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O HOMEM SOLTEIRO QUE SE “CASOU” COM UMA MULHER DIVORCIADA

A mulher adúltera não se livrou do fato de que seu marido ainda é chamado pela bíblia de
M-A-R-I-D-O (Romanos 7:2-3). Não existe "ex-marido" na Bíblia. Isso foi inventado por
pecadores para racionalizar o pecado do adultério. Somente o argumento de que o legítimo
marido ainda é chamado de M-A-R-I-D-O, apesar da mulher estar divorciada e “casada” com
outro, derruba por terra toda a tentativa inútil de dizer que a nova união é reconhecida por
Deus. A nova união não é reconhecida por Deus, sendo a essa mulher aplicado o título de
adúltera! O homem solteiro, que se "ajuntou" com a adúltera, estará adulterando juntamente
com ela enquanto permanecer no relacionamento (Mateus 19:9). A mulher com quem ele
está é [por Deus] chamada adúltera. Esse é o título dela. Veja o verso (Rm 7:2-3).
1. Não houve união reconhecida por Deus entre eles.
2. O ato sexual consumado entre os dois constitui-se adultério.
3. Não houve casamento, pois a adúltera continua ligada pela lei ao seu marido.
4. O homem solteiro, que se ajuntou à adúltera, está livre para apartar-se desta união
ilícita, pois seu estado original é de solteiro. Ele nunca se casou. Ele *fornicou* (grego
– porneia – sexo praticado por solteiros ou noivos).
5. Deus não reconhece a união ilícita, isto é, fora dos padrões exigidos por Ele.
Se você é solteiro e se “casou” com uma divorciada, Deus ordena que você se aparte dela.
Arrependa-se dos seus pecados e ore para que a mulher venha a ficar só, ou, se possível,
que se reconcilie com o marido, como é ordenado às mulheres que foram forçadas a se
divorciar (1 Coríntios 7:10,11).
DEUS ABOMINA O DIVÓRCIO
Aquela permissão de Moisés para o divórcio NUNCA fez parte da LEI MORAL de Deus.
Deus nunca ordenou aquilo e nem mesmo Moisés instituiu uma nova lei quanto ao divórcio.
A permissão (e não a normalização) para o divórcio esteve em vigência apenas e tão
somente no período da Lei Mosaica (Ainda trataremos do contexto de Deuteronômio, a fim
de explaná-lo) para fins de regulamentação do estado espiritualmente decaído em que se
encontravam os hebreus. Quando Jesus Cristo chega, Ele, sendo o mesmo Deus que
instituiu o Casamento antes da Lei de Moisés, acaba com a “festinha” dos fariseus e diz:
"Não pode divorciar-se por motivo nenhum; Não pode recasar-se por causa alguma"
(Mateus 19:4,5,6). PONTO. A Lei Moral do Senhor mantém o seu estado original, como o
era na CRIAÇÃO, lá em Gênesis 2.
E este mesmo Deus acolhe com carinho os que foram repudiados no casamento. Ele os
chama para o celibato caso não haja mais reconciliação (I Coríntios 7:15). Porque, enquanto
aquele que abandonou estiver vivo, o que foi abandonado não pode recasar-se, para que
não seja adúltero como o primeiro (Romanos 7:1,2,3).
Eu não me importo se alguém ficará chateado comigo. Não me interessa a sua auto-estima,
ou se sua vida está indo bem, ou se sua conta bancária está no verde... NÃO me importa!
Meu objetivo central não é promover mensagens de auto-ajuda, mas enaltecer e apregoar o
Evangelho da Cruz. Portanto, o que as pessoas venham a pensar, sentir ou dizer não me
importa. DEUS abomina (odeia) o divórcio.
A Palavra do DEUS VIVO é absolutamente clara: "Eu odeio o divórcio; eu odeio o homem
que faz uma coisa tão cruel assim. Portanto, tenham cuidado, e que ninguém seja infiel à
sua mulher" (MALAQUIAS 2:16).
Você serve ao Deus da Bíblia? Então saiba que Ele ODEIA O DIVÓRCIO. E Ele não muda.
Esse Deus é imutável. Você quer divorciar? Quer recasar? Então faça-o sem perturbar as
Escrituras para satisfação da sua mente carnal.
Malaquias lembra-nos aqui que a vontade de Deus, a respeito do casamento, sempre foi a
mesma. Enquanto alguns podem procurar justificativas baseadas nos abusos que eram
tolerados durante a era patriarcal, ou sob a Lei Mosaica, Jesus nos diz que a vontade
MORAL de Deus sempre foi a mesma: "Não tendes lido que o Criador, desde o princípio os
fez homem e mulher, e que disse: Por esta causa deixará o homem pai e mãe e se unirá a
sua mulher, tornando-se os dois uma só carne? . . . Portanto o que Deus ajuntou, não o
separe o homem" (Mateus 19:4-6).
Hoje, o mundo está cheio de pessoas procurando justificar a própria crueldade do divórcio
que Deus condenou peremptoriamente. Alguns argumentam que divórcio é melhor do que
sofrer as dificuldades de um casamento problemático, mas Deus diz que odeia o divórcio.
Muitos alegam que o divórcio é a melhor opção quando o sentimento de amor diminui, ou
quando conflitos e diferenças aparecem, mas Deus diz que ele odeia o divórcio.
Então você me questiona: "Mas, JP Padilha, você diz isso porque não passou por isso"! Isto
é lá argumento para o PECADO? Isso significaria que eu, por não ter tido outra mulher ou
divorciado, não passo por provações em outras áreas da minha vida? Ora, eu poderia
revindicar tal falsa-compaixão quando me fosse conveniente, não?
