10
Análise da ordem Divina: Não Matarás! (Ex 20.13)...............................10
Capítulo 3...............................................................................................12
Dados Preocupantes Sobre o Suicídio ...................................................12
Capítulo 4...............................................................................................18
Ideias a Respeito do Suicídio .................................................................18
Capítulo 5...............................................................................................24
O Suicídio na Bíblia ................................................................................24
Capítulo 6...............................................................................................30
O que a Bíblia fala sobre uma pessoa depressiva cometer suicídio? ....30
Conclusão ..............................................................................................33
E-books indicados ..................................................................................35
Bibliografia .............................................................................................40
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Introdução
No mês de dezembro de 2017, a questão sobre o
suicídio foi muito debatido nas as redes sociais,
pessoas gravaram vídeos e publicaram no facebook.
Uns tentando colocar o suicida no céu e outros
tentando colocar o suicida no inferno. Uns dizem que
não há perdão para o suicida, mas outros dizem que
há perdão para o suicida. Quem está com a razão?
O assunto em questão virou polémica depois da
notícia de que “o pastor evangélico Júlio César Silva,
ex-presidente da Assembleia de Deus Ministério de
Madureira na cidade de Araruama, região dos lagos
no estado do Rio de Janeiro, suicidou-se
(12/12/2017). O corpo foi encontrado na varanda de
sua casa, em um condomínio de luxo em um bairro
nobre da cidade. Segundo a polícia Civil, o pastor
teria se enforcado com uma corda. Ele não deixou
nenhum bilhete ou informações sobre sua
motivação. Ele era casado e tinha duas filhas”. 1
Devido às polêmicas criadas sobre o suicídio
praticado por um cristão, passaremos a analisar o
tema de acordo com os ensinamentos bíblicos.
Veremos qual deve ser o posicionamento do crente

1
https://noticias.gospelprime.com.br/pastor-da-assembleia-de-deus-se-
suicida-em-araruama
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acerca da ação de acabar com a própria vida, de se


matar.
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Capítulo 1

Pensamentos Suicidas
Todos
“ já pensamos em suicídio em algum
momento na vida. É um pensamento humano. Se
não desejamos nos matar, ao menos cogitamos
morrer – morrer para escapar do sofrimento, para
nos vingar, para chamar a atenção ou para ficar na
história”, diz o psiquiatra e psicanalista Roosevelt
Smeke Cassorla, da Sociedade Brasileira de
Psicanálise, um dos maiores especialistas brasileiros
em suicídio. “Mas resolvemos continuar vivos e
melhorar as nossas condições de vida. O suicídio,
então, soa como um desatino. A pergunta que fica é:
por que algumas pessoas desistem e outras não?”

Por trás do comportamento suicida há uma


combinação de fatores biológicos, emocionais,
socioculturais, filosóficos e até religiosos que,
embaralhados, culminam numa manifestação
exacerbada contra si mesmo. Para decifrá-los, os
estudiosos recorrem à “autópsia psicológica”, um
procedimento que tem por finalidade reconstruir a
biografia da pessoa falecida por meio de entrevistas
e, assim, delinear as características psicossociais que
a levaram à morte violenta.
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“Existem causas imediatas predisponentes –


como perda do emprego, fracasso amoroso, morte
de um ente querido ou falência financeira – que
agem como o último empurrão para o suicídio”, diz a
psicóloga Blanca Guevara Werlang, da Pontifícia
Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-
RS), especialista em autópsia psicológica. “A análise
das características psicossociais do indivíduo, porém,
revela os motivos que, ao longo da vida, o
auxiliaram a estruturar o comportamento suicida.
Pode mostrar as razões para morrer que estavam
enraizadas no estilo de vida e na personalidade.”
Fenômeno complexo, o suicídio configura um
assassinato, em que vítima e agressor são a mesma
pessoa. “A definição de suicídio implica
necessariamente um desejo consciente de morrer e
a noção clara de que o ato executado pode resultar
nisso. Caso contrário, é considerado morte por
acidente ou negligência”, diz o psiquiatra José
Manoel Bertolote, líder da Equipe de Controle de
Transtornos Mentais e Cerebrais do Departamento
de Saúde Mental e Toxicomanias da OMS.
O fato de estar consciente de que vai efetuar
um ato suicida não elimina, no entanto, o estado de
confusão mental que o indivíduo experimenta
momentos antes da ação. “Ele não sabe se quer
morrer ou viver, se quer dormir ou ficar acordado,
fugir da dor, agredir outra pessoa ou, de fato,
encontrar o mundo com o qual fantasia”, diz
Roosevelt. Afinal, o suicida tem diante de si duas
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iniciativas complexas e contraditórias a conciliar


