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MINISTERIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA


INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS
CAMPUS MONTES CLAROS

PROJETO PEDAGÓGICO
CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA

Montes Claros – MG
2017
MINISTERIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS
CAMPUS MONTES CLAROS

Presidente da República
MICHEL MIGUEL ELIAS TEMER LULIA

Ministro da Educação
JOSÉ MENDONÇA BEZERRA FILHO

Secretária de Educação Profissional e Tecnológica


ELINE NEVES BRAGA NASCIMENTO

Reitor
JOSÉ RICARDO MARTINS DA SILVA

Pró-Reitor de Administração e Planejamento


EDMILSON TADEU CASSANI

Pró-Reitor de Desenvolvimento Institucional


ALISSON MAGALHÃES CASTRO

Pró-Reitor de Ensino
RICARDO MAGALHÃES DIAS CARDOSO

Diretor de Ensino
WALLAS SILQUEIRA JARDIM

Pró-Reitora de Extensão
MARIA ARACI MAGALHÃES

Pró-Reitor de Pesquisa, Inovação Tecnológica e Pós-Graduação


ROGÉRIO MENDES MURTA

Diretor Geral – Campus Montes Claros


RENATO AFONSO COTA SILVA

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EQUIPE TÉCNICO-PEDAGÓGICA DO DEPARTAMENTO DE ENSINO SUPERIOR


DA PRÓ-REITORIA DE ENSINO

Diretor do Departamento de Ensino Superior


ROBERTO MARQUES SILVA

Pedagoga
ANTÔNIA ANGÉLICA MENDES DO NASCIMENTO

Técnica em Assuntos Educacionais


DANIELA FERNANDES GOMES

Pedagoga
PAULA FRANCISCA DA SILVA

Técnica em Assuntos Educacionais


ROBERTA CARDOSO SILVA

EQUIPE ORGANIZADORA
Alberto da Silva – Docente
Anderson Santana de Souza – Pedagogo
Antônio Augusto Martins dos Santos – Docente
Bruno Rafael Gomes de Carvalho – Técnico em Eletrotécnica
Cleis Rebouças de Almeida Cruz – Técnica em Assuntos Educacionais
Douglas Angelo Teixeira – Docente
Filipe de Nassau e Braga – Docente
José Ramos Alves Barroso – Docente
Leandro Almeida Vasconcelos – Docente
Luciana Gusmão de Souza Narciso – Diretora de Ensino
Marcos Aurélio Duarte Carvalho – Docente
Maria das Dores Freitas Soares - Pedagoga
Neila Gualberto Leite – Docente
Paulo Henrique Pimentel Veloso – Docente
Sebastião Rodrigues de Aguiar Filho – Docente

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NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA


Alberto da Silva – Membro
Antônio Augusto Martins dos Santos – Membro
Douglas Angelo Teixeira – Presidente
Filipe de Nassau e Braga – Membro
Marcos Aurélio Duarte Carvalho – Membro
Neila Gualberto Leite – Membro
Sebastião Rodrigues de Aguiar Filho – Membro

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ÍNDICE
1 APRESENTAÇÃO ...................................................................................................................................... 7

1.1 APRESENTAÇÃO GERAL .......................................................................................................................... 7


1.2 APRESENTAÇÃO DO CAMPUS .................................................................................................................. 9

2 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ...........................................................................................................12

2.1 DENOMINAÇÃO DO CURSO ................................................................................................................... 12


2.2 CARGA HORÁRIA TOTAL ...................................................................................................................... 12
2.3 MODALIDADE ....................................................................................................................................... 12
2.4 TIPO ...................................................................................................................................................... 12
2.5 ANO DE IMPLANTAÇÃO ......................................................................................................................... 12
2.6 HABILITAÇÃO ....................................................................................................................................... 12
2.7 TURNO DE OFERTA ............................................................................................................................... 12
2.8 REGIME ACADÊMICO ............................................................................................................................ 12
2.9 FORMA DE INGRESSO ............................................................................................................................ 12
2.10 NÚMERO DE VAGAS OFERECIDAS ......................................................................................................... 12
2.11 PERIODICIDADE DE OFERTA.................................................................................................................. 12
2.12 REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO ....................................................................................................... 12
2.13 DURAÇÃO DO CURSO ............................................................................................................................ 12
2.14 PRAZO PARA INTEGRALIZAÇÃO ............................................................................................................ 13
2.15 LOCAL DE OFERTA ............................................................................................................................... 13

3 JUSTIFICATIVA..................................................................................................................................14

4 OBJETIVOS ...............................................................................................................................................15

4.1 OBJETIVO GERAL ......................................................................................................................................... 15


4.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS .............................................................................................................................. 15

5 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DOS EGRESSOS ............................................................16

6 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ............................................................................................................18

6.1 ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS ................................................................................................................. 18


6.2 ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO .......................................................................................................... 22
6.2.1 Núcleo Básico ...................................................................................................................................... 24
6.2.2 Núcleo Profissionalizante .................................................................................................................... 25
6.2.3 Núcleo Profissionalizante Específico .................................................................................................. 26
6.2.4 Matriz curricular do curso de Engenharia Elétrica ............................................................................ 27
6.2.5 Equivalência de disciplinas entre as matrizes curriculares de outros cursos ..................................... 30
6.2.6 Representação gráfica da formação do curso de Engenharia Elétrica ............................................... 31
6.2.7 Ementário por disciplina ..................................................................................................................... 32
6.2.8 Disciplinas optativas ........................................................................................................................... 64
6.3 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ..................................................................................................... 79
6.4 ATIVIDADES COMPLEMENTARES .................................................................................................................. 82
6.5 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ......................................................................................................... 84
6.6 INICIAÇÃO CIENTÍFICA ................................................................................................................................. 88
6.7 PRÁTICA PROFISSIONAL ............................................................................................................................... 89

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6.8 APOIO AO DISCENTE .................................................................................................................................... 90

7 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO: DE DISCIPLINAS E CONHECIMENTOS E


EXPERIÊNCIAS ANTERIORES .................................................................................................................93

8 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO APLICADOS AOS ACADÊMICOS DO CURSO .................................94

8.1 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ................................................................................................................. 94


8.2 PROMOÇÃO E REPROVAÇÃO......................................................................................................................... 95
8.3 FREQUÊNCIA ................................................................................................................................................ 95

9 MECANISMOS DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO ............................................................................96


10 GESTÃO ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA DO CURSO: COORDENAÇÃO DO CURSO,
COLEGIADO DE CURSO E NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE ...................................................98

11 PERFIL DO CORPO DOCENTE ENVOLVIDO NO CURSO ...............................................................99

12 CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO .............................................................................................101

13 INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS ..................................................................................................104

13.1 AMBIENTES DISPONÍVEIS NO CAMPUS ...................................................................................................... 104


13.2 INFRAESTRUTURA DE LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS DO CURSO ............................................................... 105
13.3 BIBLIOTECA ............................................................................................................................................. 110

14 DIPLOMA A SER EXPEDIDO .............................................................................................................111

15 CASOS OMISSOS .................................................................................................................................112

16 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ...................................................................................................113

ANEXOS......................................................................................................................................................115

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1 APRESENTAÇÃO
1.1 Apresentação Geral
Em 29 de dezembro de 2008, com a sanção da Lei Federal nº 11.892, que cria no
Brasil 38 Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, através da junção de Escolas
Técnicas Federais, Cefets, Escolas Agrotécnicas e Escolas vinculadas a Universidades, o
Instituto Federal do Norte de Minas Gerais surge com a relevante missão de promover uma
educação pública de excelência por meio da junção indissociável entre ensino, pesquisa e
extensão, interagindo pessoas, conhecimento e tecnologia, visando proporcionar a ampliação
do desenvolvimento técnico e tecnológico da região norte mineira.
O Instituto Federal do Norte de Minas Gerais (IFNMG) é uma instituição de
educação superior, básica e profissional, pluricurricular, multicampi e descentralizada,
especializada na oferta de educação profissional e tecnológica nas diferentes modalidades de
ensino, com base na conjugação de conhecimentos técnicos e tecnológicos com sua prática
pedagógica. Sua área de abrangência é constituída por 126 municípios distribuídos em 03
mesorregiões (Norte de Minas, parte do Noroeste e parte do Jequitinhonha), ocupando uma
área total de 184.557,80 km². A população total é de 2.162.926 habitantes, segundo o Censo
Demográfico de 2010 (BRASIL, IBGE, 2010). Neste contexto, o IFNMG agrega os 11 campi:
Almenara, Araçuai, Arinos, Diamantina, Janaúba, Januária, Montes Claros, Pirapora,
Porteirinha, Salinas e Teófilo Otoni e dois centros de referências, o Centro de Referência em
Formação e Educação à Distância e o Centro de Referência de Corinto.
O IFNMG implantou o Campus Montes Claros, sob autorização do Ministério da
Educação, por meio da Portaria nº 1.366 em 06 de dezembro de 2010. A partir de então,
iniciaram-se os Cursos Técnicos Concomitantes/Subsequentes em Eletrotécnica, Segurança
do Trabalho e Informática, funcionando em imóveis de terceiros, conforme convênios
firmados com duas instituições montesclarenses, sendo a primeira a Fundação Irmã Dulce de
Montes Claros (MG) e a segunda a Secretaria Municipal de Educação de Montes Claros. Em
março de 2012, as suas atividades passaram a ser desenvolvidas em sede própria, localizada
na Rua Dois, 300, bairro Village do Lago I, Montes Claros, MG e iniciou-se a oferta de
Cursos Técnicos Integrados ao Ensino Médio (Informática e Química) e do Curso Superior
em Engenharia Química, além de continuar a oferta dos cursos Técnicos
Concomitantes/Subsequentes em Eletrotécnica, Segurança do Trabalho e Informática. Em