- JP Padilha
A ANTIGA SERPENTE NOS DIAS ATUAIS
Tema: Divórcio e Segundo Casamento de Divorciados
Deus ordenou a Adão que “não comesse da árvore do conhecimento do bem e do mal”, e
reforçou: “Porque, no dia que dela comeres, certamente morrerás” (Genesis 2:17). Mas
Satanás disse: “É certo que não morrereis” (Genesis 3:4).
Deus estabeleceu uma ordem clara ao homem, mas o homem desobedeceu, e nós já
conhecemos as consequências. Deus não se fez de desentendido, não deixou de cumprir
Sua Palavra e não teve o pecador por inocente. Deus não torna atrás em Sua Palavra
(Isaías 45:23).
Apliquemos, agora, esta mensagem ao tema “Divórcio e Segundo Casamento de
Divorciados”:
Deus disse:
● "Eu odeio o divórcio; eu odeio o homem que faz uma coisa tão cruel assim” (Malaquias
2:16);
●“O que Deus uniu, não separe o homem” (Mateus 19:6);
● “Marido e esposa estão ligados pela lei até que a morte os separe” (Romanos 7:2-3);
● “A união matrimonial é indissolúvel, e uma nova união só é permitida em caso de viuvez”
(1Coríntios 7:39);
● “Não é permitida a separação. Se, porém, ocorrer uma separação forçada (caso de
abandono, por exemplo), fique sem se casar ou se reconcilie com o seu cônjuge” (1Corintios
7:10-11);
● “Quem se casa de novo, estando o marido (ou esposa) vivo, está em contínuo adultério”
(Mateus 19:3-6; 5:27-28; Romanos 7:2-3);
● “Os adúlteros não herdarão o reino dos céus” (Romanos 1:31-32; 1Coríntios 6:10; Gálatas
5:19-21; Efésios 5:3-5; Colossenses 3:5-6; 1Tessalonicenses 4:3-8; Hebreus 13:4; 2Pedro
2:14-17; Apocalipse 22:14-15).
A Palavra de Deus é clara como a neve! Nela não há sombra de variação ou brechas para a
auto-justificação. Deus disse: “Divórcio NÃO; segundo casamento de divorciados NÃO!”
Satanás diz:
➤ “Ah, Deus não me quer sofrendo”;
➤ “Ah, Deus me fez para ser feliz”;
➤ “Ah, Deus não leva em conta o tempo da ignorância”;
➤ “Ah, Deus me perdoa sem que eu me converta; Ele não vai querer minha tristeza”;
➤ “Ah, larga ele(a) e casa de novo; Deus quer o seu bem”;
➤ “Ah, estou feliz no meu atual (segundo) casamento, Deus não é carrasco”;
Estas e outras infinidades de justificativas são usadas a fim de ignorar, distorcer ou
blasfemar as ORDENS de Deus. Assim como Adão, Eva e a Serpente, os adúlteros
continuam [igualmente] buscando a quem culpar por seus pecados: “A culpa é do meu
marido”... “a culpa é da minha esposa”... “a culpa é do diabo” (Gênesis 3:12-13).
Mas, você se atentou para o que Deus fez com Adão e Eva? Acha mesmo que Ele não
cumprirá Sua Palavra para conosco? Vai querer pagar pra ver?
“Não erreis: Deus não se deixa escarnecer; porque tudo o que o homem semear, isso
também ceifará. Porque o que semeia na sua carne, da carne ceifará a corrupção; mas o
que semeia no Espírito, do Espírito ceifará a vida eterna” (Gálatas 6:7,8).
Deus não terá o culpado por inocente (Êxodo 34:7; Números 14:18; Naum 1:3). Ele irá
despejar sua ira sobre os filhos da desobediência (Colossenses 3:6; Efésios 5:6). Não sou
eu quem estou dizendo isso; é a Palavra; é o próprio DEUS!
“Arrependei-vos, pois, e convertei-vos, para que sejam apagados os vossos pecados, e
venham assim os tempos do refrigério pela presença do Senhor” (Atos 3:19).
- Jaime Luiz
(Adaptado e ampliado por JP Padilha)

A BÍBLIA NÃO CONTRADIZ A SI MESMA


Quando Cristo diz "O que Deus uniu não o separe o homem" (Mt 19:6), Ele está claramente
apontando para o fato de que nada que o homem faça tem autoridade para desfazer o
primeiro contrato, sendo este o padrão estabelecido por Deus ao matrimônio. Esta lei
antecede a civilização humana. Ela foi estabelecida por Deus no Jardim do Éden, em
Gênesis 2. Portanto, quaisquer que sejam as justificativas com base nos divórcios e
adultérios tolerados (nunca normalizados) na lei patriarcal [ou de Moisés], estas não podem
estar acima do que Deus ordenou no princípio, reforçou nos evangelhos e carimbou nas
epístolas da sã doutrina dos apóstolos (Mateus 19:3-11 / 1 Coríntios 7:10,11 / 1 Coríntios
7:39 / 1 Coríntios 7.15 / Romanos 7:1-3).
O adultério, assim como qualquer outro pecado, deve ser abandonado pelo cristão
regenerado (Gl 5:7, 16-25; 2Jo 1:6; 1Co 6:10; At 3:19). Isto não significa que ele irá
consertar o estrago feito em sua vida, mas que ele terá uma nova vida, em Cristo Jesus. Se
morremos para o pecado, como ainda viveremos nele (Romanos 6:1-23)?
Uma leitura simples dessas passagens normativas resulta em um silogismo fiel ao
evangelho, puro e sem mácula. Nenhum texto descritivo da Escritura pode ensinar o
contrário do que está prescrito como regra imutável para a Igreja de Deus no Novo
Testamento. Isso é incontestável.
