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Universidade Vale Do Rio Doce - UNIVALE

FAENG - Faculdade de Engenharia


Engenharia Civil e Ambiental

FARLEY LUIZ ROCHA


MATHEUS TEIXEIRA DE FREITAS
SUEYDILLA GOMES DE SOUZA PORTO

PROJETO CONCRETO ARMADO III: Memorial descritivo


arquitetônico e estrutural

9° Período

Governador Valadares /MG

2019
INTRODUÇÃO

Como ocorre com qualquer outro produto, a manutenção do imóvel, além da


qualidade dos materiais e serviços empregados, depende do uso adequado de
seus equipamentos e componentes.
Todos os dados mencionados a seguir fizeram parte da construção de sua
residência. Colocamos as principais definições técnicas e indicamos, de acordo
com os fornecedores, o adequado uso e manutenção dos materiais empregados.
Ao lado dos direitos, o proprietário tem os deveres correspondentes, cujo
descumprimento pode configurar negligência e acarretar a perda de suas
prerrogativas de garantia, conforme tabela no tópico “Garantias e Atendimento”.
O proprietário deve ler todas as instruções deste manual sobre a utilização do
imóvel e dos equipamentos. A negligência pode caracterizar má conservação ou
uso inadequado da propriedade, isentando a construtora e os demais
fornecedores de qualquer responsabilidade. A vida útil dos produtos também
depende de sua utilização pelo proprietário, que deve conservar e usar o imóvel
nos termos recomendados pela construtora/fabricante, para usufruir a garantia
oferecida. Por esta razão, é muito importante que você leia com atenção este
manual e o conserve sempre a mão para consultá-lo sempre que for necessário.
Todas as informações do manual são válidas somente nas condições originais
de entrega do imóvel pela construtora, e o desempenho da edificação só é
garantido dentro das condições de uso e manutenção aqui referidas.
A manutenção passa a ser de responsabilidade do adquirente quando ele recebe
as chaves ou elas estão à sua disposição. A inexistência de manutenção pode,
até mesmo, afetar a segurança da construção.
O adquirente é responsável: 
 Pela conservação de sua propriedade, cuja vida útil está intimamente
ligada aos cuidados permanentes, observando o estabelecido no Manual
do Proprietário e as normas técnicas aplicáveis;
 Pela conservação das partes comuns do edifício;
 Pelo arquivamento dos documentos do imóvel, bem como o manual do
proprietário entregue pela construtora;
 Pela guarda de documentos legais e fiscais durante os prazos legais;
 Pelo repasse deste Manual, ou de cópia, ao proprietário que lhe suceder
ou outro qualquer ocupante, exigindo que este procedimento seja
observado em toda cadeia de sucessores.
TERMOS DE GARANTIA
PERDAS DE GARANTIAS

 Caso haja reforma ou alteração que comprometa o desempenho de


algum sistema das áreas comuns, ou que altere o resultado previsto em
projeto para o edifício, áreas comuns e autônomas;
 Caso haja mau uso ou não forem tomados os cuidados de uso;
 Caso seja realizada limpeza inadequada;
 Caso não seja implantado e executado de forma eficiente o Programa de
Manutenção de acordo com a ABNT NBR 5674 – Manutenção de
edificações – Requisitos para o sistema de gestão de manutenção, ou
apresentada a efetiva realização das ações descritas no plano;
 Caso seja realizada substituição de qualquer parte do sistema com uso
de peças, componentes que não possuam característica de
desempenho equivalente ao original entregue pela
incorporadora/construtora;
 Caso os proprietários não permitam o acesso do profissional destacado
pela construtora e/ou incorporadora às dependências de suas
propriedades ou às áreas comuns, quando for o caso de proceder à
vistoria técnica ou os serviços de assistência técnica;
 Caso seja executada reforma, alteração ou descaracterizações dos
sistemas na propriedade autônoma ou nas áreas comuns;
 Caso sejam identificadas irregularidades em eventual vistoria técnica e
as providências sugeridas não forem tomadas por parte do proprietário
ou do condomínio;
 Caso seja realizada substituição de qualquer parte do sistema com uso
de peças, componentes que não possuam característica de
desempenho equivalente ao original entregue pela incorpora-
dora/construtora;
 Se, durante o prazo de vigência da garantia não for observado o que
dispõem o Manual do Proprietário, Manual das Áreas Comuns e a ABNT
NBR 5674, no que diz respeito à manutenção correta para edificações
em uso ou não;
 Se, nos termos do artigo 393 do Código Civil, ocorrer qualquer caso
fortuito, ou de força maior, que impossibilite a manutenção da garantia
concedida;
 Falta de comprovação da realização de manutenção eventualmente
estabelecida, conforme previsto na norma ABNT NBR 5674.
Nota 1: Demais fatores que possam acarretar a perda de garantia estão
descritos nas orientações de uso e manutenção do imóvel para os sistemas
específicos.
Nota 2: Peças que apresentem desgaste natural pelo tempo ou uso podem
NÂO estar cobertas pela garantia.

