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TRATADO DE BANDA DESENHADA PARTE 4

Técnicas de BD Lição 4

Os Materiais

Para o desenho de uma história os materiais com que tem obrigatoriamente de


contar o desenhador são o papel, o lápis e a tinta da china, embora exista uma
grande gama de outros materiais auxiliares, como se pode ver na figura 49.
Como vê, tanto para a história a branco e negro como para uma a cores os
materiais podem ser diversos e a verdade é que com as novas técnicas de
impressão quase todos ou todos se podem utilizar. O importante é obter o
efeito desejado e que esse efeito seja o mais real possível. Para isso, em
certas histórias os seus criadores não hesitaram em alternar materiais, tais
como guache, aguarela, óleo, lápis de cor etc. também se pode utilizar
colagens ou simplesmente lápis de grafite.

Como vê a audácia do criador não tem limites, mas será melhor, por enquanto,
não correr muito, o caminho é acidentado. Especialize-se numa técnica e tente
aperfeiçoar até ao limite.

1- Anilina 2- Guaches em Godés 3- Aguarela 4- Aparos 5- Tinta da China

6- Lápis de cor 7- Lápis de Grafite 8- Esfuminhos 9- Marcadores de feltro

10- Canetas estilograficas 11- Guache branco e negro 12- Pincéis

13- Escova de dentes 14- Borrachas


O Aparo, O Pincel, A Caneta Estilográfica

Começamos pelo mais antigo: O APARO ou PENA. O aparo entrou em cena


muito, muito tempo antes que aparecesse a BD tal como a conhecemos hoje.
Inicialmente para escrever, feita de penas de ganso, dai deriva o nome pelo
qual se conhece ainda hoje (Pena), mais tarde, foi também ferramenta de
desenho para os artistas da época. Hoje são construídos de aço e existem dois
tipos, os de escrita, mais grossos e os de desenho, de ponta mais fina. Muitos
banda desenhistas ainda o utilizam e conseguem, com eles, realizar vinhetas
de alto valor artístico. Hoje em dia, porem, com os novos materiais de desenho
o aparo perdeu terreno para o pincel.

Ao contrario do que se possa pensar o pincel não só serve para pintar mas, em
BD e ilustração ele se utiliza, também, para desenhar. Com o pincel
conseguem-se linhas finas ou grossas e até ambas ao mesmo tempo sem
levantar a ponta da superfície do papel; conseguem-se amplas zonas negras e,
com pouca tinta, quase seco, manchas cinzentas.

A medida do pincel deverá ser o número 1 ou 2 para desenhar e o 4 ou 6 para


pintar zonas negras. Um desenho realizado assim a pincel aparece-nos com
um traço mais real e, por sua vez, mais “quente” e “humano”. O pincel é, como
tudo o que é perfeito, uma técnica difícil, necessitando de alguma pratica, mas
valerá a pena. Por tudo isto é e será, sem dúvida, o instrumento que a maioria
dos desenhadores mais apreciam.

Muito recentemente apareceu no mercado, vindo da Alemanha, a caneta


estilográfica conhecida por rapidograph ou rotring, marcas que as constróem.
Estas canetas utilizam a tinta da china para pintar e foram criadas para o
desenho técnico mas a inventiva dos criadores de arte transformaram-nas em
instrumentos de desenho artístico.

A rapidograph é fabricada com pontas de diversas medidas que vão desde o


0,1 mm aos 2 mm de espessura. As linhas de um desenho a rapidograph
apresentam-se uniformes e o trabalho final de uma prancha dá uma grande
sensação de limpeza, sendo, por isso, uma técnica indiscutível para histórias
de ficção cientifica.

