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PROJETO PEDAGÓGICO
CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
Montes Claros – MG
2017
MINISTERIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS
CAMPUS MONTES CLAROS
Presidente da República
MICHEL MIGUEL ELIAS TEMER LULIA
Ministro da Educação
JOSÉ MENDONÇA BEZERRA FILHO
Reitor
JOSÉ RICARDO MARTINS DA SILVA
Pró-Reitor de Ensino
RICARDO MAGALHÃES DIAS CARDOSO
Diretor de Ensino
WALLAS SILQUEIRA JARDIM
Pró-Reitora de Extensão
MARIA ARACI MAGALHÃES
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Pedagoga
ANTÔNIA ANGÉLICA MENDES DO NASCIMENTO
Pedagoga
PAULA FRANCISCA DA SILVA
EQUIPE ORGANIZADORA
Alberto da Silva – Docente
Anderson Santana de Souza – Pedagogo
Antônio Augusto Martins dos Santos – Docente
Bruno Rafael Gomes de Carvalho – Técnico em Eletrotécnica
Cleis Rebouças de Almeida Cruz – Técnica em Assuntos Educacionais
Douglas Angelo Teixeira – Docente
Filipe de Nassau e Braga – Docente
José Ramos Alves Barroso – Docente
Leandro Almeida Vasconcelos – Docente
Luciana Gusmão de Souza Narciso – Diretora de Ensino
Marcos Aurélio Duarte Carvalho – Docente
Maria das Dores Freitas Soares - Pedagoga
Neila Gualberto Leite – Docente
Paulo Henrique Pimentel Veloso – Docente
Sebastião Rodrigues de Aguiar Filho – Docente
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ÍNDICE
1 APRESENTAÇÃO ...................................................................................................................................... 7
3 JUSTIFICATIVA..................................................................................................................................14
4 OBJETIVOS ...............................................................................................................................................15
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ANEXOS......................................................................................................................................................115
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1 APRESENTAÇÃO
1.1 Apresentação Geral
Em 29 de dezembro de 2008, com a sanção da Lei Federal nº 11.892, que cria no
Brasil 38 Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, através da junção de Escolas
Técnicas Federais, Cefets, Escolas Agrotécnicas e Escolas vinculadas a Universidades, o
Instituto Federal do Norte de Minas Gerais surge com a relevante missão de promover uma
educação pública de excelência por meio da junção indissociável entre ensino, pesquisa e
extensão, interagindo pessoas, conhecimento e tecnologia, visando proporcionar a ampliação
do desenvolvimento técnico e tecnológico da região norte mineira.
O Instituto Federal do Norte de Minas Gerais (IFNMG) é uma instituição de
educação superior, básica e profissional, pluricurricular, multicampi e descentralizada,
especializada na oferta de educação profissional e tecnológica nas diferentes modalidades de
ensino, com base na conjugação de conhecimentos técnicos e tecnológicos com sua prática
pedagógica. Sua área de abrangência é constituída por 126 municípios distribuídos em 03
mesorregiões (Norte de Minas, parte do Noroeste e parte do Jequitinhonha), ocupando uma
área total de 184.557,80 km². A população total é de 2.162.926 habitantes, segundo o Censo
Demográfico de 2010 (BRASIL, IBGE, 2010). Neste contexto, o IFNMG agrega os 11 campi:
Almenara, Araçuai, Arinos, Diamantina, Janaúba, Januária, Montes Claros, Pirapora,
Porteirinha, Salinas e Teófilo Otoni e dois centros de referências, o Centro de Referência em
Formação e Educação à Distância e o Centro de Referência de Corinto.
O IFNMG implantou o Campus Montes Claros, sob autorização do Ministério da
Educação, por meio da Portaria nº 1.366 em 06 de dezembro de 2010. A partir de então,
iniciaram-se os Cursos Técnicos Concomitantes/Subsequentes em Eletrotécnica, Segurança
do Trabalho e Informática, funcionando em imóveis de terceiros, conforme convênios
firmados com duas instituições montesclarenses, sendo a primeira a Fundação Irmã Dulce de
Montes Claros (MG) e a segunda a Secretaria Municipal de Educação de Montes Claros. Em
março de 2012, as suas atividades passaram a ser desenvolvidas em sede própria, localizada
na Rua Dois, 300, bairro Village do Lago I, Montes Claros, MG e iniciou-se a oferta de
Cursos Técnicos Integrados ao Ensino Médio (Informática e Química) e do Curso Superior
em Engenharia Química, além de continuar a oferta dos cursos Técnicos
Concomitantes/Subsequentes em Eletrotécnica, Segurança do Trabalho e Informática. Em
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2012, começaram a serem ofertados também cursos pactuados com a Secretaria Estadual de
Educação (Eletrotécnica) e com a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social
(Formação Inicial e Continuada: Cuidador de Idosos, Promotor de Vendas e Operador de
Computador), via PRONATEC, e os cursos de Administração e Serviços Públicos, na
modalidade de Educação à Distância, oferecidos em parceria com o Instituto Federal do
Paraná.
A oferta do curso superior em Engenharia Elétrica está prevista no PDI do
IFNMG 2014-2018, para o Campus Montes Claros. No primeiro semestre de 2014, a equipe
de docentes da área de Engenharia Elétrica, com membros do núcleo pedagógico, iniciaram as
discussões sobre essa oferta. Dessa forma, iniciou-se a construção da Proposta Pedagógica do
curso considerando a seguinte legislação consultada:
Lei n° 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da
Educação Nacional (LDB).
Decreto Casa Civil n° 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei nº
10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o
art. 18 da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000.
Lei n° 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de
estudantes.
Parecer CNE/CES n° 1362, de 12 de dezembro de 2001. Diretrizes
Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Engenharia.
Resolução CNE/CES n° 11, de 11 de março de 2002. Institui as Diretrizes
Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Engenharia.
Parecer CNE/CES n° 67, de 11 de março de 2003. Referencial para Diretrizes
Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação.
Resolução CONFEA (Conselho Federal de Engenharia e Agronomia) n° 1002,
26 de setembro de 2002. Adota o Código de Ética profissional da Engenharia, da Arquitetura,
da Agronomia, da Geologia, da Geografia e a da Meteorologia e dá outras providências.
Resolução CONFEA n° 1010, de 22 de agosto de 2005. Dispõe sobre
Regulamentação de Títulos Profissionais, Atividades, Competências e caracterização do
Âmbito de Atuação dos Profissionais inseridos no Sistema CONFEA/CREA, para efeito de
fiscalização do exercício profissional.