- JP Padilha
O PECADO DE ESTIMAÇÃO DA IGREJA MODERNA
A igreja contemporânea impingiu na mente dos incautos que o adultério cometido no
segundo casamento é tolerado por Deus em vista da impossibilidade de ser abandonado. A
segunda justificativa, igualmente contrária às Escrituras, é de que Deus considera os tempos
da ignorância em que os cônjuges deram início a tal iniqüidade. Os adeptos do divórcio e
segundo casamento de divorciados tratam essa prática como um "bichinho de estimação",
rebaixando os demais pecados [condenados pela Bíblia] a um nível de iniqüidade inferior à
parte, e que devem ser abandonados no novo nascimento em Cristo. Isto é, parar de roubar
é fácil... parar de mentir é concebível... mas parar de adulterar com o “segundo marido” é
impossível. É como se os advogados do “segundo casamento” estivessem dizendo que o
Espírito Santo é débil e está restringido quanto à graça de conceder arrependimento ao
casal adúltero. Tais amantes de si mesmos estabelecem, por conta própria, uma “cláusula”
inexistente na Palavra de Deus, e amam mais a seus "amantes" do que a Deus!
O segundo casamento de divorciados é o Bezerro de Ouro da igreja do século XXI. Se um
pastor sobe no púlpito e condena a mentira, todos batem palmas e não medem esforços
para repreender o irmão que ainda se mantém no pecado do homicídio, da prostituição, da
idolatria ou da mentira; afinal, ninguém está vendo você mentir em casa, no trabalho ou nas
ruas. Ninguém está vendo você matar o próximo ao nutrir ódio por alguém que lhe fez mal; e
ninguém está vendo você dizer que seus filhos são a coisa mais importante da sua vida
(idolatria). Porém, se um pastor, ao subir no púlpito para pregar a sã doutrina, condena o
segundo casamento de divorciados, quem poderá se esconder e manter a aparência de
santidade?
Ou seja, na maioria dos casos, o que ocorre não é a ignorância acerca do pecado do
segundo casamento, mas sim a vergonha de estar sendo [inevitavelmente] exposto à igreja.
Esconder o pecado da mentira é fácil. O difícil é esconder o "segundo marido" (não existe
esse termo na Bíblia) debaixo da cama e fingir que é fiel à Bíblia. Quem pode dizer e provar
que a mentira é mais fácil de ser abandonada do que o adultério?
Homens e mulheres que se divorciaram e casaram com terceiros costumam se vitimizar
como se o pecado deles fosse uma espécie de iniquidade tolerada por Deus devido aos
tempos da ignorância em que foi praticado. Todavia, se a regra é considerar os tempos da
ignorância, por que os defensores dessa prática não a aplicam igualmente aos outros
pecados ao invés de ensinar as ovelhas a abandonarem "a velha natureza"?
Em termos diretos, por que ensinam as pessoas que a vida de pecado deve ser abandonada
pelo crente ao se tornar “nova criatura” (2 Coríntios 5:17), mas tomam para si a autoridade
indevida de abrir uma “exceçãozinha” aos que permanecem no adultério do segundo
casamento?
Por que a passagem abaixo não é lida no púlpito da igreja hoje?
“Porque a mulher que tem marido, está ligada pela lei ao marido dela enquanto ele estiver
vivendo; mas se o marido morrer, ela está livre da lei do marido dela. De sorte que,
enquanto estiver vivendo o marido dela, se ela se casar com outro homem, ela será
chamada de adúltera; mas, se morto o marido dela, ela livre está daquela lei; de modo que
ela não é adúltera, ainda que ela se case com outro homem” (Rom. 7:2-3).
- JP Padilha

O QUE O CÔNJUGE DEVE FAZER EM CASO DE ABANDONO:


1 - "Todavia, aos casados mando, não eu, mas o Senhor, que a mulher NÃO se aparte do
marido. Se, porém, se apartar, que fique sem casar, ou que se reconcilie com o marido; e
que o marido não deixe a mulher". (1 Coríntios 7:10,11)
- AOS CASADOS MANDO, NÃO EU, MAS O SENHOR!!!
Três opções:
- NÃO SE APARTE DO CÔNJUGE!!!
- SE APARTAR (caso de abandono), FIQUE SEM CASAR!!!
- OU, QUE SE RECONCILIE COM O MARIDO!!!
(PONTO)
Se houver traição dentro do matrimônio, o perdão e a oração a Deus para que o cônjuge
seja transformado(a) em uma nova criatura, em Cristo, é a opção correta. Todavia, se não
houver mais possibilidade de continuidade no matrimônio, e se o cônjuge quiser ir embora,
Paulo diz:
"Mas, se o descrente quiser apartar-se, que se aparte; em tais casos (irreconciliáveis), não
fica sujeito à servidão nem o irmão (repudiado), nem a irmã (repudiada); Deus vos tem
chamado à paz." (1 Co 7.15) [ênfase minha]
(PONTO)
SE ADULTÉRIO PODE, HOMOSSEXUALIDADE TAMBÉM PODE
Se todo segundo casamento de divorciados, após ter sido legitimado pelo cartório, deve ser
continuado sob o pretexto de que "toda união matrimonial é feita por Deus", embora Deus
condene o divórcio e segundo casamento, poderíamos concluir então que, se um "casal de
homossexuais" assinar o papel, não podem desfazer essa união. Simples assim. Ora, não é
o que estão a dizer conforme a premissa inicial?