naquele momento: tirar a vida e morrer. O suicídio
ocorreria, então, num instante em que a pessoa se
encontra quase fora de si, fragmentada, com os
mecanismos de defesa do ego abalados e, por isso,
“livre” para atacar a si mesma.
Há suicídios e suicídios. Por isso, os
especialistas costumam avaliar a tentativa de se
matar ou o ato propriamente dito a partir de duas
variáveis: a intencionalidade e a letalidade. A
primeira diz respeito à consciência e à
voluntariedade no planejamento e na preparação do
ato suicida. A segunda, ao grau de prejuízo físico
que a pessoa se inflige. Existem casos em que o
indivíduo demonstra evidente intenção de morrer e
alto grau de letalidade, ao optar por um método
eficiente. Em outras ocorrências, a vontade de
morrer é fraca, apesar de voluntária, e o método
escolhido é pouco prejudicial. 2
Após a suspeita ou confirmação de uma
pessoa com pensamentos suicidas, como a
família e os amigos devem proceder?
Primeiramente é preciso investigar as causas.
É uma depressão? Crise financeira? Uma
dependência química? Ou seria o rompimento de um
namoro, noivado ou casamento repentinamente?

2
http://www.contioutra.com/por-que-uma-pessoa-se-mata-entenda-o-
suicidio (Acesso 22/12/2017)
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São várias as motivações, mas no momento


em que a causa é identificada é preciso que se
tomem ações imediatas para o acompanhamento da
pessoa, como indicação ao psiquiatra, terapia, uso
de medicamentos. A medicina é uma bênção de
Deus.
Mas só isso não basta! A pessoa também
precisa cuidar da sua alma, buscando ter fé e
esperança. A depressão, fundamentalmente, tem
cura, porque Deus restaura a alma (Sl 42:27). Vale
lembrar que a depressão é cíclica, ou seja, tem
começo, meio e fim.
Se você está sofrendo com algum drama
pessoal neste momento ou está desencantado com a
vida, saiba que há esperança no amor de Deus e na
família. Existem recursos legítimos para você sair
desta fase ruim e que devem ser usados como
bênção da providência de Deus. Valorize
relacionamentos saudáveis, busque ajuda, rompa o
silêncio, retire essa casca grossa que encobre suas
feridas e aceite ser tratado com a graça de Deus. 3
Os cristãos não estão imunes a pensamentos
suicidas ou tentativas de suicídio. O pecado não
confessado ou não tratado, ou uma situação de
crise, como um profundo desapontamento, a morte
de um ente querido, um divórcio, a perda do

3
http://comunhao.com.br/hernandes-dias-lopes-aponta-causas-e-
prevencao-para-o-suicidio (Acesso 22/12/2017)
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emprego, problemas de saúde ou uma crise nervosa


podem aprofundar a depressão o suficiente para
levar a tal tentativa.
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Capítulo 2

Análise da ordem Divina:


Não Matarás! (Ex 20.13)
Nos Dez Mandamentos, Deus proíbe matar,
ao dizer: "Não matarás". Entretanto, em Êxodo
21:12 Ele ordenou que aquele que ferisse um outro
homem, e este morresse, deveria também ser
morto. Isto não é uma contradição, Deus ordenar
que não matemos, e depois ordenar que matemos?
Uma grande confusão tem surgido por causa
da incorreta tradução do sexto mandamento, que
assim dá a entender o que de fato não foi
comandado por Deus. A palavra hebraica usada na
proibição deste mandamento não é a palavra usual
para "matar" (harag). A palavra usada é o termo
específico para "assassinar" (ratsach). Uma tradução
mais adequada deste mandamento seria: "Não
assassinarás". Ora, Êxodo 21:12 não é um
mandamento para que se assassine alguém, mas é
um mandamento para se aplicar a pena capital no
caso desse crime capital. Não há contradição alguma
entre o mandamento que diz que as pessoas não
devem cometer o crime do assassinato e o
mandamento que diz que as autoridades
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estabelecidas devem executar a pena capital no caso


desse tipo de crime.4
“Não matarás (Êx 20.13). „Assassinar„ é mais
precioso aqui do que „matar‟. A palavra hebraica
rasah é a única sem paralelo em outras sociedades
do segundo milênio a.C. Ela identifica „morte de
pessoas‟, e inclui assassinatos premeditados
executados com hostil intenção e mortes acidentais
ou homicídios culposos. Dentro da comunidade da
aliança, precisava-se tomar um grande cuidado para
que ninguém perdesse a vida, mesmo por acidente.
O termo rasah não é aplicado em mortes na guerra
ou em execuções judiciais” (RICHARDS, Lawrence O.
Guia do Leitor da Bíblia: Uma análise de Gênesis a
Apocalipse Capítulo por Capítulo. 1ª Edição. RJ:
CPAD, 2005, p.64).
A legislação distingue entre o homicídio e o
assassinato premeditado. O verbo aqui usado nunca
é aplicado a Israel, durante os períodos de guerra, e
a pena capital já estava autorizada (Gn 9.6; Lv
24.17; Nm 35.30-34) A vida humana é sagrada,
porquanto o homem é feito segundo a imagem de
Deus (Gn 9.5-6).