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Minas Gerais e o sul da Bahia. Suas várias atividades industriais e um comércio movimentado
abastecem cerca de 150 cidades situadas na sua região de abrangência.
Nos últimos 30 anos, contando com um importante aparato de apoio institucional
à indústria (Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais – BDMG e Instituto de
Desenvolvimento Integrado de Minas Gerais - INDI), alicerçado em instrumentos tributários,
financeiros e creditícios - de incentivos e estímulos ao setor produtivo, Montes Claros
vivenciou um intenso processo de industrialização e diversificação de sua base produtiva,
anteriormente vocacionada à agropecuária.
No setor de prestação de serviços, são aproximadamente 3.450 pequenas, médias
e grandes empresas disponíveis no mercado. A construção civil deve gerar mais 10 mil
empregos em médio prazo, impulsionada por investimentos na construção de imóveis para
atender a todas as camadas da população.
Os números do setor industrial comprovam a vitalidade da economia de Montes
Claros. Segundo a conceituada consultoria Target Marketing, são 1.066 pequenas, médias e
grandes unidades industriais em atividade. Entre elas, quatro grandes fábricas do grupo têxtil
Coteminas; uma unidade da Lafarge, grupo francês líder mundial em materiais de construção;
uma fábrica de leite condensado, pertencente ao Grupo Nestlé; a multinacional Elster; a Vallé
Nordeste; a Novo Nordisk, farmacêutica dinamarquesa líder no mercado de insulina e a
Alpargatas, fábrica de calçados. A cidade destaca-se, também, por ser o segundo
entroncamento rodoviário nacional e por uma forte presença de universidades públicas e
diversas faculdades privadas que oferecem cursos em diversas áreas do conhecimento, o que
transformou o município, nos últimos anos, em um importante polo universitário que atrai
estudantes de várias partes do país.
Diante desse contexto, é crescente a demanda por profissionais capacitados que
possam atender a todos os setores da economia. Ciente de tal situação, o IFNMG buscou
identificar, por meio de Audiência Pública com os diversos setores da sociedade civil
organizada e população local, realizada no dia 15 de junho de 2009, no auditório do Colégio
Marista, em Montes Claros/MG, e com base nas características socioeconômicas e no perfil
industrial da região, as áreas de atuação profissional para as quais tal demanda é mais
iminente.
Dessa forma, foi verificada a necessidade de cursos superiores e cursos para a
formação técnica de nível médio voltados para o atendimento aos setores secundário e
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terciário da indústria. Assim, no seu plano de metas, o IFNMG - Campus Montes Claros
contempla prioritariamente, eixos tecnológicos tais como: Controle e Processos Industriais,
Infraestrutura, Segurança, Informação e Comunicação . Nessa perspectiva, ao iniciar as suas
atividades, em outubro de 2010, um dos cursos ofertados foi o de técnico em eletrotécnica, na
modalidade subsequente/concomitante.
Dando continuidade ao processo de ampliação e em conformidade com o
princípio da verticalização, o Campus Montes Claros propõe-se a implantar em 2018 o curso
de Bacharelado em Engenharia Elétrica.
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2 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
2.1 Denominação do Curso
Engenharia Elétrica
2.3 Modalidade
Presencial
2.4 Tipo
Bacharelado
2.6 Habilitação
Engenheiro Eletricista
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3 JUSTIFICATIVA
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4 OBJETIVOS
4.1 Objetivo Geral
O Curso de Engenharia Elétrica tem por objetivo formar um profissional
generalista com habilitação na área elétrica, sólida formação básica, ética e social, além de ser
capaz de desenvolver o seu lado empreendedor e integrar os conhecimentos adquiridos.
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6 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
6.1 Orientações Metodológicas
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Empresa Júnior. A Empresa Júnior promove ao discente o contato com setores de uma
empresa, desenvolvendo um crescimento no seu “ser empreendedor”, bem como contribui
para o crescimento do empreendedorismo na região em que a Instituição de Ensino se
encontra. Sendo assim, pode-se dizer que é objetivo da Empresa Júnior: proporcionar ao
discente uma forma de aplicar os conhecimentos teóricos adquiridos na sua formação
específica; proporcionar uma forma de fazer com que o discente seja capaz de ter um olhar
crítico sobre a situação em que se encontra; desenvolver o espírito empreendedor do discente;
fazer com que o relacionamento instituição de ensino e empresa seja intensificado; fazer com
que haja uma maior facilidade de inserção direta do discente no mercado de trabalho e
contribuir com a sociedade através de serviços de qualidade e com preços acessíveis.
Programa de Monitoria: O Programa Institucional de Bolsa Monitoria é
voltado para o apoio aos acadêmicos dos diversos níveis de ensino presencial ofertados pelo
IFNMG - Campus Montes Claros visando sanar dúvidas e auxiliar no contraturno das aulas
ministradas buscando aumentar o nível de pontuação adquirido pelos acadêmicos. O
Programa é destinado aos estudantes dos Cursos Técnicos de nível médio e graduação que
estão regularmente matriculados sob a orientação de um docente. Tem como principais
objetivos:
Propiciar maior engajamento do estudante nas atividades acadêmicas de Ensino
desenvolvidas neste Instituto;
Estimular o pensamento crítico, mediante o confronto da prática cotidiana com as
didáticas dos conhecimentos científicos;
Integrar o corpo docente e discente no planejamento, realização e avaliação de atividades
acadêmicas;
Estimular os estudantes na orientação aos colegas em atividades de estudo.
No Campus Montes Claros o programa é desenvolvido pela Coordenadoria de
Extensão (CEX). O programa normalmente oferta vagas de monitoria em dois períodos do
ano sendo uma no primeiro semestre contemplando as disciplinas dos cursos semestrais que
ocorrem no primeiro semestre, e os cursos anuais, e outra no segundo semestre contemplando
as disciplinas dos cursos semestrais que ocorrem no segundo semestre.
A seleção dos acadêmicos é feita em três etapas onde na primeira realiza-se uma
avaliação do aproveitamento acadêmico do candidato, a segunda é constituída por uma
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Além disso, esta estrutura também permite ao corpo docente efetivar um maior
número de eventos, seminários, simpósios, entre outras.
Tabela 1: Atividades curriculares mínimas para integralização do Curso de Graduação em
Engenharia Elétrica.
