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Universidade Federal de Santa Catarina

Programa de Pós-Graduação em Sociologia Política


2019/01

Desenvolvimento Sustentável e
 Agenda 2030 • Das origens à atualidade

João Guerra
Joao.Guerra@edu.ulisboa.pt
Uma ideia sistémica de desenvolvimento – Desenvolvimento Sustentável

participada do bem-estar social intra e intergeracional,


Promoção integrada da prosperidade económica para todos
capacitadora da salvaguarda do ambiente natural

Emergiu e foi crescendo a partir


dos primeiros sinais de crise ecológica nos idos anos 60 do Séc. XX . Conferência
Primavera Silenciosa (Carson, 1962), Limites do Crescimento (Meadows et al., 1972) Estocolmo

No entanto, o conceito consolidou-se, sobretudo, a partir da publicação do R. Brundtland


(O Nosso Futuro Comum, 1987) que lhe delimitou o âmbito e disseminou a ideia:
“DESENVOLVIMENTO CAPAZ DE SUPRIR AS NECESSIDADES DA GERAÇÃO ATUAL, SEM
COMPROMETER A CAPACIDADE DE ATENDER AS NECESSIDADES DAS FUTURAS GERAÇÕES”
(CMAD, 1987).
Mais tarde, a AGENDA 21 - Programa de ação resultante da Conferência da Terra
(UNCED, 1992),
Propôs-se implementar o DS, promovendo uma ideia de governança para a sustentabilidade:
• maior envolvimento e participação de todas as partes envolvidas, desde as instâncias
de governança internacional até aos cidadãos, passando pelas empresas e ONG.

Tendo em conta as prescrições mais básicas do Relatório Brundtland:


• suprir as necessidades humanas (em particular das populações mais pobres)
• respeitar os limites ecológicos.

conceito polissémico que agrega duas áreas distintas


DESENVOLVIMENTO
(que promove equidade e qualidade de vida) SUSTENTABILIDADE
(que viabiliza esses objetivos a longo prazo)

Combinação de termos cujo sentido Herman Daly, 1990


OXÍMORO literal é contraditório ou incongruente Michael Redclift, 2005
Talvez por isso a expressão “Desenvolvimento Sustentável” seja muitas vezes preterida a favor
da mais simples “sustentabilidade”:

• O desenvolvimento sustentável assume que o crescimento é possível e desejável,


• A sustentabilidade não assume o crescimento como essencial, nem que resultará
inevitavelmente em danos ambientais.

Ambos os termos assumem a economia, a sociedade e o ambiente como três dimensões


interdependentes de uma mesma realidade e, por isso, se confundem na contestação.
• Afinal, independentemente do posicionamento prevalecente, a necessidade de restringir as
práticas de produção/consumo tem vindo a ser globalmente protelada/ignorada.
• Talvez porque, repetidamente, se vem confundindo desenvolvimento com crescimento:
Crescimento corresponde ao aumento quantitativo numa escala física…
Desenvolvimento é uma melhoria/ desdobramento de potencialidades
(Daly, 1990).
Nas últimas décadas, a ideia de desenvolvimento tem vindo a ser “desvirtuada”
pela imposição do crescimento económico, como objetivo social inquestionado:

“À MEDIDA QUE OS PAÍSES EXPERIMENTAM UM CRESCIMENTO MAIOR,


SUA CAPACIDADE PRODUTIVA SE EXPANDE E ELES “SE DESENVOLVEM”
(Redclift, 1987[2003])

• Estreita associação que dificilmente é posta em causa e que, pelo menos no discurso
político e no imaginário social, persiste e resiste,

• Gerando uma espécie de ciclo vicioso de inoperância que resulta na consequente


subordinação do DS ao imperativo de mercado:
“crescer ou perecer”
(Flinders, 2012).
Afinal, a humanidade está “colonizada”
pela ideia de crescimento imposta na
primeira metade do século XX
Apesar do percurso iniciado com
Bruntdland, estaremos longe de ter
terminado o processo de descolonização
do imaginário social.
(Latouche, 2004)
Mas não só essa falha se tornou evidente,
como a situação de escassez que a crise
económica iniciada em 2008 agudizou, terá :
• secundarizado, ainda mais, o princípio da
precaução,
• imposto uma valorização excessiva do
presente, em desfavor do futuro .
Redclift, 2005)
People