4
MANUAL POPULAR de Dúvidas, Enigmas e "Contradições" da Bíblia -
Norman Geisler - Thomas Howe – Editora Mundo Cristão.
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Capítulo 3

Dados Preocupantes
Sobre o Suicídio
Reconhecemos que falar sobre suicídio é
particularmente desafiador. Parece que, semelhante
a tantas outras situações de vulnerabilidade
psicológica, para as quais preferimos olhar apenas
em secreto, o silêncio funciona somente como mais
uma “máscara” que visa esconder uma realidade de
profunda dor, misturada com sentimentos de
vergonha, estigma e diferença … oferecendo, mais
uma vez, pouca ou nenhuma ajuda útil. Por isso,
gostaríamos de por momentos, convidá-lo/a a retirar
essa máscara, e a vestir o papel de um/a
espectador/a atento/a, a uma realidade tão presente
nas ditas sociedades modernas.
Senão repare: apenas num único ano, cerca
de um milhão de pessoas no mundo tiraram a sua
própria vida – aproximadamente uma morte a cada
40 segundos – e provavelmente há 4 milhões que o
tentam fazer! O suicídio encontra-se entre as 10
primeiras causas de morte, sendo que por cada
suicídio ocorrem 11 tentativas sem sucesso. Cerca
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de 20% das pessoas que tentam suicidar-se, se não


procurarem ajuda especializada, repetem essa ação
no prazo de um ano, aumentando a probabilidade de
eventualmente morrerem por suicídio. Cerca de 10
% de todas as tentativas de suicídio são mortais. Só
em Portugal, a taxa de suicídio dobrou na última
década, de cerca de 600 para mais de 1.200 casos
por cada ano.
Dá que pensar, não é? Até porque, embora
os números referidos pareçam deveras assustadores
e difíceis de aceitar, a possibilidade de escolher por
fim à sua própria vida, pode afetar, em alguma
medida, a cada um de nós, ou tão importante
quanto isso, pode envolver uma pessoa que nos é
tão querida, independentemente da idade, condição
socioeconómica ou localização geográfica.
É importante entendermos que, a
probabilidade de uma pessoa cometer suicídio varia
num contínuo, que contempla a ideação suicida –
pensamentos acerca da possibilidade de cometer o
suicídio -, a tentativa de suicídio – gestos auto-
destrutivos não fatais – , até ao suicídio consumado,
que resulta em morte. Mas face a qualquer um
desses grupos, naturalmente a questão à qual
gostaria de saber uma resposta talvez se prenda
com o que motiva alguém a escolher terminar com a
sua própria vida. Em termos genéricos, por um lado,
o suicídio veicula o desejo de uma pessoa em
escapar ou terminar com o seu sofrimento (que é
resultante de variadíssimos problemas) e, por outro
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lado, o seu desejo em comunicar o seu sofrimento


aos outros – é um pedido de ajuda. Além disso, cada
pessoa têm os seus próprios motivos, muito
particulares, profundos e extremamente dolorosos
que a levam a ponderar desistir de viver. Uma
mudança repentina nas suas circunstâncias de vida,
tais como dificuldades financeiras, desemprego ou
perda de estatuto socioeconómico, mudanças no
contexto familiar ou relacional (divórcio, fim de uma
relação, morte de um familiar…) ou ainda a sensação
de isolamento, solidão e a ausência de horiz1ontes
ou projetos futuros podem constituir fatores
relevantes.
Não esqueçamos também a companhia
indesejável de certas perturbações do humor
(depressão, perturbação bipolar, esquizofrenia), que
podem contribuir para um estado de maior
desorganização e desconforto emocional, ao
fragilizarem as potenciais competências para pensar
em soluções e lidar com as adversidades,o que por
sua vez aumenta a possibilidade do desespero se
tornar ainda mais intolerável. Sabia que mais de
metade das pessoas que se suicidaram, estavam
deprimidas? Estima-se ainda que o risco de suicídio
ao longo da vida em pessoas com perturbações do
humor (principalmente depressão) é de 6 a 15%;
com alcoolismo, de 7 a 15%; e com esquizofrenia,
de 4 a 10%.
A comunidade científica também nos informa
que a probabilidade de tentar o suicídio é duas a três
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vezes superior nas mulheres, enquanto os homens


