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A escola tradicional nos tempos modernos

peddigital

4 anos ago
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 1. A escola tradicional nos tempos modernos Margarida Maria Portella


Miranda E. M. Luiz Martins Soares
Sobrinho http://www.olharepublica.blogspot.com
 2. Escola tradicional x escola moderna
o Todos nós acompanhamos o avanço da educação e percebemos a
evolução da escola tradicional para a moderna. Antigamente os
alunos freqüentavam um ambiente repleto de normas e proibições,
onde o respeito ao professor era prioridade em todos os sentidos.
Ainda hoje podemos perceber traços dessa escola tradicional em
escolas públicas e particulares.
 3.
o A escola tradicional ainda é uma prática educacional que persiste no
tempo, em suas diferentes formas.

http://www.flickr.com/photos/66037565@N02/6397842751/

 4. Características da escola tradicional que ainda prevalecem nas


escolas públicas e
particulares: http://www.flickr.com/photos/organize/? start_tab
=one_set72157628148937567
 5.
o Salas de aulas com alunos dispostos em filas, às vezes com carteiras
numeradas, diários de classe, cadernos, livros didáticos, quadro
negro e giz. O professor fica numa posição de destaque.

http://www.flickr.com/photos/organize/? start_tab
=one_set72157628148937567

 6.
o O ensino é centrado no professor e o aluno apenas executa ordens.
o http://www.flickr.com/photos/ibmecsaopaulo/4926889023/
o O objetivo educacional da escola tradicional está relacionadas aos
valores da sociedade.
 7.
o A avaliação é feita principalmente através de provas e exames.
o A reprovação do aluno acontece quando o mínimo cultural para
aquela faixa não foi atingido.

http://www.flickr.com/photos/organize/? start_tab
=one_set72157628148937567

 8.
o Os alunos são obrigados a memorizar definições, leis, fórmulas,
sínteses e resumos que lhes são oferecidos no processo de
educação formal
o Ignoram-se as diferenças individuais.
 9. O professor já traz o conteúdo pronto e o aluno se limita
exclusivamente a escutá-lo a didática profissional quase que poderia
ser resumida em dar a lição e tomar a lição A metodologia se baseia na
aula expositiva e nas demonstrações do professor. O aluno não tem
autonomia e raramente
questiona http://www.flickr.com/photos/organize/? start_tab
=one_set72157628148937567
 10.
o ESCOLA
o Escola é…
o … o lugar onde se faz amigos Não se trata só de prédios, salas,
quadras, programas, horários, conceitos… Gente que trabalha, que
estuda, que alegra, se conhece, se estima O diretor é gente, o
professor é gente. E a escola será cada vez melhor na medida em
que cada um se comporte como colega, amigo, irmão. Nada de
"ilha cercada de gente por todos os lados" Nada de
conviver com as pessoas e depois, descobrir que não tem amizade a
ninguém, nada de ser como tijolo que forma, a parede indiferente e
frio, só. Importante na Escola não é só estudar, não é só trabalhar; é
também criar laços de amizade, é conviver, é se "amarrar
nela"! Ora, é lógico… Numa escola assim vai ser fácil estudar,
trabalhar crescer, fazer amigos, educar-se, ser feliz.
o PAULO FREIRE

Momento de reflexão Fonte: http://www.radioholanda.nl

 Carlos Rodney de Oliveira Costa

A PEDAGOGIA TRADICIONAL ONTEM E HOJE


EDUCAÇÃO
Um olhar sobre a pedagogia tradicional, no seu início e nos dias atuais.

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Resumo
A pedagogia tradicional teve seu inicio no século XIX, passou com
grande força para o século XX e ainda perduram raízes dela pelo século
XXI. Reconhecida como tendência liberal, esta chegou como pioneira
e sem muitas mudanças ela fora sempre muito bruta, pois faltaram
modificações drásticas, já que esta foi substituída pelo paradigma
posterior tempos mais tarde. A pedagogia tradicional deixou muitas
marcas em função de ser a primeira a ser aplicada, contudo sua queda
era questão de tempo á que não fora analisada com o contexto
psicológico, visto que esta ciência surgiria anos mais tarde, até hoje
se sabe de características dessa pedagogia porque ela fora implantada
e de certa forma foi muito efetiva no seu ideal.

Palavras Chave: Pedagogia Tradicional; Educação; Sociedade.


