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Administração finanças nas igrejas locais

ADMINISTRAÇÃO DE FINANÇAS NAS IGREJAS LOCAIS


INTRODUÇÃO

O presente estudo não pretende ser um tratado completo sobre o assunto, nem me
proponho dar uma palavra dogmática sobre o assunto. Eu só quero compartilhar
um estudo que alguns pastores fizeram sobre esse assunto. Sabemos bem que esse
aspecto da vida da igreja é importante e muito delicado. À medida que a igreja
cresce e se desenvolve, ela precisa encontrar formas de administração mais
adequadas, mais bíblicas e mais eficientes. Estou ciente de que cada congregação
está em um estágio diferente de seu desenvolvimento, para o qual sua forma de
administração e governo deve estar de acordo com sua situação particular.
Por essa mesma razão, em vez de instruções específicas, quero falar sobre alguns
princípios gerais bíblicos e práticos. Meu propósito é fazer uma contribuição que
contribua para continuar refletindo e pesquisando sobre o assunto. Para nós,
pastores, não é um assunto teórico ou opcional, o assunto nos preocupa muito
particularmente.
I. PRINCÍPIOS GERAIS
A. A administração é um dos aspectos incluídos pela função do governo. Deus
governa sua criação com sabedoria e grande capacidade administrativa. Conheça
tudo no universo. Tudo funciona de acordo com uma ordem pré-estabelecida e
um propósito predeterminado. Ele controla, sustenta e cuida de tudo o que ele
criou. Deus é um bom administrador.
B. Quanto à administração dos fundos das igrejas, embora seja óbvio, é bom
ressaltar que a autoridade final reside no Senhor, que é o cabeça da igreja. Os fiéis
oferecem e dão o dízimo a Deus. O dinheiro das igrejas é de Deus. É claro que tudo
é de Deus, mas os dízimos e ofertas são dedicados especificamente a Deus e devem
ser administrados de acordo com os propósitos indicados por ele. Aqueles que
ocupam cargos de governo dentro das comunidades cristãs e estão
desempenhando funções administrativas, devem considerar-se subalternos do
Senhor e sua aspiração deve ser a de interpretar e executar a vontade do Senhor
da igreja em tudo que diz respeito à administração das finanças da congregação...
Nenhuma organização, grupo hierárquico ou indivíduo deve acreditar que possui
o dinheiro da igreja ou administrar esses fundos com arbitrariedade, preconceito,
individualismo ou desordem. Aqueles que administram devem fazê-lo com a clara

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consciência de que são mordomos e não donos, e sempre procedem com


integridade, honestidade, imparcialidade, ordem e pluralidade.
C. Etimologicamente, a palavra administrar vem do latim 'ad' (a) + 'ministre'
(servir). Então, o que gerencia é um servidor. Mateus 20,25-27. A palavra economia
vem do grego: 'oikos' (casa) + 'nomía' (cuidado, gerência, atenção). Em nossas
Bíblias, esta palavra foi traduzida várias vezes por "mordomia" e "tesoureiro" por
"mordomo". (Ex. Lucas 16.2). "Presta contas da tua mordomia" (economia). O
mordomo é responsável por administrar o que lhe foi confiado, ele não pode fazer
o que ele quer, mas deve ser fiel à intenção e propósito de seu mestre. O exemplo
de José da casa de Potifar é eloquente. (Gn 39.4-19).
II. SEU DESENVOLVIMENTO ATRAVÉS DA HISTÓRIA BÍBLICA
A. em Israel
• Há muitos dados bíblicos sobre dízimos e ofertas, que basicamente constituíam
as principais fontes de renda no templo de Jerusalém. Estes podem ser em espécie
ou dinheiro. Lv. 27,30-32, Nm. 18,21-24, Deut. 12,5-6, Mal. 3,8-10.
• Os levitas e sacerdotes receberam todo o dízimo de Israel por seus serviços no
santuário e sua falta de bens. Nm 18; Dt. 14.22-29. Eles também receberam certas
ofertas. Outros foram queimados livremente a Jeová.
• A cada três anos, um dízimo especial era coletado para ter uma provisão especial
para os pobres. Dt. 14.28-29; 26,12-15.
• Quando o declínio de Israel chegou, os levitas deixaram o templo porque não o
tinham para sua subsistência. Neemias trouxe os levitas de volta, estabeleceu
armazéns administrados por uma comissão encarregada da distribuição e
designou o que pertencia aos sacerdotes e aos levitas. Nm 10,36-38; 12,44-47; 13,5;
13.10-14.
• Ofertas voluntárias para fins especiais foram por vezes recolhidas da aldeia. Por
exemplo, a construção do tabernáculo ou do templo de Jerusalém. Ex. 35,20-29; 1
Cr. 29.1-19.
B. Em Jesus e os doze
• Havia uma espécie de administração elementar para eles: eles tinham uma bolsa
onde reuniam as ofertas que recebiam.

