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PASSOS – MG
2019
Bruno Pini Abrahão
Fabrício Nascimento Accorinte
Fernando Antônio de Souza Laudares
Gustavo Vilela Rattis
Jean Lucas Duarte Pereira
Marcelo Fernandes Astolpho
Matheus Carvalho do Nascimento
Renato Grecco de Sousa Lima
PASSOS – MG
2019
TRAUMATISMO CRÂNIO-ENCEFÁLICO
TCE leve: Corresponde cerca de 80% dos pacientes com trauma craniano,
realiza-se tomografia computadorizada (TC), os achados neste exame são
frequentemente fraturas lineares com ou sem afundamento, calcificação, níveis
hidroaéreos nos seios, pneumoencéfalo e fratura de face, a escala de glasgow é
de 12 a 15 segundos.
TCE moderado: Os pacientes com esse tipo de trauma são capazes de obedecer
a ordens simples, mas estão confusos ou sonolentos e podem apresentar certo
déficit neurológico focal como hemiparesia. Esses pacientes devem ser mais
bem observados, pois em média 20% evoluem para coma, portanto devem ser
tratados como potencial de TCE grave. A primeira medida a ser tomada quando
o paciente entra no hospital é garantir a estabilidade cardiopulmonar.
TCE grave: Quando o paciente se encontra neste caso eles não são capazes de
obedecer a ordens mesmo após estabilização, o diagnóstico deve ser rápido para
que esta vítima possa ter um tratamento mais qualificado tendo assim um melhor
v, a escala de Glasgow é de 3 a 8.
O estresse da aceleração e desaceleração faz com que o cérebro seja jogado para
frente e para trás e para fora das proeminências localizadas na parte inferior do cérebro.
Esse movimento rápido do cérebro rompe e lesa as fibras nervosas que regulam todas as
sensações que chegam ao cérebro e todos os sinais motores que surgem do cérebro,
levando a todas as partes do corpo.
O córtex cerebral pode ser danificado por um choque direto ou por forças de
cisalhamento, produzindo contusões localizadas com hemorragia. As lesões agudas por
desaceleração estão associadas à lesão axonal difusa.
Caso não exista nenhum sintoma após o acidente é importante vigiar a pessoa
durante, pelo menos 12 horas, pois pode existir um pequeno sangramento que vai
acumulando e só apresenta sintomas após algum tempo.
- Caso o indivíduo esteja inconsciente e não respire, deve iniciar massagem cardíaca,
seguindo este passo-a-passo...
1. Mantenha a vítima imobilizada, evitando mexer no pescoço, pois podem existir
danos na coluna;
2. Pare hemorragias, caso existam, aplicando ligeira pressão sobre o local, com um
pano, gaze ou compressa limpa;
3. Vigie a vítima até à chegada da ambulância, observando se ela respira. Inicie a
massagem caso pare de respirar.
4. É importante que os primeiros socorros para o traumatismo craniano sejam
realizados corretamente, para evitar possíveis complicações, como o coma ou
perda de movimento de algum membro, por exemplo.
SINTOMAS
TRATAMENTO
O tratamento a este paciente deve ser feito em fases. A primeira compreende o
atendimento correto no local do acidente e remoção adequada ao hospital. Cabendo a
segunda abordagem ao atendimento inicial na sala de emergência para avaliação
diagnóstica e terapêutica com a finalidade de estabilização da função ventilatória e de
estabilização hemodinâmica do paciente. Para que possa ser instituída a segunda etapa
do tratamento o tratamento clínico e/ou cirúrgico com medidas de suporte básico e
específicos.
EPILEPSIA