No inicio do século IX surgem os sistemas nacionais de ensino e se
embasavam no que dizia que a educação é direito de todos e dever do
estado, nisto a educação é visada diretamente no orientador e com
sabe em fazer os indivíduos venceram a barreira da ignorância, ou seja,
a questão era fazer com os esses indivíduos pensassem por si só, como
diz Saviani, “o objetivo é transformar os súditos em cidadãos”, fazer
com eles se libertem dessas grilhetas através do esclarecimento e do
esforço próprio, fato este que só poderia ser feito pela escola já que
alienação era muito grande em vários sentidos.

Então o papel da escola tradicional é justamente fazer com que o aluno


cresça pelo próprio mérito a partir do professor que repassa a eles todo
o conhecimento obtido pela humanidade, de uma forma extremamente
mecânica, fria e crua, e de uma forma generalizadora na qual as
particularidades são eram respeitadas, alunos sempre seriam alunos
independente das especificidades, e o professor seria o dono do saber
e do conhecimento, deixando assim vigente a posição do professor
como sujeito ativo, e o aluno como sujeito passivo, sujeito este que
deveria apenas receber o conhecimento e por si só desenvolver suas
características sociais, políticas e humanas em geral de uma forma que
os menos capazes ficariam para trás nessa escala de desenvolvimento.

“O caminho cultural em direção ao saber é o mesmo


para todos os alunos, desde que se esforcem. Assim, os
menos capazes devem lutar para superar as
dificuldades e conquistar um lugar junto aos mais
capazes. Caso não consigam, devem procurar um
ensina mais profissionalizante.” (GÔNGORA. 1985, p.
23).

Com isso podemos notar que a educação vinha direta de um professor


que não se preocupava com aluno e sim com o conhecimento
repassado, os alunos menos capazes, deveriam procurar um curso que
seria mais profissionalizante, ou seja, um curso de puro ensino sem
desenvolvimento humano. Vemos então que o professor é o centro do
processo educativo e sendo o responsável pela transmissão dos
conteúdos ele deve ser muito bem preparado e desta forma é visto
como um “Mestre todo poderoso”, o doutor de toda a sapiência e
incontestável.

A experiência relevante que o aluno deve vivenciar é a de ter acesso


democrático às informações, conhecimento e idéias, podendo assim
conhecer o mundo físico e social. Enfatiza-se a disciplina intelectual
para o que se necessita de atenção e concentração, silêncio e esforço.
A escola é o lugar por excelência onde se raciocina e o ambiente deve
ser convenientemente austero para o aluno não se dispersar, de tal
forma que o interesse seja dos alunos em geral, o ensino aberto para
eles e para eles irem atrás e demonstrarem essa vontade de aprender.

A pedagogia tradicional é marcada por um ensino baseado em verdades


impostas, os conteúdos repassados eram basicamente os valores sociais
acumulados com o passar dos tempos com o intuito de prepará-los para
a vida, e esses conteúdos são determinados pela sociedade e ordenados
na legislação independente da experiência do aluno e das realidades
sociais, fazendo com que a pedagogia tradicional seja vista como
enciclopedista.

O ensino independia do aluno, pois este não tinha o poder de contestar


e nem de dar a sua opinião, neste caso cabia ao aluno a função da
aprendizagem crua e decorativa, e ao professor a função do ensino
direto e sem delongas.
As grandes realizações da humanidade também tinham uma ênfase
muito grande ente a esses conteúdos, sendo este ensino considerado
enciclopedista, os conhecimento da humanidade eram todos
repassados de uma forma decorativa e repetitiva para que o
conhecimento se firmasse na cabeça.

Os conteúdos realmente eram bem aplicados aos alunos, a capacidade


cognoscitiva deles era muito apurada, pois eles decoravam todo o
conteúdo, porém a parte da inteligência em si era muito fraca, o
desenvolvimento dos alunos dependia da vontade própria deles.

O método dos professores, o conteúdo e a avaliação eram todos de


poder decisório deles, a explanação oral era à base do
compartilhamento de conhecimento, as aulas eram todas preparadas
de forma minuciosa, sendo que a explanação e até a analise eram todas
feitas pelo professor, direcionando o aluno para onde se queria, dentre
as características do método a aplicação de conteúdo repetitivo de
forma que aluno decorasse, a falta de dinamismo fazia com que certos
alunos prendessem e outro não, já que a capacidade de aprendizagem
varia entre as pessoas, cada um tem sua forma de aprender.

