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Paula Fidalgo RA: 3305510941

Tiago de G. Oliveira RA: 3306503010


Vladiana V. Coelho RA: 3371582621

ATPS – DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO

PROFESSORA EAD: Profa. Renata Garcia Delpiaz


TUTOR PRESENCIAL: Profa Lisane Teixeira
TUTORA A DISTÂNCIA: Profa Ana Cristina dos Santos de Aquino

FACULDADE ANHANGUERA DE TAUBATÉ - UNIDADE 1


5° SEMESTRE - ADMINISTRAÇÃO – JUNHO/2013
TAUBATÉ – SÃO PAULO
SUMÁRIO

1. Etapa 1: Produto Interno Bruto (PIB).........................................................................3


1.1 Índice de Gini...................................................................................................................3
1.2 Curva de Lorenz...............................................................................................................4
1.3 Índice de Desenvolvimento Humano (IDH)....................................................................4
1.4 Para calcular o IDH..........................................................................................................5
1.5 Pesquisa sobre desenvolvimento e crescimento..............................................................6
2. Etapa 2: O BRICS..........................................................................................................6
2.1 O Futuro...........................................................................................................................8
2.2 Impacto na saúde global...................................................................................................8
2.3 Fonte de recursos e inovação...........................................................................................9
2.4 O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH)................................................................9
2.5 O Relatório do Desenvolvimento Humano....................................................................11
2.6 Brasil ocupa 73ª posição entre 169 países no IDH 2010...............................................12
2.7 Brasil é o 11º no ranking do IDH da América Latina....................................................12
2.8 Conclusão Final.............................................................................................................13
3. Referências Bibliográficas...........................................................................................18
1. Etapa 1: Produto Interno Bruto (PIB)

O produto interno bruto (PIB) representa a soma (em valores monetários) de todos os
bens e serviços finais produzidos numa determinada região (quer sejam países, estados ou
cidades), durante um período determinado (mês, trimestre, ano, etc). O PIB é um dos
indicadores mais utilizados na macroeconomia com o objetivo de mensurar a atividade
econômica de uma região. Na contagem do PIB, considera-se apenas bens e serviços finais,
excluindo da conta todos os bens de consumo de intermediário. Isso é feito com o intuito de
evitar o problema da dupla contagem, quando valores gerados na cadeia de produção
aparecem contados duas vezes na soma do PIB.
PIB nominal e PIB real - Quando se procura comparar ou analisar o comportamento
do PIB de um país ao longo do tempo, é preciso diferenciar o PIB nominal do PIB real. O
primeiro diz respeito ao valor do PIB calculado a preços correntes, ou seja, no ano em que o
produto foi produzido e comercializado, já o segundo é calculado a preços constantes, onde é
escolhido um ano-base onde é feito o cálculo do PIB eliminando assim o efeito da inflação.
Para avaliações mais consistentes, o mais indicado é o uso de seu valor real, que leva em
conta apenas as variações nas quantidades produzidas dos bens, e não nas alterações de seus
preços de mercado. Para isso, faz-se uso de um deflator (normalmente um índice de preços)
que isola o crescimento real do produto daquele que se deu artificialmente devido ao aumento
dos preços da economia.
Deflator do PIB - O deflator do PIB é uma estatística simples calculada pela divisão
do PIB nominal pelo PIB real multiplicados por cem. Como o PIB nominal e o PIB real serão
iguais nos anos base, o deflator do PIB neste ano deve ser igual a cem. A importância do
deflator do PIB é refletir as mudanças que ocorrem nos preços do mercado e, portanto, é
usado para controlar o nível médio de preços em dada economia. O cálculo da taxa de
inflação de um determinado ano leva em consideração, geralmente, o deflator do PIB deste
ano em relação à mesma estatística referente ao ano anterior.

1.1 Índice de Gini

O Índice de Gini é uma medida de concentração ou desigualdade desenvolvida pelo


estatístico italiano Corrado Gini, em 1912, para suprir a necessidade de uma medida que
tomasse como pressuposto a desigualdade distributiva da renda, criando uma escala
comparável desse grau de concentração de qualquer distribuição estatística. Por exemplo, o
coeficiente de Gini Locacional é um indicador do grau de concentração espacial de uma
determinada classe de indústria em certa base geográfica- um estado, uma região, o mesmo
todo o país. Neste caso, verifica quais as atividades são regionalmente mais concentradas.
O Índice de Gini é calculado como razão das áreas no diagrama da curva de Lorenz -
um dos instrumentos analíticos mais usados para compreender a desigualdade.
Cálculo e análise do Índice de Gini: O índice de Gini é calculado a partir da área
formada pela curva de Lorenz e a linha de perfeita igualdade. Dividindo essa área α pela área
de plena desigualdade, formada pela área do triângulo ABC, tem-se:

Define-se, assim, um coeficiente que varia de 0 a 1, em que: 0 ≤ G ≤ 1. O coeficiente


igual a 0 (zero) corresponde à completa igualdade de renda (em que todos têm a mesma
renda). Quanto mais próximo de 1 for o coeficiente, maior será a desigualdade na distribuição
de renda, e um resultado igual a 1(um) corresponde a completa desigualdades\\9 em que uma
pessoa tem toda a renda, e as demais nada têm).

1.2 Curva de Lorenz

A curva de Lorenz é uma representação gráfica constituída a partir da ordenação da


população pela renda.
Em termos práticos, para obter a Curva de Lorenz, seguem-se os seguintes passos:
a) Ordena-se a população por renda domiciliar per capita.
b) No eixo horizontal, acumula-se a porcentagem da população de 0% a 100%.
c) No eixo vertical, acumula-se a porcentagem da renda detida pela população.

1.3 Índice de Desenvolvimento Humano (IDH)

O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) foi desenvolvido em 1990 pelo


economista Mahbub ul Haq, com a elaboração de Amartya Sem, para ser uma ferramenta a
mais para aferir o avanço de bem-estar de uma população. Desde 1991, vem sendo atualizado
e divulgado pelo programa das Nações Unidas no seu relatório anual e publicado em mais de
cem países.
Trata-se de um índice que se contrapõe a outro indicador muito utilizado, o Produto
Interno Bruto (PIB) per capita, e que procura considerar não apenas a dimensão economia,
mas outros aspectos que influenciam na qualidade de vida humana.
O IDH varia de 0 a 1 e representa uma medida conjunta de três dimensões de
desenvolvimento humano:

1. A renda, medida pelo PIB per capita, corrige pelo poder de compra da moeda de
cada país;
2. A longevidade, medida pelos números de expectativa de vida ao nascer;
3. A educação, avaliada pelo índice de analfabetismo e pela taxa de matricula em
todos os níveis de ensino.

Deve-se mencionar, no entanto, que o índice não é uma medida abrangente do


desenvolvimento humano, pois deixam de incluir indicadores importantes como o respeito
pelos direitos humanos, a democracia e a desigualdade.
No Brasil, o índice pode ser consultado no Atlas do Desenvolvimento Humano no
Brasil.

1.4 Para calcular o IDH

O cálculo do IDH de uma localidade faz-se com a seguinte média aritmética: IDH=
L+E+R/3. Em que: L= Longevidade; E= Educação; R= Renda

L=Ev-25/60(em que, EV= expectativa de vida)


E=2TA+TE/3 (em que , TA=taxa de alfabetização e TE=taxa de escolaridade)
R=log10 PIBpc -2/2,60206 (em que, log10PIBpc=logaritmo decimal do PIB per
capita)

Um resultado de IDH igual a 0 significa a inexistência de desenvolvimento humano; já


um resultado igual a 1 significa um desenvolvimento total ou pleno. Em geral, os países são
classificados do seguinte modo:

 Países com IDH igual a 0 e 0,499 têm desenvolvimento humano considerado baixo;
 Países com IDH entre 0,500 e 0,799 são considerados de médio desenvolvimento;
 Países com IDH superior a 0,800 têm desenvolvimento humano considerado alto.

1.5 Pesquisa sobre desenvolvimento e crescimento

Podemos sim avaliar que crescimento e desenvolvimento são duas situações


totalmente diferentes e consequentemente distintas. Pois ficará visível que enquanto o
crescimento refere-se apenas ao PIB (Produto Interno Bruto), o desenvolvimento econômico
vai muito mais além, pois através deles, podemos levar em consideração aspectos importantes
na vida de uma nação, como bem estar, educação, saúde enfim assuntos ligados à qualidade
de vida das pessoas que habitam aquele local ou país.

2. Etapa 2: O BRICS

O termo BRIC foi criado em 2001 pelo economista inglês Jim O'Neill para fazer
referência a quatro países Brasil, Rússia, Índia e China. Em abril de 2001, foi adiciona à letra
“S” em referência a entrada da África do Sul (em inglês South África). Desta forma, o termo
passou a ser BRICS.
Estes países emergentes possuem características comuns como, por exemplo, bom
crescimento econômico. Ao contrário do que algumas pessoas pensam estes países não
compõem um bloco econômico, apenas compartilham de uma situação econômica com
índices de desenvolvimento e situações econômicas parecidas. Eles formam uma espécie de
aliança que busca ganhar força no cenário político e econômico internacional, diante da
defesa de interesses comuns. A cada ano ocorre uma reunião entre os representantes destes
países.