Planet

Profit

Viabi-
lidade

8
Finitude Intra/ Inter Capacitação e “JUST SUSTAINABILITY”
Escassez gerações envolvimento Julian Agyeman
Ecológica Redistribuição Refinamento da Qualidade ambiental
Precaução Justiça decisão
Qualidade social
Responsabilidade Aquiescência pública
Mudança social

Monitorização
Informação

Silent Spring (1962) Decl. Estocolmo (1972) Agenda 21 (1992) Agenda 2030,
Limits to Growth (1972) Rel. Bruntdland (1987) princípio 10, LA21 ODS (2015)

9
Sustentabilidade
Sustentabilidade

Sustentabilidade
1961 0,8
0,8
1963 0,7
0,6
1965 0,5
0,4
1967 0,4
0,2
1969 0,2
0,0
1971 -0,1
-0,2
1973 -0,3
-0,3
1975 -0,2
-0,3
1977 -0,4
-0,4
1979 -0,5
-0,5
1981 -0,4
-0,3
1983 -0,4
-0,4
1985 -0,4
-0,4
1987 -0,5
-0,6
1989 -0,6
-0,6
1991 -0,6
-0,6
1993 -0,6
-0,6
Fonte: Global Footprint Network. 2017

1995 -0,6
-0,6
1997 -0,7
-0,7
1999 -0,6
-0,7
2001 -0,7
-0,8
2003 -0,8
-0,9
2005 -1,0
-1,0
2007 -1,0
-1,0
2009 -1,0
-1,2
2011 -1,2
-1,1
2013 -1,2
3,7

2
1,7

0,6 0,7

Baixa
Low Renda
Income Baixa-Média Renda
Low-Middle Income Mundo
World Alta-Média
Upper-MiddleRenda
Income Alta Renda
High Income

Fonte: Global Footprint Network. 2017


Posição Valor no N.º mortes Mortes por Perdas absolutas Perdas
País IDH
2013 (2012) índice (total) 100.000 hab. (milhões USD PPP) (% do PIB)

1 (1) Filipinas 2,17 6.479 6,65 24.538,56 3,82 117


2 (2) Camboja 6.67 1.84 1.22 1.495,52 3,24 136
3 (3) Índia 12,67 7.437 0,60 15.147,02 0,22 132
4 (4) México 15,00 224 0,19 10.589,70 0,51 71
5 (7) S. Vicente e Granadinas 15,33 9 8,18 96,58 8,33 91
6 (5) Paquistão 15,50 301 0,16 5,419,77 0,65 146
7 (6) Laos 17,67 23 0,34 263,51 0,83 139
8 (8) Vietname 17,83 152 0,17 2.397,04 0,50 121
9 (10) Argentina 20,33 122 0,29 2.010,0 0,22 49
10 (12) Moçambique 21,67 119 0,46 88,21 0,33 178

Fonte: Kreft et. al., 2015


Fonte: Kreft et. al., 2015
A evolução da “curva da riqueza” das últimas décadas também não é mais satisfatória.

Sinais positivos entre 1988 e 2011 com o crescimento A Curva do Elefante de Milanovic (1988-2011)
do rendimento nalguns países e a consequente saída
do limiar da pobreza de milhões de pessoas
• China, Índia, Brasil, Leste Europeu…
Nos países do Norte (países ricos) a situação não se
mostrou tão favorável. Em resultado da crise
financeira (2008-2011) foram afetadas, sobretudo, as
classes médias.
• incremento da desconfiança que persiste e pode
revelar-se num entrave para a sustentabilidade

Nas dinâmicas da globalização foram os ‘mais ricos


dos ricos’ que cresceram.
• minoritária, mas exponencial, concentração de
riqueza representada pela tromba do elefante Fonte: Birdsall (2017).