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Eles tinham um tesoureiro-administrador que era Judas. João 12.3-8. Para esta
passagem e aquela de João 13:29, infere-se que os fundos arrecadados tinham dois
propósitos: seu sustento e a ajuda dos pobres.
• Jesus ensinou seus discípulos a se desapegarem dos bens materiais, a serem
generosos e generosos com os necessitados (Lc 12.32-34), a confiar em Deus e a
não se preocupar com seu sustento. (Mateus 6,25-34).
• Ele também lhes ensinou que "o trabalhador é digno de seu salário"
(Lc 10.7, Mt 10.10) para dignificá-los e libertá-los de qualquer complexo de miséria
e mendicância. Ele prometeu que, se primeiro buscassem o reino de Deus, supriria
todas as necessidades e as vestia melhor do que o próprio Salomão, e lhes dissera
que receberiam cem vezes mais nesta vida e na vida eterna (Marcos 10.28-30). Mas
seus seguidores não usaram este privilégio para enriquecer, mas como seu Mestre,
eles escolheram o caminho da sobriedade e moderação, e assim encarnaram a lei
do Senhor: "É mais abençoado dar do que receber". Atos. 20,35.
C. Na igreja de Jerusalém
Na nascente comunidade de Jerusalém, o governo estava centralizado nos
apóstolos. Eles eram a principal autoridade aqui na terra. A administração dos
fundos era de sua competência. Não havia governo sobre o "espiritual" e outro
governo paralelo sobre o "material". Havia apenas um governo: os apóstolos. Eles
exerceram o governo total sob a presidência do Espírito Santo. Quando o trabalho
cresceu e se desenvolveu, sete administradores foram escolhidos, aos quais foi
delegada a responsabilidade de ajudar os necessitados e a distribuição diária, para
que os apóstolos pudessem se concentrar mais na oração e no ministério da
Palavra. Esta é uma progressão saudável para a participação de outros homens
maduros nas funções de administração. Deve-se notar que esta equipe de
administradores não exercia um governo paralelo ou independente ao dos
apóstolos, mas sim sob eles.
• Se observa:
- A grande generosidade nas doações.
- A pluralidade daqueles que governaram e administraram (os doze, os sete)
nunca um único indivíduo.
- Que alguém presidiu o colegiado apostólico (por exemplo, Pedro) que estava se
adaptando como o desenvolvimento e as necessidades requeridas. Em Atos 1 a 5,

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os apóstolos aparecem, em Atos 6 os administradores são estabelecidos, em Atos


11.30 a primeira referência é feita aos "anciãos" de Jerusalém.
- Atenção permanente aos necessitados "não havia necessidade entre eles". A
liberalidade da distribuição.
- Um profundo senso de comunidade. Atos 2.44-45; 4,32-35.
D. Nas outras comunidades primitivas os apóstolos, quando fundaram
comunidades em diferentes localidades, começaram a ter total autoridade sobre
eles. Mas logo eles começaram a reconhecer os homens mais crescidos e estáveis
como "anciãos", no plural. Eles comandavam o governo e a administração local
das comunidades, mas eles mantinham a autoridade espiritual em relação à
revelação, doutrina e supervisão geral. Atos 14.23; 20,28; 1 Tim.5.17; Tito 1,5; 1,9;
1 Co. 4.8. O próximo passo no desenvolvimento das igrejas é o aparecimento dos
"diáconos". Fil. 1,1; 1 Tim. 3,8-12. Dois níveis foram, portanto, estabelecidos nos
cargos oficiais das comunidades: os anciãos (que até então eram os mesmos
bispos) e os diáconos.
III PRINCÍPIOS BÍBLICOS E ASPECTOS PRÁTICOS
A. Governo e administração de igrejas
1. O governo das igrejas locais repousa num presbitério plural constituído pelos
pastores do rebanho. No Novo Testamento, os termos "anciãos" (presbíteros),
bispos (episthropes), professores e pastores são usados para se referir aos homens
que exercem o governo local. 1 Tim. 3,2, Tito 1,5, Atos 20,17, 28. A diferença entre
os anciãos e os bispos em diferentes graus data do início do século II. As seguintes
passagens indicam que a autoridade e o governo das igrejas caíram sobre eles. 1
Tim. 5,17, 3,5; Hebreus 13.17. Portanto, a administração dos fundos da igreja
estava sob sua responsabilidade.
2. Quando o trabalho cresceu e se espalhou, diáconos, colaboradores dos anciãos
foram estabelecidos em áreas pastorais, administrativas ou de qualquer outra área
de serviço específica.
3. Em 1 Cor. 12.28 eles são mencionados entre outras graças, "aqueles que ajudam",
"aqueles que administram", e em Rom. 12.8 "aquele que distribui" ... "aquele que
mostra misericórdia". Tudo isso parece indicar que à medida que as igrejas se
desenvolviam e cresciam, os anciãos não podiam abraçar todas as funções como
no começo, e estavam delegando responsabilidades a outros, de acordo com a
graça diferente de cada uma. Uma dessas especializações era "aqueles que