MEMORIAL DESCRITIVO DO PROJETO DE ARQUITETURA

Concepção do Projeto:

O presente memorial descreve os métodos construtivos a serem


utilizados e o padrão de acabamento para a construção de um Centro de
Educação Ambiental, construção térrea, com: Sala de reuniões/palestras,
escritório, banheiros femininos e masculinos e ambos com PNE, galeria para
exposição de trabalhos, com área total construída de 121 m², topografia plana,
e área de terreno de 144 m²

Estrutura:

A estrutura é composta por sapatas isoladas, viga de travamento após a


última fiada da alvenaria e laje maciça sobre os banheiros e laje em vigotas pré-
moldadas.

A fundação do tipo rasa é composta de sapatas isoladas com 40 cm de


altura e 20 cm de largura com concreto de 30 MPa.

Especificação dos Materiais

Alvenaria:

Será de vedação em tijolo ecológico (solo cimento) 25 x 12,5 x 7 cm,


assentados com argamassa de cimento, cal e areia 1:2:8, com as áreas das
paredes expostas. Junto aos vãos das janelas deverá ser executada contra-
verga com blocos de concreto tipo calha (9x19x19cm), cheios de concreto
estrutural e duas barras metálicas com ∅5.0mm. Para os vãos das portas deverá
ser executado verga nas mesmas especificações.

Os vãos das janelas deverão ser executados conforme projeto e foram


programados para estarem com o vão superior junto à viga de travamento
(respaldo), economizando a colocação da verga.

Os tijolos utilizados deverão apresentar boa qualidade, arestas vivas, sem


trincas. As juntas deverão ter no máximo 2mm, permanecendo perfeitamente
colocados em linhas horizontais contínuas e verticais descontínuas.

Esquadrias:

As esquadrias de alumínio serão confeccionadas com alumínio anodizado


na cor natural e vidro 6mm, com certificado de garantia expedido pela empresa
de anodização. Em janelas de banheiro, usar vidro fantasia pontilhado, 6mm.

Portas em madeira compensado liso, com e= 3,5cm, nas 6 (seis) faces


compostas por caixilho com vistas, com 2,10 metros de altura. Com marcos
variando de acordo com a espessura da parede e acabamento em pintura
esmalte, alisar com o mesmo acabamento do marco e dimensões de 60x15 mm
aproximadamente.

Fechaduras com cilindro para portas externas, para uso em ambientes de


tráfego intenso, conforme norma ABNT NBR 14913. Acabamento cromado,
maçanetas tipo alavanca em latão cromado acetinado, distância de broca 55
mm, com cilindro de latão oval, monobloco passante de 5 ou 7 pinos segredos
em latão, contrapinos tipo carretel e molas em aço inox e duas chaves em latão
niquelado, com chapa testa falsa e contra chapa em aço ou latão, trinco
reversível, com mola reforçada.

As dobradiças serão em aço Inox 4" x 3", reforçadas, em número mínimo


de três para porta com altura de 2,10 m.

A porta do sanitário de deficientes receberá puxador (alça de apoio) para


porta (1 ½” x 40 cm). E chapa metálica conforme NBR 9050.

As portas das cabines sanitárias receberão acabamento melamínico na


cor verde claro com fechadura livre/ocupado.