Repetindo de forma mais clara: "Deus proíbe o divórcio e segundo casamento (Mt 19:9; Rm
7:2-3; 1Co 7:10,11), -- e disso eu não tenho dúvidas -- porém, segundo o parecer de muitos
pastores reformados de hoje, se a segunda união já foi oficializada (estando o cônjuge
original ainda vivo), o casal adúltero deve permanecer nele pelo fato de que "toda união
(incluindo a ilícita) vem de Deus". Não é isso que a maioria dos pastores "reformados" atuais
tem alegado? (com base no quê eu não sei).
Sendo assim, aí está a boa notícia aos homossexuais: De acordo com alguns pastores
reformados contemporâneos, a relação homossexual é condenada até que vocês assinem o
contrato civil. Feita a união matrimonial (mesmo sendo condenada pela Bíblia), vocês não
poderão se separar jamais, pois [dizem eles], "toda união, seja o segundo casamento de
divorciados, seja de homossexuais, seja de cachorro com mulher, seja de capivara com
homem... é feita e aceita por Deus após a oficialização estatal".
Podemos aplicar esse mesmo silogismo a todos os outros pecados, sem medo de ser feliz.
A menos que se mude as premissas, a conclusão lógica é a exposta acima.
Vamos ver aonde isso vai parar.
- JP Padilha
A FALA DOBRE DE PASTORES INCONSTANTES
Muitos pastores "reformados" tem a mesma visão bíblica por mim apresentada: "DIVÓRCIO
NÃO; SEGUNDO CASAMENTO NÃO". O fato é que eles cometem um "errinho" bem no final
da premissa. Eles afirmam que, após feita a "(...)", o casal adúltero não pode abandonar a
relação. A alegação, segundo eles, é que "todo casamento [incluindo o segundo] é unido por
Deus". E é aí que eles entram numa contradição estapafúrdia e aberrativa. E isto ocorre
com a maioria dos que apoiam o meu posicionamento (Divórcio Não; Segundo Casamento
Não). Esses pastores e evangelistas são bíblicos no tema até um certo ponto... mas, quando
chegam no ápice do padrão estabelecido pela Bíblia, se afrouxam. Isto é, uns se calam e
outros coadunam com a permanência no pecado, no momento em que deviam dizer que "o
pecado deve ser abandonado" (Gl 5:7, 16-25; 2Jo 1:6; 1Co 6:10; At 3:19). É impressionante
a fala dobre de pessoas inconstantes (Pv 17:20; Tg. 1:8). Muita gente fala uma coisa, mas
no fundo de suas mentes pensam de outra maneira.
Quando Cristo diz "O que Deus uniu não o separe o homem" (Mt 19:6), Ele está claramente
apontando para o fato de que nada que o homem faça tem autoridade para desfazer o
primeiro contrato, sendo este o padrão estabelecido por Deus ao matrimônio.
A minha pergunta a esses pastores reformados, os quais se posicionam corretamente --
Divórcio Não; Segundo Casamento Não -- é a seguinte:
Como, em sã consciência, afirmaremos biblicamente que o segundo casamento é um
contínuo adultério (Rom. 7:2-3) e, ao mesmo tempo, diremos que Deus reconhece a união
adúltera após a assinatura feita num maldito papel de cartório?
- JP Padilha
PERDOAR SIM; RECONCILIAR NÃO?
Se Cristo agisse como os defensores do divórcio, dizendo: "Perdoar é uma coisa; reconciliar
é outra!", todos nós estaríamos queimando no inferno agora.

O QUE ME INTERESSA É A GLÓRIA DE DEUS


Alguém que pense logicamente sabe que, se eu tivesse interesse em aplausos e elogios por
meio da pregação, já o teria feito. Se minha preocupação fosse com números, eu também já
teria alcançado. Qual o segredo para fazê-lo? Ora, é simples: jamais pregue uma completa
mentira, mas faça de tudo para que a heresia chegue o mais perto possível da verdade
escriturística. Somando este método às mensagens de auto-ajuda e discursos de amor
nunca antes proferidos por Deus, sob a base de um amor que não corrige, não repreende
nem condena o pecado, sua carreira "evangelística profissional" está garantida. Pegue
versículos isolados de seus contextos, ignore as normas deterministas do evangelho da
graça, e construa o modelo mais adequado de instituição eclesiástica que favoreça seu
ministério e agrade os ouvidos de homens e mulheres carnais que pretendem continuar em
suas vidas carnais.
Viu? Se eu quisesse fama, dinheiro e sucesso com a Bíblia, eu teria. Quem me conhece
sabe. Não preciso me esforçar para provar isso.
Todavia, você tem alguma ideia de quanto amor é preciso ter pelas pessoas para pregar o
que tenho pregado em meu ministério, sabendo que 95% delas me odiará para sempre?
Você sabe o que é nunca mais ser chamado ou aceito em uma denominação
institucionalista? Você já parou pra imaginar o que é se ajoelhar e orar por pessoas que
falam mal de você e dizem aos quatro ventos que você é maluco? Você sabe o que é ser
estigmatizado por não tolerar o erro nem fazer do pecado um bichinho de estimação? E
quantas amizades eu perdi? E a saudade da minha família (pai, mãe, tios e avós)?
Rendo graças ao meu DEUS por ter me concedido maior amor por Ele antes de qualquer
interesse próprio, social, familiar ou financeiro. Com isto, meu amor não consiste em manter
a auto-estima das pessoas, mas em prezar as suas almas. Não há um sopro de
mercantilismo no ministério de Paulo, e tampouco você verá alguma sombra de
profissionalismo em meu ministério.
Psiu! Quer saber qual é um dos sinais de que um homem prega de fato a verdade da
Escritura? Um desses sinais é o fato de que ele não tem nada a ganhar com sua pregação,
senão pedradas! Já tenho visto que minha luta é dentro e fora, e glorifico a Deus por estar
contra o mundo inteiro e contra a maioria dos evangélicos da nova era.