Tipo de Atividade Carga horária (h) Percentual (%)
Núcleo de conteúdos Básicos 1410 (37,01%)
Núcleo de conteúdos Profissionalizantes 840 (22,05%)
Núcleo de conteúdos Específicos 1230 (32,28%)
Estágio Curricular 180 (4,72%)
Atividades Complementares 150 (3,94%)
Total 3810 (100%)
Tabela 2. Relação das áreas, disciplinas e carga horária do núcleo de disciplinas básicas.
Área Disciplina Carga Horária (h)
Cálculo 1 90
Matemática e Estatística Cálculo 2 60
Cálculo 3 60
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Eletromagnetismo Eletromagnetismo 60
Controle de Sistemas Sistemas Lineares 60
Dinâmicos Sistemas de Controle 1 60
Gerência da Produção Administração 30
Gestão de Tecnologia Empreendedorismo 30
Instrumentação Instrumentos e Medidas Elétricas 60
Materiais Elétricos Instalações Elétricas 1 60
Ergonomia e Segurança do
Engenharia de Segurança do Trabalho 60
Trabalho
Núcleo Profissionalizante 840
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Optativa 3 60
Optativa 4 60
Trabalho de Conclusão de Trabalho de Conclusão de Curso 1 60
Curso Trabalho de Conclusão de Curso 2 60
Núcleo Profissionalizante Específico 1230
2o PERÍODO
CH Semestral -
CH-Semanal – H/A
Total
DISCIPLINA Pré-Requisitos
Hora-
Teórica Prática Total Horas
aula
Cálculo 2 4 0 4 72 60 Cálculo 1
Desenho Técnico 2 2 4 72 60 -
Metodologia Científica 2 0 2 36 30 -
Química 4 0 4 72 60 -
Física 2 3 1 4 72 60 Física 1 e Cálculo 1
Programação 2 2 2 4 72 60 Programação 1
Cálculo Numérico 4 0 4 72 60 Programação 1
TOTAL 21 5 26 468 390
3o PERÍODO
CH-Semanal – H/A CH Semestral - Total
DISCIPLINA Pré-Requisitos
Teórica Prática Total Hora-aula Horas
Cálculo 3 4 0 4 72 60 Cálculo 2
Geometria Analítica
Equações Diferenciais 4 0 4 72 60 e Álgebra Linear e
Cálculo 2
Mecânica dos Sólidos 3 1 4 72 60 Física 1 e Cálculo 1
Sistemas Digitais 1 3 1 4 72 60 -
Física 3 4 2 6 108 90 Física 2 e Cálculo 2
Meio Ambiente e Sociedade 2 0 2 36 30 -
Empreendedorismo 2 0 2 36 30 -
TOTAL 22 4 26 468 390
4o PERÍODO
CH-Semanal – H/A CH Semestral - Total
DISCIPLINA Pré-Requisitos
Teórica Prática Total Hora-aula Horas
Equações
Sistemas Lineares 4 0 4 72 60
Diferenciais
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5o PERÍODO
CH-Semanal – H/A CH Semestral - Total
DISCIPLINA Pré-Requisitos
Teórica Prática Total Hora-aula Horas
Sistemas Lineares e
Sistemas de Controle 1 3 1 4 72 60
Circuitos Elétricos 1
Instalações Elétricas 1 3 1 4 72 60 Circuitos Elétricos 1
Circuitos Elétricos 2 3 1 4 72 60 Circuitos Elétricos 1
Geração de Energia Elétrica 3 1 4 72 60 Física 3
Fenômenos de Transporte 4 0 4 72 60 Física 2
Eletrônica Analógica 1 3 1 4 72 60 Circuitos Elétricos 1
Instrumentos e Medidas
3 1 4 72 60 Física 3
Elétricas
TOTAL 22 6 28 504 420
6o PERÍODO
CH-Semanal – H/A CH Semestral - Total
DISCIPLINA Pré-Requisitos
Teórica Prática Total Hora-aula Horas
Sistemas de Controle 2 3 1 4 72 60 Sistemas de Controle 1
Instalações Elétricas 2 3 1 4 72 60 Instalações Elétricas 1
Eletromagnetismo e
Máquinas Elétricas 1 3 1 4 72 60
Circuitos Elétricos 2.
Sistemas Digitais 2 e
Sistemas Microcontrolados 3 1 4 72 60
Eletrônica Analógica 1
Optativa 1 3 1 4 72 60 -
Eletrônica Analógica 2 3 1 4 72 60 Eletrônica Analógica 1
Análise de Sistemas de
3 1 4 72 60 Circuitos Elétricos 2
Potência 1
TOTAL 21 7 28 504 420
7o PERÍODO
CH-Semanal – H/A CH Semestral
DISCIPLINA Pré-Requisitos
Teórica Prática Total Hora-aula Horas
Redes de Computadores 3 1 4 72 60 -
Instalações Elétricas
Instalações Elétricas 3 3 1 4 72 60
2
Máquinas Elétricas 2 3 1 4 72 60 Máquinas Elétricas 1
Gestão de Pessoas 2 0 2 36 30 -
Optativas 2 3 1 4 72 60 -
Eletrônica 2 e
Eletrônica de Potência 3 1 4 72 60
Circuitos Elétricos 2
Análise de Sistemas
Análise de Sistemas de Potência 2 3 1 4 72 60
de Potência 1
TOTAL 20 6 26 468 390
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CH-Semanal – H/A CH Semestral - Total
DISCIPLINA Pré-Requisitos
Teórica Prática Total Hora-aula Horas
Sistemas de
Controle Digital 3 1 4 72 60 controle 2 Sistemas
Digitais 2
Administração 2 0 2 36 30 -
Máquinas Elétricas
Máquinas Elétricas 3 3 1 4 72 60
2
Máquinas Elétricas
Acionamentos Elétricos Industriais 3 1 4 72 60 2 e Eletrônica de
Potência
Optativa 3 3 1 4 72 60 -
Metodologia
Científica e estar
Trabalho de Conclusão de Curso 1 4 0 4 72 60
matriculado a partir
do 8º período
Gestão de Projetos 3 1 4 72 60 -
TOTAL 21 5 26 468 390
9o PERÍODO
CH-Semanal – H/A CH Semestral - Total
DISCIPLINA Pré-Requisitos
Teórica Prática Total Hora-aula Horas
Análise de
Proteção de Sistemas Elétricos 3 1 4 72 60 Sistemas de
Potência 2
Ética, Profissão e Cidadania 2 0 2 36 30 -
Optativa 4 3 1 4 72 60 -
Engenharia de Segurança do
4 0 4 72 60 -
Trabalho
Trabalho de
Trabalho de Conclusão de Curso 2 3 1 4 72 60 Conclusão de
Curso 1
Economia 2 0 2 36 30 -
TOTAL 17 3 20 360 300
10o PERÍODO
CH-Semanal – H/A CH Semestral - Total
DISCIPLINA Pré-Requisitos
Teórica Prática Total Hora-aula Horas
Estar
Estágio Supervisionado 0 12 12 216 180 matriculado no
8º Período
TOTAL 0 12 12 216 180
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o
o
1 Período
o
2 Período
o
3 Período 4o Período o
5 Período
o
6 Período 7o Período 8 Período 9o Período 10o Período
360h 390h 360h 420h 420h 420h 390h 390h 330h 180h
Proteção de
Sistemas Sistemas de Sistemas de Redes de Controle Estágio
Cálculo 1 Cálculo 2 Cálculo 3 Sistemas
Lineares Controle 1 Controle 2 Computadores Digital Curricular
Elétricos
Engenharia de
Português Metodologia Mecânica Circuitos Circuitos Máquinas Máquinas Máquinas Segurança do
Instrumental Científica dos Sólidos Elétricos 1 Elétricos 2 Elétricas 1 Elétricas 2 Elétricas 3
Trabalho
Sistemas Acionamentos
Introdução à Sistemas Sistemas Geração de Gestão de
Química Microcontrola- Elétricos Optativa 4
Engenharia Digitais 2
Digitais 1 Energia Elétrica dos Pessoas Industriais
Elétrica
Trabalho de
Física 3 Física 4 Fenômenos de Conclusão de
Física 1 Física 2 Optativa 1 Optativa 2 Optativa 3
transporte Curso 2
Núcleo Básico
Núcleo Profissionalizante
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1994.
