0 valutazioniIl 0% ha trovato utile questo documento (0 voti)
47 visualizzazioni1 pagina
1) O artigo analisa as razões por trás da decisão de Portugal em apoiar a invasão dos EUA ao Iraque em 2003 e sediar a Cimeira das Lajes, onde Bush, Blair e Aznar discutiram a intervenção.
2) O autor entrevistou protagonistas portugueses para entender melhor a decisão, que foi muito controversa e levou a quatro moções de censura ao governo, algo inédito na democracia portuguesa.
3) A análise visa esclarecer as motivações por trás da mais
1) O artigo analisa as razões por trás da decisão de Portugal em apoiar a invasão dos EUA ao Iraque em 2003 e sediar a Cimeira das Lajes, onde Bush, Blair e Aznar discutiram a intervenção.
2) O autor entrevistou protagonistas portugueses para entender melhor a decisão, que foi muito controversa e levou a quatro moções de censura ao governo, algo inédito na democracia portuguesa.
3) A análise visa esclarecer as motivações por trás da mais
1) O artigo analisa as razões por trás da decisão de Portugal em apoiar a invasão dos EUA ao Iraque em 2003 e sediar a Cimeira das Lajes, onde Bush, Blair e Aznar discutiram a intervenção.
2) O autor entrevistou protagonistas portugueses para entender melhor a decisão, que foi muito controversa e levou a quatro moções de censura ao governo, algo inédito na democracia portuguesa.
3) A análise visa esclarecer as motivações por trás da mais
Dez anos depois da Cimeira das Lajes, preparação da intervenção no Iraque, os jogos de bastidores na origem importa perceber as razões que levaram da Guerra do Iraque. à decisão de Lisboa e as motivações que justificaram o papel de Durão Barroso como anfitrião do encontro entre George Bernardo Pires de Lima é investiga‑ W. Bush, Tony Blair e José María Aznar. dor do Instituto Português de Relações Envolta em polémica internacional, dú‑ «Quase todos os intervenientes internacio‑ Internacionais da Universidade Nova de vidas permanentes, certezas absolutas e Lisboa, onde está a terminar o doutora‑ nais publicaram memórias, testemunhos, num debate aceso que redefiniu alinha‑ mento sobre os EUA e a transformação da deram entrevistas ou aceitaram ser con‑ mentos entre países, a decisão portugue‑ NATO depois da Guerra Fria, é visiting fellow frontados em comissões de inquérito. Em no Centro para as Relações Transatlânticas sa nunca foi explicada com o rigor que Portugal, praticamente nada foi escrito, esse protagonismo exigiria. A intenção da Universidade Johns Hopkins, em Washington, e colunista de política interna‑ nada foi descrito, nada foi publicado. com este trabalho é contribuir para o en‑ cional do Diário de Notícias. Foi comentador Por isso fui ao encontro dos protago‑ tendimento de uma decisão da política residente da Rádio Renascença, TVI 24 e nistas. Entrevistei alguns, conversei com externa portuguesa, a mais polémica das colunista do jornal i. Tem publicado em revis‑ outros, na procura da fiel história da decisão últimas décadas, um processo que extre‑ tas académicas como Relações Internacionais, portuguesa em apoiar a guerra no Iraque e mou posições no interior do consenso Nação e Defesa ou European Foreign Affairs Review e colaborado com os media nacionais organizar a Cimeira das Lajes.» partidário, mostrou uma tensão entre ór‑ e estrangeiros, como a SIC Notícias, RTPN, gãos de soberania e acabou por conduzir Rádio Clube Português, Rádio Europa, a quatro moções de censura simultâneas Diário Económico, Atlântico, Notícias Magazine, ao Governo. Tudo isto sobre uma matéria Semanário Económico, Majalla Magazine, BBC, de política externa. Nunca tal tinha acon‑ RFI e Deutsche Welle. É conferencista regu‑ tecido na democracia portuguesa. lar em cursos de relações internacionais na Universidade Nova, Lusíada, Católica e no Instituto de Defesa Nacional, onde foi inves‑ tigador na área da segurança transatlântica, além de participante em estudos de segurança e política internacional na Alemanha, Itália, Bélgica, Áustria e EUA. É autor do livro Blair, ISBN 978-989-671-152-8 a Moral e o Poder (2008). 9 789896 711528 www.tintadachina.pt