- JP Padilha
O ESCRAVO NÃO É MAIOR QUE SEU MESTRE
Constantemente sou abordado pela seguinte situação: O crente chega até mim para dizer
que "não pode abandonar tal pecado porque isso lhe acarretará muito sofrimento, e lhe trará
inúmeras perdas e angústias". Como de costume, minha tendência é perguntar-lhe: "Você
realmente entendeu o que significa *Se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, e
tome cada dia a sua cruz, e siga-me* (Lucas 9:23)"
- JP Padilha

O HOMEM SOLTEIRO QUE SE “CASOU” COM UMA MULHER DIVORCIADA


A mulher adúltera não se livrou do fato de que seu marido ainda é chamado pela bíblia de
M-A-R-I-D-O (Romanos 7:2-3). Não existe "ex-marido" na Bíblia. Isso foi inventado por
pecadores para racionalizar o pecado do adultério. Somente o argumento de que o legítimo
marido ainda é chamado de M-A-R-I-D-O, apesar da mulher estar divorciada e “casada” com
outro, derruba por terra toda a tentativa inútil de dizer que a nova união é reconhecida por
Deus. A nova união não é reconhecida por Deus, sendo a essa mulher aplicado o título de
adúltera! O homem solteiro, que se "ajuntou" com a adúltera, estará adulterando juntamente
com ela enquanto permanecer no relacionamento (Mateus 19:9). A mulher com quem ele
está é [por Deus] chamada adúltera. Esse é o título dela. Veja o verso (Rm 7:2-3).
1. Não houve união reconhecida por Deus entre eles.
2. O ato sexual consumado entre os dois constitui-se adultério.
3. Não houve casamento, pois a adúltera continua ligada pela lei ao seu marido.
4. O homem solteiro, que se ajuntou à adúltera, está livre para apartar-se desta união
ilícita, pois seu estado original é de solteiro. Ele nunca se casou. Ele *fornicou* (grego –
porneia – sexo praticado por solteiros ou noivos).
5. Deus não reconhece a união ilícita, isto é, fora dos padrões exigidos por Ele.
Se você é solteiro e se “casou” com uma divorciada, Deus ordena que você se aparte dela.
Arrependa-se dos seus pecados e ore para que a mulher venha a ficar só, ou, se possível,
que se reconcilie com o marido, como é ordenado às mulheres que foram forçadas a se
divorciar (1 Coríntios 7:10,11).
- JP Padilha

SEIS VÁLVULAS DE ESCAPE PARA O CRISTÃO GENUÍNO


1. A FÉ:
"Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que se
não vêem. Porque por ela os antigos alcançaram testemunho. Pela fé entendemos que os
mundos pela palavra de Deus foram criados; de maneira que aquilo que se vê não foi feito
do que é aparente. Pela fé Abel ofereceu a Deus maior sacrifício do que Caim, pelo qual
alcançou testemunho de que era justo, dando Deus testemunho dos seus dons, e por ela,
depois de morto, ainda fala. Pela fé Enoque foi trasladado para não ver a morte, e não foi
achado, porque Deus o trasladara; visto como antes da sua trasladação alcançou
testemunho de que agradara a Deus. Ora, sem fé é impossível agradar-lhe; porque é
necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe, e que é galardoador
dos que o buscam. Pela fé Noé, divinamente avisado das coisas que ainda não se viam,
temeu e, para salvação da sua família, preparou a arca, pela qual condenou o mundo, e foi
feito herdeiro da justiça que é segundo a fé. Pela fé Abraão, sendo chamado, obedeceu,
indo para um lugar que havia de receber por herança; e saiu, sem saber para onde ia. Pela
fé habitou na terra da promessa, como em terra alheia, morando em cabanas com Isaque e
Jacó, herdeiros com ele da mesma promessa. Porque esperava a cidade que tem
fundamentos, da qual o artífice e construtor é Deus. Pela fé também a mesma Sara recebeu
a virtude de conceber, e deu à luz já fora da idade; porquanto teve por fiel aquele que lho
tinha prometido. Por isso também de um, e esse já amortecido, descenderam tantos, em
multidão, como as estrelas do céu, e como a areia inumerável que está na praia do mar.
Todos estes morreram na fé, sem terem recebido as promessas; mas vendo-as de longe, e
crendo-as e abraçando-as, confessaram que eram estrangeiros e peregrinos na terra.