Impermeabilizações
Nos pisos e nos primeiros 30 cm das paredes laterais das lajes técnicas
deverá haver impermeabilização conforme detalhe previsto em projeto e as
seguintes especificações: realizar uma primeira camada, de regularização com
espessura de 2,0 cm. Em seguida, camada de manta asfáltica, espessura de 4
mm. Após isso, de proteção mecânica, com no mínimo 3 cm de espessura.

Cobertura

A cobertura será composta de laje maciça sobre os banheiros com altura


de 10 cm e em laje de vigota pré-moldade sobre o restante da estrutura. Será
executado impermeabilização com manta asfáltica sobre do a laje de cobertura.
Será executada platibanda com o mesmo tijolo de revestimento e altura de 1,20
m.

Revestimento de Paredes:

Todas as superfícies de paredes internas e externas serão expostas, com


exceção a dos banheiros que serão revestidas com cerâmica branca.

Revestimento de Pisos:

Piso cerâmico de dimensão 0,35 x 0,35 m, na cor White linha Titan da


marca Elizabeth ou similar.

Revestimento de Teto:

Forro de gesso liso com acabamento em PVA Látex na cor branca.

Vidros:

Serão aplicados vidros fantasia 6mm nas esquadrias do banheiro e lisos


6mm nas janelas da sala de reunião, escritório, sala de exposição de trabalhos,
utilizando-se para fixação massa própria.

Instalações Hidrossanitárias:

Os tubos e conexões para água fria e esgoto, serão em PVC soldável, nas
dimensões especificadas no projeto hidrosanitário. O reservatório de água
potável será em PVC com capacidade para 1000 litros, instalada acima da laje.
Louças e Metais: Bacia sanitária com caixa acoplada (capacidade 6 litros)
na cor branca da Deca ou similar: Bacia sanitária especial para portadores de
necessidades especiais da Deca ou similar; Lavatório em louça branca;
Torneiras ref. 1875 DL da marca Fabrimar ou similar.

Bancada da pia: A bancada da pia será de resina ou mármore sintético,


nas dimensões de 1.00m x 0,57m, apoiada sobre parede de alvenaria de
vedação em tijolo ecológico.

Instalações Elétricas:

A alimentação de energia elétrica será por meio de placas fotovoltaicas


localizadas no telhado, sendo executadas de acordo com normas pertinentes da
ABNT. Eletrodutos em PVC, disjuntores termo-magnéticos; condutores em cobre
com isolamento 750; as tomadas e interruptores serão de embutir. Nos banheiros
serão feitas as instalações de acordo com o projeto elétrico.

Estrutura

A estrutura será executada em concreto armado composta de sapatas


amarradas com vigas baldrame, pilares, vigas aéreas e lajes maciça e em
vigotas pré-moldadas conforme especificações em anexo.

Objetivo do memorial
O objetivo deste memorial descritivo é apresentar as especificações de
materiais, critérios de cálculo, o modelo estrutural e os principais resultados de
análise e dimensionamento dos elementos da estrutura em concreto armado.
Normas relacionadas ao projeto
Os principais critérios adotados neste projeto, referente aos materiais utilizados
e dimensionamento das peças de concreto seguem prescrições normativas.
Normas:
- ABNT NBR 6118:2007 - Projeto de estruturas de concreto - Procedimento
- ABNT NBR 6120:1980 - Cargas para o cálculo de estruturas de edificações
- ABNT NBR 7480:2007 - Aço destinado a armaduras para estruturas de
concreto armado - Especificação
- ABNT NBR 8681:2003 - Ações e segurança nas estruturas - Procedimento
Critérios para durabilidade
Visando garantir a durabilidade da estrutura com adequada segurança,
estabilidade e aptidão em serviço durante o período correspondente a vida útil
da estrutura, foram adotados critérios em relação à classe de agressividade
ambiental e valores de cobrimentos das armaduras, conforme apresentado nas
tabelas a seguir.

Classe de agressividade ambiental adotada:


Estrutura com classe de agressividade ambiental MODERADA – Classe II, com
pequeno risco de deterioração.