Características comuns destes países:

 Economia estabilizada recentemente;


 Situação política estável;
 Mão-de-obra em grande quantidade e em processo de qualificação;
 Níveis de produção e exportação em crescimento;
 Boas reservas de recursos minerais;
 Investimentos em setores de infraestrutura (estradas, ferrovias, portos, aeroportos,
usinas hidrelétricas, etc.);
 PIB (Produto Interno Bruto) em crescimento;
 Índices sociais em processo de melhorias;
 Diminuição, embora lenta, das desigualdades sociais;
 Rápido acesso da população aos sistemas de comunicação como, por exemplo,
 celulares e Internet (inclusão digital);
 Mercados de capitais (Bolsas de Valores) recebendo grandes investimentos
estrangeiros;
 Investimentos de empresas estrangeiras nos diversos setores da economia.

PIB dos países BRICS:

 Brasil: R$ 3,675 trilhões (ano de 2010) ou US$ 2,21 trilhões


 Rússia: US$ 2,22 trilhões (estimativa 2010)
 Índia: US$ 4,04 trilhões (estimativa 2010)
 China: US$ 6,05 trilhões (2010)
 África do Sul: US$ 524 bilhões (2010)

Até 2006, os BRICs não estavam reunidos em mecanismo que permitisse a articulação
entre eles. O conceito expressava a existência de quatro países que individualmente tinham
características que lhes permitiam ser considerados em conjunto, mas não como um
mecanismo. Isso mudou a partir da Reunião de Chanceleres dos quatro países organizada à
margem da 61ª. Assembleia Geral das Nações Unidas, em 23 de setembro de 2006. Este
constituiu o primeiro passo para que Brasil, Rússia, Índia e China começassem a trabalhar
coletivamente. Pode-se dizer que, então, em paralelo ao conceito “BRICs” passou a existir um
grupo que passava a atuar no cenário internacional, o BRIC. Em 2011, após o ingresso da
África do Sul, o mecanismo tornou-se o BRICS (com "s" maiúsculo ao final).

Membro Líder político PIB (milhões de USD) PIB per capita IDH População
($USD)
Brasil Dilma Rousseff 2.023.518 / 2.181.677 10.471 / 11.289 0,718 193.088.765
Rússia Dmitri Medvedev 1.476.912 / 2.218.764 10.521 / 15.807 0,755 141.927.297
Índia Manmohan Singh 1.430.020 / 4.001.103 1.176 / 3.290 0,547 1.180.251.000
China Hu Jintao 5.878.257 / 10.085.708 4.382 / 7.518 0,687 1.338.612.968
Áfr. do Sul Jacob Zuma 354.414 / 524.341 7.101 / 10.505 0,619 49.320.500

2.1 O Futuro

Economistas afirmam que, mantidas as situações atuais (descritas acima), os países do


BRICS poderão se tornar grandes economias num futuro próximo. Dentre estes países,
destacam a China, em função do rápido desenvolvimento econômico (crescimento do PIB em
torno de 10% ao ano) e elevada população.
Os países que formam o grupo Brics – Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul –
aumentaram sua participação em ajuda a nações pobres em um ritmo dez vezes maior que o
do G7 (Estados Unidos, Japão, Alemanha, Reino Unido ,França, Itália e Canadá) entre 2005 e
2010, e estão criando novos modelos para a cooperação internacional, segundo dados de um
relatório divulgado nesta segunda-feira, em Nova Déli, na Índia.
Apesar de os países desenvolvidos ainda serem responsáveis por um volume muito maior em
termos de cooperação internacional, o estudo divulgado às vésperas da Quarta Cúpula dos
Brics (28 e 29 de março, em Nova Déli) afirma que o tamanho e a abrangência dos esforços
dos Brics em termos de ajuda externa têm acompanhado o rápido crescimento de suas
economias.

"Durante a crise financeira, a maior parte dos países Brics conseguiu manter seu
crescimento econômico e aumentar a cooperação internacional, enquanto alguns
doadores tradicionais reduziram ou ficaram no mesmo patamar de gastos em termos
de ajuda externa", disse à BBC Brasil David Gold, diretor-executivo da Global
Health Strategies initiatives (GHSi), organização internacional responsável pelo
relatório.