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administram" sempre sob a autoridade do presbitério e nunca independentemente


dele.
B. Qualidades que os homens que administram devem se encontrar, devem ser: -
Êxodo 18.21 Homens virtuosos, capazes, capazes e tementes a Deus, verdadeiros
homens, fiéis, que odeiam a cobiça.
- Atos 6.3 De bom testemunho, cheio do Espírito Santo, cheio de sabedoria.
- 2 Co. 8.21-22 Honesto, diligente, testado, confiável.
- 1 Tim. 3.8-13 Honesto, sem duplicidade, não cobiçoso de ganho desonesto,
comprovado e irrepreensível, de governar bem seus filhos e sua casa.
- Mateus 20.25-28 Tenha um espírito de serviço e não de senhorio.
C. O destino do dinheiro
Na prática da igreja primitiva, o dinheiro era canalizado fundamentalmente para
dois destinos: o apoio dos trabalhadores e a ajuda aos necessitados.
- Apoio dos trabalhadores: apóstolos. Fil. 4,14-18; 1 Co. 9,13-14 idosos. 1 Tim. 5,17-
18 diáconos ou diaconisas 1 Tim. 3,13; 5,9-10
- Viagens apostólicas ou missionárias: Atos 15.3; Rom. 15,24; 1 Co. 16,6
(encaminhar significa dar ofertas que cobrem suas despesas de viagem até a
próxima escala).
- Ajuda aos legítimos necessitados da comunidade:
pobres, viúvas e órfãos, doentes e necessitados. 1 João 3,17; Tiago. 1,27; 2:15; Atos
2,45, 4,34-35; Fatos 6.1.
- Ajudar as comunidades necessitadas em outros locais pela mão dos apóstolos.
Atos 11.29-30; 2 Co. 8 e 9.
D. O apoio dos obreiros do Senhor Princípios bíblicos:
• Deus é aquele que sustenta seus servos, portanto, ele determinou que aqueles
que dedicam todo o seu tempo à sua obra sejam sustentados por dízimos e ofertas
(Nm 18.21).
"Assim também o Senhor ordenou que aqueles que anunciam o evangelho, que
vivam do evangelho" (1Co 9.14).
• Isso significa que o trabalhador deve ter tudo o que precisa para viver com
dignidade. "Você não deve amordaçar o boi que debulha" (1 Co 9.6-14;
Deuteronômio 25.4).
• Esta forma de suporte é completamente legítima. É uma maneira digna de viver.
"O trabalhador é digno do seu salário" (Lucas 10.7).
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• Também é completamente válido que um servo do Senhor se sustente por meio


do trabalho secular. Isso de maneira alguma diminui o ministério. Paulo sendo um
apóstolo frequentemente desenvolveu seu ministério costurando tendas, porque
as circunstâncias indicavam que era mais conveniente (Atos 18.3). Havia anciãos
que tinham trabalho secular e outros que se dedicavam inteiramente à pregação e
ensino (Tim 5:17 - 18).
• Também é possível dedicar parte do tempo ao trabalho secular e outra parte à
obra do Senhor. Nesse caso, o apoio que é recebido da igreja deve ser proporcional
à dedicação ao trabalho do Senhor.
Aspectos práticos:
1. Que aspectos devem ser levados em conta para determinar se um obreiro do
Senhor deve dedicar-se total ou parcialmente ao trabalho?
- A necessidade da comunidade ou do trabalho.
O momento em que o desenvolvimento da comunidade e sua extensão requerem
mais tempo e dedicação do trabalhador.
- Que existem recursos suficientes para o seu apoio.
- A estabilidade da congregação que irá sustentá-lo.
- A convicção de que com este passo o trabalho irá prosperar.
- A maturidade e boa trajetória do trabalhador ("não um neófito").
- As circunstâncias que corroboram ou não tal decisão.
- A conformidade do trabalhador e sua esposa.
- A convicção espiritual de que é a vontade do Senhor.
2. Quem determina a dedicação total ou parcial de um trabalhador à obra do
Senhor?
- O presbitério local (se houver) com o consenso dos homens maduros que
representam a comunidade.
- Quando são novas comunidades onde não há presbitério local, devem recorrer
ao ministério translocal, que, em harmonia com os principais homens da
comunidade local, determinará.
- A autodeterminação e a imposição devem ser sempre evitadas.
3. Como determinar a quantia do apoio pastoral?
- Basicamente, espera-se que cubra o seu orçamento familiar.
Isso é suficiente para viver com dignidade.