CORREA, P. S. Q. Álgebra Linear e Geometria Analítica. Rio de Janeiro: Interciência,
2006.
STEINBRUCH, A; WINTERLI, P. Geometria Analítica, 2 ed. São Paulo: Makron Books.
1987.
LEITHOLD, L. Cálculo e Geometria Analítica. Vol I. 3 ed. São Paulo: HARBRA, 1994.
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LANG, Wilson et al. Pesquisas e Gráficos: opinião e situação dos profissionais do sistema
Confea/Crea. Brasília: CONFEA, 2001.
KERZNER, Harold. Gestão de Projetos - As Melhores Práticas. Editora Bookman. 3a
Edição 2016.
HOLTZAPPLE, M.T., Introdução à Engenharia, Editora LTC2006.
PEREIRA, L. T. V., et. al, Introdução à Engenharia, Editora UFSC, 2009.
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Bibliografia Complementar:
LIMA, Claudia Campos Netto Alves de. Estudo dirigido de AutoCAD 2006. São Paulo,
Editora Érica, 2007.
VENDITTI, Marcus. Desenho Técnico sem prancheta com AutoCAD 2008. Florianópolis,
Visual Books, 2007.
MANGUIRE, D. E; SIMMONS,C.H. Desenho Técnico: Problemas e soluções gerais de
desenho. São Paulo, Hemus, 2004.
FRENCH, Thomas E.; VIERCK, Charles J. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. -
Editora Globo, São Paulo, 2005.
CUNHA, Luís V. Desenho Técnico. Editora Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa.
2012
2015.
EBBING, D. Química Geral. Vol 1 e 2. 5ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 1998.
KOTZ, C. John; TREICHEL, Paul, M, Jr. Química geral e Reações Químicas. Vol 1. 6ª
edição. São Paulo: Ed. Cengage Learning, 2009.
MAHAN & MYERS. Química um curso universitário. Vol único. 4ª edição. São Paulo: Ed.
Edgard Blucher, 1995.
ROSENBERG, L. Jerome. Química Geral. 1ª edição. São Paulo: Edgard Blücher, 2002.
37 de 121
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BEAULIEU, Alan. Aprendendo SQL. 1. ed. São Paulo, SP: Novatec, 2010.
SCHACH, Stephen R. Engenharia de Software: Os Paradigmas Clássico e Orientado a
Objetos. 7. ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 2009.
Bibliografia Complementar:
ALMEIDA, Waldir Martins de. Aprendendo C++ Builder 6.0. Florianópolis: Visual Books,
2003.
WAZLAWICK, Raul Sidnei. Análise e projeto de sistemas de informação orientados a
objetos. Rio de Janeiro: Campus, 2004.DEBONI, José Eduardo Zindel. Modelagem
orientada a objetos com a UML. São Paulo: Futura,2003.
MANZANO, Jose Augusto N. G.; COSTA JR., Roberto Affonso da. Java 7: Programação
de Computadores. São Paulo: Érica, 2011.
HORTSMANN, Cay. Padrões e Projeto Orientados a Objetos. 2. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2007.
38 de 121
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3o Período
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MAY, P. H.; Economia do Meio Ambiente: Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Campus,
2003. BOFF, Leonardo. A águia e a galinha: uma metáfora da condição humana.
Petrópolis, RJ: Vozes,1997.
BURNS, Edward McNall. História da civilização Ocidental: do homem da Caverna às
Naves espaciais. 36ed. São Paulo: Globo,1995.
ANDRADE, R.O.B.; et al. Gestão ambiental. 2 ed. São Paulo: Pearson, 2007
4o Período
42 de 121
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2010.
BARROS NETO, B.; SCARMINIO, I. S.; BRUNS, R. E. Planejamento e Otimização de
Experimentos. 2. ed. Campinas: Ed. UNICAMP, 2001.
BUSSAB, W. O; MORRETIN, P. A. Estatística básica. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
5o Período
46 de 121
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OPPENHEIM, Alan V.; WILLSKY, Alan S. Sinais e sistemas. 2. ed. São Paulo:
Pearson, 2010.
ALEXANDER, Charles K.; SADIKU, Matthew N. O. Fundamentos de circuitos
elétricos. 5. ed. São Paulo, SP: McGraw-Hill, 2013.
GEROMEL, José Cláudio; PALHARES, Alvaro G. B. Análise linear de sistemas
dinâmicos: teoria, ensaios práticos e exercícios. 2. ed. São Paulo, SP: E. Blücher, 2004
KUO, BENJAMIN C. Automatic control systems. 9ª ed. 9th ed. Québec: Wiley, 2010.