2.2 Impacto na saúde global

O documento conclui que os Brics vêm inovando e utilizando novos recursos para
melhorar a situação de saúde nos países mais pobres do mundo.

"Os Brics estão estabelecendo novos modelos para cooperação que desafiam a forma
como vemos a ajuda externa. De forma geral, eles não se veem como doadores
tradicionais. Em vez disso, eles enfatizam a cooperação Sul-Sul e programas que
deixem um legado de qualificação e de transferência de tecnologia, além de usar
lições de sua própria experiência em relação à saúde", afirmou Gold.

Como exemplo, o documento cita a decisão do Brasil – que foi um dos pioneiros nos
tratamentos de HIV/AIDS – de construir, em Moçambique, uma fábrica de drogas
antirretrovirais.
Segundo Gold, os fabricantes de vacinas e medicamentos genéricos da Índia também
tiveram papel fundamental na redução dos preços que os países mais pobres pagam por estes
produtos.

"A assistência financeira e os medicamentos da China fizeram uma enorme


diferença em termos de controle da malária na África, enquanto a Rússia foi um dos
doadores iniciais do programa da Aliança GAVI (entidade internacional dedicada à
imunização) que visa fornecer vacinas pneumocócicas a preços reduzidos para
países em desenvolvimento", disse Gold.

O relatório estima que os gastos do Brasil com ajuda externa tenham ficado entre US$
400 milhões e US$ 1,2 bilhão em 2010 (já que o país não divulga números anuais).
A Rússia teria desembolsado cerca de US$ 500 milhões no mesmo ano, enquanto a
Índia teria gastado US$ 680 milhões, a China, US$ 3,9 bilhões, e a África do Sul, US$ 150
milhões.

2.3 Fonte de recursos e inovação

Apesar de reconhecer que os Brics ainda enfrentam seus próprios desafios em relação
a seus sistemas de saúde, o documento afirma que as cinco nações tiveram avanços recentes e
implementaram programas inovadores na área.
Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul também já estão coordenando esforços em
setores como agricultura, ciência e tecnologia, além de investirem pesado em pesquisa e
desenvolvimento, o que poderia, segundo Gold, ter um impacto direto em países pobres.
Um dos temas em discussão na Quarta Cúpula dos Brics nesta semana é a proposta
indiana de se criar um Banco de Desenvolvimento do grupo, dedicado a investir em projetos
de infraestrutura e desenvolvimento em nações pobres.

"No longo prazo, os Brics representam uma potencial fonte de novos recursos e
inovação para o desenvolvimento e a saúde globais", disse Gold.

2.4 O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH)

IDH de Taubaté/SP – Censo 2000


O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é uma medida comparativa usada para
classificar os países pelo seu grau de "desenvolvimento humano" e para separar os países
desenvolvidos (muito alto desenvolvimento humano), em desenvolvimento (desenvolvimento
humano médio e alto) e subdesenvolvidos (desenvolvimento humano baixo). A estatística é
composta a partir de dados de expectativa de vida ao nascer, educação e PIB (PPC) per capita
(como um indicador do padrão de vida) recolhidos a nível nacional. Cada ano, os países
membros da ONU são classificados de acordo com essas medidas. O IDH também é usado
por organizações locais ou empresas para medir o desenvolvimento de entidades subnacionais
como estados, cidades, aldeias, etc.
O índice foi desenvolvido em 1990 pelos economistas Amartya Sen e Mahbub ul Haq,
e vem sendo usado desde 1993 pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento no
seu relatório anual.

O Índice de Desenvolvimento Humano foi criado originalmente para medir o nível de


