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Agrupamento de Escolas de D.

Manuel de Faria e Sousa – 151520


ESCOLA EB 2, 3 D. MANUEL DE FARIA E SOUSA – 310098
Direcção Regional de Educação do Norte

F I C H A F O RM A T I V A : CO N T E X T U A LI Z A ÇÃ O D ’O S L U S ÍA D A S

A. Génese d’ Os Lusíadas
 Grandes nomes da nossa literatura, como Garcia de Resende ou António Ferreira, alertavam para a
necessidade de se cultivar o género épico, estimulando outros poetas à criação da __________________
de Portugal.
 _____________________________________, os perigos desconhecidos, o heroísmo dos navegantes
prestavam-se à comparação com as viagens marítimas da _______________ e da __________________.
 Além disso, a importância dos Descobrimentos, para além do _____________________, revestia-se de
um ____________________________.

B. A Epopeia (Os Lusíadas)


O género épico é um género ____________________, o que exige na sua estrutura a presença de uma
_______________ ou enredo, desempenhada por __________________, num determinado _______________ e
_______________.

C. O HERÓI
N’Os Lusíadas, não encontramos o retrato de um herói concreto, mas um modelo de heroísmo. Estamos
perante um __________________________, o Povo Português. Assim, os heróis de Os Lusíadas serão os
portugueses que se imortalizaram em actos heróicos. O assunto que Camões se propõe cantar está bem patente na
terceira estrofe do canto I: «o peito ilustre Lusitano».

D. Os Lusíadas: fontes
“Os Lusíadas” podem considerar-se como a obra literária que melhor sintetiza o Renascimento dentro da
literatura portuguesa: além do seu interesse literário, apresenta um interesse documental e humano
representativo de uma época.
A- Fontes _____________________________
Sendo a epopeia um género clássico, baseia-se, quanto ao plano e estrutura, nas epopeias greco-
latinas e segue o exemplo das epopeias modernas.
a) Epopeias antigas: _____________ e “Odisseia” de Homero e _______________ de Virgílio;
b) Epopeias modernas: “A Divina Comédia” de Dante, entre outras.
B- Fontes ______________________
Luís de Camões baseou-se nas crónicas de Fernão Lopes e de Rui de Pina para a narração do
descobrimento e estabelecimento dos Portugueses na Índia e para a narração da parte anterior aos
Descobrimentos.
E. Estrutura externa
a) __________ cantos;
b) Estrofes com ______________ versos (_____________);
c) Versos com __________ sílabas métricas (___________________);
d) Rima _______________________ e ________________________.

F. Estrutura interna
a) À semelhança dos poemas clássicos, Os Lusíadas divide-se em quatro partes:
 __________________, em que o autor apresenta a matéria do seu poema;
 _____________________ às Musas ou outras divindades e entidades míticas protectoras, das artes;
 __________________ (facultativa);
 ___________________ “in media res”, ou seja, em que a acção não é narrada pela ordem cronológica
dos acontecimentos, mas inicia-se já no decurso dos mesmos acontecimentos, sendo a parte inicial
narrada posteriormente, num processo de retrospectiva, ou analepse, pelo próprio herói;

b) A obra desenvolve-se em volta de quatro planos fundamentais que se entrecruzam na narrativa:


 Plano da ___________________ (acção central do poema)  sobretudo nos Cantos I, II, V, VI, VII e VIII.
 Plano do ______________________  sobretudo nos Cantos I, II, VI, IX e X.
 Plano da ____________________________  sobretudo nos Cantos III, IV e VIII.
 Plano do __________________________________  sobretudo nos finais de Canto.

c) São referidos os factos da nossa História, dignos de memória:


- Passado (desde as origens de Portugal até D. Manuel I)
 ______________________________ (ANALEPSE)
- Presente (tempo da acção central do poema)
 _______________________________ (tempo do narrador)
- ______________________
 Profecias (dos deuses) e sonhos de Vasco da Gama e de D. Manuel I (PROLEPSE)

d) Ao longo da obra, vão surgindo episódios: _________________, ___________________,


______________________________, _____________________________ e
___________________________.

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