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2012, começaram a serem ofertados também cursos pactuados com a Secretaria Estadual de
Educação (Eletrotécnica) e com a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social
(Formação Inicial e Continuada: Cuidador de Idosos, Promotor de Vendas e Operador de
Computador), via PRONATEC, e os cursos de Administração e Serviços Públicos, na
modalidade de Educação à Distância, oferecidos em parceria com o Instituto Federal do
Paraná.
A oferta do curso superior em Engenharia Elétrica está prevista no PDI do
IFNMG 2014-2018, para o Campus Montes Claros. No primeiro semestre de 2014, a equipe
de docentes da área de Engenharia Elétrica, com membros do núcleo pedagógico, iniciaram as
discussões sobre essa oferta. Dessa forma, iniciou-se a construção da Proposta Pedagógica do
curso considerando a seguinte legislação consultada:
 Lei n° 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da
Educação Nacional (LDB).
 Decreto Casa Civil n° 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei nº
10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o
art. 18 da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000.
 Lei n° 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de
estudantes.
 Parecer CNE/CES n° 1362, de 12 de dezembro de 2001. Diretrizes
Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Engenharia.
 Resolução CNE/CES n° 11, de 11 de março de 2002. Institui as Diretrizes
Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Engenharia.
 Parecer CNE/CES n° 67, de 11 de março de 2003. Referencial para Diretrizes
Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação.
 Resolução CONFEA (Conselho Federal de Engenharia e Agronomia) n° 1002,
26 de setembro de 2002. Adota o Código de Ética profissional da Engenharia, da Arquitetura,
da Agronomia, da Geologia, da Geografia e a da Meteorologia e dá outras providências.
 Resolução CONFEA n° 1010, de 22 de agosto de 2005. Dispõe sobre
Regulamentação de Títulos Profissionais, Atividades, Competências e caracterização do
Âmbito de Atuação dos Profissionais inseridos no Sistema CONFEA/CREA, para efeito de
fiscalização do exercício profissional.

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 Resolução CNE/CES n° 2/2007, de 18 de Junho de 2007. Dispõe sobre Carga


Horária Mínima e Procedimentos de Integralização e Duração de Cursos de Graduação,
Bacharelados, na Modalidade Presencial.
 Lei nº 13.425, de 30 de março de 2017, que estabelece diretrizes gerais sobre
medidas de prevenção e combate a incêndio e a desastres em estabelecimentos, edificações e
áreas de reunião de público; altera as Leis nº 8.078, de 11 de setembro de 1990, e 10.406, de
10 de janeiro de 2002 – Código Civil; e dá outras providências.
 Resolução CNE/CP Nº 1, de 17 de junho de 2004 (Institui Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de
História e Cultura Afro-Brasileira e Africana).
 Resolução Nº 1, de 30 de maio 2012 (Estabelece Diretrizes Nacionais para a
Educação em Direitos Humanos).
 O documento do MEC-SETEC “Princípios Norteadores das Engenharias nos
Institutos Federais” - de abril de 2009.
A proposta pedagógica contempla a realidade vivenciada pelo Campus quanto à
adequação curricular, realidade cultural e social e pretende atender aos interesses e anseios da
sociedade montesclarense quanto à qualificação profissional, promovendo, de forma
articulada, o ensino, a pesquisa e a extensão. Considera, ainda, a verticalização, conforme o
inciso III do artigo 6o da Lei Federal nº 11.892, que, no seu caput, estabelece como finalidade
e característica dos Institutos Federais: “promover a integração e a verticalização da educação
básica à educação profissional e educação superior, otimizando a infraestrutura física, os
quadros de pessoal e os recursos de gestão”.
Diante do exposto, neste projeto, buscando atender aos arranjos produtivos locais
e ao perfil institucional projetado para o Campus Montes Claros, no que diz respeito à oferta
de cursos, apresentamos as diretrizes que orientarão o Curso de Bacharelado em Engenharia
Elétrica, bem como a estrutura física e recursos humanos necessários para o seu
desenvolvimento, entendendo que o presente documento está passível de ser reajustado e
aprimorado sempre que se fizer necessário.

1.2 Apresentação do Campus


A cidade de Montes Claros, situada no Norte de Minas Gerais, possui 361.915
habitantes (BRASIL, IBGE, 2010) e é o principal centro urbano dessa região. Apresenta
características de uma metrópole regional, pois seu raio de influência atinge todo o norte de
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Minas Gerais e o sul da Bahia. Suas várias atividades industriais e um comércio movimentado
abastecem cerca de 150 cidades situadas na sua região de abrangência.
Nos últimos 30 anos, contando com um importante aparato de apoio institucional
à indústria (Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais – BDMG e Instituto de
Desenvolvimento Integrado de Minas Gerais - INDI), alicerçado em instrumentos tributários,
financeiros e creditícios - de incentivos e estímulos ao setor produtivo, Montes Claros
vivenciou um intenso processo de industrialização e diversificação de sua base produtiva,
anteriormente vocacionada à agropecuária.
No setor de prestação de serviços, são aproximadamente 3.450 pequenas, médias
e grandes empresas disponíveis no mercado. A construção civil deve gerar mais 10 mil
empregos em médio prazo, impulsionada por investimentos na construção de imóveis para
atender a todas as camadas da população.
Os números do setor industrial comprovam a vitalidade da economia de Montes
Claros. Segundo a conceituada consultoria Target Marketing, são 1.066 pequenas, médias e
grandes unidades industriais em atividade. Entre elas, quatro grandes fábricas do grupo têxtil
Coteminas; uma unidade da Lafarge, grupo francês líder mundial em materiais de construção;
uma fábrica de leite condensado, pertencente ao Grupo Nestlé; a multinacional Elster; a Vallé
Nordeste; a Novo Nordisk, farmacêutica dinamarquesa líder no mercado de insulina e a
Alpargatas, fábrica de calçados. A cidade destaca-se, também, por ser o segundo
entroncamento rodoviário nacional e por uma forte presença de universidades públicas e
diversas faculdades privadas que oferecem cursos em diversas áreas do conhecimento, o que
transformou o município, nos últimos anos, em um importante polo universitário que atrai
estudantes de várias partes do país.
Diante desse contexto, é crescente a demanda por profissionais capacitados que
possam atender a todos os setores da economia. Ciente de tal situação, o IFNMG buscou
identificar, por meio de Audiência Pública com os diversos setores da sociedade civil
organizada e população local, realizada no dia 15 de junho de 2009, no auditório do Colégio
Marista, em Montes Claros/MG, e com base nas características socioeconômicas e no perfil
industrial da região, as áreas de atuação profissional para as quais tal demanda é mais
iminente.
Dessa forma, foi verificada a necessidade de cursos superiores e cursos para a
formação técnica de nível médio voltados para o atendimento aos setores secundário e

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terciário da indústria. Assim, no seu plano de metas, o IFNMG - Campus Montes Claros
contempla prioritariamente, eixos tecnológicos tais como: Controle e Processos Industriais,
Infraestrutura, Segurança, Informação e Comunicação . Nessa perspectiva, ao iniciar as suas
atividades, em outubro de 2010, um dos cursos ofertados foi o de técnico em eletrotécnica, na
modalidade subsequente/concomitante.
Dando continuidade ao processo de ampliação e em conformidade com o
princípio da verticalização, o Campus Montes Claros propõe-se a implantar em 2018 o curso
de Bacharelado em Engenharia Elétrica.

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2 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
2.1 Denominação do Curso
Engenharia Elétrica

2.2 Carga Horária Total


3810h

2.3 Modalidade
Presencial

2.4 Tipo
Bacharelado

2.5 Ano de Implantação


2018

2.6 Habilitação
Engenheiro Eletricista

2.7 Turno de Oferta


Integral

2.8 Regime Acadêmico


Semestral

2.9 Forma de ingresso


Vestibular e SISU

2.10 Número de Vagas Oferecidas


40

2.11 Periodicidade de Oferta


Anual

2.12 Requisitos e Formas de Acesso


Ensino Médio Completo

2.13 Duração do Curso


5 anos

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2.14 Prazo para Integralização


Tempo mínimo de integralização: 5 anos e tempo máximo de integralização: 7,5 anos.

