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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PROFESSOR POLYDORO ERNANI DE SÃO THIAGO


SERVIÇO DE TERAPIA INTENSIVA

PROTOCOLO CLÍNICO – SÍNDROME DO DESCONFORTO RESPIRATÓRIO AGUDO


ABRIL / 2016

Realizado por: Elizabeth Buss Lunardelli – CRM-SC 15.797


Revisado por: Prof. Dr. Fernando Osni Machado – CRM-SC 2.637

METODOLOGIA DE BUSCA DE LITERATURA: Realizada busca na base de dados Pubmed


utilizando os termos “acute respiratory distress syndrome” e “ARDS”. Restringiu-se a pesquisa
a estudos realizados com adultos humanos nos últimos seis anos. A seleção dos artigos foi
realizada pela autora desta revisão. Também foram consultadas outras referências
consideradas relevantes de acordo com as associações médicas da especialidade.

1, 2
INTRODUÇÃO
A definição de Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo (SDRA) foi revisada por um painel
de especialistas em 2011, que concluiu que trata-se de um tipo de lesão pulmonar inflamatória
aguda difusa que aumenta a permeabilidade vascular, levando a aumento do peso pulmonar e
redução de tecido pulmonar aerado.
Os mediadores inflamatórios associados com o desenvolvimento da doença podem ser
liberados localmente ou a distância, atingindo o parênquima pulmonar através da circulação
sistêmica. A inflamação tecidual leva a um distúrbio de hemostasia, causando coágulos
intravasculares e deposição de fibrina extravascular (membrana hialina), que por sua vez leva
ao reparo tecidual composto por células parenquimatosas nativas de regeneração,
fibroproliferação e deposição de matriz extracelular.

CID 10
J 80 – Síndrome do Desconforto Respiratório do Adulto
J 96.0 – Insuficiência respiratória aguda

2, 3
EPIDEMIOLOGIA
A publicação recente de um estudo observacional (LUNG SAFE) realizado em Unidades de
Terapia Intensiva (UTI) de cinquenta países, inclusive no Brasil, mostrou dados importantes a
respeito do reconhecimento e da epidemiologia da SDRA. Considerando os mais de 29.000
pacientes incluídos no estudo, 10,4% apresentavam critérios diagnósticos para SDRA, dos
quais 30% apresentavam classificação do quadro como leve, 46,6% moderada e 23,4% grave.
Entre os pacientes internados em ventilação mecânica, 23,4% deles apresentavam critérios
para diagnóstico de SDRA conforme a definição de Berlim (abaixo).
O estudo mostrou que o reconhecimento da síndrome ainda é baixo, variando de 51,3% nos
casos leves a 78,5% nos casos graves. Pacientes que tiveram o diagnóstico realizado,
receberam ventilação com maior PEEP, maior uso de bloqueadores neuromusculares e mais
frequente ventilação em posição prona.
Dentre os fatores de risco para o desenvolvimento da síndrome citam-se: pneumonia, sepse de
foco não-pulmonar, aspiração de conteúdo gástrico, lesão inalatória, politraumatismo,
queimadura de ampla superfície corporal, contusão pulmonar, pancreatite, choque não-
cardiogênico, afogamento, politransfusão ou reação transfusional (TRALI – transfusion related
acute lung injury), uso (ou abuso) de medicamentos e vasculite pulmonar.

1
DIAGNÓSTICO
O diagnóstico envolve o reconhecimento de características marcantes como a hipoxemia,
aumento do espaço morto fisiológico, redução da complacência pulmonar e opacidades
radiológicas bilaterais compatíveis com quadro de edema pulmonar, com início agudo (no
máximo sete dias desde a exposição ao fator de risco). Um ponto importante a ser destacado é
a exclusão de causas cardiogênicas (avaliação clínica e/ou de pressões de enchimento) como
total responsável pelo quadro clínico-radiológico apresentado pelo paciente.
A classificação do quadro em SDRA leve, moderada ou grave se dá conforme o
comprometimento da oxigenação apresentado pelo paciente:
• Leve: 200 < PaO2/FiO2 ≤ 300 mmHg com PEEP ou CPAP ≥ 5 cmH2O (admite-se o uso de
ventilação não-invasiva).
• Moderada: 100 < PaO2/FiO2 ≤ 200 mmHg com PEEP ≥ 5 cmH2O.
• Grave: PaO2/FiO2 ≤ 100 mmHg com PEEP ≥ 5 cmH2O.
Embora o cálculo da complacência do sistema respiratório (C RS = Vt/Ppl-PEEP) não faça parte
do diagnóstico de SDRA, uma baixa CRS (< 40 mL/cmH2O) reflete um quadro de maior
gravidade e maior mortalidade por revelar maior espaço-morto.