D E S R E G U LAÇ Ã O I N S TALADA CRESCIMENTO DAS ESBOROAR DA CRESCIMENTO


DESIGUALDADE CONFIANÇA DO CONSUMO
1961 0,8
0,8
1963 0,7
0,6
1965 0,5
0,4
1967 0,4
0,2
1969 0,2
0,0
1971 -0,1
-0,2
1973 -0,3
-0,3
1975 -0,2
-0,3
1977 -0,4
-0,4
1979 -0,5
-0,5
1981 -0,4
-0,3
1983 -0,4
-0,4
1985 -0,4
-0,4
1987 -0,5
-0,6
1989 -0,6
-0,6
1991 -0,6
-0,6
1993 -0,6
-0,6
Fonte: Global Footprint Network. 2017

1995 -0,6
-0,6
1997 -0,7
-0,7
1999 -0,6
-0,7
2001 -0,7
-0,8
2003 -0,8
-0,9
2005 -1,0
-1,0
2007 -1,0
-1,0
2009 -1,0
-1,2
2011 -1,2
-1,1
2013 -1,2
PREDOMÍNIO DO AMBIENTE
A preocupação com o estado do ambiente começou a ganhar alguma visibilidade social a
partir dos anos sessenta do século passado.
Surgiram as primeiras catástrofes ambientais
a que se juntaram as primeiras evidências da rarefação de recursos,

Reconheceu-se que “as atividades humanas estavam alterando os ecossistemas sobre os quais
a nossa existência (e a de todas as outras espécies vivas) é dependente” (Dunlap et al., 2000).

“A rapidez da mudança e a velocidade com que novas situações são criadas seguem o ritmo
impetuoso e desatento do homem, e não o ritmo deliberado da natureza” (Carson, 1962),

DEGRADAÇÃO
ECOLÓGICA

RASTILHO E AFIRMAÇÃO DA IDEIA DE SUSTENTABILIDADE


Mas,
Se é certo que a visibilidade e proeminência das questões ambientais
NÃO BLOQUEARAM a implementação do Desenvolvimento Sustentável

(Afinal,
não há futuro sem as condições ecológicas que o podem sustentar)

O relevo que alcançaram relegou para segundo plano as outras dimensões :


• social, Circunscreveu-as a programas de ação desarticulados,
• económica, dificultando a necessária visão de conjunto exigida.
• institucional

A NOÇÃO DE SUSTENTABILIDADE COINCIDIU FREQUENTEMENTE COM “SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL”


O CONCEITO DE DS ACABOU POR INFLUENCIAR, ANTES DE MAIS, A GENERALIDADE DAS POLÍTICAS
AMBIENTAIS GLOBAIS E, POR ESSA VIA, TAMBÉM AS POLÍTICAS AMBIENTAIS NACIONAIS.
Com efeito,

Apesar de se ter tornado consensual que a degradação ambiental


sem negar a centralidade
tem implicações diretas assumida pelas questões
• na saúde pública, ambientais nas sociedades
• no bem-estar social contemporâneas

• na economia

A tendência das últimas décadas tem apontado para uma insistente e não vingou o pensamento
contraproducente separação de áreas. holístico (e imbricado) de
cariz sócio-ambiental inscrito
Se, por um lado, no próprio ‘ADN’ do DS
sempre se defendeu que sustentabilidade não é só, nem sequer
principalmente uma questão ambiental
Criaram-se frentes de combate
Por outro lado, desarticuladas que, caso
é inegável que muitas práticas e teorias da sustentabilidade olham confluíssem, poderiam obter
para a economia, a equidade e a injustiça como questões separadas resultados mais satisfatórios
e não relacionadas entre elas e com o ambiente (PNUD, 2011)
Banalização dos termos
• Impelida pela crise ecológica e suas consequências na qualidade de vida das populações
(atuais e futuras), a ideia de sustentabilidade veio a ganhar uma ampla aceitação, tendo-se
tornado um conceito perentório nas políticas de desenvolvimento, pelo menos a partir do
Relatório Brundtland (WCED, 1987).
• Apesar desse consenso generalizado, vozes desencantadas também estão sendo ouvidas. "O
que é o SD? Pergunta-se frequentemente sem, no entanto, surgirem respostas claras”
(Lélé, 1991: 607).
‘Surfando’ as ondas do ‘politicamente correto’, mascara-se a realidade e coíbe-se qualquer manifestação cética
e/ou preconceituosa, transformando o DS
NUM CLICHÊ A QUE TODOS PRESTAM HOMENAGEM, MAS CUJA IDEIA POUCOS VALORIZAM DE FACTO