ROBERTS, Michael J. Fundamentos em sinais e sistemas. São Paulo, SP: McGraw-
Hill, 2009.
47 de 121
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Bibliografia Complementar:
LORA, Eduardo Silva. Geração termelétrica: Planejamento, Projetos e Operação
(Volume 1 e 2) Editora Interciência, 2004.
ONS - Operador Nacional do Sistema, Procedimentos de Rede: Submódulo 3.6: Requisitos
Técnicos Mínimos para a Conexão a Rede Básica, ONS - Operador Nacional do Sistema,
Ver. 4, Julho 2008.
TEODORESCU, R.; Liserre, M. And Rodriguez, P. “ Grid Converters for Photovoltaic and
Wind Power Systems”’Wiley, 2011.
SIMONE, Gilio A., Centrais e Aproveitamentos Hidrelétricos, Editora Erica, São Paulo,
2000.
TOLMASQUIM, Mauricio T. Geração de Energia Elétrica no Brasil, Rio de Janeiro,
Editora Interciência Synergia, 2005.
49 de 121
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Bibliografia Complementar:
BALBINOT, Alexandre; BRUSAMARELLO, Valner João. Instrumentação e fundamentos
de medidas. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2010.
FIALHO, Arivelto Bustamante. Instrumentação Industrial: Conceitos, Aplicações e
Análises, 2ª edição, Editora Erica, São Paulo, 2002.
ROLDAN, J. Manual de Medidas Elétricas. Editora Hemus, 2003
MARKUS, Otávio; Circuitos elétricos: corrente contínua e corrente alternada: teoria e
exercícios, 8ª edição, São Paulo, Érica, 2008.
ROLDAN José. Manual de Medidas Elétricas. Editora Hemus. 2002.
6o Período
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Bibliografia Básica:
PEREIRA, F. Tecnologia ARM: Microcontroladores de 32 bits. 1. ed. São Paulo, SP: Érica,
2007.
SOUZA, D. J. Desbravando o PIC: ampliado e atualizado para PIC 16F628A. 12. ed. São
Paulo: Érica, 2007.
TOCCI, R. J.; WIDNER, N. S. Sistemas Digitais. Princípios e Aplicações. 11ª Edição, Editora
Pearson, 2011.
Bibliografia Complementar:
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7o Período
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IRWIN, J. David. Análise Básica de Circuitos Para Engenharia, Edição 7. Livros Técnicos
Científicos – 2003.
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8o Período
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Bibliografia Complementar:
FRANKLIN, Gene. Sistemas de Controle para Engenharia. 6. Ed. Bookman, 2013
DORF R. C.; BISHOP R. H.; Sistemas de Controle Modernos, Addison Wesley, 2010.
OPPENHEIN, A. V.; SCHAFER, R. W.; BUCK, J. R. Discrete-Time Signal Processing. 2
Ed. Prentice Hall, 1999.
KUO, B. C., Digital Control Systems. Oxford University Press, 1995.
OGATA, K. Engenharia de Controle Moderno, 5ª Ed., Pearson, 2010.
59 de 121
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9o Período
Bibliografia Básica:
KINDERMANN, G.: Proteção de Sistemas Elétricos de Potência –volume 1. 2ª. ed.,
Edição do autor, 2008.
KINDERMANN, G.: Proteção de Sistemas Elétricos de Potência –volume 2. 2ª. ed.,
Edição do autor, 2008.
ANDERSON, Paul M. Power System Protection. New York, Ny., US: Wiley-Interscience,
c1999.
Bibliografia Complementar:
KINDERMANN, G.: Proteção de Sistemas Elétricos de Potência –volume 3. 2ª. ed.,
Edição do autor, 2008.
COURY, DenisVinicius; OLESKOVICZ, Mario; GIOVANINI, Renan. Proteção Digital de
Sistemas Elétricos de Potência: dos relés eletromecânicos aos microprocessados
inteligentes. 1ª edição. Editora EDUSP. ISBN-10: 85-852-0578-4.
PHADKE, Arun G.; THORP, James S. Computer Relaying for Power Systems. 2ª edição.
Editora Wiley-IEEE Press. 2009.
MAMEDE FILHO, João. Proteção de Sistemas Elétricos de Potência. 1ª edição. Editora
LTC. 2008.
MIGUEL, Pablo Mourente. Introdução à Simulação de Relés de Proteção Usando a
Linguagem “Models” do ATP. 1ª edição. Editora Ciência moderna. 2011.
61 de 121
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2008.
BESANKO, David; BRAEUTIGAM, Ronald R. Microeconomia: Uma Abordagem
Completa. São Paulo: LTC, 2004.
10o Período
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Bibliografia Básica:
LOPEZ, Ricardo Aldabó. Qualidade na Energia Elétrica. 2a edição. Editora Artliber, 2013
FUCKS, Ewald. Power Quality in Power Systems and Electrical Machines. 1ª edição.
Editora Academic Press. 2008.
MARTINHO, Edson. Distúrbios de Energia Elétrica. 2ª edição. Editora Érica. 2009.
Bibliografia Complementar:
KAGAN, Nelson; ROBBA, Ernesto João. Estimação de Indicadores de Qualidade da
Energia Elétrica. 1ª edição. Editora Edgard Blucher. 2009.
SANTOSO, Surya. et. al. Electrical Power Systems Quality. 2ª edição. Editora McGraw-
Hill Professional. 2002.
BOLLEN, Math H. Understanding power Quality Problems: Voltage Sags and
interruptions. 1ª edição. Editora Wiley-IEE Press. 1999.
GREENWOOD, A. Eletrical Transients in Power Systems. J. Wiley & Sons. 2nd edition,
New York. 1999. USA.
ARRILAGA, J. at al.: Power System Harmonic Analysis - John Wiley&Sons, London 1997.
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Ementa:
Introdução aos sistemas de distribuição; operação de sistemas de distribuição; planejamento
de sistemas de distribuição; normas; proteção dos sistemas de distribuição; perdas em
sistemas de distribuição; análise econômica; aplicação de banco de capacitores; cálculo da
queda de tensão; regulação de tensão; fluxo de potência em redes de distribuição;
representação de cargas especiais; qualidade de energia elétrica; geração distribuída em
sistemas de distribuição.
Bibliografia Básica:
KAGAN, Nelson; OLIVEIRA, Carlos C. B.; ROBBA, Ernesto J. Introdução aos sistemas de
distribuição de energia elétrica. 2. ed. São Paulo, SP: Blucher, 2010.