Porque, os que isto dizem, claramente mostram que buscam uma pátria. E se, na verdade,
se lembrassem daquela de onde haviam saído, teriam oportunidade de tornar. Mas agora
desejam uma melhor, isto é, a celestial. Por isso também Deus não se envergonha deles, de
se chamar seu Deus, porque já lhes preparou uma cidade. Pela fé ofereceu Abraão a
Isaque, quando foi provado; sim, aquele que recebera as promessas ofereceu o seu
unigênito. Sendo-lhe dito: Em Isaque será chamada a tua descendência, considerou que
Deus era poderoso para até dentre os mortos o ressuscitar; E daí também em figura ele o
recobrou. Pela fé Isaque abençoou Jacó e Esaú, no tocante às coisas futuras. Pela fé Jacó,
próximo da morte, abençoou cada um dos filhos de José, e adorou encostado à ponta do
seu bordão. Pela fé José, próximo da morte, fez menção da saída dos filhos de Israel, e deu
ordem acerca de seus ossos. Pela fé Moisés, já nascido, foi escondido três meses por seus
pais, porque viram que era um menino formoso; e não temeram o mandamento do rei. Pela
fé Moisés, sendo já grande, recusou ser chamado filho da filha de Faraó, Escolhendo antes
ser maltratado com o povo de Deus, do que por um pouco de tempo ter o gozo do pecado;
Tendo por maiores riquezas o vitupério de Cristo do que os tesouros do Egito; porque tinha
em vista a recompensa. Pela fé deixou o Egito, não temendo a ira do rei; porque ficou firme,
como vendo o invisível. Pela fé celebrou a páscoa e a aspersão do sangue, para que o
destruidor dos primogênitos lhes não tocasse. Pela fé passaram o Mar Vermelho, como por
terra seca; o que intentando os egípcios, se afogaram. Pela fé caíram os muros de Jericó,
sendo rodeados durante sete dias. Pela fé Raabe, a meretriz, não pereceu com os
incrédulos, acolhendo em paz os espias. E que mais direi? Faltar-me-ia o tempo contando
de Gideão, e de Baraque, e de Sansão, e de Jefté, e de Davi, e de Samuel e dos profetas,
Os quais pela fé venceram reinos, praticaram a justiça, alcançaram promessas, fecharam as
bocas dos leões, Apagaram a força do fogo, escaparam do fio da espada, da fraqueza
tiraram forças, na batalha se esforçaram, puseram em fuga os exércitos dos estranhos. As
mulheres receberam pela ressurreição os seus mortos; uns foram torturados, não aceitando
o seu livramento, para alcançarem uma melhor ressurreição; E outros experimentaram
escárnios e açoites, e até cadeias e prisões. Foram apedrejados, serrados, tentados, mortos
ao fio da espada; andaram vestidos de peles de ovelhas e de cabras, desamparados, aflitos
e maltratados (Dos quais o mundo não era digno), errantes pelos desertos, e montes, e
pelas covas e cavernas da terra. E todos estes, tendo tido testemunho pela fé, não
alcançaram a promessa, Provendo Deus alguma coisa melhor a nosso respeito, para que
eles sem nós não fossem aperfeiçoados". (Hebreus 11:1-40)
2. A ORAÇÃO:
"A oração feita por um justo pode muito em seus efeitos.
Elias era homem sujeito às mesmas paixões que nós e, orando, pediu que não chovesse e,
por três anos e seis meses, não choveu sobre a terra. E orou outra vez, e o céu deu chuva,
e a terra produziu o seu fruto". (Tiago 5:16-18)
3. A ESPERANÇA:
"Sede vós também pacientes, fortalecei os vossos corações; porque já a vinda do Senhor
está próxima. Irmãos, não vos queixeis uns contra os outros, para que não sejais
condenados. Eis que o juiz está à porta. Meus irmãos, tomai por exemplo de aflição e
paciência os profetas que falaram em nome do Senhor. Eis que temos por bem-aventurados
os que sofreram. Ouvistes qual foi a paciência de Jó, e vistes o fim que o Senhor lhe deu;
porque o Senhor é muito misericordioso e piedoso". (Tiago 5:8-11)
4. A LEI:
"Toda a alma esteja sujeita às autoridades superiores; porque não há potestade que não
venha de Deus; e as potestades que há foram ordenadas por Deus. Por isso quem resiste à
autoridade resiste à ordenação de Deus; e os que resistem trarão sobre si mesmos a
condenação. Porque os magistrados não são terror para as boas obras, mas para as más.
Queres tu, pois, não temer a potestade? Faze o bem, e terás louvor dela. Porque ela é
ministro de Deus para teu bem. Mas, se fizeres o mal, teme, pois não traz debalde a espada;
porque é ministro de Deus, e vingador para castigar o que faz o mal. Portanto é necessário
que lhe estejais sujeitos, não somente pelo castigo, mas também pela consciência. Por esta
razão também pagais tributos, porque são ministros de Deus, atendendo sempre a isto
mesmo". (Romanos 13:1-6)
5. A PRESENÇA DE DEUS:
"Eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos. Amém". (Mateus
28:20)
6. A FORÇA DE DEUS:
"Não veio sobre vós tentação, senão humana; mas fiel é Deus, que não vos deixará tentar
acima do que podeis, antes com a tentação dará também o escape, para que a possais
suportar". (1 Coríntios 10:13)
CONCLUSÃO:
Como pode-se notar, não é preciso criar [com sua mente carnal] válvulas de escape para
justificar a si mesmo e permanecer no pecado. Deus continua no Seu trono e tem controle
sobre cada molécula que se move. Ele preservará os Seus santos até Aquele dia, e nenhum
dos que o Pai escolheu se perderá (João 10:27-30).
- JP Padilha

SEM MIM NADA PODEIS FAZER


Antes de mais nada, é preciso salientar que este pequeno artigo não está destinado aos
néscios e pagãos. Visto que sem a Palavra de Deus é impossível conhecê-lo, toda oração é
direcionada a um deus inventado pela própria mente, e muitas dessas preces constituem-se
de vãs repetições de palavras e pedidos egoístas, sem nenhum interesse na glória de Deus,
na Sua Lei e no avanço do Seu Reino. “Se alguém se recusa a ouvir a lei, até suas orações
serão detestáveis” (Provérbios 28:9).
Cristo, por meio do apóstolo Paulo, ordena à Sua Igreja que se empregue a oração como
prioridade em suas labutas diárias:
"Admoesto-te, pois, antes de tudo, que se façam deprecações, orações, intercessões, e
ações de graças, por todos os homens" (1 Timóteo 2:1).
Não comece seu dia, não inicie suas tarefas, não pratique boas obras, não pregue o
evangelho e muito menos se aventure em missões evangelísticas sem antes aprender o que
é ter comunhão com o Seu Deus. Após o conhecimento concedido do alto, sua fase de
menino se foi. Agora é o momento de aprender a viver de joelhos. Se você ainda não
aprendeu a priorizar a oração silenciosa na presença de Deus, longe dos afazeres terrenos,
não presuma que conseguirá ter êxito em qualquer outra atividade em sua vida.