Este desfasamento entre discurso e realidade tem depois repercussões no estado do mundo e resulta
• quer no agravamento das desigualdades entre países e grupos sociais,
• quer no crescimento exponencial da pegada ecológica que ameaça já hoje a viabilidade das
condições eco sistémicas que sustentam a civilização humana tal como a conhecemos.
É verdade que a degradação ambiental foi o principal leitmotiv do DS,
mas numa perspetiva global, as suas consequências adversas são percepcionados enquanto
fenómenos longínquos (no tempo e no espaço)

• Distância temporal e geográfica desviam, para fora de foco, as práticas insustentáveis e


os perigos que elas acarretam.
• A não ser para as vítimas diretas, estas condições favorecem a complacência, impedindo
uma ação que evite a incubação de desastres
• quando acontecem nem são ligados à sua origem.

(Murphy, 2015: 400)

Apesar de o DS se ter transformado num jargão social, económico e político difundido pelas
instâncias da governança global, e num slogan de ativistas do ambiente e do desenvolvimento,
a situação mundial tenda a agravar-se sem sinais de retrocesso.
Sem desvalorizar os avanços que também se deram, a sua aplicação efetiva terá decorrido
em moldes fundamentalmente EVASIVOS (Adger and Jordan, 2009), SUPERFICIAIS E, EM
BOA PARTE, INCONSEQUENTES (Redclift, 2005).

Seria precisa uma ação integrada para enfrentar os efeitos sociais e ambientais da poluição
e da escassez de recursos. A inoperância registada, no entanto, tem vindo a adiar reformas
cruciais e a limitar a ação ao "wishful thinking" (Dryzek, 2003)

REDUÇÃO DOS SEUS RESULTADOS PRÁTICOS.


• Estaremos a viver “IN AN AGE OF SUSTAINABABBLE” (Engelman, 2013), onde o termo
sustentabilidade é usado, ele próprio, de forma pouco sustentável.
• Transformado numa “watchword” com efeitos práticos limitados pelo consenso
superficial que ainda perdura (Redclift, 2005).
Desde cedo, os problemas de articulação entre crescimento e sustentabilidade foram
sublinhados como entraves importantes à prossecução de um desenvolvimento com
padrões mais sustentáveis.

Como Herman Daly alertou pouco tempo depois da publicação do


Relatório Brundtland (a génese da definição mais consensual de DS)…

“a ideia de crescimento está demasiado presente na semântica do DS” e, aparente-


mente, por direito próprio. Veja-se, por exemplo, a seguinte frase retirada do prefácio
assinado por Gro Harlem Brundtland:

“O que é necessário agora é uma nova era de crescimento económico - crescimento


que seja forte e, ao mesmo tempo, social e ambientalmente sustentável”
(CMAD, 1987, Prefácio).
Em causa estavam os países
“em desenvolvimento”
Mas, como Daly referia:
• Como a economia é um subsistema aberto dentro de um ecossistema global finito, o
termo “CRESCIMENTO SUSTENTÁVEL” deve ser rejeitado como um mau oxímoro –
poeticamente não evocativo e literalmente contraditório
• O termo "DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL" é (era) muito mais apropriado, mas precisa
de esclarecimento operacional para se libertar do peso negativo que a associação ao
crescimento lhe empresta.
(Daly, 1990: 402).