apresentam uma probabilidade quatro vezes maior
de o consumarem. A escolha do método de suicídio,
que pode ser influenciada pela disponibilidade de
meios, também é variável em função do género
feminino ou masculino.
Na verdade, talvez possa ficar surpreendido ao
se aperceber que a maioria das pessoas que
pensam, tentam ou cometem o suicídio, escolheriam
outra forma de solucionar os seus problemas, se não
se encontrassem numa tal angústia que as
incapacita de avaliar as suas opções objetivamente.
A sua intenção é parar a sua imensurável dor
psicológica e não pôr termo à sua vida. Dão por isso
sinais de esperança de serem salvas. Querem
simplesmente fugir das duras realidades da vida e
tensões com as quais não conseguem lidar, para as
quais não vêm uma solução possível, nem
perspectiva de melhoria ou mudança no futuro.
O suicídio pode ser compreendido como
resultando da interação de 3 fatores:
pressão/stress social, vulnerabilidade
individual e disponibilidade de meios:
Alguns números acerca das características das
pessoas que tendem a suicidar-se.
 Mais frequente nos homens que nas mulheres
(2:1).
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 Presença de problema psiquiátrico/psicológico


em pelo menos, 93% dos casos.
 Perturbação do humor (depressão,
bipolaridade) ou alcoolismo em 57-86 % dos
casos.
 Doença terminal em 4-6% dos casos.
 Cerca de 66% comunicaram a intenção suicida
(40% de forma clara).
 Cerca de 33% tiveram tentativas anteriores de
suicídio.
 Cerca de metade não tinham contactado
técnicos de saúde mental.
 90% tinham contactado serviços de saúde.
 Modelos de suicídio: familiares, pares sociais,
histórias de ficção e/ou notícias veiculadas
pelos média;
 História de suicídio, violência ou de
perturbação de humor na família.
 Tentativas prévias de suicídio;
 Ameaça ou ideação suicida com plano
pormenorizado elaborado;
 Acesso fácil a agentes letais, tais como armas
de fogo ou pesticidas;
 Presença de depressão, esquizofrenia,
alcoolismo, toxicodependência e perturbações
de personalidade;
 Presença de perturbações alimentares
(bulimia).
 Presença de doenças de prognóstico reservado
(HIV, cancro etc.);
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 Hospitalizações frequentes, psiquiátricas ou


não;
 Ter entre 15 e 24 anos ou mais de 45;
 Desemprego ou dificuldades económicas que
alteram o estatuto familiar;
 Problemas no trabalho;
 Morte do cônjuge ou de amigos íntimos;
 Família atual desagregada: por separação,
divórcio ou viuvez.
 Perdas precoces de pessoas importantes (pais,
irmãos, cônjuge, filhos);
 Falta de apoio familiar e/ou social;
 Ausência de projetos de vida;
 Desesperança contínua e acentuada;
 Culpabilidade elevada por atos praticados ou
experiências passadas;
 Ausência de crenças religiosas;
 Mudança de residência;
 Emigração;
 Ter sido alvo de abuso sexual ou psicológico;
 Experiência de humilhação social recente. 5

5
https://oficinadepsicologia.com/suicidio-2/ (Acesso 22/12/2017)
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Capítulo 4

Ideias a Respeito do
Suicídio

I. O conceito de Suicídio e suas Causas

1. Definindo.
O suicídio é “a autodestruição, mediante a
supressão intencional da própria vida”. Em outras
palavras é ato voluntário e intencional de se matar.
Outra definição é a de “auto assassínio”, e a maior
parte das religiões aceita essa noção. O suicídio é
uma fuga de qualquer situação intolerável, como
problemas financeiros, problemas amorosos,
problemas sociais, desgraça pessoal, sentimentos de
temor e de inadequação, ansiedade, inveja,
sofrimento e depressão.
2. Causas de Suicídios.
Com frequência, as causas do suicídio são
bastante óbvias; mas, algumas vezes, não há causas
aparentes. Vejamos algumas das numerosas causas
do suicídio.
a) As neuroses e os desequilíbrios mentais entram
com sua parcela nos casos de suicídio.
E v . J a i r A l v e s | 19