TRATAMENTO
4, 5
VENTILAÇÃO MECÂNICA NÃO-INVASIVA (VNI)
De emprego controverso, alguns estudos mostram que o suporte ventilatório não-invasivo
reduziu a necessidade de intubação orotraqueal, todavia sem melhorar a mortalidade nas UTIs
ou hospitalar.
A falência do método está relacionada com casos de SDRA moderada ou grave e choque,
portanto a atenção à seleção dos pacientes para uso de VNI é fundamental.
6, 7, 9
VENTILAÇÃO MECÂNICA PROTETORA
A estratégia ventilatória protetora, utilizando baixos volumes correntes (< 7ml/kg), PEEP
adequada para a gravidade do quadro e visando uma pressão de platô abaixo de 30 cmH 2O,
mostrou redução significante da mortalidade (em 28 dias e hospitalar) dos pacientes com
SDRA e é a modalidade ventilatória de escolha a partir do diagnóstico desta condição.
Recentemente, uma meta-análise sugere que o controle da Driving Pressure (∆P), diferença
entre as Pplatô e a PEEP, é responsável pelo aumento da sobrevida nos pacientes com SDRA,
provavelmente por reduzir o risco de lesão ventilatória induzida pela ventilação (VILI). De
acordo com os pesquisadores, o ponto de corte para segurança da ∆P é de 15 cmH2O.
Com a restrição do volume corrente, pode ocorrer acidose respiratória. A proposta do ARDS
Network para manejo destas situações inclui, inicialmente, aumento da frequência respiratória
(FR) até 35 incursões por minuto, buscando um pH que fique entre 7,15 e 7,30. Se, após o
ajuste da FR, persistir pH < 7,15, deve-se aumentar o volume corrente em 1ml/kg até que o
alvo de pH seja atingido. Nesta situação, tolera-se uma Pplatô acima de 30 cmH2O.

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HIPOXEMIA REFRATÁRIA: PROTOCOLO ARDSnet x RECRUTAMENTO ALVEOLAR
A definição de hipoxemia refratária indica PaO 2 < 60 mmHg, relação PO2/FiO2 < 100 e / ou
SaO2 < 88%. Uma revisão recente da Cochrane mostrou que houve maior incidência de
alterações cognitivas e psiquiátricas entre pacientes sob ventilação mecânica mantidos com
menor PaO2, então a hipoxemia permissiva realizada nos dias de hoje deve ser restrita a PaO 2
65 – 75 mmHg e / ou SpO2 90 – 95%.
Para casos refratários, a orientação terapêutica mais recente é a de revisar os ajustes de
ventilação (VM protetora com PEEP adequada), posição prona quando indicada (abaixo),
controle de foco infeccioso (quando ainda não realizado), emprego de sedação e analgesia
conforme escalas, uso de bloqueadores neuromusculares e negativação do balanço hídrico.
Com o emprego de manobras de recrutamento alveolar, busca-se melhorar a oxigenação, bem
como reduzir a incidência de lesão associada à ventilação (atelectrauma). Embora o racional
para o uso destas manobras seja claro, ainda não há evidências que suportem seu uso.
Assim, até o momento, o único protocolo embasado cientificamente para ajuste de PEEP nos
pacientes com SDRA é o proposto pela ARDS Network, cuja tabela (abaixo) indica as relações
de PEEP/FiO2 que alcancem a meta de oxigenação.

Tabela 1 - Baixa PEEP / Alta FiO2 > SDRA leve ou moderada

PEEP 5 5 8 8 10 10 10 12 14 14 14 16 18 18-24
FiO2 0,3 0,4 0,4 0,5 0,5 0,6 0,7 0,7 0,7 0,8 0,9 0,9 0,9 1

Tabela 2 – Alta PEEP / Baixa FiO2 > SDRA grave

PEEP 5 8 10 12 14 14 16 16 18 20 22 22 22 24
FiO2 0,3 0,3 0,3 0,3 0,3 0,4 0,4 0,5 0,5 0,5 – 0,8 0,8 0,9 1 1
11, 12
POSIÇÃO PRONA
O uso de ventilação mecânica protetora em posição prona tem mostrado aumento da
oxigenação e redução de lesão pulmonar induzida pela ventilação, desde que bem indicado.
Um estudo recente (PROSEVA – Prone Positioning in Severe Acute Respiratory Distress
Syndrome) mostrou redução de mortalidade total, em 28 dias e em 90 dias com o emprego da
posição prona prolongada (entre 18 e 24 horas/dia) para os pacientes em ventilação mecânica
protetora, com PEEP ≥ 5cmH2O e FiO2 ≥ 0,6, com relação PaO2/FiO2 abaixo de 150.
Quando em posição prona, mantém-se o paciente sob ventilação mecânica protetora, com
volume corrente inicial de 6ml/kg de peso predito, ajustando PEEP e FiO 2 conforme a tabela do
ARDS Network e tolerando uma Pplatô de até 30 cmH2O.
As indicações para a interrupção da posição prona são a melhora da oxigenação após retornar
para posição supina (PaO2/FiO2 > 150 com PEEP ≤ 10 cmH2O e FiO2 ≤ 0,6), queda de 20% ou
mais na relação PaO2/FiO2 após duas sessões consecutivas de posição prona (o que indica a
não-resposta ao tratamento) ou complicações que exijam que o paciente permaneça em
posição supina (extubação, intubação seletiva, obstrução do tubo endotraqueal, instabilidade
hemodinâmica, dentre outras).