Veja nas figuras 50 e 51 a diferença entre o pincel e o rapidograph. Não lhe


posso dizer qual das duas técnicas é a melhor, isso vai do gosto de cada um, o
que é certo é que com ambos se conseguem ilustrações de alto valor artístico.
Podemos, e aconselho, a utilizar ambas as técnicas alternadamente,
conseguindo um bonito efeito final para a nossa obra.
Fig 50 - © Bagheera Editeur / Serpieri

Fig 51 - © Alpha Comic Verlag / Moebius


Outros Materiais

Além da tinta da china como principal meio para a banda desenhada, existe
outro material do qual não nos podemos esquecer: o guache branco.

A banda desenhada, tal como possa parecer, não é só negro sobre branco, ela
é também branco sobre negro. Efectivamente se quiser-mos pintar um céu
estrelado ou uma mancha negra com pequenos brilhos brancos torna-se-nos
quase impossível reservar esses brancos na altura em que se pintou o negro.
O mais aconselhável seria, portanto, pintar o negro do fundo e, em seguida,
proceder ao desenho dos brancos com o guache.

Observe a figura 52. Nesse céu estrelado seria impossível reservar os brancos
das estrelas na altura em que se pintou a vinheta de negro. Procedi então à
sua realização sobre a cor escura do fundo salpicando com a escova de dentes
a tinta branca.

Ainda na figura 52 veja essa nave espacial: ela foi desenhada em papel à
parte, recortada e colada sobre a ilustração já então terminada, poupando-me
assim trabalho na altura em que pintei a vinheta de negro.

Para poder pintar esse céu mais à vontade sem a preocupação de não passar
dos limites da vinheta pintei então sobre um outro papel uma mancha escura,
maior que as medidas, cortando-a depois pelas medidas desejadas e colando-
a em seguida sobre a prancha onde teria de ficar. O resultado é esse.

O Guache Branco serve também, por ser uma tinta opaca, para tapar alguma
parte do desenho que nos tenha saído mal. Se essa zona for demasiado
grande o mais aconselhável seria então cortar um bocado de papel branco e
cola-lo sobre a zona que pretendemos eliminar.
As Tramas

O que são as tramas e para que servem?

Bem, poderemos definir as tramas como um esbatido e, ao mesmo tempo, um


esfumado visto que servem, portanto, para representar as diversas tonalidades
que vão desde o negro da tinta até ao branco do papel, numa história a branco
e negro, além de degradar as sombras das figuras.

Existem 3 tipos de tramas, que são: os manuais, que se denominam tramado a


aparo ou linear, figura abaixo, as tramas mecânicas e o tramado directo, que
veremos mais à frente.
Como viu na figura 53 as tramas manuais conseguem-se com pequenos traços
ou pontos, assim como com a impressão de diversos materiais ou salpicados.
A sua gama é infinita, tudo depende da imaginação do desenhador. Não
interessa como ou com o que são realizadas, o importante é o resultado final.

Veja para o efeito como os realizaram Enki Bilal, Jean Giraud, Serpieri,
Palacios, entre outros, verdadeiros mestres na técnica da BD.

Veja as 3 figuras seguintes realizadas por três verdadeiros mestres.

Fig 54 - © Alpha Comic Verlag / Bihannic

Fig 55 - © Alpha Comic Verlag / Moebius


Fig 56 - © Bagheera Editeur / Serpieri

Tramado Mecânico

Os tramas mecânicos hoje em dia estão em declínio e pode até dizer-se que a
sua vida foi ou será muito breve. As Tramas mecânicas são vendidas no
mercado em folhas auto-adesivas chamadas de Graftint e a sua apresentação
é como poderemos ver na figura 57.

Essa série de pontos devidamente alinhados dá um grande efeito de cinzento,


embora as vinhetas tratadas com este sistema se nos apresentem algo frias.

Como fazer!? Depois do desenho devidamente terminado a tinta da china,


aplica-se sobre a zona a tramar a folha da trama, esta não cola se não for
pressionada, recorta-se com uma lamina por a zona onde queremos que ela
fique, retira-se o restante e pressiona-se a que terá de ficar para que esta cole
ao papel definitivamente.