desenvolvimento humano dos países a partir de indicadores de educação (alfabetização e taxa
de matrícula), longevidade (esperança de vida ao nascer) e renda (PIB per capita). O índice
varia de 0 (nenhum desenvolvimento humano) a 1 (desenvolvimento humano total). Países
com IDH até 0,499 têm desenvolvimento humano considerado baixo; os países com índices
entre 0,500 e 0,799 são considerados de médio desenvolvimento humano; países com IDH
maior que 0,800 têm desenvolvimento humano considerado alto.
Para aferir o nível de desenvolvimento humano de municípios as dimensões são as
mesmas – educação, longevidade e renda -, mas alguns dos indicadores usados são diferentes.
Embora meçam os mesmos fenômenos, os indicadores levados em conta no IDH municipal
(IDHM) são mais adequados para avaliar as condições de núcleos sociais menores.
Para a avaliação da dimensão educação, o cálculo do IDH municipal considera dois
indicadores, com pesos diferentes: taxa de alfabetização de pessoas acima de 15 anos de idade
(com peso dois) e a taxa bruta de frequência à escola (com peso um). O primeiro indicador é o
percentual de pessoas com mais de 15 anos capaz de ler e escrever um bilhete simples (ou
seja, adultos alfabetizados). O calendário do Ministério da Educação indica que se a criança
não se atrasar na escola ela completará esse ciclo aos 14 anos de idade, daí a medição do
analfabetismo se dar a partir dos 15 anos. O segundo indicador é resultado de uma conta
simples: o somatório de pessoas (independentemente da idade) que frequentam os cursos
fundamental, secundário e superior é dividido pela população na faixa etária de 7 a 22 anos da
localidade. Estão também incluídos na conta os alunos de cursos supletivos de primeiro e de
segundo graus, de classes de aceleração e de pós-graduação universitária. Apenas classes
especiais de alfabetização são descartadas para efeito do cálculo.
Para a avaliação da dimensão longevidade, o IDH municipal considera o mesmo
indicador do IDH de países: a esperança de vida ao nascer. Esse indicador mostra o número
médio de anos que uma pessoa nascida naquela localidade no ano de referência (no caso,
2000) deve viver. O indicador de longevidade sintetiza as condições de saúde e salubridade
daquele local, uma vez que quanto mais mortes houver nas faixas etárias mais precoces,
menor será a expectativa de vida observada no local.
Para a avaliação da dimensão renda, o critério usado é a renda municipal per capita, ou
seja, a renda média de cada residente no município. Para se chegar a esse valor soma-se a
renda de todos os residentes e divide-se o resultado pelo número de pessoas que moram no
município (inclusive crianças ou pessoas com renda igual a zero). No caso brasileiro, o
cálculo da renda municipal per capita é feito a partir das respostas ao questionário expandido
do Censo – um questionário mais detalhado do que o universal e que é aplicado a uma
amostra dos domicílios visitados pelos recenseadores. Os dados colhidos pelo Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) através dessa amostra do Censo são expandidos
para o total da população municipal e, então, usados para o cálculo da dimensão renda do
IDH-M.
Uma vez escolhidos os indicadores, são calculados os índices específicos de cada uma
das três dimensões analisadas: IDHM-E, para educação; IDHM-L, para saúde (ou
longevidade); IDHM-R, para renda. Para tanto, são determinados os valores de referência
mínimo e máximo de cada categoria, que serão equivalentes a 0 e 1, respectivamente, no
cálculo do índice. Os sub-índices de cada município serão valores proporcionais dentro dessa
escala: quanto melhor o desempenho municipal naquela dimensão, mais próximo o seu índice
estará de 1. O IDHM de cada município é fruto da média aritmética simples desses três sub-
índices: somam-se os valores e divide-se o resultado por três (IDHM-E + IDHM-L + IDHM-
R / 3).

2.5 O Relatório do Desenvolvimento Humano

O primeiro relatório foi lançado em 1990. O seu objetivo foi o de colocar as pessoas
no centro do processo de desenvolvimento em termos de debate econômico, político e
jurídico. O desenvolvimento foi caracterizado pela prestação de escolhas e liberdades
resultando em amplos resultados.
Quatro novos índices já foram desenvolvidos - o Índice de Desenvolvimento Humano,
o Índice de Desenvolvimento em relação ao gênero, a Medida de Capacidade de Gênero e o
Índice de Pobreza Humana. Cada um tem o seu próprio relatório tendo por base debates
contemporâneos.
O Relatório do Desenvolvimento Humano é um relatório independente, encomendado
pelo PNUD, e é o produto de uma equipa selecionado de líderes acadêmicos, profissionais e
membros do Gabinete do Relatório do Desenvolvimento Humano do PNUD. Está traduzido
em várias línguas e lançado em mais de 140 países anualmente.
O Relatório do Desenvolvimento Humano é a primeira carta sobre os efeitos do
aquecimento global, nomeadamente para os países em desenvolvimento. As conclusões
revelam que serão dramáticas. Enquanto os países ricos produzem a maior parte da poluição
e, portanto, são, na maior parte, responsáveis pelas alterações climáticas, os países mais
pobres sofrem as piores consequências.