2.15 Local de Oferta


Campus Montes Claros, Rua Dois, nº 300, Bairro Village do Lago, Montes Claros – MG.

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3 JUSTIFICATIVA

A proposta de criação do curso de Engenharia Elétrica está pautada pela


compreensão da diversificação das áreas de atuação deste profissional em decorrência das
inovações tecnológicas. Devido ao desmembramento da formação geral em várias ênfases,
tais como: sistemas de energia, eletrônica, conversão de energia elétrica, controle e
automação, computação e telecomunicações a atuação deste profissional é bastante ampla.
Percebe-se assim, que existem diversas possibilidades do engenheiro eletricista inserir-se no
mercado de trabalho e contribuir com o desenvolvimento técnico-científico e social da região
na qual ele está inserido.
A cidade de Montes Claros está em acelerado processo de desenvolvimento
econômico e apresenta condições de infraestrutura e localização privilegiada. É cidade polo
da região norte de Minas Gerais, sede de grandes indústrias de renome nacional e centro
universitário em franco crescimento. A mesorregião do norte de Minas Gerais possui um
grande potencial para a instalação de sistemas fotovoltaicos para a geração de energia elétrica
e o engenheiro eletricista é indispensável para projetar, acompanhar, orientar no cumprimento
das normas técnicas aplicáveis e manter a estes empreendimentos funcionando com a
eficiência planejada. Além de diversas micro e mini usinas fotovoltaicas instaladas na cidade
de Montes Claros e região, na cidade de Pirapora/MG, já está em operação a maior usina
fotovoltaica da América Latina. Ao térmico da obra terá uma capacidade instalada de 400
MW, que poderá fornecer energia para 420.000 casas ao longo do ano.
O IFNMG - Campus Montes Claros, desde seu início, está voltado à formação de
mão de obra qualificada para o ramo industrial. A área elétrica se destaca inicialmente com a
oferta do curso técnico em eletrotécnica, partindo de uma demanda da população de Montes
Claros e região. Com o propósito de verticalização do ensino e conforme proposto no PDI
2014-2018, o Campus Montes Claros propõe-se a ofertar o curso de graduação em Engenharia
Elétrica, como forma de atender às expectativas e necessidades dos arranjos produtivos locais
e regionais.

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4 OBJETIVOS
4.1 Objetivo Geral
O Curso de Engenharia Elétrica tem por objetivo formar um profissional
generalista com habilitação na área elétrica, sólida formação básica, ética e social, além de ser
capaz de desenvolver o seu lado empreendedor e integrar os conhecimentos adquiridos.

4.2 Objetivos Específicos


 Formar um profissional que atenda às necessidades do mercado de trabalho
local, regional e nacional.
 Proporcionar ao graduando uma formação sólida em disciplinas nas áreas de
sistemas de potência, eletromagnetismo, máquinas e acionamentos elétricos, eletrônica
analógica e digital, eletricidade e instalações elétricas, e sistemas de controle e automação.
 Fornecer um embasamento científico que permita ao acadêmico dar
prosseguimento aos seus estudos em pós-graduação.
 Capacitar o graduado a trabalhar em sistemas industriais com uso intensivo de
equipamentos eletroeletrônicos.
 Proporcionar ao profissional formado a competência para atuar em
concessionárias de energia nos setores de geração, transmissão e distribuição; em empresas de
automação e controle, no mercado industrial e nos sistemas de automação predial.
 Atender à legislação profissional, habilitando o graduado a atuar em um amplo
espectro da Engenharia Elétrica, com atribuições condizentes com as Resoluções relativas a
atribuições profissionais do CONFEA.
 Ser um curso com forte embasamento técnico, mas ressaltando a formação na
área humana e na área de gestão.
 Permitir que o acadêmico participe de programas de mobilidade acadêmica e
intercâmbio.

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5 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DOS EGRESSOS

O mercado de trabalho exige que o engenheiro eletricista possua uma formação de


cunho generalista com sólida formação básica e humanista. Além disso, o profissional deve
ser capaz de adaptar-se às necessidades da sociedade e dos diversos setores, organismos e
entidades pelos quais perpassam a formação e o exercício profissional, ABENGE –
Associação Brasileira de Ensino em Engenharia. Assim, a estrutura curricular para o Curso de
Engenharia Elétrica foi construída de modo que o futuro egresso tenha o seguinte perfil
profissional:
 Formação sólida nas disciplinas básicas, garantindo que o profissional, depois
de formado, tenha facilidade de acompanhar a evolução tecnológica.
 Bom conhecimento na área de informática, ministrada já no início do curso,
para que possa ser utilizada como ferramenta em todas as disciplinas.
 Formação humanística para que o futuro profissional venha a ter um bom
desempenho no relacionamento humano no trabalho, tornando-se consciente de sua função
social e ambiental.
 Embasamento nos diversos conhecimentos que caracterizam o engenheiro
nesta especialidade, proporcionado pelas disciplinas obrigatórias e também uma boa formação
em algumas áreas de concentração, à sua escolha.
 Visão global e interdisciplinar proporcionada pelo trabalho final de curso, no
qual ele aplicará os conhecimentos adquiridos nas diversas disciplinas.
 Visão real de sua vida profissional, proporcionada pelo Estágio Curricular
Obrigatório com o mínimo de 180 horas.
 Bom desempenho nas aplicações práticas de sua vida profissional, resultante
das aulas de laboratório desenvolvidas durante o curso.
 Visão de excelência em todas as suas ações, resultante de um trabalho
desenvolvido em todas as disciplinas do curso.
 Capacidade de buscar solução de problemas, de ser criativo e inovador,
desenvolvida em sala de aula com importante participação do professor;
 Competência na comunicação oral e escrita, desenvolvida nas diversas
disciplinas do curso.

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 Ser capaz de buscar o aprofundamento de seus estudos de forma autônoma ou


em cursos de pós-graduação, possibilitando seu desenvolvimento e crescimento profissional.
Dessa forma, o egresso estará habilitado a desenvolver, com plenitude, as
atribuições regulamentadas pelo Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia.

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6 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
6.1 Orientações Metodológicas

O Bacharelado em Engenharia Elétrica do IFNMG – Campus Montes Claros


fundamenta-se nas Concepções e Diretrizes dos Institutos Federais (BRASIL, 2008), cujo
documento reconhece, dentre outros, o princípio de indissociabilidade entre ensino, pesquisa e
extensão. Estes três pilares estarão presentes no decorrer de toda prática educativa,
alicerçando as propostas metodológicas para que o processo de construção dos conhecimentos
dos acadêmicos esteja em sintonia com o perfil do egresso desejado.
A metodologia adotada é focada no estudante, visto como sujeito ativo e
participativo do processo de ensino e aprendizagem. Valoriza os questionamentos, as ideias e
as sugestões dos estudantes, de maneira a contribuir para que seu aprendizado esteja mais
perto de formar cidadãos conscientes e ativos.
Diversas atividades são desenvolvidas, por meio de aulas teóricas e práticas, para
que os estudantes pensem de forma integrada e sejam capazes de consolidar seu
conhecimento.
Nas aulas teóricas expositivas o conteúdo é apresentado estimulando discussões
entre os acadêmicos visando à construção de um raciocínio lógico sobre o assunto/tema
apresentado. São incluídas dinâmicas, apresentação escrita e oral de trabalhos acadêmicos e
grupos de discussão de casos, situações problemas, artigos científicos e aplicabilidade de
novas tecnologias que permitem aos estudantes o desenvolvimento de habilidades de análise
crítica e integração de conteúdos. Os conteúdos práticos mesclam aulas demonstrativas com
aulas em que os acadêmicos efetivamente executam as atividades.
A formação científica e tecnológica dos estudantes está contemplada por meio da
participação em programas de Iniciação Científica. Os estudantes participam de atividades
extracurriculares que contribuem para dinamizar os processos de ensino e aprendizagem,
como ciclo de palestras, reuniões acadêmicas, seminários, workshops, visita a empresas de
apoio à pesquisa e extensão, atividades de consultoria, prestação de serviços, entre outros.
Na organização pedagógica e curricular do curso de Engenharia Elétrica do
Campus Montes Claros está prevista a oferta de disciplinas na modalidade a distancia,
podendo ser semipresencial ou totalmente à distância. Os planos de ensino destas disciplinas
deverão detalhar os métodos e práticas de ensino-aprendizagem, presenciais ou à distância,
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tecnologias e ferramentas que as suportam. O acompanhamento da execução das atividades