Cobrimentos das armaduras:

Peças externas Cobrimento (cm)


Vigas 3.00
Pilares 3.00
Lajes 2.50
Sapatas 3.00

Propriedades do concreto
O concreto considerado neste projeto e que será empregado na construção deve
atender as características da tabela a seguir.
Características do concreto:
Fck (kgf/cm²) - 300
Abatimento (cm) – 5.00
Propriedades do aço
O aço considerado neste projeto para dimensionamento das peças em concreto
armado e que será empregado na construção deve atender as características da
tabela a seguir:
Características do aço:
Categoria – CA-50
Massa específica (kgf/m³) - 7850
Módulo de elasticidade (kgf/cm²) - 2100000
Fyk (kgf/cm²) – 5000

Categoria – CA-60
Massa específica (kgf/m³) - 7850
Módulo de elasticidade (kgf/cm²) - 2100000
Fyk (kgf/cm²) – 6000

Modelo de análise

A análise da estrutura foi realizada a partir da criação de um modelo de pórtico,


sendo a estrutura formada por pilares e vigas admitidos como elementos lineares
representados por seus eixos longitudinais. A modelagem das lajes de concreto
do pavimento foi realizada pelo processo da analogia de grelha, onde as lajes
são discretizadas em faixas substituídas por elementos estruturais de barras,
obtendo-se assim uma grelha de barras plana interconectadas.
Verificação de estabilidade global
A análise global da estrutura é um importante instrumento de avaliação da
estrutura, permitindo também avaliar a importância dos esforços de segunda
ordem globais. Os parâmetros para avaliação de estabilidade global (Gama-Z e
P-Delta), quando aplicáveis, poderão ser verificados nos resultados da análise.
Não linearidade física
Para consideração aproximada da não linearidade física considerou-se a rigidez
dos elementos estruturais conforme apresentado na tabela a seguir:
Valores adotados para consideração da não-linearidade física:
Rigidez das vigas: 0.40 Eci.Ic
Rigidez dos pilares: 0.80 Eci.Ic
Rigidez das lajes: 0.50 Eci.Ic

Distribuição das cargas verticais

Ação Carregamentos (kN) Percentual (%)


Peso próprio 514.79 38.7%
Adicional 675.72 50.8%
Acidental 117.64 8.9%
Água 21.13 1.6%
TOTAL 1329.29 100.0%

Relação de carga por área

Pavimento Carregamentos (kN) Área (m²) Carga/área (kN/m²)


térreo 888.09 117.64 7.55
baldrame 441.20 - -
TOTAL 1329.29 117.64 11.30

Forças devido ao vento

Pavimento Força X (kN) Força Y (kN)


térreo 14.01 13.79
baldrame 3.30 3.25
TOTAL 17.31 17.04

Estabilidade global
Parâmetro x y
1.01 1.01
Gama-Z
(lim 1.10) (lim 1.10)
0.02 0.01
Deslocamento horizontal (cm)
(lim 0.25) (lim 0.25)
Deslocamento máximo dos pilares
0.03 0.03
(cm)*
Deslocamento médio dos pilares
0.03 0.02
(cm)*
Deslocamento máximo dos pilares* /
1/13147 1/16312
Htotal
Deslocamento médio dos pilares* /
1/14772 1/20723
Htotal
* Deslocamento dos pilares do último pavimento

Processo P-Delta - Deslocamento no topo da edificação

Carregamento Inicial Final Variação


Vento X+ 0.05 0.05 +1.19%
Vento X- 0.05 0.05 +1.19%
Vento Y+ 0.05 0.05 +1.12%
Vento Y- 0.05 0.05 +1.12%
Desaprumo X+ 0.01 0.01 +1.18%
Desaprumo X- 0.01 0.01 +1.18%
Desaprumo Y+ 0.01 0.01 +1.11%
Desaprumo Y- 0.01 0.01 +1.11%

Análise dinâmica

Período Frequência
Modo
(s) (Hz)
1 0.341 2.933
2 0.325 3.076
3 0.269 3.722
4 0.074 13.576
5 0.066 15.263
6 0.065 15.437
7 0.047 21.258
8 0.047 21.416
9 0.044 22.702
10 0.042 24.072
11 0.041 24.549
12 0.037 26.962

