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Direito Comunitário
Aula do dia 16/1COMERCIAL
NOÇÕES DO DIREITO COMUNITÁRIO
CONCEITO: O Direito Comunitário tem um conceito que abrange um
conjunto de normas provenientes de Tratados constitutivos da UMOA e
UEMOA, as deliberações dos respetivos órgãos e os seus protocolos
adicionais.
- UMOA significa Organização Monetária Oeste Africana, foi fundada em
1962
-UEMOA significa Organização Económica e Monetária Oeste Africana,
fundada em 10 de janeiro de 1994 em Dakar capital do Senegal.
SISCOA- sistema contabilístico oeste africano.
O DIREITO COMUNITÁRIO- é uma ordem jurídica que lhe aplicam os
princípios estruturadores de toda ordem jurídica :
- fontes
-contenciosos
-interpretação
- integração de lacunas etc…
O DIREITO COMUNITÁRIO É FORMADO POR:
Direito comunitário institucional e Direito comunitário material.
- Direito comunitário institucional que engloba os aspetos de estruturação
das comunidades ou seja o estatuto e as competências dos órgãos
comunitários e as relações entre a ordem jurídica comunitária e as ordens
jurídicas dos Estados membros.
- O DIREITO COMUNITÁRIO MATERIAL:
Que é constituído pelas disposições dos tratados e pelos Atos adotados pelos
órgãos comunitários que regem ( disciplinam) as atividades que se incluem
no campo de aplicação dos Tratados.
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Princípio da i
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MERCOSUL- NOAV
ASPETOS HISTORICOS
O Tratado de assunsao ( que estabeleceu o.mercado comum d sul a
26/03/1991, entre o Brasil, Argentina, O Paraguai e o Uruguai, que entrou
em vigor em 29/11/1991.
O Mercosul representa um espaço Economico na America d sul, que envolve
alguns setores estratégicos, nomeadamente a Agro-Industria, em vertude dos
paises integrados terem uma importante base agrícola, que constitui uma
vantagens comercial a nivel internacional. Em 17/12/1994 , foi assinado o
protocolo de OURO PRETO, (Brasil) que dá personalidade juridica
internacional ao mercosul e define a sua estrutura institucional. Em
1/01/1995, entrou em vigor a União Aduaneira do Mercsul( é uma zona de
livre comercio com a harmonizaçao de politica comercial em relaçao aos
países terceiros, o que implica uma pauta extrior comum).
De 30/06/1991 a 31/12/1994, foi uma zona de livre comercio, constituindo o
chamado periodo de transicão. Apartir de 1/01/1995 o Mercosul passou a ter
uma mesma Tarifa exterior Comum, demonstrando o compromisso politico
dos países com o Mercosul, já que srndo comum só de comum acordo
poderia ser alterada.
A construção do Mercado comum, ultrapassada a fase de livre comercio e
instituida a União aduaneira que se deveria aperfeiçoar para outras fases de
integraçã. Muitos sul americanos vêm o Mercosul como uma influência dos
EUA na região.
ZONA FRANCO
Generalidades
O SISTEMA MONETÁRIO FRANCO-Africano
- A Zona Franco, é uma zona monetaria que é alem disto um espço de
utilização de uma mesma moeda. A zona franco é um vedardeiro sistema que
se baseia em regras fundamentadas e nos principios bem estabelecidos e
aceites pelos países em termos de um acordo ratificado por todos.
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nível, seja qual for a fronteira da união aduaneira pela qual penetre no
respetivo território.
Mercado comum
Noção:
A noção do mercado comum foi introduzida no léxico jurídico e económico
por força dos tratados.
A noção do mercado comum comporta a de união aduaneira, isto é, a livre
circulação das mercadorias em geral e uma pauta aduaneira comum no
quadro da política comercial comum, mais abraça, além disso, a livre
circulação dos fatores de produção - a liberdade de deslocação das pessoas
no espaço comunitáro, a livre circulação dos capitais, a liberdade de
estabelecimento dos produtores e comerciantes, a livre prestação de
serviços pelas empresas ou pelos profissionais independentes e certas
políticas comuns nos domínios econômico e social.