propostas dependerá de seu propósito, o qual deverá ser claro ao acadêmico, bem como o
sistema de avaliação adotado. A princípio, apenas a disciplina optativa de Libras será
ministrada na modalidade à distância. Outro ponto a se destacar é que em atendimento à Lei
nº 13.425, de 30 de março de 2017, a disciplina de Engenharia de Segurança do Trabalho
contempla o conteúdo relativo à prevenção e ao combate a incêndio e a desastres. Já a
disciplina de meio ambiente e sociedade aborda a educação para a política ambiental,
conforme exigência da Resolução nº 2, de 15 de junho de 2012 que estabelece as Diretrizes
Curriculares para a Educação Ambiental apontando para a inserção dos conhecimentos
concernentes à Educação Ambiental nos currículos da Educação Básica e da Educação
Superior. Por fim, em atendimento às Resoluções CNE/CP Nº 1, de 17 de junho de 2004 e
CNE/CP Nº 1, de 30 de maio 2012 a disciplina de Ética, Profissão e Cidadania contemplará
os assuntos relacionados às Relações étnico-raciais e aos Direitos Humanos.
Os conteúdos curriculares são divididos em disciplinas e ensinados por meio de
atividades teóricas e práticas que incluem:
 Aulas teóricas: São empregadas para o conjunto de conhecimentos que em sua
maior parte são de natureza conceitual, os quais devem ser construídos pelo acadêmico sob
acompanhamento e orientação do docente, empregando-se técnicas que promovam um ensino
eficiente.
 Aulas práticas: São empregadas nas disciplinas nas quais se ministram
conhecimentos de procedimentos e atitudes. Constituem-se de atividades laboratoriais
(exames, ensaios e demonstrações de eventos e fenômenos) e de simulações de práticas
profissionais em situação de caráter controlado, delimitado e orientado.
 Tutoria: De acordo com o desempenho em matemática e em física no processo
seletivo, os acadêmicos serão direcionados para a turma de tutoria. Incialmente serão
oferecidas vinte e cinco vagas, mas este número poderá aumentar de acordo com o
desempenho dos acadêmicos no vestibular. A turma ficará sob a responsabilidade de um tutor
selecionado entre os discentes dos cursos de graduação do IFNMG. A seleção será feita por
prova de conhecimento e entrevista. A turma de vinte e cinco discentes será dividida em cinco
grupos de cinco acadêmicos. Espera-se que em grupos menores os acadêmicos se sintam mais
à vontade para interagir com os demais colegas e o tutor. O tutor deverá se encontrar com
cada grupo uma vez por semana em sessões de duas horas. Em cada sessão serão discutidos e

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resolvidos problemas propostos pelo coordenador da tutoria. Os coordenadores das tutorias


serão os professores da área de cálculo e física. A estes caberá preparar o material que será
trabalhado nas sessões semanais bem como orientar e supervisionar o tutor. Para isso será
obrigatória uma reunião semanal entre tutor e coordenador, onde serão relatadas as atividades
das sessões passadas e discutidos os temas das sessões seguintes. O tutor também fará o
controle de frequência da turma para que aqueles acadêmicos infrequentes sejam dirigidos ao
serviço de apoio pedagógico.
Cabe ressaltar ainda que a tutoria a ser ofertada nas disciplinas de Matemática e
Física são diferentes na tutoria existente na disciplina na modalidade à distância. A primeira
trata-se de um acompanhamento dos acadêmicos que estão iniciando o curso de Engenharia
Elétrica. A segunda trata-se do acompanhamento online dos acadêmicos matriculados em
disciplinas ministradas à distância.
 Visitas técnicas e viagens de estudo: Contemplados nos programas de
algumas disciplinas onde o aprendizado necessita da integração de seus conteúdos por meio
de visitas a campo.
 Trabalho Final de Curso: No oitavo e nono períodos, o acadêmico elaborará
um trabalho de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso, em uma
determinada área pré-definida com o orientador, sendo avaliado por uma banca examinadora,
conforme regulamento específico.
 Estágios Profissionais: Atividade formativa de natureza profissional por meio
da qual o acadêmico insere-se no ambiente real de trabalho, onde a multiplicidade de
situações impõe confrontos éticos e de responsabilidade profissional. Os estágios são
realizados durante as férias acadêmicas, ou durante o próprio período letivo. Os acadêmicos
procuram seus próprios estágios e contam com a estrutura de apoio do Núcleo de Estágios do
IFNMG – Campus Montes Claros.
 Empresa Júnior: A Empresa Júnior visa aplicar na prática os conhecimentos
adquiridos na academia, promovendo assim uma maior interação do discente com o mercado
de trabalho enquanto ele ainda se encontra na academia, o que promove um crescimento
pessoal e profissional do discente. A prestação de serviços realizada pela Empresa Júnior, se
dá através do desenvolvimento de projetos para empresas, entidades, bem como para a
sociedade no seu âmbito geral, sendo esta prestação de serviços realizada sobre a orientação e
supervisão de professores, bem como de profissionais especializados na área de atuação da

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Empresa Júnior. A Empresa Júnior promove ao discente o contato com setores de uma
empresa, desenvolvendo um crescimento no seu “ser empreendedor”, bem como contribui
para o crescimento do empreendedorismo na região em que a Instituição de Ensino se
encontra. Sendo assim, pode-se dizer que é objetivo da Empresa Júnior: proporcionar ao
discente uma forma de aplicar os conhecimentos teóricos adquiridos na sua formação
específica; proporcionar uma forma de fazer com que o discente seja capaz de ter um olhar
crítico sobre a situação em que se encontra; desenvolver o espírito empreendedor do discente;
fazer com que o relacionamento instituição de ensino e empresa seja intensificado; fazer com
que haja uma maior facilidade de inserção direta do discente no mercado de trabalho e
contribuir com a sociedade através de serviços de qualidade e com preços acessíveis.
 Programa de Monitoria: O Programa Institucional de Bolsa Monitoria é
voltado para o apoio aos acadêmicos dos diversos níveis de ensino presencial ofertados pelo
IFNMG - Campus Montes Claros visando sanar dúvidas e auxiliar no contraturno das aulas
ministradas buscando aumentar o nível de pontuação adquirido pelos acadêmicos. O
Programa é destinado aos estudantes dos Cursos Técnicos de nível médio e graduação que
estão regularmente matriculados sob a orientação de um docente. Tem como principais
objetivos:
 Propiciar maior engajamento do estudante nas atividades acadêmicas de Ensino
desenvolvidas neste Instituto;
 Estimular o pensamento crítico, mediante o confronto da prática cotidiana com as
didáticas dos conhecimentos científicos;
 Integrar o corpo docente e discente no planejamento, realização e avaliação de atividades
acadêmicas;
 Estimular os estudantes na orientação aos colegas em atividades de estudo.
No Campus Montes Claros o programa é desenvolvido pela Coordenadoria de
Extensão (CEX). O programa normalmente oferta vagas de monitoria em dois períodos do
ano sendo uma no primeiro semestre contemplando as disciplinas dos cursos semestrais que
ocorrem no primeiro semestre, e os cursos anuais, e outra no segundo semestre contemplando
as disciplinas dos cursos semestrais que ocorrem no segundo semestre.
A seleção dos acadêmicos é feita em três etapas onde na primeira realiza-se uma
avaliação do aproveitamento acadêmico do candidato, a segunda é constituída por uma

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específica com questões discursivas ou de múltipla escolha, e a terceira é constituída por


entrevista. A primeira etapa é eliminatória e as outras duas eliminatória e classificatória

 A prática da Extensão: É por meio da extensão que o IFNMG possibilita a


difusão, a socialização e a democratização dos conhecimentos acadêmicos e tecnológicos,
oportunizando uma relação dialógica com a comunidade. Sendo assim, os docentes e
discentes serão incentivados a apresentarem projetos ou ações de extensão, em grupo ou
individualmente, e os que forem apresentados por docentes incluirão estudantes do curso, com
o objetivo de formação de recursos humanos e de estímulo à consolidação da
indissociabilidade entre o ensino, a extensão e a pesquisa. Acredita-se que esta prática instiga
os estudantes desde o primeiro período de curso ao aprendizado no sentido em que os mesmos
começam a perceber a amplitude do campo de conhecimento da Engenharia Elétrica e a
articulação das várias disciplinas, além da atuação do engenheiro eletricista dentro da
sociedade, minimizando os problemas inerentes ao desenvolvimento da região.