2.6 Brasil ocupa 73ª posição entre 169 países no IDH 2010

O relatório do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) para 2010, divulgado nesta


quinta-feira (4), mostra o Brasil na 73ª posição entre 169 países. Os cinco primeiros colocados
são, pela ordem, Noruega, Austrália Nova Zelândia, Estados Unidos e Irlanda. O cinco
últimos são Zimbábue, República Democrática do Congo, Níger, Mali e Burkina Faso.
Como neste ano o IDH sofreu mudanças metodológicas, não é possível comparar a
posição do Brasil com as de anos anteriores.

2.7 Brasil é o 11º no ranking do IDH da América Latina

Mas, para se obter uma base de comparação, o Programa das Nações Unidas para o
Desenvolvimento (PNUD) recalculou os dados brasileiros dos últimos dez anos com base na
nova metodologia.
Por esse recálculo, o Brasil ganharia quatro posições e registraria crescimento de 0,8%
no índice. Em 2010, com a nova metodologia, o IDH brasileiro foi de 0,699, numa escala de
0 a 1. Em 2009, com a metodologia antiga, o Brasil ocupava a 75ª posição no ranking, com
IDH de 0,813.
Segundo o relatório deste ano, o IDH do Brasil apresenta "tendência de crescimento
sustentado ao longo dos anos".
Mesmo com a adoção da nova metodologia, o Brasil continua situado entre os países
de alto desenvolvimento humano, como em 2009.
De acordo com o relatório, o rendimento anual dos brasileiros é de US$ 10.607, e a
expectativa de vida, de 72,9 anos. A escolaridade é de 7,2 anos de estudo, e a expectativa de
vida escolar é de 13,8 anos.