KERSTING, William H. Distribution System Modeling and Analysis. CRC PRESS, 2006.
SHORT, Thomas A. Electric Power Distribution Equipment and Systems. CRC PRESS,
2006.
Bibliografia Complementar:
ANDERSON, P. M. Power system control and stability. 2. ed. New York, US: IEEE,
c2003.
ARRILLAGA, J.; WATSON, N. R.; CHEN, S. Power system quality assessment. 2nd ed.
Chichester: J. Wiley, c2000.
GRIGSBY, Leonard L ed. Electric power generation, transmission, and distribution.
2nd. ed. New York, US: CRC Press, 2007. Xiii.
KUNDUR, Prabha. Power system stability and control. New York, US: McGraw-Hill,
1993.
MONTICELLI, Alcir José; GARCIA, Ariovaldo. Introdução a sistemas de energia
elétrica. Campinas, SP: UNICAMP, c2003.
Bibliografia Básica:
GROOVER, M. P. Automação Industrial e Sistemas de Manufatura. 3ª Edição, Editora
Pearson. ISBN 8576058715, 2011.
PRUDENTE, F. Automação Industrial PLC: Teoria e Aplicações. 2ª Edição, Editora LTC,
ISBN 9788521606147, 2011.
JOHN, K. TiegelKamp, M. H.IEC 61131-3: Programming Industrial Automation Systems:
Concepts and Programming Languages, Requirements for Programming Systems,
Decision-Making Aids. Editora Springer, ISBN 9783642120152, 2010.
Bibliografia Complementar:
PRUDENTE, F. Automação Industrial PLC: Programação e Instalação. 1ª Edição,
Editora LTC, ISBN 9788521617037, 2010.
MORAES, C. C. e Castrucci, P. L. Engenharia de Automação Industrial. 2ª Edição.
69 de 121
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Bibliografia Complementar:
COMER, D. E.; STEVENS, D. L. Interligação em rede com TCP/IP. Rio de Janeiro:
Campus, 1998-1999.
SOARES, L. F. G.; LEMOS, G.; COLCHER, S. Redes de computadores: das LANs, MANs
e WANs às redes ATM. 6. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1995.
DERFLER, F. J.; FREED, L. Tudo sobre cabeamento de redes. Rio de Janeiro: Ed.
Campus, 1994.
MORAES, C. C.; CASTRUCCI, P. L. Engenharia de automação industrial. 2.ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2007.
KUROSE, J. F. Redes de computadores e a internet: uma abordagem top-down. 5. ed.
São Paulo, SP: Pearson Addison-Wesley, 2010.
71 de 121
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Books, 2003.
OLIVEIRA, André Schneider. Sistemas embarcados: hardware e firmware na prática.
São Paulo: Ed. Érica, 2006. .
TAUB, Herbert. Circuitos digitais e microprocessadores. São Paulo: McGrall-Hill, 1984.
75 de 121
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Bibliografia Complementar:
BURNS, Alan. Real-Time Systems and Programming Languages, 4th ed. Addison
Wesley, 2004.
CHENG, Albert M. K.. Real-Time Systems: Scheduling, Analysis, and Verification.
Wiley, 2002.
DOUGLASS, Bruce Powel. Real-Time Agility: The Harmony/ESW Method for
Real-Time and Embedded Systems Development. Addison-Wesley Professional, 2009.
KOPETZ, Hermann. Real-Time Systems: Design Principles for Distributed Embedded
Applications, 2nd ed. Springer, 2011.
LI, Qing; YAO, Caroline. Real-Time Concepts for Embedded Systems. CMP Books, 2003.
SIEWERT, Sam. Real-Time Embedded Components and Systems. Charles River Media,
2006.
77 de 121
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2009.
FELIPE, T. A. Libras em contexto. Brasília. MEC/SEESP No 7, 2007.
DAMÁZIO, M. F. M. (Org.). Língua de sinais brasileira no contexto do ensino superior:
Termos técnicos científicos. Uberlândia/MG: Editora Graça Hebrom. 2005.
CAPOVILLA, F. C., RAPHAEL, W. D. Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira: O
Mundo do Surdo em Libras. São Paulo: Edusp, Imprensa Oficial do Estado de São Paulo;
2004 a. v.1.
QUADROS, Ronice Muller de; KARNOOP, Lodenir Becker. Língua de Sinais
Brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.3.
79 de 121
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Bolsas BIC/BITI/BIC-AF/CNPq
Atendendo às demandas apresentadas pela Proppi foram concedidas pelo CNPq ao
IFNMG, em 2016, uma cota de 10 (dez) bolsas BIC (Bolsas de Iniciação Científica), 2
(duas) bolsas BITI (Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação) e
1 (uma) bolsa do BIC-AF (Bolsas de Iniciação Científica – Ações Afirmativas).
Bolsas BIC-EM/CNPq
Atualmente o IFNMG possui uma cota de 50 bolsas do PIBIC-EM (Programa de
Bolsas de Iniciação Científica para o Ensino Médio) concedidas pelo CNPq. As bolsas BIC-
EM são equivalentes às bolsas BIC-Jr, ou seja, são destinadas aos acadêmicos dos cursos
médio e/ou técnico.