Fig 58 - © Alpha Comic Verlag / Luc Cornillon

Tramado Directo

Este será de todos o sistema mais trabalhoso e, por sua vez, o mais caro no
que respeita à impressão. A sua técnica requer um grande profissionalismo e a
sua apresentação pode assemelhar-se a uma fotografia a branco e negro.
Jesus Blasco, um dos melhores ilustradores espanhóis, entre muitos outros,
conseguiu isso; Hugo Pratt também a utilizou, e nós, por quanto nos compete,
iremos ver como se procede para a sua realização.
O tramado Directo não é mais que o que conhecemos por AGUADA e é
fabricado por nós juntando água destilada ou fervida à tinta da china. Quanto
mais água, mais clara é a cor e por sua vez mais deixa transparecer o branco
do papel.

Fig 60 - © Alpha Comic Verlag / Cabanes

Na aguada, tal como na aguarela, começa-se por pintar as cores mais claras,
as quase brancas do desenho, aumentando progressivamente de intensidade,
ao fim, aplica-se então o negro intenso onde o desenho o requeira assim como
alguns toques de guache branco puro para os brilhos. Para um desenho a
tramado directo o papel onde se irá trabalhar necessita de um tratamento
prévio; caso contrário ficaria ondulado pelo efeito da água e é isso que iremos
aprender de seguida.
Note que se começar por pintar as ilustrações sem o tratamento prévio do
papel as vinhetas ficarão onduladas persistindo essa ondulação, o que faria
com que todo o trabalho de desenho e pintura fosse por água abaixo, o que
seria uma pena. É, pois, imprescindível o tratamento do papel para uma pintura
a aguada.

Preparação prévia do papel para trabalhar a aguada

O papel deverá ser o utilizado para a aguarela, grosso e de boa qualidade.


Coloca-se a folha sobre uma prancheta de madeira e cola-se-lhe as
extremidades em todo o comprimento e largura com fita-adesiva.

Molha-se toda a superfície do papel com uma esponja com bastante água. O
papel ficará então ondulado já que as suas fibras se dilatam com o efeito da
água, mas não se preocupe, é normal.

Coloque a prancheta de madeira em posição horizontal e deixe secar pelo


menos durante seis horas.

O papel está de novo seco, repare que voltou a ficar liso e isso porque foi
molhado em toda a sua superfície ao mesmo tempo.

Agora já pode desenhar. Faça-o com lápis macio para não deixar sulcos
profundos no papel e proceda depois ao sombreado do desenho, também a
lápis.

E já pode começar a pintar. Comece por pintar toda a ilustração com o tom
mais claro e vá subindo gradualmente com os tons mais escuros estudados
anteriormente quando sombreou a lápis. Por último aplique o negro puro e
alguns toques de brancos com o guache.

Notará que a vinheta ficou ondulada pelo efeito da humidade, mas essa
ondulação desaparece logo que o papel seque, isso porque foi tratado
previamente.

A História a Lápis

Com o lápis de grafite também se conseguem ilustrações de grande valor e


talvez até seja esta a técnica que a maioria de nós melhor domina já que o
lápis é um instrumento que nos acompanha desde a mais tenra idade. Eu, por
exemplo, descobri o lápis com 2 ou 3 anos e desde aí temos sido bons amigos,
inseparáveis.

Uma história desenhada a grafite não pode ser impressa em qualquer tipo de
papel pois o seu resultado seria desastroso. Temos pois de saber se o papel
da revista onde iremos publicar a história é ou não o ideal para a reprodução a
lápis. O material de que necessitamos são os lápis de grafite HB, B e 2B,
dois esfuminhos números 4 e 6 e fixador em spray, além de borracha, réguas e
esquadros.

Fig 62 - © Bagheera Editeur / Serpieri


E é Tudo?

Poderia parecer, mas não, não é tudo.

