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MERCADO FOTOVOLTAICO
DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA
1 º T R I M E S T R E D E 2 01 9
A Greener agradece aos apoiadores que tornaram viável a execução desta pesquisa sobre o
Mercado Fotovoltaico de Geração Distribuída no Brasil. Acreditamos que nossas pesquisas
possuem o potencial de auxiliar o desenvolvimento sustentável da cadeia solar nesse
ambiente altamente competitivo.
NOTA AO LEITOR
Estamos à disposição para críticas e sugestões para melhoria dos nossos conteúdos. Temos
como missão criar e compartilhar informações estratégicas para o desenvolvimento do setor
fotovoltaico no Brasil.
DADOS GERAIS
D O M E RC A D O F O T O V O LTA I C O N O B R A S I L
Metodologia DADOS GERAIS
Tratamento,
Validação e
Análise dos Dados
Coleta de Dados
Metodologia Greener
Importação
Volumes
Importados
Volumes
Conexão à Rede
Importação de Módulos Fotovoltaicos (GD e GC) DADOS GERAIS
800
600
MWp
400
613
525
200 400 459
387
0
1º Tri 2º Tri 3º Tri 4º Tri 1º Tri
2018 2018 2018 2018 2019
Fonte: Receita Federal, Greener.
Importação de Inversores Fotovoltaicos (GD e GC) DADOS GERAIS
600
400
MW
466 499
200
272 299
151
-
1º Tri 2º Tri 3º Tri 4º Tri 1º Tri
2018 2018 2018 2018 2019
Fonte: Receita Federal, Greener.
Tecnologias de Módulos Fotovoltaicos – 1º Tri/19 SHARE DE IMPORTAÇÕES
0%
10%
4%
Policristalino
5% As novas tecnologias de
módulo PERC podem
Monocristalino
trazer ganhos de eficiência
em um sistema
Poli Perc fotovoltaico e são
tendência no mercado.
Mono Perc 14% dos módulos
importados para Geração
Filme Fino Distribuída e Centralizada
81% no Brasil são da tecnologia
PERC.
800
Iluminação pública
600
Sistemas Residenciais e Comerciais Serviço Público
400
Rural
Industrial
200
Residencial
Comercial
0
1º Tri 2012 1º Tri 2013 1º Tri 2014 1º Tri 2015 1º Tri 2016 1º Tri 2017 1º Tri 2018 1º Tri 2019
70%
61%
55%
56%
% Municípios com FV
42%
35%
28%
21% 3.390 municípios com pelo
menos 1 sistema fotovoltaico
14% conectado à rede até o fim
de março de 2019.
0%
2016 2017 2018 2019*
.
0,9% 0,1%
Geração na própria UC
Autoconsumo remoto
80,0% Geração compartilhada
Múltiplas UC's
TUSD TE
Transporte Transporte Encargos e outros
Encargos Perdas Energia componentes
Fio A Fio B
Celesc R$ 743,55/MWh
CELPA R$ 958,55/MWh
CEMIG-D R$ 902,84/MWh
Copel R$ 768,97/MWh
Elektro R$ 859,70/MWh
Enel SP R$ 690,90/MWh
Enel CE R$ 724,18/MWh
Enel RJ R$ 1.023,20/MWh
ETO R$ 864,73/MWh
Light R$ 951,62/MWh
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
TUSD Encargos TUSD Fio A TUSD Fio B TUSD Perdas TE Encargos TE Energia TE Fio A ICMS TUSD ICMS TE PIS/COFINS
• O CONFAZ estabelece que os estados que aderirem ao convênio 16/2015 estão “autorizados a
conceder isenção do ICMS incidente sobre a energia elétrica fornecida pela distribuidora à
unidade consumidora” sobre os créditos gerados da injeção de energia na rede.
• Além disso, o Convênio faz referência somente aos sistemas de compensação de energia elétrica
estabelecidos na RN 482/2012. Portanto, sistemas de geração compartilhada, múltiplas unidades
consumidoras e sistemas de geração na própria unidade consumidora e de autoconsumo remoto
com potência superior a 1MW não estão isentos da cobrança do ICMS da energia.
R$/MWh
TE e TUSD TE e TUSD
PIS/Cofins PIS/Cofins
TE e TUSD TE e TUSD 500
600 TUSD TUSD
400
TUSD TUSD Parcela
400 Parcela 300 Recuperável
Recuperável
200
200
TE TE TE TE
100
0 0
ALTERNATIVA 1 – TUSD Fio B não será compensada pela energia que o consumidor injetar
na rede.