Taxa acumulada de
Fator de participação modal Taxa de participação modal
Modo participação modal
FPx FPy FPz TPMx TPMy TPMz TaPMx TaPMy TaPMz
1 -8.71417 2.04527 -0.00371 0.59935 0.03302 0.00000 0.59935 0.03302 0.00000
2 2.33236 9.33410 0.00045 0.04294 0.68766 0.00000 0.64228 0.72067 0.00000
3 3.37983 -1.16869 0.00678 0.09016 0.01078 0.00000 0.73244 0.73145 0.00000
4 0.00666 2.51839 -0.00228 0.00000 0.05006 0.00000 0.73244 0.78151 0.00000
5 -2.47935 0.02928 -0.00089 0.04852 0.00001 0.00000 0.78096 0.78152 0.00000
6 0.01437 3.03905 0.00450 0.00000 0.07290 0.00000 0.78096 0.85441 0.00000
7 2.42989 -0.09096 -0.03535 0.04660 0.00007 0.00001 0.82757 0.85448 0.00001
8 3.18526 0.17168 0.00069 0.08008 0.00023 0.00000 0.90764 0.85471 0.00001
9 2.76558 0.21458 -0.01843 0.06037 0.00036 0.00000 0.96801 0.85507 0.00001
10 0.27833 -2.12045 -0.00288 0.00061 0.03549 0.00000 0.96862 0.89056 0.00001
11 0.26720 -2.47753 -0.01109 0.00056 0.04845 0.00000 0.96919 0.93901 0.00001
12 0.13490 0.30227 0.02442 0.00014 0.00072 0.00000 0.96933 0.93973 0.00002

Verificação do conforto perante a ação do vento

Aceleração (m/s²)
Pavimento Percepção humana
X+ X- Y+ Y-
baldrame 0.081 0.081 0.092 0.092 Perceptível
térreo 0.129 0.129 0.127 0.127 Perceptível

Análise dinâmica - Lajes do pavimento térreo

Período Frequência
Modo
(s) (Hz)
1 0.185 5.403
2 0.182 5.507
3 0.163 6.150
4 0.155 6.470

Índices de consumo de materiais

Consumo por volume de


Consumo por área
concreto
Elemento
Concreto Forma Aço Forma Aço
(m³/m²) (m²/m²) (kg/m²) (m²/m³) (kg/m³)
Vigas 0.08 1.18 4.90 15.78 65.37
Pilares 0.04 0.58 4.36 16.02 120.06
Lajes 0.06 0.17 1.28 2.97 22.70
Lajes PM 0.00 0.00 0.71 - -
Fundações 0.03 0.13 1.15 3.86 33.82
TOTAL 0.20 2.06 12.40 10.23 61.44
Espessura média do projeto 20.2 cm

Resumo de custos

Relação custo por material (R$)


Elemento Material Execução Total
Aço 6701.97 3972.81 10674.78
Concreto 6198.25 3121.32 9319.57
Formas 11980.11 15750.69 27730.80
TOTAL 24880.33 22844.82 47725.15

Relação custo por área (R$/m²)


Pavimento Material Execução Total
térreo 126.47 117.46 243.93
TOTAL 211.50 194.20 405.70

Relação custo por elemento (R$)


Elemento Material Execução Total Média
Vigas 11638.59 10656.68 22295.26 1393.45
Pilares 7003.45 7153.14 14156.59 505.59
Lajes 3376.13 2844.12 6220.26 888.61
Fundações 2862.16 2190.89 5053.05 360.93
TOTAL 24880.33 22844.82 47725.15 734.23
Dimensionamento dos elementos

Pavimento Elementos Com sucesso Com avisos Com erros


Vigas 6 2 0
térreo Lajes 0 7 0
Pilares 14 0 0
Vigas 7 1 0
baldrame Sapatas 14 0 0
Pilares 14 0 0

Elementos com deslocamentos excessivos

Aceitabilidade sensorial - Visual (Lajes)