2.8 Conclusão Final


a) A influência da ciência e tecnologia para o desenvolvimento dos países do BRICS:
BRICS Contribuem com Novos Recursos e Novas Abordagens para a Saúde e o
Desenvolvimento Enquanto Outros Países Reduzem Apoio.
Relatório demonstra que a velocidade de crescimento da cooperação internacional dos países
BRICS superou em mais de dez vezes a dos países do G7, entre 2005 e 2010, e identifica
oportunidades para mais inovação e colaborações NOVA DELHI, 26 de Março de 2012 –
Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul estão injetando novos recursos, vitalidade e
inovação nos esforços para melhorar a saúde dos países mais pobres do mundo, é o que
mostra um relatório apresentado às vésperas da IV Cúpula dos BRICS. Num momento em que
vários doadores tradicionais reduzem ou diminuem o ritmo de seus gastos, o relatório explora
a crescente influência dos BRICS na saúde e nos desenvolvimentos globais.
Apesar dos cinco países BRICS estarem, há décadas, envolvidos em cooperação
internacional, o relatório demonstra que o tamanho e o âmbito de seus esforços cresceram
rapidamente, junto com suas economias. Apesar dos doadores do G7 ainda proverem uma
assistência total bem maior, o relatório estima que a média de crescimento anual dos gastos
dos BRICS com cooperação internacional, entre 2005 e 2010, ficou mais de dez vezes acima
da média do G7.
O relatório foi elaborado pela Global Health Strategies initiatives (GHSi), uma
organização internacional sem fins lucrativos que trabalha em prol da saúde nos países em
desenvolvimento. O estudo se baseia em uma análise detalhada dos esforços dos BRICS nas
áreas de saúde e desenvolvimento globais, e nas contribuições de seus programas inovadores
no setor de saúde. O relatório foi apresentado em Nova Delhi, na Índia, onde a IV Cúpula dos
BRICS, que inclui um encontro de chefes de estado, acontece entre 28 e 29 de março. “Apesar
dos desafios domésticos serem ainda bastante grandes, existe um reconhecimento crescente de
que o Brasil pode contribuir para as necessidades de saúde dos países em desenvolvimento e
também influenciar a agenda global para uma maior atenção a estas questões,” disse
Alexandre Menezes, representante da GHSi no Brasil.
O relatório da GHSi mostra que a abordagem dos BRICS em relação à cooperação
internacional difere daquela de financiadores tradicionais principalmente devido as suas
experiências internas. Na saúde, assim como em outras áreas, os BRICS enfatizam a
cooperação Sul-Sul e o apoio técnico, que tem como objetivo criar capacitação e auto-
suficiência. O relatório descreve ainda importantes contribuições dos BRICS em iniciativas
multilaterais na saúde, incluindo os papéis fundamentais do Brasil, na fundação da UNITAID,
e da Rússia, como primeiro doador para o Compromisso Avançado de Mercado para vacinas
contra o pneumococo, da Aliança GAVI.
Apesar de nem todos os BRICS terem um programa robusto de assistência à saúde,
todos verificaram avanços e implementaram programas inovadores ao enfrentar desafios
próprios na área da saúde. Por exemplo, o histórico compromisso brasileiro, em 1996, de
prover acesso universal ao tratamento do HIV/AIDS influenciou significativamente as
políticas globais de acesso a medicamentos. A China tem tido um papel de liderança no
tratamento da malária na África, enquanto a África do Sul é pioneira no uso de um novo
diagnóstico molecular para a tuberculose (TB). Esses exemplos fornecem modelos originais
de sucesso que influenciam ações na área da saúde em outros países em desenvolvimento.
O relatório ainda mostra como, além dos programas de cooperação, inovadores dos
setores público e privado nos BRICS estão produzindo tecnologias de saúde de alta qualidade
e baixo custo, revolucionando o acesso à saúde entre as populações pobres. Farmacêuticas
indianas, por exemplo, tiveram um papel decisivo na redução de preços de vacinas e
medicamentos para o HIV/AIDS.
Ainda que a Índia seja, atualmente, o maior produtor de remédios e vacinas de baixo
custo, cada um dos BRICS está investindo fortemente em ciência e tecnologia, incluindo
pesquisa e desenvolvimento (P&D) em saúde. A China prometeu aumentar as despesas em
P&D de 1,3% do PIB em 2005 para 2,5% do PIB até 2020, e o governo chinês trabalha com
fabricantes de vacinas para aumentar a produção para o mercado global. A Rússia anunciou
um investimento de US$ 4 bilhões em desenvolvimento farmacêutico. O relatório da GHSi
destaca o quanto o aumento da inovação na área de saúde dos países BRICS poderá gerar um
impacto ainda maior futuramente.
Durante encontro, no ano passado, os Ministros da Saúde dos BRICS, declaram seu
compromisso de trabalhar coletivamente pela saúde global e de apoiar os esforços no setor em
outros países em desenvolvimento. À medida que o gasto com assistência aumenta, os BRICS
procuram formalizar suas estratégias de intervenção de maneira mais ampla. Brasil, Rússia
Índia e África do Sul já possuem, ou estão criando, agências centrais de assistência, e a China
recentemente apresentou um relatório oficial detalhando suas políticas e enfoques na
assistência internacional. O relatório da GHSi observa que a IV Cúpula dos BRICS vai
ajudar a impulsionar a cooperação na saúde e no desenvolvimento. A Índia, por exemplo,
lidera a criação de um Banco de Desenvolvimento dos BRICS, para formalizar e coordenar
seus esforços de assistência. O relatório também cita algumas áreas onde os BRICS poderiam
coordenar suas ações, incluindo inovação no diagnóstico de TB, prevenção e controle de
doenças não-comunicáveis, erradicação da pólio e acesso à vacinas.
b) Os reflexos da carga tributária para o desenvolvimento local; confirma que a
Reforma Tributária proposta impacta de forma negativa o desenvolvimento regional: Outro
aspecto importante a ser destacado neste painel foi o consenso da inexistência de uma Política
de Desenvolvimento Regional efetiva. Por essa razão existe a migração entre os Estados
brasileiros, principalmente dos centros mais pobres para os centros mais desenvolvidos. Essa
migração provoca sérios problemas sociais nesses centros “ricos”, gerando necessidade
orçamentária para amenizá-los em detrimento de investimentos necessários. Esse problema
pode ser evitado se houver o desenvolvimento das regiões menos favorecidas.

c) Breve comentário sobre o IDH da região (local): Essas ações proporcionaram a


fixação da população nas Regiões de origem, reduzindo a emigração e como consequência
reduziu a imigração da Região Sudeste, principalmente, do Estado de São Paulo.
Outro aspecto importante foi o desenvolvimento, que é medido pelo Índice de
Desenvolvimento Humano, IDH, e o Produto Interno Bruto, PIB, per capita.
Para verificar a situação atual do Brasil é importante comparar com a situação mundial
e, principalmente, com os países, regiões e municípios desenvolvidos. O termo desenvolvido
é utilizado para categorizar países, regiões e municípios com economias desenvolvidas,
principalmente, àqueles que têm o domínio da economia de bens e serviços. O nível de
desenvolvimento econômico é medido pelo PIB (Produto Interno Bruto) per capita e pelo IDH
(Índice de Desenvolvimento Humano).
Os países com os mais altos PIB per capita e IDH são considerados os países
desenvolvidos, no caso do PIB per capita os países que possuem a renda per capita superior à
US$ 11.116 e o IDH elevado (+0,900).

