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Nome: Vera Fernandes.

Disciplina: Estudos da Tradução I


Sobre a obra Conversa com tradutores: balanço e perspectivas da tradução (2003),
organizada por Ivone Benedetti e Adail Sobral.

Em que consiste esse livro?

O livro tem por objetivo apresentar um panorama do ofício de tradutor, a partir de uma
conversa com especialistas em tradução de diversas áreas. Para isso, são abordados
temas como: a formação do tradutor, as (des)valorizações do mercado de trabalho, a
remuneração e algumas peculiaridades das diferentes áreas. Além disso, discute
temas inerentes à própria tradução, como as possíveis “perdas” sobre o idioma de
partida e a produtivismo do processo tradutório, acentuado com a chegada dos
softwares.

Em que parte do texto esse livro é citado?

A partir da página seis do artigo, em citações como:

P. 06: A tradução, muito mais que a maioria das profissões, [...] exige um alicerce
bastante sólido e eclético. Esse alicerce se baseia na lin
́ gua materna, na(s) lin
́ gua(s)
estrangeira(s), e na complexa gama de componentes dos dois universos. Perpassa
áreas comuns do conhecimento e traça caminhos especif́ icos com muitas interfaces.
Mas exige, acima de tudo, empenho e persistência, observância à disciplina,
preciosismo na comunicação, acuidade em relação aos detalhes, olhar alerta e
observador, sempre! (ALFARANO, 2003, p. 36).

P. 06: [...] a atividade tradutória exige disciplina na pesquisa, no cumprimento de


prazos, na revisão de textos, na elaboração de glossários [...]. Em todos esses
momentos, o preciosismo na comunicação nunca é demais! A atividade tradutória
pressupõe atualização constante [...]. A persistência é fundamental ... (ALFARANO,
2003, p. 36).

P. 06: “o tradutor deve ser uma pessoa curiosa, que gosta de aprender” (BARBOSA,
2003, p. 59).

P. 07: “deve haver um forte desejo, quase uma necessidade de fazer aquilo e não
outra coisa” (BERLINER, 2003, p. 75).
P. 07: “basicamente, o que é necessário para ser tradutor é uma certa paixão pelo
trato da palavra, o gosto pela escrita, o gosto pela leitura, e uma certa curiosidade
intelectual generalizada” (BRITTO, 2003, p. 91).

P. 07: [...] a teoria é importante na formação do tradutor, porque lhe confere um poder
de reflexão sobre sua vida profissional. Dá-lhe segurança nas tomadas de decisão e
nos posicionamentos profissionais que toma. Ao mesmo tempo, a teoria ajuda o
tradutor a encontrar seu lugar no mundo, na história (BARBOSA, 2003, p. 59).

P. 08: Como autodidata em tradução, sinto falta de conhecimentos teóricos, de


informações mais apuradas de linguiś tica [...], e tenho dificuldades que suponho
serem menores para quem passou anos estudando e treinando especificamente para
o exercić io dessa função. Se eu soubesse quando comecei que, um dia, a tradução
ia ser um ofić io para mim, teria feito um curso de letras. (PEREIRA, 2003, p. 151).

Quais os tradutores mencionados?

Regina Alfarano, Heloísa Barbosa, Cláudia Berliner, Paulo Henrique Britto e Vera
Pereira.

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