6.2 Estrutura Curricular do Curso

O currículo obrigatório do curso de Engenharia Elétrica do Campus Montes


Claros do IFNMG está dividido em 10 períodos, envolvendo o núcleo básico, o núcleo
profissionalizante e o núcleo profissionalizante específico. O núcleo básico compreende as
disciplinas de formação geral, comuns aos cursos de engenharia. São contempladas as áreas
de matemática, física, informática, formação humana, entre outras. Os núcleos
profissionalizante e profissionalizante específico envolvem disciplinas das seguintes áreas da
engenharia elétrica:
Circuitos, medidas elétricas e eletromagnetismo: Auxilia o acadêmico a compreender a
modelagem, análise e projeto de circuitos elétricos e eletromagnéticos. Cabe também a esta
área discutir a medição de grandezas elétricas e sua aplicação em controle de processos
industriais e sistemas de energia elétrica.
Sistemas Eletrônicos: Possibilita ao futuro engenheiro realizar a modelagem, análise e
projeto de circuitos eletrônicos, realizando simulações e implementações com dispositivos
semicondutores analógicos discretos e integrados.
Sistemas Digitais: Capacita o egresso a projetar, desenvolver, otimizar, simular e
implementar sistemas digitais, aplicando desde circuitos básicos, envolvendo portas lógicas,
até sistemas embarcados regidos por sistema operacional, operando em tempo real ou não,

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implementando-os com dispositivos eletrônicos comerciais de lógica convencional e


reconfigurável.
Sistemas de Energia Elétrica: Auxilia o acadêmico a compreender detalhadamente os
processos de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica, realizar projetos de uso
racional e eficiente da energia elétrica, dimensionar equipamentos e avaliar as condições de
operação dos sistemas elétricos. Além disso, o acadêmico estará versado no uso de técnicas e
ferramentas de análise e simulação de sistemas de energia em condições estáticas e dinâmicas.
Instalações Elétricas: O objetivo desta área é qualificar o futuro engenheiro a projetar
instalações elétricas prediais e industriais em conformidade com as Normas Técnicas
nacionais e internacionais.
Conversão de Energia e Máquinas Elétricas: Possibilitar que o egresso compreenda a
modelagem, análise e projeto de máquinas elétricas. Ainda cabe a esta área a aplicação de
acionamentos das máquinas elétricas.
Sistemas de Controle: Capacita o acadêmico a realizar a modelagem, análise e projeto de
sistemas de controle, utilizando abordagens clássicas e modernas, realizando simulações e
implementações no domínio contínuo e discreto do tempo.
De uma forma mais quantitativa, as atividades acadêmicas curriculares mínimas
necessárias para a formação do Engenheiro Eletricista estão especificadas na Tabela 1.
Buscou-se uma distribuição dos conteúdos de forma equilibrada entre as atividades
obrigatórias de formação básica e as atividades obrigatórias e optativas de formação
profissional, que coexistem na estrutura curricular de forma mais integrada.
A existência das disciplinas optativas possibilita ao acadêmico aprofundar os seus
conhecimentos em áreas de seu interesse, tais como: sistemas de energia elétrica, controle e
automação e eletrônica, além das citadas no núcleo profissionalizante específico.
Com respaldo na Resolução CNE/CES nº 3 de 2 de julho de 2007, o último
período é reservado apenas para a realização do estágio supervisionado curricular. Essa
estrutura oferece maior flexibilidade ao currículo proposto, permitindo ao acadêmico:
 Realizar estágio em outra cidade;
 Regularizar situação de disciplinas pendentes; e
 Cumprir com maiores possibilidades e opções a carga horária destinada às
atividades complementares.

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Além disso, esta estrutura também permite ao corpo docente efetivar um maior
número de eventos, seminários, simpósios, entre outras.
Tabela 1: Atividades curriculares mínimas para integralização do Curso de Graduação em
Engenharia Elétrica.
Tipo de Atividade Carga horária (h) Percentual (%)
Núcleo de conteúdos Básicos 1410 (37,01%)
Núcleo de conteúdos Profissionalizantes 840 (22,05%)
Núcleo de conteúdos Específicos 1230 (32,28%)
Estágio Curricular 180 (4,72%)
Atividades Complementares 150 (3,94%)
Total 3810 (100%)

Para integralizar o Curso de Engenharia Elétrica o acadêmico precisará cumprir


uma carga horária total de 3.810 horas, atendendo às exigências estabelecidas pelas
Resoluções MEC/CNE/CES 2 e 3 de 2007, bem como as Diretrizes Curriculares Nacionais
(Resolução CNE/CSE 11 de 2002). As disciplinas do curso de Engenharia Elétrica foram
planejadas para serem realizadas em 18 semanas, conforme praticado pelos cursos superiores
do Campus Montes Claros. Isto permite que os docentes e os discentes dos cursos possam
participar de outras atividades de ensino, pesquisa e extensão, tais como: Visitas técnicas,
seminários, grupos de estudo, congressos, entre outros. Estas atividades são importantes e
contribuem para a ampliação dos conhecimentos dos acadêmicos.

6.2.1 Núcleo Básico

A carga horária mínima do núcleo de conteúdos básicos previsto pelo Parágrafo


1°, do Artigo 6°, da Resolução CNE/CES n° 11/2002 é de cerca de 30% do total previsto. O
Núcleo Básico compreende disciplinas de embasamento e formação geral, comuns aos cursos
de engenharia, como aquelas das áreas de matemática, física, informática, formação humana,
entre outras, como mostra a Tabela 2.

Tabela 2. Relação das áreas, disciplinas e carga horária do núcleo de disciplinas básicas.
Área Disciplina Carga Horária (h)
Cálculo 1 90
Matemática e Estatística Cálculo 2 60
Cálculo 3 60
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Geometria Analítica e Álgebra


60
Linear
Cálculo Numérico 60
Probabilidade e Estatística 60
Equações Diferenciais 60
Física 1 90
Física 2 60
Física
Física 3 90
Física 4 60
Metodologia Científica/Tecnológica Metodologia de Pesquisa 30
Comunicação e Expressão Português Instrumental 30
Programação 1 60
Informática
Programação 2 60
Expressão Gráfica Desenho Técnico 60
Fenômenos dos Transportes Fenômenos dos Transportes 60
Mecânica dos Sólidos Mecânica dos Sólidos 60
Química Química 60
Ciência e Tecnologia dos
Resistência dos Materiais 60
Materiais
Gestão de Projetos 60
Administração
Gestão de Pessoas 30
Economia Economia 30
Ciências do Ambiente Meio Ambiente e Sociedade 30
Humanidades, Ciências Sociais e
Ética, Profissão e Cidadania 30
Cidadania
Núcleo Básico 1410

6.2.2 Núcleo Profissionalizante

De acordo com o parágrafo 3°, Artigo 6°, da Resolução CNE/CES n° 11/2002,


esse módulo deve ser composto por no mínimo 15% da carga horária mínima e se caracteriza
por concentrar disciplinas profissionalizantes dos cursos de Engenharia, como mostra a
Tabela 3.
Tabela 3. Relação das áreas, disciplinas e carga horária do núcleo de disciplinas
profissionalizantes.
Área Disciplina Carga Horária (h)
Sistemas Digitais 1 60
Sistemas Digitais 2 60
Eletrônica Analógica e
Eletrônica Analógica 1 60
Digital
Eletrônica Analógica 2 60
Sistemas Microcontrolados 60
Circuitos Elétricos 1 60
Circuitos Elétricos
Circuitos Elétricos 2 60
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Eletromagnetismo Eletromagnetismo 60
Controle de Sistemas Sistemas Lineares 60
Dinâmicos Sistemas de Controle 1 60
Gerência da Produção Administração 30
Gestão de Tecnologia Empreendedorismo 30
Instrumentação Instrumentos e Medidas Elétricas 60
Materiais Elétricos Instalações Elétricas 1 60
Ergonomia e Segurança do
Engenharia de Segurança do Trabalho 60
Trabalho
Núcleo Profissionalizante 840

6.2.3 Núcleo Profissionalizante Específico

Segundo o parágrafo 4º, Artigo 6°, da Resolução CNE/CES n° 11/2002, o núcleo


de conteúdos específicos se constitui em extensões e aprofundamentos dos conteúdos do
núcleo de conteúdos profissionalizantes. Constituem-se em conhecimentos científicos,
tecnológicos e instrumentais necessários para a definição das modalidades de engenharia e
devem garantir o desenvolvimento das competências e habilidades estabelecidas nestas
diretrizes. A Tabela 4 apresenta as áreas, disciplinas e carga horária desse núcleo.