b) Alguns suicídios, muito provavelmente, são


assassinatos simbólicos. O suicida queria que outrem
morresse ou sofresse, mas voltou-se contra si
mesmo. Ou, então, mesmo sem qualquer ideia de
sofrimento infligido a outrem, o indivíduo de mente
desequilibrada pode imaginar que feriu a outra
pessoa com a sua própria destruição.
c) Também devemos pensar com sendo uma das
causas do suicídio as “grandes reversões”, quando
as esperanças e ambições de alguém são destruídas,
quando aquilo pelo que alguém tanto lutou é
subitamente perdido, ou fica fora de alcance, de
forma aparentemente permanente. As pessoas que
vivem somente para o dinheiro podem sentir que a
continuação da vida torna-se insuportável quando
desaparecem as riquezas materiais, ou quando o
dinheiro esperado não é ganho.
d) O suicídio também poder ser é uma forma de
auto expiação. Um indivíduo pode ter cometido
algum grave erro, ou pode ter acumulado muitos
erros, e está levando consigo uma pesada sensação
de culpa, e acaba se matando.
e) Também há casos de suicídio resultantes de um
senso distorcido de altruísmo. “Minha esposa ficaria
melhor sem mim”, pensa um homem. Talvez esse
homem faça um seguro de vida em favor de sua
esposa, em vez de tirar a própria vida; mas outros
fazem exatamente o oposto.
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f) Já o suicídio sacrificial é aquele onde alguém


sacrificou a própria vida a fim de salvar a outra
pessoa. Talvez a outra pessoa se estivesse afogando
ou prestes a sucumbir em um incêndio. Mas eis que
alguém se dispôs a perder a própria vida a fim de
salvá-la.
g) Há certos casos em que o suicídio é causado
opressão demoníaca.
O suicídio pode ser uma maneira das pessoas
exprimirem ódio, anularem o senso de culpa,
fugirem de seus problemas, escaparem da solidão,
cancelarem o temor ou a dor física, expiarem por
sentimentos de culpa.
Em suma o ato do suicídio é uma demonstra falta de
fé em Deus e na ausência de um sentido próprio de
responsabilidade e mordomia para Deus e aos
outros.

II. O suicídio à Luz da Teologia Cristã


Os primeiros pais da Igreja permitiam o
suicídio somente em circunstâncias muito específicas
e limitadas; mas a maioria dos teólogos cristãos tem
classificado o suicídio como uma forma de homicídio.
Agostinho negava que o suicídio seja legítimo, sob
qualquer circunstância.
1. Ideias sobre o suicídio.
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Vejamos três princípios gerais, segundo Tomás de


Aquino, contra o suicídio:
(1) O suicídio é desnatural e contrário ao amor, que
o indivíduo deveria ter para consigo mesmo e para
com o próximo.
(2) É também uma ofensa contra a sociedade, pois
ninguém vive para si mesmo, como também
ninguém morre para si mesmo.
(3) O suicídio usurpa o poder de Deus, o único que
pode tomar as decisões acerca de quando o homem
deve viver ou morrer. Os teólogos católicos
romanos, naturalmente, têm tomado a posição de
Tomás de Aquino, como também os teólogos
protestantes conservadores.
2. Razões Morais contra o Suicídio.
a) O sexto mandamento, Êx 20.13, é um texto de
prova geral contra o suicídio, porquanto todos
sentem que o suicídio é uma forma de homicídio,
envolvendo os mesmos fatores que aqueles acerca
do homicídio em geral.
b) O argumento baseado no desígnio.
Há um tempo de nascer e um tempo de morrer. O
indivíduo não tem o direito de perturbar esse
cronograma, nem quanto ao próximo e nem quanto
a si mesmo.
c) O argumento baseado no altruísmo.
E v . J a i r A l v e s | 22

A maioria dos suicidas poderia ter revertido suas


tendências autodestrutivas se tivessem começado a
importar-se com outras pessoas e servi-las. Nisso
encontrariam muita razão para continuar vivendo. O
suicídio interrompe a oportunidade de o indivíduo
viver a lei do amor, em benefício do próximo.
d) O argumento baseado na tristeza e no opróbrio.
Poucos suicídios deixam de entristecer as pessoas
associados aos suicidas; e quase todos os casos de
suicídio envolvem vergonha. Portanto, usualmente o
suicídio é um ato egoísta, próprio de quem não se
importa com outras pessoas.
e) Uma distorção de valores.
A pessoa que acaba suicidando-se cultivou uma vida
caracterizada por valores distorcidos. O fracasso do
indivíduo em obter certas coisas, ou a perda de
coisas já obtidas, ou a angústia mental resultante de
falsos padrões jamais poderá justificar aquilo que é
moralmente equivalente ao homicídio.
f) A preciosidade da vida humana é tal que o suicídio
alinha-se entre as grandes imoralidades da
experiência humana.
A vida é um dom de Deus e não pode ser tratada
com negligência. Ninguém tem o direito de cortar a
vida do outro, e nem mesmo a sua própria vida, a
qual é dom de Deus tanto quanto a vida de outra
pessoa.
E v . J a i r A l v e s | 23

g) O cumprimento da missão de cada um requer que


a vida seja usada em toda a extensão possível.
Há lições a serem aprendidas e coisas específicas a
serem realizadas. O senso de missão sempre deveria
incluir um serviço altruísta em favor do próximo, ou
seja, o viver segundo a lei do amor. O suicídio, pois,
destrói a missão e o amor.
E v . J a i r A l v e s | 24

Capítulo 5

O Suicídio na Bíblia

I. Casos de Suicídios na Bíblia

O suicídio, é um ato de extrema covardia. O ser


humano sentindo-se incapaz de lidar com suas próprias
limitações busca refúgio na morte. Não seria mais fácil
permanecer vivo e admitir que fracassou? Qualquer
forma de morte induzida é a legitimação de desistência
da vida e, por extensão, da fé e da crença nos valores
eternos.