TUSD TE
Transporte Transporte Encargos e outros
Encargos Perdas Energia componentes
Fio A Fio B
TUSD TE
Transporte Transporte Encargos e outros
Encargos Perdas Energia componentes
Fio A Fio B
Alternativas propostas pela ANEEL ALTERAÇÕES DA 482
TUSD TE
Transporte Transporte Encargos e outros
Encargos Perdas Energia componentes
Fio A Fio B
ALTERNATIVA 4 – Toda a TUSD não será compensada pela energia que o consumidor injetar
na rede.
TUSD TE
Transporte Transporte Encargos e outros
Encargos Perdas Energia componentes
Fio A Fio B
Alternativas propostas pela ANEEL ALTERAÇÕES DA 482
TUSD TE
Transporte Transporte Encargos e outros
Encargos Perdas Energia componentes
Fio A Fio B
Payback descontado médio atual ALTERAÇÕES DA 482
Premissas do Sistema
Os mapas
apresentados
mostram uma
média do Perfil: Residencial
Payback
descontado de Porte: 5 kWp
um sistema
residencial Custo p/ consumidor final:
conforme as R$ R$ 25.500,00
premissas ao
lado para as Degradação 1º ano: 2,5%
alternativas
propostas pela Demais anos: 0,7%
ANEEL.
Custo capital: 4,55% (poup.)
Média
+ 19% de
Payback
descontado
Composição Tarifária
900
800
Geração Local:
“...a mudança da alternativa aplicável (da 0 para a 1) ocorreria quando fosse atingido o limite
de GD local para a concessionária onde o consumidor se localiza. Esse limite seria de 3,365
GW no país, proporcionalizado para cada distribuidora conforme seu mercado de energia na
baixa tensão.” (ANEEL,2018)
Geração Remota:
“... a primeira mudança da alternativa aplicável (da 0 para a 1) ocorreria quando fosse atingido
limite de GD remota para a concessionária onde o consumidor se localiza. Esse limite seria de
1,25 GW no país, proporcionalizado para cada distribuidora conforme seu mercado de
energia na baixa tensão...” (ANEEL,2018)
• O volume de conexão à rede de sistemas fotovoltaicos no primeiro trimestre de 2019, segundo a ANEEL,
cresceu 108% em relação ao primeiro trimestre de 2018, atingindo 716 MW em março de 2019. Este valor
corresponde a 36,4% de toda a potência instalada em 2018;
• A mudança da forma de compensação para a Alternativa 1, caso implementada conforme sugere a ANEEL,
resultaria em média em um aumento de 19% no tempo de payback descontado de um sistema fotovoltaico
residencial de 5 kWp. Algumas regiões de concessão teriam impacto ainda maior;
• A ANEEL estimou para 2024 a data de acionamento do gatilho de geração local. Porém, essa data pode variar
conforme o nível de inserção de GD em cada distribuidora de energia. Caso a proposição da ANEEL entre em
vigor, a Greener estima que algumas concessionárias poderiam ter gatilho acionado já em 2020 ou 2021, o que
pode resultar em prematura desaceleração da GD nesses locais;
• Os agentes que atuam nos locais pioneiros precisam se preparar, no caso de aplicação da regra sugerida pela
ANEEL, para uma redução significativa na atratividade dos sistemas fotovoltaicos muito antes de 2024.
Sugestões à ANEEL CONCLUSÕES E SUGESTÕES
1. Postergar a alteração da RN 482 para após a definição das questões relacionadas à Tarifa Binômia, que tem potencial de impactar
significativamente a Geração Distribuída;
2. Informar a projeção de crescimento da capacidade instalada por concessionária durante o período previsto até acionamento do
Gatilho, visto que na AIR esse período é 2024, porém para algumas concessionárias esse acionamento pode ocorrer em 2020.
Esse ponto é essencial para que os agentes tenham maior clareza e se preparem para as mudanças;
3. Aumentar a potência estabelecida para acionamento de gatilho para que não haja penalidade aos locais de maior inserção na
geração distribuída no Brasil
Ou
4. Definir uma data mínima para acionamento de gatilho para que os agentes não sejam impactados logo após a entrada em vigor
da nova regulação e assim, tenham um prazo para se prepararem;
6. Aumentar a fiscalização de conformidade dos agentes em relação aos prazos e exigências nos procedimentos de conexão à rede;
7. Considerar a data de solicitação de acesso à rede como marco para definição das regras de compensação.
Sugestões Gerais para o Mercado CONCLUSÕES E SUGESTÕES
• Isenção da cobrança do ICMS sobre a TE e a TUSD em todos os estados e fazer o CONFAZ valer para RN 687:
Expandir os sistemas previstos pela RN 687 amplia o retorno do investimento sobre empreendimentos de
geração compartilhada e múltiplas unidades consumidoras. Isentar o ICMS sobre a componente TUSD da tarifa
de energia pode compensar parte da perda de atratividade devido à retirada do Fio B (Alternativa 1);
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