Tabela 4. Relação das áreas, disciplinas e carga horária do núcleo de disciplinas


profissionalizantes específicas.
Área Disciplina Carga Horária
Eletrônica de Potência Eletrônica de Potência 60
Instalações Elétricas 2 60
Instalações Elétricas
Instalações Elétricas 3 60
Máquinas Elétricas 1 60
Máquinas e acionamentos Máquinas Elétricas 2 60
elétricos Máquinas Elétricas 3 60
Acionamentos Elétricos Industriais 60
Controle de Sistemas
Sistemas de Controle 2 60
Dinâmicos
Controle Digital Controle Digital 60
Metodologia Científica e
Introdução a Engenharia 30
Tecnológica
Modelagem, Análise e Análise de Sistemas de Potência 1 60
Simulação de Sistemas de
Análise de Sistemas de Potência 2 60
Potência
Sistemas de Energia Geração de Energia Elétrica 60
Elétrica Proteção de Sistemas Elétricos 60
Sistemas de comunicação Redes de Computadores 60
Optativa 1 60
Disciplinas Optativas
Optativa 2 60

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Optativa 3 60
Optativa 4 60
Trabalho de Conclusão de Trabalho de Conclusão de Curso 1 60
Curso Trabalho de Conclusão de Curso 2 60
Núcleo Profissionalizante Específico 1230

6.2.4 Matriz curricular do curso de Engenharia Elétrica


1o PERÍODO
CH Semestral -
CH-Semanal – H/A
Total
DISCIPLINA Pré-Requisitos
Hora-
Teórica Prática Total Horas
aula
Cálculo 1 6 0 6 108 90 -
Geometria Analítica e Álgebra Linear 4 0 4 72 60 -
Português Instrumental 2 0 2 36 30 -
Introdução à Engenharia Elétrica 2 0 2 36 30 -
Física 1 4 2 6 108 90 -
Programação 1 2 2 4 72 60 -
TOTAL 20 4 24 432 360

2o PERÍODO
CH Semestral -
CH-Semanal – H/A
Total
DISCIPLINA Pré-Requisitos
Hora-
Teórica Prática Total Horas
aula
Cálculo 2 4 0 4 72 60 Cálculo 1
Desenho Técnico 2 2 4 72 60 -
Metodologia Científica 2 0 2 36 30 -
Química 4 0 4 72 60 -
Física 2 3 1 4 72 60 Física 1 e Cálculo 1
Programação 2 2 2 4 72 60 Programação 1
Cálculo Numérico 4 0 4 72 60 Programação 1
TOTAL 21 5 26 468 390

3o PERÍODO
CH-Semanal – H/A CH Semestral - Total
DISCIPLINA Pré-Requisitos
Teórica Prática Total Hora-aula Horas
Cálculo 3 4 0 4 72 60 Cálculo 2
Geometria Analítica
Equações Diferenciais 4 0 4 72 60 e Álgebra Linear e
Cálculo 2
Mecânica dos Sólidos 3 1 4 72 60 Física 1 e Cálculo 1
Sistemas Digitais 1 3 1 4 72 60 -
Física 3 4 2 6 108 90 Física 2 e Cálculo 2
Meio Ambiente e Sociedade 2 0 2 36 30 -
Empreendedorismo 2 0 2 36 30 -
TOTAL 22 4 26 468 390

4o PERÍODO
CH-Semanal – H/A CH Semestral - Total
DISCIPLINA Pré-Requisitos
Teórica Prática Total Hora-aula Horas
Equações
Sistemas Lineares 4 0 4 72 60
Diferenciais

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Eletromagnetismo 3 1 4 72 60 Física 3 e Cálculo 3


Circuitos Elétricos 1 3 1 4 72 60 Física 3
Sistemas Digitais 2 3 1 4 72 60 Sistemas Digitais 1
Física 4 3 1 4 72 60 Física 3
Probabilidade e Estatística 4 0 4 72 60 -
Mecânica dos
Resistência dos Materiais 3 1 4 72 60
Sólidos
TOTAL 23 5 28 504 420

5o PERÍODO
CH-Semanal – H/A CH Semestral - Total
DISCIPLINA Pré-Requisitos
Teórica Prática Total Hora-aula Horas
Sistemas Lineares e
Sistemas de Controle 1 3 1 4 72 60
Circuitos Elétricos 1
Instalações Elétricas 1 3 1 4 72 60 Circuitos Elétricos 1
Circuitos Elétricos 2 3 1 4 72 60 Circuitos Elétricos 1
Geração de Energia Elétrica 3 1 4 72 60 Física 3
Fenômenos de Transporte 4 0 4 72 60 Física 2
Eletrônica Analógica 1 3 1 4 72 60 Circuitos Elétricos 1
Instrumentos e Medidas
3 1 4 72 60 Física 3
Elétricas
TOTAL 22 6 28 504 420

6o PERÍODO
CH-Semanal – H/A CH Semestral - Total
DISCIPLINA Pré-Requisitos
Teórica Prática Total Hora-aula Horas
Sistemas de Controle 2 3 1 4 72 60 Sistemas de Controle 1
Instalações Elétricas 2 3 1 4 72 60 Instalações Elétricas 1
Eletromagnetismo e
Máquinas Elétricas 1 3 1 4 72 60
Circuitos Elétricos 2.
Sistemas Digitais 2 e
Sistemas Microcontrolados 3 1 4 72 60
Eletrônica Analógica 1
Optativa 1 3 1 4 72 60 -
Eletrônica Analógica 2 3 1 4 72 60 Eletrônica Analógica 1
Análise de Sistemas de
3 1 4 72 60 Circuitos Elétricos 2
Potência 1
TOTAL 21 7 28 504 420

7o PERÍODO
CH-Semanal – H/A CH Semestral
DISCIPLINA Pré-Requisitos
Teórica Prática Total Hora-aula Horas
Redes de Computadores 3 1 4 72 60 -
Instalações Elétricas
Instalações Elétricas 3 3 1 4 72 60
2
Máquinas Elétricas 2 3 1 4 72 60 Máquinas Elétricas 1
Gestão de Pessoas 2 0 2 36 30 -
Optativas 2 3 1 4 72 60 -
Eletrônica 2 e
Eletrônica de Potência 3 1 4 72 60
Circuitos Elétricos 2
Análise de Sistemas
Análise de Sistemas de Potência 2 3 1 4 72 60
de Potência 1
TOTAL 20 6 26 468 390

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8o PERÍODO
CH-Semanal – H/A CH Semestral - Total
DISCIPLINA Pré-Requisitos
Teórica Prática Total Hora-aula Horas
Sistemas de
Controle Digital 3 1 4 72 60 controle 2 Sistemas
Digitais 2
Administração 2 0 2 36 30 -
Máquinas Elétricas
Máquinas Elétricas 3 3 1 4 72 60
2
Máquinas Elétricas
Acionamentos Elétricos Industriais 3 1 4 72 60 2 e Eletrônica de
Potência
Optativa 3 3 1 4 72 60 -
Metodologia
Científica e estar
Trabalho de Conclusão de Curso 1 4 0 4 72 60
matriculado a partir
do 8º período
Gestão de Projetos 3 1 4 72 60 -
TOTAL 21 5 26 468 390

9o PERÍODO
CH-Semanal – H/A CH Semestral - Total
DISCIPLINA Pré-Requisitos
Teórica Prática Total Hora-aula Horas
Análise de
Proteção de Sistemas Elétricos 3 1 4 72 60 Sistemas de
Potência 2
Ética, Profissão e Cidadania 2 0 2 36 30 -
Optativa 4 3 1 4 72 60 -
Engenharia de Segurança do
4 0 4 72 60 -
Trabalho
Trabalho de
Trabalho de Conclusão de Curso 2 3 1 4 72 60 Conclusão de
Curso 1
Economia 2 0 2 36 30 -
TOTAL 17 3 20 360 300

10o PERÍODO
CH-Semanal – H/A CH Semestral - Total
DISCIPLINA Pré-Requisitos
Teórica Prática Total Hora-aula Horas
Estar
Estágio Supervisionado 0 12 12 216 180 matriculado no
8º Período
TOTAL 0 12 12 216 180

Os pré-requisitos das disciplinas serão considerados cumpridos pelo acadêmico


que for aprovado na disciplina, conforme descrito no Regulamento dos Cursos de Graduação
do IFNMG.

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QUADRO RESUMO DA MATRIZ CURRICULAR


Carga horária Carga horária
Item
h/a (módulo 50’) h/relógio (60’)
Total de disciplinas obrigatórias 3744 3120
Trabalho de conclusão de curso 144 120
Atividades Complementares 180 150
Estágio Supervisionado 216 180
Disciplinas Optativas 288 240
Total 4572 3810

6.2.5 Equivalência de disciplinas entre as matrizes curriculares de outros cursos

A seguir é apresentado o quadro de equivalência das disciplinas de Engenharia


Elétrica em relação às disciplinas de Engenharia Química e Ciência da Computação.