1. O suicídio na Bíblia.
Nas Escrituras, encontramos o registro de alguns casos
de suicídio. Em todos eles, vemos que seus protagonistas
foram pessoas que deixaram de lado a voz do Senhor, e
desobedeceram à sua Palavra:

a) O exemplo de Saul.
Foi um rei fracassado, que deixou o Senhor, e foi em
busca de uma médium espírita (1 Sm 28.1-19; 31.1-4; 1
Cr 10.13,14).

b) O exemplo de Aitofel.
E v . J a i r A l v e s | 25

Foi um conselheiro de Absalão, orgulhoso, que se matou


por ver que sua palavra fora suplantada por outro. (2 Sm
17.23).

c) O exemplo de Zinri.
Um rei sem qualquer temor de Deus, que usurpou o
trono por traição e matança, e que por fim se matou,
quando se viu derrotado pelo exército inimigo (1 Rs
16.18,19).

d) O exemplo de Judas Iscariotes.


Após trair Jesus, foi dominado por um profundo remorso,
e, ao invés de pedir perdão ao Senhor, foi-se enforcar.

Satanás entrou em Judas (Lc 22.3,4) e Judas cobra trinta


moedas de prata para trair Jesus, e o faz após uma
saudação da época, um beijo (Mt 26.15,16,47 – 50).
Depois de ver Jesus ser condenado, Judas joga as
moedas no templo e vai se enforcar (Mt 27.1-5).

A morte de Judas, o traidor de Jesus, é citada nos


evangelhos e também relatada por Pedro e escrita pelo
historiador Lucas (At 1.15-19).

2. Como Judas morreu?

Sobre como Judas morreu estar escrito:

1) “...retirou-se e foi-se enforcar (Mt 27.5)”.


E v . J a i r A l v e s | 26

2) “... e, precipitando-se, rebentou pelo meio, e todas


as suas entranhas se derramaram (At 1.18).

A questão é o que Atos 1.18, estar querendo dizer com


esta expressão sobre a morte de Judas?

Devido a dificuldade de interpretação de Atos 1.18, os


comentaristas criaram algumas explicações para explicar
a morte de Judas. Vejamos:

1) Precipitando-se poderia ser traduzido para


inchando, e se refere a uma ruptura fatal. Agostinho
interpreta esta passagem assim "ele amarrou uma corda
ao seu pescoço e, caindo com o rosto em terra, rebentou
pelo meio".6

2) Lightfoot afirma que o Diabo levantou o corpo de


Judas e o lançou ao chão, após tê-lo estrangulado. Lucas
registra que alguma catástrofe sobrenatural aconteceu e
ele caiu, arrebentando-se. 7

3) Mateus registra que Judas "enforcou-se" (Mt 27.5).


Aparentemente durante. ou logo depois do
enforcamento, seu corpo caiu no chão e foi rompido ou
decomposto.8

Através de Mateus 27.5, ficamos sabendo que Judas se


enforcou. E através de Atos 1.18, ficamos sabendo o que

6
Comentário Bíblico Moody – Atos
7
Bíblia de Estudo DAKE
8
Bíblia de Estudo Genebra
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aconteceu após o enforcamento. O texto, na versão


NTLH, diz: “... ele caiu e se arrebentou, e os seus
intestinos se esparramaram.9

Que o Senhor Jesus nos livre dos Judas,


Que o Senhor nos livre de sermos Judas,
Que o Senhor nos livre do tentador de Judas – o Diabo.

3. O caso de Sansão.
Ele caiu nos braços de uma prostituta, chamada Dalila (Jz
14.3; 16.11). Traído por ela, foi levado ao cárcere. Numa
festa ao deus Dagon, foi apresentado como troféu, e fez
o templo desmoronar sobre ele e seus inimigos.

Há quem cite o caso de Sansão (Jz 16.30) como exemplo


de suicídio aprovado por Deus. Quem pensa assim
desconhece toda a história de Sansão e sua era
teocrática. Há casos em que uma pessoa morre,
sacrificando-se por outra ou por outras. Um bombeiro
entra no fogo e salva várias pessoas, mas ele morre; um
soldado lança-se sobre uma granada, impedindo que
muitos companheiros pereçam. Isso não é suicídio. É
sacrifício. Ver o caso da rainha Ester (Ef 4.11-15).