Todas as religiões, à parte do Calvinismo Reformado, ensinam a salvação por obras, ou até
mesmo pela "fé".
"Contradizendo o Evangelho de Cristo, o evangelho de Satanás ensina a salvação pelas
obras. Ele inculca a justificação diante de Deus em termos de méritos humanos. Sua frase
sacramental é “Seja bom e faça o bem”; mas ele deixa de reconhecer que lá na carne não
reside nenhuma boa coisa (Rm 7:18). Ele anuncia a salvação pelo caráter, o que inverte a
ordem da Palavra de Deus – o caráter como fruto da salvação. São muitas as suas várias
ramificações e organizações: Temperança, Movimentos de Restauração, Ligas Socialistas
Cristãs, Sociedades de Cultura Ética, Congresso da Paz, estão todos empenhados (talvez
inconscientemente) em proclamar o evangelho de Satanás – a salvação pelas obras".[1]
Tenho plena convicção de que as "Doutrinas da Graça" estabelecem o verdadeiro e único
evangelho, puro e sem mácula. E eu desafio qualquer homem a pesquisar e provar que
minto ao dizer que o Calvinismo é a única religião que faz jus ao evangelho da graça, isto é,
a salvação somente pela graça. Todas as outras religiões, cristianizadas ou não, possuem
um ou mais pré-requisitos para ser salvo, e ensinam que o homem, em algum nível ou
aspecto, coopera com Deus em Sua obra salvífica.
A propósito, você sabe orar? Sabe pelo que orar? Sabe como terminar uma oração? E
quanto ao desejo de orar, sem, contudo, conseguir colocar em prática? Isso tem lhe
atormentado? Preste muita atenção nas próximas palavras que tecerei aqui, de Charles
Spurgeon:
"A oração em si mesma é uma arte que somente o Espírito Santo pode nos ensinar. Ele é o
doador de todas as orações. Rogue pela oração - ore até que consiga orar, ore para ser
ajudado a orar e não abandone a oração porque não consegue orar, pois nos momentos em
que você acha que não pode, é que realmente está fazendo as melhores orações. Às vezes,
quando você não sente nenhum tipo de conforto em suas súplicas e teu coração está
quebrantado e abatido, é que realmente está lutando e prevalecendo juntamente com o
Altíssimo".[2]
Há momentos na vida do cristão em que as palavras somem. Quando lhe faltar as palavras,
não se assuste. É certo afirmar que em muitos casos o crente se afastou de Deus, e isso é
testificado pelo simples fato de ele não ser incomodado por esse estupendo sinal de que o
temor de Deus não reside em seu coração. Todavia, quanto aos que realmente desejam
uma vida de oração e não conseguem colocar em prática, é necessário que se diga: Anos
de vida piedosa e serviço no evangelho não significa que você terá tudo na ponta da língua
quando se ajoelhar. O processo é invertido. Deus nos ensina que, quando achamos que
sabemos alguma coisa, na realidade não sabemos nada. A Bíblia diz que, na realidade,
nenhum crente sabe orar. E se isso não lhe perturba, é um mau sinal. Mas, se isso lhe
causa temor e tremor, eu tenho uma boa notícia para lhe dar: Não se desespere quando lhe
faltarem palavras para expressar sua oração genuína, pois é o Espírito Santo que muitas
vezes ora por nós. E não somente isto, como há tempos na vida em que tudo que você pode
fazer é deixar que suas aflições orem por você. Apenas se ajoelhe e tenha um tempo com o
Seu Deus, sozinho, só você e Ele, trancado em seu quarto.
Spurgeon dizia que "Sussurros que não podem ser expressos em palavras são
freqüentemente orações que não podem ser recusadas".[3] E ele estava certo. Pois assim
testifica a Palavra de Deus:
"E da mesma maneira também o Espírito ajuda as nossas fraquezas; porque não sabemos o
que havemos de pedir como convém, mas o mesmo Espírito intercede por nós com gemidos
inexprimíveis. E aquele que examina os corações sabe qual é a intenção do Espírito; e é ele
que segundo Deus intercede pelos santos. E sabemos que todas as coisas contribuem
juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo
o seu propósito" (Romanos 8:26-28).
Não se atreva a colocar as boas obras acima da oração, não ouse subir em um púlpito sem
antes sangrar seus joelhos no chão do seu quarto, nem se glorie em "fazer a obra", pois
nada disto parte de você ou do seu coração imundo, desconhecido e perverso (Isaías 64:6 /
Jeremias 17:9).
"Porque Deus é o que opera em vós tanto o querer como o efetuar, segundo a sua boa
vontade" (Filipenses 2:13).
Se sua vida está repleta de responsabilidades, sejam elas profissionais, sociais, pessoais ou
familiares, mas desprovida de comunhão com Deus, o inferno é, indubitavelmente, o seu
destino. E ainda acrescento: Se seu cotidiano consiste em tarefas eclesiásticas, tais como: Ir
aos cultos, cantar louvores, evangelizar os povos, pregar a todas as nações e fazer as
maiores e mais lindas obras de caridade, por mais corretamente que estejam sendo
operadas, tais afazeres não são de valor espiritual algum caso você não tenha intimidade
diária com o Seu Deus nem priorize o hábito de orar, com lágrimas, súplicas e ações de
graças, sem cessar. Sua vida religiosa é vã, e seus atos de piedade são nulos e sem efeito.
"Sem mim nada podeis fazer".