Talvez porque essa clarificação acabou por nunca acontecer, as promessas emergentes do
processo então iniciado teimam em ser proteladas.
A degradação ambiental e as desigualdades que lhe estão na base persistiram (Moore,
2011), apesar da renúncia implícita ao modelo de desenvolvimento capitalista/produtivista
que alimenta a sociedade de consumo.
O ´Consenso de Washington’ e os
'ajustamentos estruturais’ que pro- Omitem-se as consequências do
moveu abriu caminho ao crescimento e promete-se a satisfação das
crescimento económico, nomeada- necessidades de todos (gerações presentes
mente nos BRIC (Brasil, Rússia, e gerações futuras) sem questionar os
Índia e China), sem enfrentar com padrões de consumo excessivo que só as
seriedade problemas como o das atuais iniquidades Norte/Sul possibilitam
desigualdades e o das ‘pilhagem de (Moore, 2011).
recursos naturais’ (Redclift &
Springett, 2005).
Ou seja, apesar do discurso da sustentabilidade, o
questionamento da ideologia de mercado – Crescer ou
perecer – é frequentemente encarado “como um ato de
um lunático, idealista ou revolucionário” (Flinders,
2012: 138).
O desfasamento entre a proliferação de discursos sobre DS e a insuficiência da sua
aplicabilidade parece evidente e persiste deste a origem do conceito. Tal resulta, para além dos
três fatores referidos:

Da CONTRADIÇÃO INTRÍNSECA que torna o Da UBIQUIDADE E ELASTICIDADE


conceito num oxímoro de difícil aplicação. dos termos DS e sustentabilidade
que, se implicam vantagens:
Afinal, o progresso económico traz sempre riscos
• disseminação e generalização
de danos ecológicos e quando o crescimento é
inigualável de princípios e
reclamado por todos
objetivos
• consumo de recursos pode também implicam entraves:
tornar-se insustentável. • um sem-número de aplicações
em processos que frequente-
mente não ultrapassam a retórica
e a superficialidade.
INOPERÂNCIA
Seja como for,

Vivemos num mundo muito interdependente em que a nossa ‘casa comum’ clama
por um empenhamento coletivo. Neste sentido, o desenvolvimento sustentável
tornou-se a narrativa viável.

Tendo em vista o cumprimento dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável,


adotados pela ONU em setembro de 2015, garantir uma estratégia eficaz para
eliminar a pobreza extrema, reduzir a dependência do carbono e precaver a
degradação dos ecossistemas, como, aliás, ficou expresso no Acordo de Paris
alcançado na COP21 e retificado na COP23.

Ou seja, desenvolver sem que a POBREZA E AS DESIGUALDADES se multipliquem e


sem continuar a agravar dois dos mais significativos riscos globais do nosso tempo:
A INSTABILIDADE CLIMÁTICA E A ESCASSEZ ECOLÓGICA.
A Agenda 30 pretende responder ao desafio de redirecionar o
desenvolvimento sustentável

• Potenciando nos ODS uma melhor integração das várias dimensões do DS com base nos
sucessos alcançados pelos anteriores Objetivos de Desenvolvimento do Milénio (ODM)
• Concretizar a ação com metas e objetivos mensuráveis
• Integrar vertentes menos conseguidas
• Colmatar falhas e lacunas apontadas
(Assembleia Geral das Nações unidas, 2015).

Aplicabilidade universal que abarca países do Norte e do Sul,


problemas ambientais e problemas sociais.
“Os países ricos, como os países pobres têm de promover a inclusão social, a igualdade de
género, assim como sistemas energéticos resilientes e de baixo carbono” (Sachs, 2015: 341).

Maior controlo
MONITORIZAÇÃO PODE
Maior responsabilização
POTENCIAR A MUDANÇA
Maior impulso
UNIVERSALIDADE
Que a maior TRANSVERSALIDADE decorrente envolvimento global de países ricos
da integração de imperativos ambientais com e países pobres na disseminação de
as necessidades sociais funcione; resultados práticos e de medidas
Se transforme num trunfo importante que não MONITORIZÁVEIS
replique o fracasso relativo anterior;
Garantia efetiva de defesa dos
Que ultrapasse o jogo de interesses nem grupos mais frágeis: EQUIDADE
sempre facilmente articulável com a defesa do
bem-comum.
Governança multinível .
Governança ambiental global
Superar o status quo Pressão da sociedade civil

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