QUADRO DE EQUIVALÊNCIA DAS DISCIPLINAS


Ciência da
Engenharia Engenharia
CH Computação CH CH
Elétrica Química
Cálculo 1 108 h/a Cálculo I 108 h/a Cálculo I 144 h/a
Cálculo 2 72 h/a Cálculo II 72 h/a Cálculo II 72 h/a
Cálculo 3 72 h/a Cálculo III 72 h/a Cálculo III 72 h/a
Equações Equações
Equações Diferenciais 72 h/a 72 h/a 72 h/a
Diferenciais Diferenciais
Geometria Geometria
Geometria Analítica e
72 h/a Analítica e 72 h/a Analítica e 72 h/a
Álgebra Linear
Álgebra Linear Álgebra Linear
Português Português Português
36 h/a 36 h/a 36 h/a
Instrumental Instrumental Instrumental
Cálculo Numérico 72 h/a Cálculo Numérico 72 h/a xxx xxx
Probabilidade e Probabilidade e
72 h/a 72 h/a xxx xxx
Estatística Estatística
Algoritmos e
Programação 1 72 h/a Estruturas de 108 h/a xxx xxx
Dados I
Programação
Programação 2 72 h/a Orientada a 72 h/a xxx xxx
Objetos I
Redes de Redes de
72 h/a 72 h/a xxx xxx
Computadores Computadores

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6.2.6 Representação gráfica da formação do curso de Engenharia Elétrica

o
o
1 Período
o
2 Período
o
3 Período 4o Período o
5 Período
o
6 Período 7o Período 8 Período 9o Período 10o Período
360h 390h 360h 420h 420h 420h 390h 390h 330h 180h

Proteção de
Sistemas Sistemas de Sistemas de Redes de Controle Estágio
Cálculo 1 Cálculo 2 Cálculo 3 Sistemas
Lineares Controle 1 Controle 2 Computadores Digital Curricular
Elétricos

Geometria Eletromagnetis Instalações


Desenho Equações Instalações Instalações Ética, Profissão
Analítica e Administração
Técnico Diferenciais mo Elétricas 1 Elétricas 2 Elétricas 3 e Cidadania
Álgebra Linear

Engenharia de
Português Metodologia Mecânica Circuitos Circuitos Máquinas Máquinas Máquinas Segurança do
Instrumental Científica dos Sólidos Elétricos 1 Elétricos 2 Elétricas 1 Elétricas 2 Elétricas 3
Trabalho

Sistemas Acionamentos
Introdução à Sistemas Sistemas Geração de Gestão de
Química Microcontrola- Elétricos Optativa 4
Engenharia Digitais 2
Digitais 1 Energia Elétrica dos Pessoas Industriais
Elétrica

Trabalho de
Física 3 Física 4 Fenômenos de Conclusão de
Física 1 Física 2 Optativa 1 Optativa 2 Optativa 3
transporte Curso 2

Meio Ambiente Probabilidade e Eletrônica Trabalho de


Eletrônica Eletrônica de
Programação 1 Programação 2 Conclusão de Economia
e sociedade Estatística Analógica 1 Analógica 2 Potência Curso 1

Instrumentos e Análise de Análise de


Cálculo Empreendedo- Resistência dos Gestão de
Medidas Sistemas de Sistemas de
Numérico rismo Materiais Projetos
Elétricas Potência 1 Potência 2

Núcleo Básico

Núcleo Profissionalizante

Núcleo Profissionalizante Específico

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6.2.7 Ementário por disciplina


 1o Período

Disciplina: No de aulas semanais: Carga horária:


Cálculo 1 6 108 h/a
Ementa:
Funções reais de uma única variável real: funções afins, quadráticas, exponenciais,
logarítmicas, trigonométricas, modulares e hiperbólicas. Limite e continuidade. Derivada:
definição via limite, regras de derivação, heritabilidade e continuidade, regra da cadeia,
derivada como taxa de variação, diferencial, derivadas de ordem superior, regra de L’Hôpital,
derivação implícita, aplicações da derivada na Engenharia, traçado de gráficos, máximos e
mínimos, Teorema de Rolle, Teorema do Valor Médio. Integral: Somas de Riemann,
definição via limite, Teorema Fundamental do Cálculo. Integrais definidas e indefinidas.
Técnicas de Integração, integração imprópria, aplicações da integral na Engenharia.
Bibliografia Básica:
STEWART, J. Cálculo. 7. ed. Cengage Learning, 2012. v. 1.
THOMAS, G. B. et al. Cálculo. 11. ed. Addisson Wesley. 2008. V. 1.
ANTON, Howard. Cálculo. 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. v. 1.
Bibliografia Complementar:
HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY, Gerald L. Cálculo: um curso moderno e suas
aplicações. 7. ed. São Paulo: LTC, 2002.
FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A. Makron Books, 2006.
SIMONS. Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 1987. v. 1.
LEITHOLD, Louis. Cálculo com Geometria Analítica. 3. ed. HARBRA, 1994. v. 1.
GUIDORIZZI, H. Luiz. Um Curso de Cálculo. 5. ed. São Paulo: LTC: 2008. v. 1.

Disciplina: No de aulas semanais: Carga horária:


Geometria Analítica e Álgebra Linear 4 72 h/a
Ementa:
Álgebra Vetorial: Vetores no plano e no espaço: operações, produto escalar, produto vetorial e
produto misto. Retas e Planos: coordenadas cartesianas; equação do plano; ângulo entre
planos; equação da reta no espaço; ângulo entre retas. Distâncias: de um ponto a uma reta, de
um ponto a um plano, entre duas retas. Cônicas e quádricas. Matrizes: definição; operações e
propriedades. Sistemas Lineares: matrizes escalonadas, processo de eliminação de Gauss-
Jordan; sistemas homogêneos. Inversa de uma matriz. Determinantes: definição por cofatores.
Propriedades. Espaço vetorial Rn: definição; propriedades; subespaços; dependência e
independência linear; base e dimensão. Autovalores e autovetores: definição; polinômio
característico.
Bibliografia Básica:
SANTOS, R. J. Um Curso de Geometria Analítica e Álgebra Linear. Belo Horizonte:
Imprensa Universitária da UFMG. 2012.
ANTON, H. - Álgebra Linear com Aplicações. Editora: Bookman. 10ª Edição 2012. LAY,
David C. - Álgebra Linear e Suas Aplicações. Editora: LTC. 4a Edição 2013.
Bibliografia Complementar:
SANTOS, R. J. Matrizes vetores e geometria analítica. Belo Horizonte: UFMG, 2010.
LIPSCHUTZ, Seymour. Álgebra Linear, 3 ed. Coleção Schaum. São Paulo: Makron Books,
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1994.
CORREA, P. S. Q. Álgebra Linear e Geometria Analítica. Rio de Janeiro: Interciência,
2006.
STEINBRUCH, A; WINTERLI, P. Geometria Analítica, 2 ed. São Paulo: Makron Books.
1987.
LEITHOLD, L. Cálculo e Geometria Analítica. Vol I. 3 ed. São Paulo: HARBRA, 1994.

Disciplina: No de aulas semanais: Carga horária:


Português Instrumental 2 36 h/a
Ementa:
Identificação e aplicação de estratégias de leitura e de produção textual escrita. Caracterização
do texto enquanto unidade comunicativa. Análise de textos de gêneros variados. Introdução às
estratégias de apresentação oral em público. Produção de textos científicos. Elaboração de
relatórios.
Bibliografia Básica:
LAKATOS, E. M.; MACONI, M. A. Fundamentos de Metodologia Científica. 7. ed. São
Paulo: Atlas, 2010.
MARTINS, D. S.; ZILBERKNOP, L. S. Português Instrumental: de Acordo com as
Atuais Normas da ABNT. 29. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
ZANOTTO, N. Português profissional: facilitando a escrita. Editora Maneco. 1a Edição
2010.
Bibliografia Complementar:
AZEREDO, José Carlos de (Coord.). Instituto Antônio Houaiss. Escrevendo pela nova
ortografia: como usar as regras do novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa. 2.
ed. São Paulo: Publifolha, 2008.
FAULSTICH, E. L. J. Como ler, entender e redigir um texto. 17. ed. Petrópolis: Vozes,
2004.
NUNO, H. Português descomplicado. São Paulo: Ferreira, 2010. 670 p.
VIANA, A. C. Roteiro de Redação: Lendo e Argumentando. São Paulo: Scipione, 2006.
FEITOSA, V. C. Redação de textos científicos. 7. ed. Papirus, 2003.

Disciplina: No de aulas semanais: Carga horária:


Introdução à Engenharia Elétrica 2 36 h/a
Ementa:
Conceito de engenharia; conceitos de ciência, tecnologia e arte; noções de história da
engenharia; a matemática como ferramenta do engenheiro; conceitos de projeto de
engenharia; ferramentas de engenharia; a função social do engenheiro; ética na engenharia;
engenharia e meio ambiente; o curso de engenharia.
Bibliografia Básica:
BAZZO, Walter Antônio; PEREIRA, Luiz Teixeira do Vale. Introdução à engenharia:
conceitos, ferramentas e comportamentos. Florianópolis: UFSC, 2013.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2017.
RIZZONI, Giorgio. Fundamentos de Engenharia Elétrica. Editora Bookman, 1ª ed., 2012.
Bibliografia Complementar:
CLIVE L. Dym. Introdução à engenharia: Uma abordagem baseada em projetos. 3ª . ed.
Bookman, 2010.

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LANG, Wilson et al. Pesquisas e Gráficos: opinião e situação dos profissionais do sistema
Confea/Crea. Brasília: CONFEA, 2001.
KERZNER, Harold. Gestão de Projetos - As Melhores Práticas. Editora Bookman. 3a
Edição 2016.
HOLTZAPPLE, M.T., Introdução à Engenharia, Editora LTC2006.
PEREIRA, L. T. V., et. al, Introdução à Engenharia, Editora UFSC, 2009.

