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PROGRAMA DE PLANEJAMENTO ENERGÉTICO - COPPE / UFRJ

Camilo Andrés Guerrero Martin


TESTE 5

A - "BRANCH POINTS: GLOBAL SCENARIOS AND HUMAN CHOICE"

1a Questão (1 ponto): Quais as principais diferenças entre métodos de previsão e a


metodologia de cenários?

Os métodos de previsão, em geral, tentam definir o futuro de forma exata, logo,


se existirem forças X atuando sobre o meio, no futuro, esse meio apresentará deformações
do tipo Y e portanto, tentando prever o futuro de forma precisa, sem margens para erros.
Já a metodologia de cenários ao invés de tentar prever a futuro de forma precisa, tem uma
maior preocupação em apontar quais são as forças atuantes no meio, assim como as
incertezas aplicadas a esse futuro, tentando informar e educar. Com isso, os cenários
propõem uma direção a ser seguida, tendo a percepção que as ações que temos agora,
implicam em modificações e incertezas no futuro, sendo ele, portanto, aberto e impossível
de ser previsto com precisão.

A metodologia de cenários também pode ser vista como um meio de contar as


histórias de um possível futuro através não só de palavras, mas também, números,
mostrando o que pode acontecer no futuro, incluindo possíveis alternativas, direções e
meios de se mudar esse cenário, tanto para melhor, quanto para pior.

2ª Questão (1 ponto): A partir das características dos cenários e dos gráficos


apresentados nas figuras 9, 10 e 11 para a evolução dos requisitos energéticos e das
emissões de dióxido de carbono nos cenários da classe “Conventional World”,
apresente como ficariam esses gráficos para os cenários Breakdown e New
Sustainable Paradigm. Justifique sua visão.

Primeiramente o cenário do breakdown ou colapso em português, está dentro de


um outro cenário maior que é o da barbárie, o qual é subdividido entre colapso e fortaleza.
O cenário de barbárie defini que haverá uma deterioração das estruturas sociais,
econômicas e morais, gerando danos socioambientais, conflitos e destruição das
instituições. Nesse contexto, o subcenário de colapso é acorrerá se nada for feito para
solucionar os problemas, gerando um aumento do consumo energético e de bens de luxo,
e posteriormente, a degradação ambiental e um gradativo aumento nas emissões de CO2.
O que desequilibra e diminui recursos disponíveis, gera conflitos incontroláveis,
quebrando o sistema produtivo, que acarretará em prejuízos econômicos e redução brusca
das emissões. Nesse contexto, o gráfico do colapso iniciará baixo e se elevando
gradativamente até um ponto máximo que será o colapso dos processos produtivos
mundiais, que gerará posteriormente, uma queda bruta até o patamar dos primórdios.

Já o cenário do novo paradigma da sustentabilidade, já começa a ser observado


uma mudança de visão, com a sociedade percebendo a importância de uma melhor
distribuição de renda, no pensar no próximo e na natureza, tomando medidas de
desenvolvimento sustentável e otimizando o consumo energético, com isso, havendo uma
gradativa redução nos níveis de emissão de CO2, porém, sem extingui-la. Logo o gráfico
inicialmente terá uma pequena elevação inicial e posteriormente uma pequena queda até
a estabilização da mesma.
Juntando todos os gráficos em dados acumulativos, teremos o seguinte gráfico:

3a Questão (1 ponto): Com o auxílio das figuras 12 e 13, aponte as principais


bifurcações que decidiram o atingimento de futuros tão diferentes a partir das
mesmas condições iniciais.

Pode-se perceber analisando os dois gráficos que há uma certa diferença


entre as duas condições iniciais, principalmente, na parte referente a proliferação do
pensar mais crítico e conjunto da natureza e o homem, sendo esse mais participativa e
compreensivo com as disparidades existentes na sociedade.

Com isso, o segundo nível dos gráficos de fluxo já demonstra que no cenário
de barbárie, o autor imaginou que em momento algum a sociedade se preocuparia com os
danos ambientais iniciais que o elevado nível de consumo energético estaria causando, a
não ser, no momento que ele já seria tão grande que não mais seria possível retornar ao
que era antes e com isso, causando um “apagão” nos meios de produção mundial. Sendo
esse ponto muito distinto para o cenário do novo paradigma, que sugere que a sociedade
começa a ter uma visão crítica as possíveis mudanças que estão acorrendo ao redor do
mundo, e com isso, se prevenindo dessas incertezas e passando a preservar o meio
ambiente.

Um outro ponto interessante de ressaltar é a maneira com que as pessoas de


cada cenário lidariam com essa quebra do sistema. No mundo de barbárie, a população
não teria o pensamento de que ela mesma poderia se unir e mudar o seu destino, apenas
pensa que o seu direito de consumir está acima do direito de qualquer outra pessoa/nação,
causando assim, ondas de violência e de guerras ao redor do mundo. Já o outro cenário
passa a entender que ao perceber os danos que está sendo causado ao meio ambiente, a
população passará a agir junto, como um só corpo e trabalhando massivamente para que
os danos ambientais sejam sanados. E para isso, a população passaria a repensar o seu
meio de consumo e da real necessidade de tanto, focando mais no que é essencial para a
vida.

4a Questão (1 ponto): Com base nas conclusões do capítulo 8 do trabalho, como se


aplicariam ao caso brasileiro as análises das questões tratadas ao longo do trabalho?
(1 página)

Atualmente, o sistema global, assim como o sistema brasileiro, é consequência de uma


série de transformações históricas engendradas

5ª Questão (1 ponto): Para as variantes de cenários Reference (classe Conventional


Worlds) e New Sustainability paradigm (Classe Great Transitions), interprete a Figura
3 do trabalho, explicando o comportamento de cada gráfico ilustrativo da evolução
das variáveis: População, Economia, Meio Ambiente, Equidade, Tecnologia e
Conflito. (1 página)
B - “Great Transition” e “The Great Transition: a Report from the Future”.

6a Questão (1 ponto): Através da análise de cenários, o relatório elabora estratégias


para a grande transição. Cite e explique as cinco grandes dimensões para essa
transição. (1 página)

7a Questão (2 pontos): Descreva o efeito túnel, sua aplicação para o campo da energia
e suas consequências para as mudanças climáticas.

Os países desenvolvidos ultimamente, após a revolução industrial começaram a


se desenvolver em um ritmo acelerado, porém, também em um nível muito alto de
consumo energético, fazendo com que o nível do risco ambiental também aumentasse. E
com isso, tendo a partir de certo ponto, adotar medidas ambientais que diminuísse esse
hiperconsumo energético e com isso, diminuindo também os riscos ambientais. Os países
em desenvolvimento não precisam chegar a esse nível de consumo energético para se
tornarem desenvolvidos também, pois podem se aproveitar de conhecimento prévio de
degradações ambientais e também de tecnologias já desenvolvidas pelos países
desenvolvidos que visam um menor consumo energético. Logo, esse aproveitamento de
tecnologias e know-how fornecido pelos países desenvolvimento para os em
desenvolvimento é conhecido como efeito túnel, no qual o os países em desenvolvimento
alcançam o mesmo nível de desenvolvimento que os países desenvolvidos, mas com
níveis menores de consumo energético e sem atingir a linha limite de risco ambiental.
8a Questão (2 pontos): Efetue uma análise comparativa entre o relatório “Grande
Transição”, o relatório “Branch Points” e o mais recente “The Great Transition
Today: A report from the Future”. O que foi mantido e o que os autores mudaram?
Qual as características mais importantes da evolução de seu pensamento, na sua
opinião? (1 página)

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