88 de 121
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8.3 Frequência
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Regime de
Item Professor Formação
Trabalho
Graduação: Ciência da Computação
Alberto Alexandre Pós-graduação:
1 DE
Assis Miranda Mestrado em Ciência da Computação
Doutorado em Ciência da Computação
Graduação: Engenharia Eletrônica e de
Telecomunicação
2 Alberto da Silva DE
Pós-graduação:
Mestrado em Ciências Técnicas Nucleares
Graduação: Engenharia Elétrica
Pós-graduação:
3 Antônio Augusto Especialização em Docência do Ensino DE
Martins dos Santos Superior
Mestrado em Ensino de Ciências e
Matemática
Graduação: Licenciatura em Letras/Espanhol
Bárbara Caroline
Pós-graduação:
4 de Oliveira DE
Especialização em Linguística Aplicada
Mestrado em Linguística Aplicada
Graduação: Arquitetura e Urbanismo
Cabriella Novello Pós-graduação:
5 DE
de Andrade Especialista em Gestão Educacional
Mestre em Sociologia Politica
Graduação: Química
Cristina Jardim
6 Pós-graduação: DE
Rodrigues
Mestre em Físico - Química
Graduação: Engenharia Elétrica
Douglas Angelo Pós-graduação:
7 DE
Teixeira Mestrado em Engenharia Elétrica
Doutorado em Engenharia Elétrica
Graduação: Engenharia Elétrica
Pós-graduação:
Filipe de Nassau e
8 Mestrado em Engenharia Elétrica DE
Braga
Doutorado em Engenharia Elétrica
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Cargo
Item Servidor Formação
Administrativo
1 Alana Mendes da Silva Serviço Social Assistente Social
Especialização Gestão em
Administração Empresarial e
2 Aline Fonseca Mota Administradora
Gestão de Pessoas em Gestão
da Informação
Amanda Chaves
3 Moreira Psicologia Psicóloga
Cangussu
Anderson Santana de Especialização em Educação de
4 Pedagogo
Souza Jovens e Adultos
Analista de
André Vinícius Mestrado em Gestão de
5 Tecnologia da
Gonçalves Instituições Educacionais
Informação
Andréa Pereira Especialização em Linguística
Assistente em
6 Guimarães Aplicada ao Ensino de
Administração
Gonçalves Português
Antônio Geraldo de Técnico de
7 Licenciatura em Matemática
Oliveira Laboratório
Audrey Handyara Mestrado em Ciência da
8 Nutricionista
Bicalho Nutrição
Brigida Thays Garcia Especialista em Fundamentos Assistente de
9
Ferreira da Educação e Didática Acadêmico
Bruno Rafael Gomes de Técnico de
10 Técnico em Eletrotécnica
Carvalho Laboratório
Carlos Alexandre de Mestrado em Sociologia Bibliotecário-
11
Oliveira Política Documentarista
Cleidilson Almeida Auxiliar de
12 Graduação em Administração
Soares Biblioteca
Técnica em
Cleis Rebouças de Especialização em Orientação
13 Assuntos
Almeida Cruz Educacional
Educacionais
Especialização em Computação
Técnico em
Danilo Teixeira dos com Ênfase em Segurança da
14 Tecnologia da
Santos Informação em Redes de
Informação
Computadores
15 Diego Braga Almeida Mestrado em História Auxiliar de
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Biblioteca
Assistente em
16 Élica Correia Santos Ensino Médio
Administração
Especialista em Administração
Assistente em
17 Flávia Almeida Dinis Empresarial e Gestão de
Administração
Pessoas
Francinara Pereira
18 Medicina Médica
Lopes
Giancarlos Nascimento Especialização em docência do Assistente de
19
Rodrigues Ensino Superior Acadêmicos
Hérika Maria Silveira Mestre em Ensino de Ciências e
20 Odontóloga
Ruas Matemática
Técnico em
21 Hermílio Daniel Prates Técnico em Informática Tecnologia da
Informação
Hugo Leonardo Souza Especialização em Assistente em
22
Pinto Administração Pública Administração
Graduação em Gestão de Auxiliar em
23 Ivânia Gonçalves Dias
Recursos Humanos Administração
Técnico em
João Soares de Oliveira Especialização em Educação de
24 Assuntos
Júnior Jovens e Adultos
Educacionais
Josy Vieira Brandão Especialista em Coordenação Assistente de
25
Pedagógica e Planejamento Acadêmicos
Especialização em Gestão em
Assistente em
26 Keilla Silva Ferraresi Administração e Gestão em
Administração
Pessoas
Lucineia Rodrigues Auxiliar em
27 Ensino Médio
Durães Administração
Luiz Antônio Dumont Especialização em Assistente em
28
Júnior Administração Empresarial Administração
Manoel do Nascimento Especialização em Gestão Assistente em
29
Pereira dos Santos Pública Administração
Marcus Vinícius Especialização em Gestão
30 Contador
Guedes da Mota Municipal
Maria das Dores de Especialista em Docência do
31 Pedagoga
Freitas Soares Ensino Superior
Maria Fabrícia Especialização em Supervisão e Assistente em
32
Alves Mota Inspeção Escolar Administração
33 Maria Neiva Dias Especialização em Assistente em
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13 INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS
13.1 Ambientes disponíveis no Campus
O IFNMG - Campus Montes Claros conta hoje com a infraestrutura apresentada
na Tabela 7.
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Tabela 9: Descrição das áreas de conhecimento, além dos equipamentos e dispositivos que
compõe os laboratórios móveis.
LABORATÓRIO: ELETRÔNICA APLICADA
Áreas do Conhecimento: Circuitos Lógicos, eletrônica Analógica e digital, eletrônica de
Potência
Equipamentos e dispositivos instalados
2 Osciloscópio Digital de 100MHz; 5 Fontes de Alimentação dc Simétrica; 5 Geradores de
funções digital de bancada; Fonte de alimentação 0-30V 3A; Fonte digital regulável; 20
placas de protoboard; 2 Conjuntos com chaves de fenda, alicates de bico e de corte para
utilização nas práticas. Solda de fio de estanho 1mm carretel com 500g; Diversos conjuntos
de circuitos integrados, capacitors, transistors, diodos, resistors, indutores, amplificadores
operacionais, tiristores e potenciômetros; Inversor de freqüência para acionamento de motor
de indução trifásico de 0,5cv; Motor de indução trifásico de 0,5 cv, seis pontas; Relé 12V
CC; Transformador 127/12+12V Varivolt monofásico 0~240V AC 1kVA; 3 Chaves de duas
posições.
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DC-1A; Amperímetro analógico DC-2 A; Capacitor eletrolítico 10µF X 400 VA; Capacitor
eletrolítico 20UF X 400V; Chave simples (liga / desliga); Gerador de Van de graaff;
Miliamperímetro zero central 0-100mA; 2 Multímetro digital 600V (AC/DC) - 20 A; 2
Resistores com 1m de comprimento; Potenciômetro linear 10KΩ e potenciômetro logaritmo
10KΩ; 3 x Reostato de 0-200Ω, I máx 1 A, 200W; Resistor de fio 100Ω, 100W; Resistor de
fio 150 OΩ, 100W; Resistor de fio 200 Ω, 100W; Transformador didático desmontável;
Voltímetro AC 150V; Voltímetro AC 300V; Voltímetro DC 30V; Voltímetro de zero central
10 V; 2 Watímetro 0-500W, 220 V, 2 A; Varivolt monofásico 0~240V AC 1kVA; Kit
completo para fundamentos de Eletromagnetismo.
