Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
O pensamento recente sobre a ciência – de Popper a Latour e Santos – rompe com a visão
da existência de uma lógica imanente à prática científica que garanta o conhecimento
científico. A tendência é a de compreender a ciência como um discurso argumentativo,
situando-a portanto no domínio da retórica.
Introdução
O debate recente
Recent thought on science – from Kuhn to Latour and Santos – ruptures with the vision of
the existence of an logic which is immanent to scientific practice and guarantees scientific
knowledge. The trend is to understand science as an argumentative discourse, which places
science in the domain of rhetorics.
Referências Bibliográficas
BACHELARD, G. A filosofia do não. São Paulo: Abril Cultural, 1978a. p.4-87.
BACHELARD, G. O novo espírito científico. São Paulo: Abril Cultural, 1978b. p. 91-179.
CHALMERS, A. F. O que é ciência afinal? São Paulo: Brasiliense, 1993.
GIDDENS, A. As conseqüências da modernidade. São Paulo: Editora da Universidade Estadual Paulista, 1991.
LATOUR, B. Jamais fomos modernos. Rio de Janeiro: Editora 34, 1997.
LECOURT, D. (Ed.) Gaston Bachelard Epistemologia: trechos escolhidos. Rio de Janeiro: Zahar, 1977.
MAGEE, B. As idéias de Popper. São Paulo: Cultrix, 1979.
NEHMY, R. Q. et al. A ciência da informação como uma disciplina científica. Perspectivas em Ciência da Informação,
v.1, n.1, p. 9-25, jan./jun. 1996.
POPPER, K. A lógica da investigação científica. São Paulo: Abril Cultural, 1980. p. 3-124.
RORTY, R. Contra a unidade. Folha de São Paulo, São Paulo, 22 mar.1998. Caderno Mais, p.3-4.
SANTOS, B. S. Introdução a uma ciência pós-moderna. Rio de Janeiro: Graal, 1989.