4. Sugestão de uma esposa sem fé.


A mulher de Jó sugeriu, diante de seu sofrimento, que
ele amaldiçoasse a Deus e morresse (se suicidasse). Ele,

9
NTLH= Nova Tradução na Linguagem de Hoje
E v . J a i r A l v e s | 28

porém, não aceitou tal ideia, e de modo resignado,


confiou integralmente no Senhor.

5. O posicionamento cristão.
A vida é um dom de Deus e ninguém tem o direito de
tirá-la (Gn 9.6). Somente Deus, que criou o homem à sua
imagem, tem o direito de pôr fim à vida humana (Gn
1.26,27; Dt 32.39). Três grandes personagens da Bíblia
pediram a morte e não foram atendidas: Moisés, Elias e
Jonas (Nm 11.15; 1Rs 19.4; Jn 4.3). Tudo isso nos
mostra que a vida pertence a Deus, e não a nós mesmos.
Deus sabe a hora em que a vida humana deve cessar,
Ele é o soberano de toda a existência.

As Sagradas Escrituras condenam o suicídio pelos


seguintes motivos:

a) É assassinato de um ser feito à imagem de Deus (Gn


1.17; Êx 20.13; Jo 10.10);
b) Devemos amar a nós mesmos (Mt 22.39; Ef 5.29);
c) É falta de confiança no Deus, visto que Ele pode nos
ajudar (Rm 8.38,39);
d) Devemos lançar as nossas ansiedades sobre o Senhor,
e não na morte (1 Jo 1.7; 1 Pe 5.7).

O ser humano deve respeitar seu corpo como


propriedade de Deus. Por isso, não compete ao homem
tirar a sua vida. Ao contrário, tudo ele deverá fazer para
protegê-la.
E v . J a i r A l v e s | 29

O suicídio ainda é um grave pecado contra Deus.


Segundo a Bíblia, o suicídio é assassinato; é sempre
errado. Deve-se ter sérias dúvidas sobre a autenticidade
da fé de qualquer pessoa que afirmava ser um cristão,
mas mesmo assim cometeu suicídio. Não há nenhuma
circunstância que possa justificar que alguém,
especialmente um cristão, tire a sua vida própria. Os
cristãos são chamados a viver suas vidas para Deus e a
decisão de quando morrer pertence a Deus e somente a
Ele.
E v . J a i r A l v e s | 30

Capítulo 6

O que a Bíblia fala sobre


uma pessoa depressiva
cometer suicídio?
Nenhum ser humano pode responder plenamente essa
pergunta, pois esse tipo de julgamento pertence a Deus
(ver Ezequiel 18.30, 34.20, Mateus 16.27, Apocalipse
14:7, 22:12), o ÚNICO que é capaz de sondar o íntimo
de cada criatura (Salmo 7.9, 17.3 e 139.1).

Não temos como avaliar plenamente até que ponto um


depressivo tem responsabilidades por seus atos na visão
do Senhor. Sabemos sim que Ele dá a todos nós forças
para que cortemos maus pensamentos de modo que eles
não venham a criar maus frutos (Filipenses 4.8 e 13).
Entretanto, é bom atentarmos para o fato de que há
diferentes fases na depressão, uma na qual a pessoa
está sem forças mentais para resistir ao desejo de se
matar. Em Sua misericórdia, Deus levará isso em conta,
com certeza.

Assim, ninguém pode afirmar que um depressivo suicida


não se salvará. Só Deus sabe! Até na Bíblia há um caso
E v . J a i r A l v e s | 31

de um suicida (Juízes 16.30) que foi salvo (Hebreus


11.32). Deve-se ressaltar também que ninguém será
condenado por um ato isolado, ou seja, se um depressivo
suicida fosse reprovado por Deus no juízo, não o seroa
apenas porque se suicidou; outras coisas teriam de ter
sido levadas em conta para que fosse declarado tal
destino final para ele.

De algo tenho absoluta certeza: tudo o que poderia ter


sido feito para a sua salvação, o Espírito Santo o fez, e:
Jesus irá julgá-lo (João 5.22) da maneira mais justa que
existe: “Deus é justo juiz…” (Salmo 7.11, primeira parte).
“Os rios batam palmas, e juntos cantem de júbilo os
montes, na presença do SENHOR, porque ele vem julgar
a terra; julgará o mundo com justiça e os povos, com
eqüidade” (Salmo 98.8-9).

