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Hélio Andrade
Instrutor de Informática
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C ONTEÚDO P ROGRAMÁTICO
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 3
O QUE É UM ALGORITMO
O QUE É UM ALGORITMO? 5
1. Entrar no banheiro;
2. Tirar a roupa;
3. Abrir o registro;
4. Ensaboar-se;
5. Enxaguar o corpo;
6. Passar shampoo nos cabelos;
7. Enxaguar o cabelo;
8. Fechar o registro.
1. Pegar o macaco;
2. Colocar o macaco embaixo do carro;
3. Levantar o carro;
4. Pegar chave de roda;
5. Desparafusar a roda;
6. Retirar a roda;
7. Colocar o estepe;
8. Reparafusar o pneu;
9. Abaixar o carro;
10.Tirar o macaco.
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EXEMPLO III: FAZER BOLO 8
ESTRUTURAS FUNDAMENTAIS
ESTRUTURAS FUNDAMENTAIS 11
Sequenciais;
de Repetição;
de Decisão.
INSTRUÇÃO_1
INSTRUÇÕES
CONDIÇÃO
INSTRUÇÃO_2
CONDIÇÃO
INSTRUÇÃO_N
REPRESENTAÇÃO DE UM
ALGORITMO
DESCRIÇÃO EM LINGUAGEM CORRENTE 17
1ª nota
2ª nota
“SIM” “NÃO”
APROVADO! REPROVADO!
fim
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LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO 19
TIPOS DE DADOS
TIPOS DE DADOS 22
Tipos Inteiros
São os dados numéricos constituídos pelo conjunto dos
números inteiros, ou seja, o conjunto dos naturais mais
os números negativos.
Exemplos:
Eu tenho 25 anos de idade.
João tem 2 filhos.
Tipos Reais
São os dados numéricos constituídos pelo conjunto dos
números naturais, inteiros e racionais.
Exemplos:
A área de um terreno é igual a 123,50 m².
Tipos Literais
São constituídos por sequências de letras, números e símbolos
especiais, incluindo os espaços em branco.
Exemplos:
"Celular: (98) 1234-5678".
"CPF: 123.456.789-10".
"Hélio Andrade".
Tipos Lógicos
São os dados que assumem os valores VERDADEIRO ou
FALSO. São também conhecidos como tipos de dados
booleanos.
Exemplos:
A porta pode estar aberta ou fechada.
Você pode estar feliz ou triste.
Variável:
É uma região de memória previamente identificada que tem
por finalidade armazenar dados ou informações por um
determinado espaço de tempo.
Toda variável, antes de ser usada dentro do programa, deve ser declarada
escolhendo-se um nome adequado e indicando-se o seu tipo.
Nomenclatura de Variáveis:
O nome de uma variável deve começar por uma letra ou por um
caractere “_” (underline).
Não pode começar com um número.
Os demais caracteres de uma variável podem ser letras, dígitos e
“_”.
Não pode ter espaços em branco.
São reconhecidos os primeiros 31 caracteres para diferenciar uma
variável de outra.
Não pode ser uma palavra reservada.
Constantes:
Às vezes, é desejável que, além de uma variável possuir
um valor pré-definido, este valor não seja modificado.
OPERADORES
OPERADORES – DEFINIÇÃO E CLASSIFICAÇÃO 36
Operadores Relacionais;
Operadores Lógicos.
Ex.: 8 % 3 = 2.
Operador de potenciação.
^ Exponenciação
Ex.: 5² => 5^2 = 25.
Raiz quadrada.
raizq(valor numérico) Raiz quadrada
Ex.: 𝟏𝟔 = 4 => raizq(16) = 4.
{- 5 + [ - 8 + 3 x (- 4 + 9) - 3 ]} (- 5 + ( - 8 + 3 * (- 4 + 9) - 3 ))
2³ + [5 x 2 ÷ (4 ÷ 2 + 3)] 2^3 + (5 * 2 / (4 / 2 + ))
= Igual a 7 = 7 VERDADEIRO
PROGRAMAÇÃO SEQUENCIAL
ESTRUTURA BÁSICA DE UM ALGORITMO EM VISUALG 43
leia() escreva()
leia(<lista-de-variáveis>)
Exemplos:
leia(nota1)
leia(idade, altura)
escreva(<lista-de-expressões>)
Escreve no dispositivo de saída padrão o conteúdo de cada uma
das expressões que compõem <lista-de-expressões>
As expressões dentro desta lista devem estar separadas por
vírgulas
Depois de serem avaliadas, seus resultados são impressos na
ordem indicada
Exemplos:
escreva(nota1, nota2)
escreva(“Altura = ”, altura)
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PRIMEIRO ALGORITMO EM VISUALG 48
Compreensão do problema
Construção de uma estratégia para resolver o problema
Execução da estratégia
Revisão da solução encontrada
A TOMADA DE DECISÃO
A TOMADA DE DECISÃO SIMPLES – SE...ENTAO 50
VERDADEIRO Exibe:
MÉDIA >= 7
“Aprovado”
FALSO
VERDADEIRO Exibe:
MÉDIA >= 7 “Aprovado”
FALSO
fimalgoritmo
V
<OPÇÃO 1> <INSTRUÇÃO 1>
F
V
<OPÇÃO 2> <INSTRUÇÃO 2>
F
V
<OPÇÃO N> <INSTRUÇÃO N>
F
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ESTRUTURA DE DECISÃO MÚLTIPLA – ESCOLHA...CASO 56
ESTRUTURAS DE REPETIÇÃO
ESTRUTURAS DE REPETIÇÃO | ENQUANTO...FACA 58
FIM
n <- 1
Especifique a
condição.
“NÃO”
n <= 10
“SIM”
Instrução a ser
executada 10 VEZES.
escreva(n)
n <- n + 1
Incremente a variável
contadora.
algoritmo “Repita"
var
Instruções executadas contagem : inteiro
até que a condição seja inicio
verdadeira PASSO #2: Inicialize
contagem <- 1 a variável
contadora.
PASSO #3:
repita
Incremente a
variável
“NÃO”
contadora.
contagem <- contagem + 1
Condição
ate contagem > 100
fimalgoritmo
“SIM”
PASSO #4:
Especifique a
condição.
FIM
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ESTRUTURAS DE REPETIÇÃO | REPITA...ATE 62
n <- 1
Instrução a ser
executada 10 VEZES. escreva(n)
“NÃO”
n > 10
Especifique a
condição. “SIM”
Teste lógico no final do loop.
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ESTRUTURAS DE REPETIÇÃO | REPITA...ATE 63
escreval(n)
PASSO #3: Como a contagem
“pula” de 1 unidade, a n <- n + 1 PASSO #4: Enquanto a variável
variável deve ser ate n > 10 contadora n for menor ou igual
incrementada em +1.
fimalgoritmo a 10, a instrução escreval(n)
será executada.
algoritmo “para...faca"
var <- início, “NÃO”
var
fim, n : inteiro
incremento inicio
para n de 1 ate 100 passo 1 faca
“SIM”
fimpara
Instruções fimalgoritmo
PASSO #3: Defina o
incremento (ou
decremento).
PASSO #2: Especifique o
intervalo de contagem
FIM
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ESTRUTURAS DE REPETIÇÃO | PARA...DE...ATE..FACA 65