Da minha parte no que respeita aos materiais e técnicas para uma BD a branco
e negro será tudo mas para si não porque você vai agora ter de passar algum
tempo a praticar o que aqui foi dito e de se familiarizar com os materiais; depois
escolha o que mais lhe convenha, especialize-se trabalhando até à exaustão.
Isto é como um casamento, há que conhecer a noiva, só depois se assume, ou
não, uma vida a dois. Os grandes profissionais que conhecemos dominam bem
uma ou duas técnicas mas não todas, ser BOM em tudo é difícil e requer
muitos, muitos anos de prática.

Guião

Lição 4

Os Textos

A importância dos textos é enorme para o entendimento do guião e são um


meio que, utilizado correctamente, ajuda a tapar essas lacunas de que se falou
anteriormente; as que existem entre uma sequência e outra.

Existem quatro tipos de textos, que são: textos narrativos, diálogos,


onomatopeias e textos de enlace. Eles fazem com que a história tome vida e as
suas personagens o dom da palavra.

Textos Narrativos

Os textos narrativos servem para reforçar as imagens naquilo que nelas não se
possa ver. Servem também para contar, no inicio de uma história, aquilo que se
passou anteriormente e no que irá ficar baseada toda a narração futura; serve,
além disso, também para tapar os cortes existentes entre sequências sendo
para isso os mais utilizados os textos narrativos de tempo e lugar.

Vejamo-los mais detalhadamente.

Texto de Introdução

Na figura 63 Podereis ver um texto narrativo de introdução, que é aplicado na


primeira vinheta da história e que nos dá a conhecer onde se irá passar a
futura narração.
Fig 63 - © Editorial Futura / Jesus Blasco

Texto de Reforço

Recorda-se do que lhe disse anteriormente na segunda parte das técnicas de


BD sobre o maior ou menor número de vinhetas segundo o tipo de acção? “Um
maior número de vinhetas para narrar uma acção, dá-nos um tempo longo”.

Recorda-se, não é verdade?

Pois há casos em que um tempo longo tem de ser contado em menos vinhetas
como, por exemplo, a longa caminhada de uma personagem através de um
deserto. Não seria correcto representar essa caminhada ao longo de uma
página pois resultaria cansativo. Então, aqui teremos de recorrer aos textos
narrativos de reforço poupando, assim, imagens.

Duas vinhetas em planos diferentes com um texto que dissesse: “Caminhou


varias horas através daquele deserto escaldante e aparentemente sem vida”.
Como vê um tempo breve com um texto inteligentemente colocado, transforma-
se assim num tempo longo, tão longo quanto a caminhada no deserto.

Tempo e Lugar
Quem não viu já alguma vez ao desfolhar um álbum de BD aqueles textos que
dizem:

- Dois dias mais tarde.

- Na manhã seguinte.

- Uma hora depois.

Estes são textos de tempo e lugar e sem eles aconteceria que o leitor a um
dado momento perderia o fio à meada sem conseguir acompanhar os saltos na
narração. Estes textos ligam perfeitamente duas sequências que
aparentemente nada tinham a ver uma com a outra.

Protagonista Narrador

Estes são os textos do Flash-Back e são, como disse anteriormente, um relato


contado por uma das personagens sobre o ocorrido no passado, mais ou
menos recente, da sua vida. Nestes casos as imagens das vinhetas serão
relatadas pelos textos, ou seja, deve figurar na narração o que se vê na
ilustração.

Acabámos de ver os textos narrativos. Recorde que não deve abusar deles
pois as imagens devem falar por si sós. Aplique-os, portanto, somente onde o
desenho não consiga transmitir o desejado ou para contar algo que não se
possa ver na vinheta, à excepção do protagonista narrador ou Flash-Back.

Os Diálogos

Entendemos por diálogos a conversação ou pensamentos das personagens e


são normalmente representados dentro de balões, os balões de diálogo.

Esta maneira de “dar voz” às personagens veio-nos, como a BD em geral, dos


Estados Unidos da América. Até então, na Europa, utilizavam-se os textos no
pé da vinheta e ainda hoje alguns desenhadores o utilizam — é o caso do
português Eduardo Teixeira Coelho — ele utilizou esta forma de legendar.
Texto em Off

Já o vimos, por acaso, na história anterior, “Revolta na corte”.