Aliado a isto está o fato de a base de Seu trono e justiça


ser a misericórdia: “Compassivo e justo é o SENHOR; o
nosso Deus é misericordioso” (Salmo 116.5).
“Acheguemo-nos, portanto, confiadamente, junto ao
trono da graça, a fim de recebermos misericórdia e
acharmos graça para socorro em ocasião oportuna.”
(Hebreus 4.16). “Mas o que se gloriar, glorie-se nisto: em
me conhecer e saber que eu sou o SENHOR e faço
misericórdia, juízo e justiça na terra; porque destas
coisas me agrado, diz o SENHOR” (Jeremias 9.24).
“Todas as veredas do SENHOR são misericórdia e
verdade para os que guardam a sua aliança e os seus
E v . J a i r A l v e s | 32

testemunhos.” (Salmo 25.10). Sua compaixão é infinita:


“Pois a tua misericórdia se eleva até aos céus, e a tua
fidelidade, até às nuvens” (Salmo 57.10). 10

10
http://biblia.com.br/perguntas-biblicas/suicidio/suicidio-e-salvacao-o-
que-a-biblia-fala-sobre-uma-pessoa-depressiva-cometer-suicidio (Acesso
22/12/2017)
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Conclusão
Embora não exista nenhuma lei específica
registrada na Bíblia contra o suicídio, essa proibição deve
ser entendida como uma expansão e uma extensão, do
mandamento que diz: “Não matarás 11” (Ex 20.13). A
maneira como o Senhor Jesus Cristo desenvolve a
aplicação de vários mandamentos em Mateus 5,
representa uma comprovação desse conceito.

Embora o suicídio fosse considerado por muitos


pagãos, romanos e alguns filósofos gregos como um ato
nobre em um momento de adversidade, os israelitas e os
primeiros cristãos acreditavam que tirar a própria vida
era uma atitude totalmente errada.

Uma vez que o suicídio é a ação de acabar com a


própria vida, de se matar. Em outras palavras é o
assassinato não de outra pessoa, mas sim, da própria

11
A proibição do sexto mandamento é não assassinar. O verbo hebraico
ratsach, “matar, assassinar, destruir”, aparece 47 vezes no Antigo
Testamento, em sua maior parte nos textos legais. A primeira ocorrência é
nos Dez Mandamentos (Êx 20.13). A tradução mais precisa das palavras lo
e tirtsach seria: “não assassinarás”, ou “não cometerás assassinato”, pois
“não matarás” é uma expressão genérica. O dispositivo mosaico proíbe o
homicídio premeditado, o assassinato violento de um inimigo pessoal (Êx
21.12; Lv 24.17). O termo refere-se também a homicídio culposo, aquele
em que não há intenção de matar (Dt 4.42; Js 20.3).
E v . J a i r A l v e s | 34

vida, fica a recomendação bíblica sobre o assunto em


questão.

“Qualquer que odeia a seu irmão é homicida12. E


vós sabeis que nenhum homicida tem a vida eterna
permanecendo nele (1Jo 3.15).

“Que nenhum de vós padeça como homicida, ou


ladrão, ou malfeitor, ou como o que se entremete em
negócios alheios (1Pe 4.15)”.

“Mas, quanto aos tímidos, e aos incrédulos, e aos


abomináveis, e aos homicidas, e aos fornicadores, e
aos feiticeiros, e aos idólatras e a todos os mentirosos, a
sua parte será no lago que arde com fogo e enxofre; o
que é a segunda morte (Ap 21.8)”.

12
Homicida - Do grego “phoneus” e significa assassino, criminoso,
homicídio.
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O autor e Editor Chefe da


PCA Edições

Jair Alves é ministro do evangelho.


Ordenado a Evangelista na Assembleia
de Deus - Ministério do Belém -SP.
É professor de Teologia sistemática,
bacharel em teologia e Filosofia,
fundador e diretor da Escola Bíblica ECB, pregador
do Evangelho de Cristo, comentarista das Revistas
“E-book subsídios EBD” , blogueiro e editor de sites
e de livros digitais.
Contatos – E-mail: jairalves13@live.com
Facebook do Evangelista:
facebook.com/evangelistajairalves
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Bibliografia
* Billy Graham Responde - CPAD
* Dicionário Bíblico Wycliffe. 2ª edição de 2007 Ed.
CPAD.
* https://www.gotquestions.org/Portugues/suicidio-
cristao.html (Acesso 22/12/2017)
* Lições Bíblicas CPAD Adultos 1º Trimestre de 2015-
CPAD
* Lições Bíblicas CPAD Jovens e Adultos - 3º Trimestre
de 2002. - Comentarista: Elinaldo Renovato de Lima
* R.N. Champlin, Ph.D. Enciclopédia de Bíblia, Teologia &
Filosofia – Vol 2, Hagnos, 2013
* TAYLOR, Richard S. Editor Geral. Dicionário Beacon
Teológico. Publicado por Beacon Hill Press of Kansas City,
ano 1984
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