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DESMAME DE VENTILAÇÃO MECÂNICA
Deve ser iniciado quando o paciente apresentar melhora progressiva dos parâmetros
respiratórios, associada a uma melhora do quadro que desencadeou a SDRA e, também, dos
parâmetros hemodinâmicos.
O TRE deve ser tentado diariamente nos pacientes que apresentarem PEEP ≤ 8cmH2O + FiO2 ≤
0,4 ou PEEP ≤ 5 cmH2O + FiO2 ≤ 0,5, sem uso de bloqueadores neuromusculares e com
estabilidade hemodinâmica (pressão arterial sistólica acima de 90 mmHg, sem droga vasoativa
ou já em desmame).

13, 14
CORTICOIDE SISTÊMICO
O uso de corticoides na SDRA é tema controverso. Enquanto alguns estudos não mostram
diferenças estatísticas nos desfechos de SDRA, outros sugerem benefícios (especialmente para
pacientes com SDRA desencadeada por causas inflamatórias, como a pneumonia eosinofílica).
Recentemente, foi publicada uma meta-análise favorável ao uso de metilprednisolona, que
mostrou que o uso precoce, na dose de 1mg/kg/dia, com tempo de tratamento prolongado e
redução lenta e gradual levou a redução do tempo de ventilação mecânica (evidência forte) e
da mortalidade (evidência moderada), sem levar a um aumento do risco de desenvolvimento
de infecções.
A escolha da metilprednisolona se dá devido à penetração excelente em tecido pulmonar, com
bom controle inflamatório local.

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BRONCODILATADORES
Não há evidências clínicas para o uso de β2 agonistas, tendo alguns estudos inclusive
demonstrado aumento da mortalidade com estas medicações.

14, 15
EXPANSÃO VOLÊMICA
Houve correlação estatística entre o balanço hídrico positivo e a mortalidade na SDRA. Todavia,
recomenda-se que, em casos de SDRA secundária a choque séptico, faça-se a ressuscitação
volêmica guiada pela perfusão tecidual do paciente quando indicado.
Após ressuscitação volêmica, o manejo da volemia do paciente deve ser conservador.

NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO
O atendimento de um paciente com suspeita de SDRA (hipoxemia + infiltrado pulmonar
bilateral à radiografia ou tomografia computadorizada) deve priorizar a melhora da hipoxemia
(SpO2 > 90%) e a resolução da condição que deflagrou o processo inflamatório.
Para seu diagnóstico, coleta-se diariamente a gasometria arterial e calcula-se a relação
PaO2/FiO2, bem como realiza-se radiografia de tórax e avaliação hemodinâmica para afastar
causas cardiogênicas de piora ventilatória.
O emprego de ventilação não-invasiva deve respeitar as indicações e contra-indicações e a
manutenção do método deve ser reavaliada constantemente, visando identificar precocemente
uma possível falha.
Em caso de não-indicação de VNI, o paciente deve ser intubado e colocado em ventilação
mecânica protetora (Vt < 7ml/kg de peso predito, Pplatô < 30 cmH 2O, ΔP ≤ 15 cmH2O),
ajustando a PEEP e a FiO2 conforme a tabela proposta pelo ARDS Network objetivando uma
SpO2 > 90%.
Após uma hora de acomodação do paciente aos parâmetros ventilatórios (sob sedação e
analgesia adequadas e, quando necessário, sob bloqueio neuromuscular) coleta-se uma nova
gasometria arterial, com intuito de avaliar necessidade de ajuste dos parâmetros ventilatórios
e de posição prona.
O paciente deve ser mantido sob ventilação mecânica protetora, buscando-se realizar o
diagnóstico e iniciar o tratamento para a causa que desencadeou a SDRA. A introdução de
corticoterapia deve ser individualizada, pesando riscos e benefícios do uso destes
medicamentos.
O desmame de ventilação mecânica deve ser iniciado conforme a estabilidade clínica, levando
em consideração o controle do fator que desencadeou a SDRA, bem como os parâmetros
ventilatórios e hemodinâmicos.
O paciente é colocado em ventilação em pressão de suporte (PSV) quando estiver recebendo
PEEP ≤ 10 cmH2O e FiO2 ≤ 0,6 e apresentar esforços respiratórios espontâneos, sem sinais de
desconforto.
A assistência do ventilador deve ser ajustada para garantir um volume minuto semelhante ao
que o paciente vinha recebendo previamente (PS máxima de 14 cmH 2O) e os níveis de PEEP e
FiO2 são mantidos iguais aos prévios. A redução dos mesmos deve continuar baseada na tabela
ARDS Network até que haja condições de realizar o teste de respiração espontânea (TRE).
A tolerância ao TRE é avaliada após cerca de 30 minutos através da SpO 2 (> 90%) e/ou PaO2
(> 60mmHg), com volume corrente espontâneo > 4ml/kg, ausência de acidose respiratória e
de sinais de desconforto ou esforço ventilatório.
Procede-se a extubação orotraqueal quando o TRE tiver sido bem tolerado, avaliando a
necessidade de suporte ventilatório não-invasivo caso a caso.
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