União econômica
Noção
A união econômica é algo mais do que o mercado comum emergente dos
tratados comunitários: exige que as legislações nacionais com incidencia
direta ou indireta no sistema econômico sejam, senão uniformizadas, pelo
menos convenientemente harmonizadas ( tal é o caso, por exemplo, da
legislação aduaneira do direito das sociedades, da legislação fiscal etc.) ; que
as políticas econômicas, financeiras e monetarias dos Estados membros
sejam coordenadas sob a egide da autoridade comunitaria; e que as certas
políticas nacionais que interessam ao dominio econômico se substituam
regras e políticas comuns elaboradas no quadro comunitário (tal é o caso da
política agrícola, da política industrial e energética, da política de
transportes, da política regional, etc.).
No fim de contas a concretização de uma união econômica geral implica a
transformação de vários mercados nacionais no mercado único - o que impõe
para além da livre circulação das mercadorias e dos fatores de produção, que
se garanta no espaço que tal abarca, a liberdade, em condições de perfeita
igualdade, das operações econômicas de produção, de distribuição e de
consumo que concorrem para o funcionamento do mercado.
União econômica e monetária
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Noção
O regular funcionamento da união econômica geral implica a instituição
entre os diversos Estados participantes de uma união monetária que além do
mais retire aos Estados a possibilidade de, mediante o recurso à manipulação
da sua moeda, isto é, a alteração do seu valor poderem unilateramente
modificar as condições das trocas.
A união monetária não significa necessariamente, moeda única emitida por
um banco central da união sob a forma de moedas ou notas do banco com
igual valor, identifica expressão facial e curso forçado em todos os países
membros. Em rigor, a noção de união monetária implica tão somente
câmbios fixos e covertibilidade obrigatória das diferentes moedas nacionais.
Mas impõem-se reconhecer que a existência duma moeda única facilita
consideravelmente as transações que se processam no quadro da união e
reduz o custo da operação de monetária
O alargamento dos mercados e a liberdade de circulação de pessoas, bens,
serviços e capitais.
A instituição do mercado comum ou duma união econômica implica a
liberdade de movimento. De maneira evidente, as duas grandes organizações
internacionais em África do oeste fixam, nos seus tratados constitutivos esses
objetivos. O tratado da CEDEAO na sua nova versão, visa entre outras "a
criação do mercado comum" e "a criação de uma união econômica pela
adoção de politicas comuns nos domínios de economia, finanças, de assuntos
sociais e culturais e a criação de uma união monetária" (art°3° n°2 alinea d)
e e).
Paralelamente à livre circulação de bens e mercadorias, os fundamentos da
comunidade compreendemos a livre circulação de pessoas (livre circulação
dos trabalhadores e o direito de estabelecimento), a livre prestação de
serviços e a livre circulação de capitais. Estes fundamentos constituem o
elemento essencial e necessário do mercado comum concebido sobre o
modelo de economia liberal.
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Órgão consultivo
A câmara consular regional
A camara consular regional é um órgão consultivo. A camara órgão
consultivo, criado pelo tratado da união, é o lugar privilegiado de diálogo
entre UEMOA e os principais operadores económicos.
A câmara consular é encarregue de alcançar a implicação efectiva do sector
privado no processo de integração da UEMOA. A promoção de trocas
comercias e os investimentos na união.
Da sua iniciativa ou a pedido da comissão da UEMOA a camara consular dá
opiniões e sugestões em toda a matéria relativa a realização de objetivos da
união, nomeadamente:
- legislação comercial, fiscal, alfandegária e nos aspectos sociais na qual
participa a união;
- a criação e o funcionamento do mercado de valores, a politica económica e
monetária;
A câmara consolar regional reagrupa as câmaras consulares nacionais, as
associações profissionais e patronais dos Estados membros.
Cada Estado membro designa para essa câmara sete representantes. É o
órgão que ajuda a união a encontrar investidores.
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Direito de estabelecimento
a liberdade de estabelecimento implica a instalação proficional durável num
Estado membro a fim de aí exercer uma actividade não assalariada (não
pertence a função publica), quer se trate de uma atividade independente
(proficionais liberais) ou da constituição e gestão de empresas (individuais
ou sob a forma de sociedades). O estabelecimento pode ser, a titulo principal
ou a titulo secundário, através da criação duma filial ou duma sucursal.
Liberdade de circulação de capitais
A liberdade de circulacao de capitais acompanha a outras liberdades:
- a liberdade de pagamentos correntes - contrapartida financeira da liberdade
de circulação de mercadorias, pessoas, serviços e capitais;
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