Pavimento Elemento Flecha (cm) Relação Rotação Limites
L3 (vão X) 2.72 L/128 -
L3 (vão Y) 2.72 L/160 -
L4 (vão X) 2.47 L/139 -
L4 (vão Y) 2.47 L/196 -
térreo L5 (vão X) 1.30 L/237 - L/250
L6 (vão X) 2.43 L/126 -
L6 (vão Y) 2.43 L/247 -
L7 (vão X) 3.28 L/104 -
L7 (vão Y) 3.28 L/183 -
Efeitos estruturais em serviço - Após a construção do piso (Lajes)
Pavimento Elemento Flecha (cm) Relação Rotação Limites
L1 (vão X) 1.00 L/434 -
L1 (vão Y) 1.00 L/483 -
L2 (vão X) 0.44 L/568 -
L3 (vão X) 1.54 L/227 -
L3 (vão Y) 1.54 L/283 -
L4 (vão X) 1.40 L/244 -
térreo L/600
L4 (vão Y) 1.40 L/345 -
L5 (vão X) 0.73 L/419 -
L6 (vão X) 1.36 L/225 -
L6 (vão Y) 1.36 L/440 -
L7 (vão X) 1.86 L/185 -
L7 (vão Y) 1.86 L/323 -

Efeitos em elementos não estruturais - Após a construção das paredes (Vigas)


Pavimento Elemento Flecha (cm) Relação Rotação Limites
V1 (vão 1) 0.36 L/1309 -0.0023 L/500
térreo 10 mm
V4 (vão 2) 0.65 L/906 0.0034
0.0017 rad
L/500
baldrame V4 (vão 2) 0.58 L/1018 0.0030 10 mm
0.0017 rad

DESCRIÇÃO, CUIDADOS DE USO, MANUTENÇÃO E PERDA DE GARANTIA


DOS SISTEMAS

Conjunto de tubos, conexões, válvulas, reservatórios, medidores,


eletromecânicos, peças de utilização, equipamentos e outros componentes
destinados a conduzir água fria potável da fonte de abastecimento aos pontos
de utilização, mantendo o padrão de potabilidade, podendo ser direto, quando a
água provém diretamente da fonte de abastecimento, ou indireto, quando a água
provém de um reservatório da edificação.

Água Fria

• Origem do Sistema: o sistema de instalações de água fria se origina no ponto


de abastecimento da empresa concessionária dos serviços públicos de
fornecimento de água potável;

• Medição de consumo: passando pelo hidrômetro do cavalete, onde é medido o


consumo total da edificação
• Reservação: do hidrômetro segue para um reservatório na edificação localizada
sobre a laje superior.

• Distribuição: as tubulações seguem para o barrilete quando provêm do


reservatório superior. Após o barrilete, as tubulações alimentam os andares,
quando se denominam “prumadas de água fria” ascendentes ou descendentes.
Nas propriedades, as prumadas sofrem derivações dotadas de registros de
manobra, após os quais passarão a ser chamados de ramais de distribuição de
água, que alimentam os diversos pontos, tais como: vasos sanitários, chuveiros,
pias etc. Em algumas instalações, conforme projeto, será possível efetuar a
medição de consumo individual por propriedade privativa;

• Sistema de redução de pressão: são instalados componentes redutores de


pressão quando a pressão de entrada da concessionária ou da prumada de água
fria for superior ao especificado em projeto;

• Subsistemas de apoio: Sistema de extravasão: conjunto de componentes


destinado a escoar o eventual excesso de água de reservatórios nos quais foi
superado o nível de transbordamento;

Sistema de aviso: tubulação de extravasão destinada a conduzir parte do


excesso de água para um local visível, servindo de aviso de falha no sistema de
reserva do edifício;

Sistema de limpeza dos reservatórios: utilizado para o esvaziamento dos


reservatórios para limpeza ou manutenção.

Identificação: os componentes do sistema de água fria (ex. tubulação, registros)


deverão ser identificados conforme a ABNT NBR 6493.

Normas Técnicas:

ABNT NBR 5626, ABNT NBR 6493, ABNT NBR 7198, ABNT NBR 15575-6,
ABNT NBR 15884-1, ABNT NBR 15884-2, ABNT NBR 15884-3, ABNT NBR
15575-6 e ABNT NBR 15939-2

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