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Nesse contexto educacional o processo de educação que deveria


envolver professor-aluno e ensino-aprendizagem e/ou vice-versa, é
falho, pois o professor é visto como um ditador em sala de aula, e
praticamente não há uma relação entre ele e os alunos, o professor é
como uma maquina de repassar conhecimento sem nada de
sentimentos, para o professor tradicional alunos eram apenas alunos,
e as especificidades não existiam, todos eram os mesmos.

A transferência da aprendizagem depende do treino, sendo


imprescindível à retenção, a memorização, para que o aluno responda
a situações novas de forma semelhante às situações anteriores. Em
resumo, pode-se afirmar que nesta pedagogia há uma redução do
processo educativo a, exclusivamente, uma de suas dimensões: a
dimensão do saber.

Mesmo com a pedagogia tradicional tendo varias falhas e defeitos, não


há como não dizer que não há pontos positivos nela, fato este que faz
com que perdure até hoje algumas marcas dessa educação.

Esta pedagogia trazia ao individuo uma capacidade decorativa imensa,


já que era à base da aprendizagem, outro fator é que o individuo
precisava ter bastante disciplina já que a aprendizagem dependia
muito dele, sem contar que com a força da imposição que o professor
passava, o aluno se via praticamente obrigado a ter disciplina, já que
essa pedagogia surgiu antes da psicologia então não se tinha uma
preocupação com possíveis traumas que o aluno pudesse ter, logo a
imposição era tão forte que ser disciplinado era necessário para que o
individuo não chegasse a um nível considerado ínfimo ou talvez até
humilhado, sendo assim vê-se que a capacidade dos indivíduos que
passaram por esse processo era muito grande.

Surpreenderemos-nos com a fortaleza que foi a escola dentro de um


contexto dominado pelo fanatismo religioso, político e econômico,
onde pessoas foram educadas de forma a se transformarem em seres
humanos responsáveis, fortes moralmente, e bem preparados para
viver o seu tempo da maneira rígida como naquela época era a
exigência.

Então sabe-se que a pedagogia tradicional vive até hoje em pequena


escala, sua raiz foi de uma força muito grande e mantém essas
influencias até hoje, sejam elas boas ou más, boas no sentido
disciplinar e cognoscitivo do aluno, má na questão psicológica e bruta
do ensino sem emoção e sem relação entre professor e aluno, e a falta
de dinamismo e o excesso de conteúdo passado.

A questão entre a dicotomia da educação atual e a tradicional não é


de atraso e progresso, pois a educação de hoje em dia passa por
problemas sérios, isso se da por uma falta de analise histórica nas
correntes pedagógicas bem como a tradicional, já que é uma das
primeiras, é necessário ser feito um comparativo e saber aproveitar
cada fator necessário, cada corrente teve seus fatores positivos e
negativos, tanto que a corrente que vinha a substituir a outra era
fundamentada principalmente na falha da anterior, as pedagogias
apareciam em contrapartida a de antes, com o objetivo de “tapar o
buraco” que esta deixava, e assim sucessivamente até que se entraria
num circulo vicioso, sempre haveriam defeitos e sempre uma viria a
cobrir certa falha e apresentar outra, então a questão seria uma
analise nas pedagogias e uma contextualização que abrangesse os
fatores sociais em geral, principalmente políticos, econômicos e
culturais, já que esses são a base de toda uma sociedade.

A educação brasileira é carente de uma práxis realmente efetiva e que


não seja provisória, necessita de um plano fundamentado onde seja
reconhecido o processo de aprendizagem embarcando todos os fatores,
visando a questão ensino-aprendizagem e professor-aluno, de tal forma
que a relação seja de uma forma mais humana e estratégica, e acima
de tudo que seja analisada em função da história da educação.

Refências:
GÔNGORA Francisco Carlos, Tendências Pedagógicas na Pratica
Escolar, Edições Loyola. São Paulo. 1985.
LANE, Silva T.M, “Uma Redefinição da Psicologia Social”, In educação
e Sociedade, nº.6, Junho.1980, São Paulo.
A educação tradicional, vista por outro ângulo in http://www.luso-
poemas.net/modules/news/article.php?storyid=30990 acesso em
02/11/2008 às 01 horas.
Em torno de algumas questões educacionais in
http://www.obore.com/acontece/textos_especiais_em_torno_de_alg
umas.asp acesso em 01 /11/2008 às 15 horas.
Publicado por: Helder Mourão

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