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- Existem vários fatores a serem considerados:


número de filhos e dependentes, se você aluga ou tem a sua própria casa, quais
são os seus custos fixos, qual é o montante do apoio familiar, que despesas de
mobilidade tem, se tem um veículo, qual a sua idade e desenvolvimento
ministerial, qual o nível de honra que corresponde a ele (1 Tim 5:17).
- Deve ser proporcional à sua dedicação.
Se, por exemplo, você estiver dedicando metade do tempo, você deve receber
apenas 50% do seu apoio da congregação. Não seria apropriado ou apenas para
um trabalhador receber o apoio total da igreja e dedicar todo ou parte de seu
tempo ao trabalho secular e remunerativo.
- É importante que, a este respeito, as decisões sejam tomadas em pluralidade.
Devemos também evitar a autodeterminação, ninguém pode ser juiz e partido. É
aconselhável que haja um conselho de homens maduros não apoiados (pastores
ou não) que objetivamente possam vigiar e decidir sobre este assunto.
E. Ajuda para os necessitados
1) É importante conhecer a verdadeira situação e as necessidades dos irmãos da
congregação. Nosso objetivo deve ser que "não haja necessitado entre nós" (Atos
4.34-35).
2) Devemos ser absolutamente imparciais, justos e equitativos em nossa ajuda (1
Timóteo 5:12).
3) Devemos ter o cuidado de não promover vagabundagem ou negligência com a
nossa ajuda. Devemos considerar cada caso para ter certeza de que estamos
"ajudando" e não arruinando. Devemos canalizar a ajuda de tal forma que seja um
incentivo ao esforço pessoal e à tenacidade.
4) Não podemos nos contentar com o bem-estar, mas devemos atacar as
verdadeiras causas que produzem a pobreza. Ensine as pessoas a trabalhar,
incentive-as a aprender um ofício, ensine-as a administrar.
5) Canalizar a ajuda para as necessidades mais importantes e não apenas para as
mais urgentes.
(Ex. Atualmente em Bs. As. O problema da habitação é o mais dramático para
muitos).

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6) Coordenar esforços para coletar coleções e doações para projetos específicos de


ajuda em situações especiais de necessidade.
7) Devemos ser diante do mundo um povo caracterizado por boas obras e amor
ao próximo. Mateus 5,14-16; Tito 2,14.
IV. COMO SER BONS ADMINISTRADORES
A. Capacidades necessárias:
• Conhecimento da situação, recursos e necessidades.
• Sabedoria para decisões e resoluções.
• Habilidade para planejamento e organização.
• Diligência para a execução.
• Controle para avaliação e melhoria.
B. Recados necessário
• Gestão ordenada e ordenada do dinheiro.
• Registros contábeis diários, com receitas e despesas.
• Arquivos com toda a documentação de controle de despesas, auxílio, salários,
etc. (Tudo deve ser demonstrável de acordo com regras contábeis simples).
• Não entregar ou receber dinheiro sem as notas e recibos correspondentes.
• Pratique uma caixa registradora sempre que possível.
• Mesmo que alguém registre e administre o dinheiro, ele não deve agir
individualmente, mas apenas executar as decisões tomadas por aqueles que são a
autoridade.
• Não retire secretamente dinheiro, com a ideia de substituí-lo mais tarde.
• É aconselhável que todas as ofertas congregacionais sejam contadas por pelo
menos duas pessoas e que elas deixem um recibo assinado por ambas.
• Seja discreto com os dados que são conhecidos por desempenhar tal função.
CONCLUSÃO
- Nós devemos fazer todas as coisas honestamente diante do Senhor e dos homens.
Um dia seremos responsáveis perante o Senhor da nossa administração.
Também devemos estar dispostos a prestar contas aos homens (2 Co. 8.20-21).
- Devemos ser prudentes e fazer tudo para que, se algum dia surgir uma
tempestade de falsas acusações contra nós como administradores, tenhamos todos
os arquivos e vales para demonstrar nosso procedimento correto. Lembremo-nos
de que o primeiro conflito que se originou com os líderes de Jerusalém foi
justamente nessa área (Atos 6.1).

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- Honremos o Senhor, tenhamos uma trajetória sem mácula e um procedimento


transparente.

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