d) Verificar sobre a influência do ensino superior no desenvolvimento pessoal e


profissional dos habitantes da região (local): É necessário que haja discussão com a
sociedade sobre a construção do Sistema Tributário Brasileiro. Para que isso ocorra, uma
Entidade imparcial e científica deveria coordenar o debate em que os diversos representantes
da sociedade possam participar para possibilitar a consolidação desses anseios e formular
propostas para que os diferentes segmentos da Sociedade Brasileira sejam atendidos de forma
que todos sejam beneficiados, objetivando a erradicação da exclusão social no Brasil. Dessa
forma, o Desenvolvimento do Brasil, que todos almejam, será alcançado.

e) Comparar a evolução do desenvolvimento econômico dos países do BRICS e a


influência do bloco na economia mundial: Quando a capacidade produtiva de uma nação está
sendo utilizada em sua plena capacidade, gera por um período muito curto de tempo um
crescimento econômico dos pais. Porem este crescimento, não segue em frente se não for
muito bem acompanhado, simultaneamente, por novos investimentos na produção deste pais.
A China hoje é um dos países que mais tem crescido e se desenvolvido nas últimas décadas, e
sempre olhada com um pouco de inveja pelos demais países, ela (a China), manteve uma taxa
de crescimento médio considerável entre 1991 e 2003, bem acima da media mundial que foi
de 4,41% e do nosso Brasil que alcançou apenas 1,98% a.a. E desde estes ótimos resultados, o
aumento nas taxas não param de subir.
Se compararmos o Brasil e a China, fica evidente o por que o Brasil não cresce como a
China. No ano de 2007 o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) recalculou as
taxas de investimentos no Brasil, e o resultado deixa muito a desejar, girando em torno de
16,8% do PIB em 2000 a 16,3% em 2005, sendo então, quase a metade das taxas Chinesas,
que tem atingindo patamares acima dos 40%, em média.

Não acreditamos que exista outra forma de interpretação da realidade brasileira. Seria
muito fácil e cômodo fazer uma análise histórica de gênero ou cultural, fragmentando o
conhecimento, mas preferimos nos expor e defendermos a teoria e tese que acreditamos. É
possível, e provável, que ao longo de nossa jornada acadêmica venhamos a ter outras posições
teóricas, ou mesmo a combinação de várias delas, mas esta é a que defendemos e entendemos
como a mais correta em nosso atual estágio de graduação.
Mesmo assim, não somos tão inocentes de acreditar que o período que se estendeu
imediatamente após a Revolução de 1930 viu a hegemonia da indústria no Brasil, temos
consciência de que não foi tão simples assim. Pois a economia nacional continuou atrelada ao
desempenho exportador do café, pelo menos até a década de 1940. Mas acreditamos que
foram durante a Primeira República que a indústria brasileira deu seus largos saltos para a
ascensão hegemônica na economia do país, porém sua consolidação ocorreria somente a partir
da década de 1950. É certo que a Segunda Guerra Mundial garantiu o “boom” industrial
brasileiro, mas isso somente ocorreu porque a economia nacional já havia se transformado em
capitalista no período anterior. Sem a transformação da sociedade brasileira em uma
sociedade burguesa e sem a criação do proletariado nacional, seria impossível o salto
econômico dado pelo país nas décadas seguintes.
É por isso que acreditamos que é impossível, do ponto de vista teórico, uma análise
econômica do país sem compreendermos o desenvolvimento capitalista mundial e suas
influências nas zonas periféricas, no caso o Brasil. Desta forma acreditamos que o Brasil
deixou de ser uma colônia de exploração a partir do momento que entendeu ser necessário dar
saltos desenvolvimentistas em direção à implantação do capitalismo no país. Este salto,
porém, não foi um salto da classe burguesa recém organizada, mas um salto
desenvolvimentista dado pelo país como um todo, é claro, estando sob a liderança da
burguesia, num primeiro momento aliada ao exército e depois sozinha. Este processo
desenvolvimentista não iniciou de uma hora para outra, se iniciou ainda durante o Segundo
Império, assim como se tornei hegemônico somente na Era Vargas. Porém, estamos
convencidos de que o desenvolvimento econômico e as transformações sociais que
possibilitaram tal reestruturação se fizeram presentes na Primeira República.

3. Referências Bibliográficas

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OLIVEIRA, Fernando Cardoso Boaventura; VIEIRA, Flávio Vilela; VERÍSSIMO, Michele
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