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expansão). Conjunto com com 8 chaves tipo botão miniatura, compatível com os bornes de
entrada do controlador, com trava mecânica para os estados atuados e desatuados. 2 x
Eletroválvulas pneumáticas para acionamento de cilindros de dupla ação. 2 x |Conjunto com
três lâmpadas miniatura nas cores vermelha, amarela e verde, dispostas de forma a
representar um semáforo de vias urbanas, cujos terminais estejam disponibilizados no
modulo; Inversor trifásico para motor de indução 0,5cv acompanhado de interface de
programação e operação, alimentação de entrada em 220V CA. Chave decimal codificada em
binário rotativa; Sinalizador sonoro simples com alimentação de 24VCC.
LABORATÓRIO: INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
Área do Conhecimento: Instalações Elétricas
Módulo para prática de instalações elétricas embutidas, construído em estrutura tubular em
aço e MDF (1500x2000x600mm) com quatro rodas e travamento, com os seguintes
componentes embutidos. – Caixa plástica para medidor bifásico, - Medidor de energia
bifásico, - Disjuntor bipolar 63 A, - Haste de terra copperweld 5/8, - Quadro e PVC de
embutir com linhas para 24 disjuntores com barramento de terra e neutro, - Disjuntor bipolar
curva C 63A, - Três disjuntores bipolar C 32 A, - Disjuntor mono C 15 A, - Quatro disjuntor
mono C 20 A, Três disjuntores mono C 32 A, - DR 63A, 30mA, Dois DPS de fase, - DPS de
Neutro.- Três plafonier com soquete de porcelana, - Arandela, lâmpadas, - Quatro tomadas
com formas diferentes, - Conjunto de tomadas com quatro unidades, - Conjunto de
interruptor com uma tecla simples e duas paralelas, - Conjunto de interruptor com duas teclas
paralelas, interruptor intermediário, - fio 4mm2, 2,5mm2, 1,5mm2, 10mm2 – Sete metros de
cabo 4x4mm2 com pino banana; Interruptor de uma tela simples; Interruptor de 2 teclas
simples no mesmo espelho; Interruptor de 3 teclas simples no mesmo espelho; 2 Interruptor
de 1 tecla simples + tomada 2p+t+universal 10A padrão brasileiro, NBR 14136; 2
Interruptores paralelos de 1 tecla um em cada espelho; 2 Interruptores paralelos de 2 teclas
dois em cada espelho; 2 Interruptores paralelos bipolar de 1 tecla um em cada espelho; 2
Interruptores intermediários um em cada espelho. Interruptor simples com módulo com luz +
2 interruptores paralelos; Interruptor bipolar com módulo bipolar simples. 2 Interruptor
bipolar com dois módulos bipolar simples no mesmo espelho. 2 Tomadas (duas)
2p+t+universal no mesmo espelho padrão brasileiro. 2 Tomadas (duas) 2p+t+universal; 2
Tomadas 2p+t+universal; 2 x Tomadas 2p+t+universal tipo módulo com bloqueio de tensão
220V um em cada espelho. Tomada 2p+t+universal à prova de umidade. Tomadas 2p+t tipo
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Além dos laboratórios móveis, está em construção um novo prédio que acomodará
os laboratórios específicos para o curso de Engenharia Elétrica. Serão construídos seis
laboratórios, conforme Tabela 10, com área de 80,1 m2. A Figura 1 apresenta a disposição das
bancadas em cada um dos laboratórios.
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13.3 Biblioteca
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15 CASOS OMISSOS
Os casos não previstos por este Projeto Pedagógico, e que não se apresentem
explícitos nas Normas e decisões vigentes no Campus até a presente data, serão resolvidos
em reunião pela Coordenação Ensino, Coordenação, Colegiado e Núcleo Docente
Estruturante do curso de Engenharia Elétrica do Campus Montes Claros, à luz da legislação
vigente e das especificidades que caracterizam o presente curso.
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16 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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ANEXOS
MODELO DE PLANO DE ESTÁGIO
( ) obrigatório ( ) não-obrigatório
Dados do Seguro Contra Acidentes Pessoais
Apólice nº: ______________________________
Seguradora: ______________________________________________________________________________________________
Dados do Estágio
Setor/Unidade: ____________________________________________________________________________________________
Nome do Supervisor (empresa/instituição): _____________________________________________________________________
Habilitação Profissional do Supervisor: _________________________________________________________________________
Nome do Professor Orientador (IF Norte MG – Campus Montes Claros): _____________________________________________
________________________________________________________________________________________________________
Data Prevista para Início do Estágio: ____/____/________ Data Prevista para o Término do Estágio: ____/____/________
Jornada de Estágio: __________h às __________h e das __________h às __________h, totalizando __________h semanais.
Atividades principais a serem desenvolvidas:
_________________________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
OBS: Após parecer do Coordenador do Curso, procure a DEX Campus ou órgão equivalente para efetivar a sua matrícula de
Estágio.
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Nome: Nome:
Estagiário Professor(a) Orientador(a) – IF Norte MG.
Campus Montes Claros
Nome: Nome:
Supervisor do Estágio Entidade Concedente de Coordenador do Curso ou Coordenador de Estágio
Estágio
MODELO DE RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO
Instituto Federal do Norte de Minas Gerais – IFNMG
IFNMG – Campus Montes Claros
Curso de Engenharia Eletrica
Nome do Acadêmico
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Montes Claros
Minas Gerais – Brasil
ANO
Instituto Federal do Norte de Minas Gerais – IFNMG
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Curso de Engenharia Eletrica
Nome do Acadêmico
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Montes Claros
Minas Gerais – Brasil
ANO
Folha de Assinaturas
______________________________________
(Nome do Professor Orientador de Estágio)
Professor Orientador
______________________________________
(Nome do supervisor do estágio na empresa)
Supervisor de estágio
_____________________________________
(Nome do Coordenador do Curso)
Coordenador do Curso ou Coordenador de Estágio
Ciente:
_____________________________________
Nome do discente
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO......................................................................................... 01
2. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS............................................................ X
2.1. xxxxxxxxxxxxxxxxxx....................................................................... X
2.2. xxxxxxxxxxxxxxxxxx....................................................................... X
3. CONCLUSÃO.......................................................................................... X
4. REFERÊNCIAS........................................................................................ X
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1. INTRODUÇÃO
2. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
3. CONCLUSÃO
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
4. REFERÊNCIAS
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Email: douglas.teixeira@ifnmg.edu.br
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