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Atividade experimental

Observação das angiospérmicas


Teresa Queiroz
.

1. Introdução
angiospérmicas, a olho nu e o pólen ao
microscópio. A Acetilcolinesterase
2. Material
Todos os seres vivos têm a
capacidade de se reproduzir, podendo a
reprodução ser de dois tipos: sexuada e
assexuada.
A reprodução sexuada ocorre através Angiospérmica
da fusão de gâmetas, tendo maior Lâmina
variabilidade genética do que a Lamela
assexuada (em que não existem Bisturi
células especializadas). Microscópio
Nas plantas, as estruturas onde
são formados os gâmetas designam-se 3. Procedimento
por gametófitos. Os estames são os
órgãos sexuais masculinos, formados 1. Observar a angiospérmica
pela antera e pelo filete e os carpelos
são os órgãos sexuais femininos da 2. Colar uma porção de polén sobre
planta constituídos pelo estigma, pelo uma gota de água anteriormente
estilete e pelo ovário. No interior do colocada na lâmina.
ovário formam-se os gâmetas
femininos, que se designam de
oosferas. Os anterozoides são os 3. Cobrir a preparação com a lamela.
gâmetas masculinos que são formados
no tubo polínico, que se forma a partir 4. Colocar a preparação sobre o
da germinação dos grãos de pólen que microscópio e observar através da
caem sobre os estigmas. Os grãos lente os resultados.
de pólen resultam da meiose pré-
espórica, que ocorre no interior dos
sacos polínicos. Para que ocorra a 4. Resultados
reprodução é necessário que se
verifique a polinização, isto é, que haja
transporte de grãos de pólen para os Pétala Antera
órgãos femininos.
As flores são os órgãos
reprodutivos das angiospérmicas. Estame
Estas produzem o néctar, que atrai eeses
animais que acabam por poliniza-las
(os mecanismos de polinização Filete
contribuem para a diversidade genética
dos indivíduos). Da união dos gâmetas
da angiospérmica resulta o embrião. Figura 1- Observação da estrutura da angiospérmica com
posterior observação do pólen desta ao microscópio
O objetivo desta experiência foi
observar a estrutura das
5. Discussão de resultados

Observou-se a estrutura de uma


flor angiospérmica. Esta planta para
proteger a semente gera uma estrutura
designada por fruto.
Na flor em questão só observamos um
dos órgãos sexuais, os estames.
Na zona das pétalas observou-se a
existência de uns pontos cor de rosa
mais escuros, talvez pela acumulação Figura 2- Ciclo de vida haplodiplonte da
de pigmentos nesses locais. angiospérmica

A planta estudada possui um ciclo


de vida haplodiplonte, uma vez que
possui alternância de gerações pela 6. Conclusão
presença de dois organismos
multicelulares diferentes ao longo do
ciclo.
A flor é o elemento representativo As angiospérmicas são as plantas
da geração esporófita, uma vez que é em maior quantidade no nosso planeta,
nesta estrutura que se produzem os apresentando-se nos mais diversos
esporos, que sofrem meiose pré tamanhos, formas e ambiente. Estas
espórica. O gametângio, local onde se plantas apresentam características
encontram os gâmetas e onde ocorre reprodutivas reunidas numa estrutura
fecundação, pertence à geração exclusiva deste grupo, a flor. Esta
gametófita. estrutura abriga os elementos
O pólen, que é formado nas anteras, é relacionados à reprodução sexuada.
transferido para um carpelo. Os grãos Conclui-se que a angiospérmica possui
de pólen germinam, penetrando no um ciclo de vida haplodiplonte ou seja,
ovário e, posteriormente no óvulo, onde a meiose ocorre para a formação dos
se encontra a oosfera. Assim, os esporos, e só acontece em indivíduos
gâmetas masculinos formados no tubo com dois tipos de células sexuais
polínico e os gâmetas femininos (gâmetas e esporos)
existentes nos óvulos fundem-se,
originando um zigoto (a semente).
Nesta fase, as paredes do ovário Bibliografia
desenvolvem-se constituindo o fruto.
Naturalmente, ou por ação de animais, 1. http://avidaeaterra.blogs
as sementes caiem no chão e pot.com/2011/01/temateo
germinam, originando um novo ser. ria-reproducao-nos-
seres-vivos.html?m=1
2. http://opulsardaterra.blog
spot.com/2011/01/relatori
o-de-
observacao.html?m=1
3. http://biologiaegeologiabl
og.blogspot.com/2011/01/
relatorio-de-observacao-
reproducao.html?m=1
Rev. Virtual Quim. |Vol 8| |No. 6| |1818-1834| 1820

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