João 15:5; 15:16; 16:23 / Tiago 4:2; 5:16 / Filipenses 2:13 / Deuteronômio 32:39 / Salmos 4:3
/ Salmos 37:7 / Salmos 66:18
- JP Padilha
PASTOR - TER DIPLOMA NÃO SIGNIFICA TER O DOM
"Esta é uma palavra fiel: se alguém deseja o episcopado, excelente obra deseja. Convém,
pois, que o bispo seja irrepreensível, marido de uma mulher, vigilante, sóbrio, honesto,
hospitaleiro, apto para ensinar; não dado ao vinho, não espancador, não cobiçoso de torpe
ganância, mas moderado, não contencioso, não avarento; que governe bem a sua própria
casa, tendo seus filhos em sujeição, com toda a modéstia (Porque, se alguém não sabe
governar a sua própria casa, terá cuidado da igreja de Deus? ); não neófito, para que,
ensoberbecendo-se, não caia na condenação do diabo. Convém também que tenha bom
testemunho dos que estão de fora, para que não caia em afronta, e no laço do diabo". (1
Timóteo 3:1-7)
A Palavra de Deus ordena que toda igreja local eleja presbíteros qualificados conforme o
chamado que neles se manifesta de forma clara (vide Atos 14:23; Filipenses 1:1; Tito 1:5).
Observe que Paulo não está fazendo uma “sugestão” a Timóteo, como se Timóteo fosse um
“cara legal”, com poder de “persuasão” e inclinações políticas a fim de encher templos.
Paulo está apontando as qualificações de um pastor por vocação, salientando o que "é
necessário..." (3:2). Portanto, quem não possui todas essas características [reveladas por
Deus] não deve ocupar o cargo de pastor (presbítero, bispo).
● O que significa “Bispo”? (3:1-7):
As palavras "episcopado" (3:1) e "bispo" (3:2) correspondem a um só termo grego
(episkopos) que significa "supervisar" ou "pastorear". Na Bíblia, bispos também são
chamados de "presbíteros" ("anciãos") e sua função é pastorear o rebanho de Deus (vide
Atos 20:17-28). Logo, as palavras "pastor", "bispo" e "presbítero" descrevem uma mesma
tarefa. A distinção feita pelos homens entre estas palavras não possui base bíblica alguma.
Assim sendo, os requisitos necessários para exercer a função de bispo são igualmente
exigidos para ser um pastor ou presbítero.
● Os distintivos de um pastor por vocação (3:1-7)
1. A função de pastor é uma obra; não um profissionalismo (3:1):
As qualificações de um bispo ressaltam seu caráter, provado e aprovado como servo fiel a
Deus, e nada têm a ver com posição social, carinha bonitinha ou grau de escolaridade. Sob
a análise de todas as qualificações correlacionadas, concluímos facilmente as observações
gerais sobre bispos: "Bispo" NÃO significa “título de honra” para que o mesmo seja chamado
digno de confiança (ele é pastor e não um apóstolo – não existem mais apóstolos); também
não significa ser um “pop-star” para ser aplaudido e muito menos um “papa evangélico”
isento de erros, intocável e reverenciado como acima dos demais crentes, como temos visto
em nossos dias. A função de Bispo é uma obra de muita responsabilidade espiritual (note as
severas advertências de Paulo em Atos 20:28-32). Esta obra deve ser exercida somente por
homens instruídos, chamados, preparados e evidentemente qualificados pela palavra de
Deus!
2. O pastor deve ser irrepreensível (3:2):
A palavra "irrepreensível" aponta para o fato de que ele é claramente reconhecido por seu
bom comportamento e domínio próprio. Veja como as outras qualificações descrevem esta
qualidade: "temperante", "sóbrio", "modesto" (3:2); "não dado ao vinho", "não violento",
"inimigo de contendas", "não avarento" (3:3); tendo "bom testemunho dos de fora" (3:7).
3. O pastor deve priorizar o seu lar, sendo fiel e atento primeiramente em casa (3:2, 4-5):
➤ Como "esposo de uma só mulher" (3:2), o bispo mostra prioridade, atenção, amor,
fidelidade e respeito para com a aliança matrimonial feita por Deus (vide Mateus 19:6).
➤ Como quem governa "bem a própria casa" (3:4-5), o bispo visa pastorear primeiro o seu
lar, ensinando e guiando sua esposa e filhos na sã doutrina dos apóstolos. Ele tem ciência
de que sua esposa constitui-se uma só carne com ele, e que seus filhos são heranças de
Deus para que sejam doutrinadas antes de qualquer outra alma fora de casa (vide Salmos
127). Deste modo, um pastor vocacionado (genuinamente chamado por Deus) jamais se
ausenta de sua esposa em prol do ministério. Talvez essa seja uma das maiores marcas de
um verdadeiro pastor. Se sua esposa se submete a ele, sendo fiel a Deus como dona do lar
e professora de seus filhos, e, se seus filhos dão frutos dignos de arrependimento e
demonstram respeito por ele, isto mostra sua autoridade como pastor, sua preponderância
como líder e sua competência como disciplinador, dons necessários para lidar com a igreja
de Deus e com os "meninos espirituais" (vide 1 Pedro 2:1-2).
✪ OBSERVAÇÃO:
Não existe “pastorA”. O termo pastor (bispo, presbítero) é masculino. A menos que se prove
que Deus apóia que a mulher seja “esposO de uma só mulher”. Só aqui você já pode ter
uma idéia de como a heresia do “pastorado feminino” é aberrativa. Nenhum papel de
autoridade sobre os homens, seja na igreja ou no matrimônio, é permitido às mulheres na
Bíblia. Este papel foi designado aos homens – "esposo". A Bíblia não menciona "bispas",
"pastoras", ou "presbíteras".
- JP Padilha

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