Eles são diálogos que representam a voz de uma personagem vinda de fora do
quadro da vinheta; portanto, que não está presente na ilustração. Este texto é
excelente para ligar duas sequências assim como para criar suspense. São
textos em Off também aqueles que vêm do interior de uma casa, por exemplo,
e cujos locutores não estão presentes, fisicamente, na vinheta, onde somente
se ouve a sua voz.

Os Pensamentos

A representação gráfica de um balão de pensamento é algo diferente da de um


de diálogo; portanto o guionista deverá indicar no guião técnico quando se trata
de um pensamento para que, então, o desenhador o possa representar
adequadamente.

As Onomatopeias

O dicionário diz-nos a este respeito: Onomatopeia: Palavra formada por


harmonia imitativa. Por outras palavras, é a representação gráfica de rumores.
Está claro?

Quero deixar presente que as onomatopeias variam de país para país e temos
como exemplo uma gargalhada que em português se representa: Ah! Ah! Ah!
Em espanhol seria Ja! Ja! Ja!

As onomatopeias estão, portanto, ligadas à gramática de cada país. Dou-vos


agora uma pequena lista das onomatopeias mais utilizadas.
Textos de Enlace

A função dos textos de enlace é a mesma das sequências e encadeados


estudados em precedência, ou seja, o de enlaçar as distintas sequências e
vinhetas evitando assim cortes bruscos na narração ao longo da história.

Existem para o efeito 3 tipos de textos de enlace, que são: Textos narrativos,
diálogos e onomatopeias de enlace. Vejamo-los.

Narração de Enlace

Pode dizer-se que quase todos os textos narrativos são textos de enlace pois a
sua função é a de explicar por palavras as acções que não se vejam nas
sequências.
Vejamos um exemplo na figura 64.

Fig 64 - © Editorial Futura / Jayme Cortez

Como poderá ver na terceira vinheta esse texto narrativo enlaça esta acção
com a anterior onde uma personagem morre nos braços de Pedro Seringueiro.
Sem esse texto narrativo de enlace, essas acções dificilmente estariam ligadas,
é como se fossem histórias independentes.

Diálogos de Enlace

Os diálogos de enlace também são muito úteis para enlaçar certas sequências
causando também uma certa dose de suspense. Uma vinheta onde apareça
um primeiro plano de uma personagem que grita CUIDADO!! Enlaça
perfeitamente com uma próxima vinheta ou sequência que represente uma
avalancha de neve.

Além desse texto de enlace, que é o grito da personagem, enlaçar as duas


sequências serve também para criar suspense e para fazer com que as duas
vinhetas não possam existir separadas embora sejam acções diferentes.
Os textos em Off dão-nos o mesmo resultado que os diálogos, recorde mais
uma vez a história anterior, Revolta na Corte, com a vinheta do primeiro plano
do capitão Custer que se enlaça com a seguinte através desse texto em off.

Fig 65 - © Editorial Futura / Jesus Blasco

Onomatopeias de Enlace

Em relação a este ponto creio que pouco mais há a dizer. A figura 66 mostra-
nos bem como duas vinhetas ou acções podem ser enlaçadas através das
onomatopeias de enlace.

Fig 66 - © Le Lombard / Rosinski

Acabámos de ver os tipos de texto com que tem de contar o guionista. Da


próxima vez que você ler uma história de banda desenhada veja as formas de
enlaçar as sequências e as acções através dos textos e das sequências e
encadeados; eles são verdadeiramente imprescindíveis pois fazem com que a
história tenha a continuidade que se requer, sem fossos onde o leitor possa
cair.

A BD é uma arte, uma bonita arte que pouco a pouco nos vamos dando conta
que sem algumas regras seria impossível fazer uma boa obra.

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