Disciplina: No de aulas semanais: Carga horária:


Física 1 6 108 h/a
Ementa:
Medidas; Movimento uni, bi e tridimensional; Os princípios da dinâmica; Aplicações das leis
de Newton; Trabalho e energia mecânica; Conservação da energia no movimento geral;
Conservação do momento; Colisões; Gravitação; Rotação e momento angular; Dinâmica de
corpos rígidos; Forças de inércia.
Bibliografia Básica:
NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de Física Básica. Vol 1. 5. Ed. Editora Blucher. 2013.
SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark Waldo; Física Vol 1 - Mecânica. 14. ed.
Pearson, 2016.BAUER, W.; WESTFALL, G. D.; DIAS, H. Física para universitários –
Mecânica. Vol 1. 1.ed. Porto Alegre: AMGH Editora Ltda, 2012.
Bibliografia Complementar:
ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J. Física: um curso universitário. Vol 1. 2.ed. Editora
Blücher, 2014.
FEYNMAN, Richard P., LEIGHTON, Robert B, SANDS, Matthew. Lições de Física de
Feynman. Vols 1. Edição 2008. Editora Bookman, 2008.
VUOLO, J. Henrique. Fundamentos da teoria de erros. 2.ed. Editora Edgard Blucher, 1996.
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física. Vol 1. 9.ed. LTC.
2012.
SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark Waldo; YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN,
Roger A. Física 1 - Mecânica. 12. ed. São Paulo, SP: Pearson Addison Wesley, 2008. Vol. 1

Disciplina: No de aulas semanais: Carga horária:


Programação 1 4 72 h/a
Ementa:
Algoritmos e noções de lógica de programação de computadores; Representação de
algoritmos; Linguagem de programação: conceitos, etapas da construção do software e noções
do ambiente de desenvolvimento; Linguagem estruturada: conceitos, estrutura, tipos de dados
e variáveis, operações de entrada e saída de dados; operadores e expressões; Comandos de
repetição; Comandos de seleção; funções: conceitos, estrutura e implementação; Estruturas de
dados estáticas: vetores, matrizes, strings; Operações com arquivos em disco.
Bibliografia Básica:
DEITEL, Paul; DEITEL, Harvey. C: Como Programar. 6ª ed. São Paulo: Pearson Brasil,
2011.
DAMAS, Luis. Linguagem C. 10. ed. São Paulo: LTC, 2007
MIZRAHI, Victorine Viviane. Treinamento em Linguagem C: Curso Completo/Módulo 2.
São Paulo: Makron Books, 2001.
Bibliografia Complementar:

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BORATTI, Isaias Camilo. Introdução à programação: algoritmos. 3ª Edição.


Florianópolis: Visual Books, 2007.
JUNIOR, Dilermano Piva. Algoritmos e Programação de Computadores. Editora Elsevier.
1a Edição 2012. SZWARCFITER, Jayme Luiz. Estruturas de dados e seus algoritmos. 3. ed.
rev. São Paulo: LTC, 2010.
MANZANO, José Augusto N. G.; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Algoritmos: lógica para
desenvolvimento de programação. 20ª Edição. São Paulo: Érica, 2007.
ALBANO, R. S.; ALBANO, S. Programaçao em Linguagem C. Editora Ciênica Moderna
2010.

 2o Período

Disciplina: No de aulas semanais: Carga horária:


Cálculo 2 4 72 h/a
Ementa:
Funções de Várias Variáveis: funções de Rn em R; gráficos; curvas e superfícies de nível;
limite e continuidade; derivadas total e parcial; derivadas de ordem superior; Teorema de
Clairaut; derivada direcional e vetor gradiente; diferencial e plano tangente; máximos e
mínimos; multiplicadores de Lagrange. Sequências e Séries infinitas: sequências e limites;
séries e convergência; séries de potência; testes de convergência para séries de potência;
séries e polinômios de Taylor.
Bibliografia Básica:
STEWART, J. Cálculo. 7. ed. Cengage Learning, 2012. v. 2.
ANTON, Howard. Cálculo. 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. v. 2.
THOMAS, G. B. et al. Cálculo. 11. ed. Addisson Wesley, 2008. v. 2.
Bibliografia Complementar:
FLEMMING, D.M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo B. 2. ed. Makron Books, 2007.
LEITHOLD, Louis. Cálculo com Geometria Analítica. 3. ed. HARBRA, 1994. 2 v.
SIMONS. Cálculo com Geometria Analítica. 1ª ed. Makron Books, 1987. 2 v.
GUIDORIZZI, H. Luiz. Um Curso de Cálculo. 5. ed. São Paulo: LTC, 2008. v. 2.
ÁVILA, S. S. G. Cálculo das Funções de uma Variável. 2. São Paulo: LTC, 2003. v. 2.

Disciplina: No de aulas semanais: Carga horária:


Desenho Técnico 4 72 h/a
Ementa:
Conceito, normalização e classificação do desenho técnico; técnicas fundamentais do traçado
a mão livre. Noções básicas de geometria descritiva; sistemas de representação: projeções,
perspectivas e vistas ortográficas e isométricas. Cotagem de desenhos. Desenho técnico:
classificação e normas técnicas. Técnicas fundamentais do desenho técnico com instrumentos.
Desenvolvimento de conceitos da disciplina utilizando o AutoCad ou software similar.
Bibliografia Básica:
SILVA, Arlindo et al. Desenho técnico moderno. Rio de Janeiro, Editora LTC, 2012.xviii.
RIBEIRO, Antônio C.; PERES, Mauro P.; NACIR, Izidoro. Curso de desenho técnico e
AutoCAD. São Paulo, Editora Pearson, 2013.
BALDAM, Roquemar de Lima; COSTA, Lourenço. AutoCAD 2009: Utilizando
totalmente. São Paulo, Editora Érica, 2016.

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Bibliografia Complementar:
LIMA, Claudia Campos Netto Alves de. Estudo dirigido de AutoCAD 2006. São Paulo,
Editora Érica, 2007.
VENDITTI, Marcus. Desenho Técnico sem prancheta com AutoCAD 2008. Florianópolis,
Visual Books, 2007.
MANGUIRE, D. E; SIMMONS,C.H. Desenho Técnico: Problemas e soluções gerais de
desenho. São Paulo, Hemus, 2004.
FRENCH, Thomas E.; VIERCK, Charles J. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. -
Editora Globo, São Paulo, 2005.
CUNHA, Luís V. Desenho Técnico. Editora Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa.
2012

Disciplina: No de aulas semanais: Carga horária:


Metodologia Científica 2 36 h/a
Ementa:
Pesquisa científica em engenharia. Estratégia de estudo e leitura de textos científicos. Como
redigir relatórios e trabalho de conclusão de curso. Normas para publicações científicas.
Normas técnicas para elaboração de referências bibliográficas.
Bibliografia Básica:
MEDEIROS, J. B. Redação Científica: A Prática de Fichamentos, resumos, Resenhas. 12
ed. São Paulo: Atlas, 2014.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2017.
LAKATOS, E. M.; MACONI, M. A. Fundamentos de Metodologia Científica. 7 ed, São
Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar:
BASTOS, C. L. Aprendendo a Aprender: Introdução À Metodologia. Editora Vozes, 23ª
ed., 2015
AQUINO, I. S. Como Escrever Artigos Científicos. Sem Arrodeio e sem Medo da ABNT.
Saraiva, 8ª Ed., 2012.
SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
THIOLLENT, M. Metodologia da pesquisa ação. São Paulo: Cortez, 2011.
LINTZ, A.; MARTINS, G. A. Guia para elaboração de monografias e trabalho de
conclusão de curso. São Paulo: Atlas, 2000.

Disciplina: No de aulas semanais: Carga horária:


Química 4 72 h/a
Ementa:
Cinética química; Equilíbrio químico; Termodinâmica química; Eletroquímica e corrosão;
Ligações químicas; O estado sólido.
Bibliografia Básica:
BROWN, T.L. Química: A Ciência Central. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2016.
BROWN, Lawrence S.; HOLME, Thomas A. (Autor). Química geral aplicada à
engenharia. São Paulo: Cengage Learning, 2009. xxiv, 653 p. ISBN 9788522106882.
ROZENBERG, Izrael Mordka. Química Geral. São Paulo: E. Blücher, 2002. xxiii, 676 p.
ISBN 85-212-0304-7.
Bibliografia Complementar:
SANTOS, C. M. C.; CARVALHO, M. N. Química Geral. Vol 2. 2ª edição. Ed. Lexikon,
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2015.
EBBING, D. Química Geral. Vol 1 e 2. 5ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 1998.
KOTZ, C. John; TREICHEL, Paul, M, Jr. Química geral e Reações Químicas. Vol 1. 6ª
edição. São Paulo: Ed. Cengage Learning, 2009.
MAHAN & MYERS. Química um curso universitário. Vol único. 4ª edição. São Paulo: Ed.
Edgard Blucher, 1995.
ROSENBERG, L. Jerome. Química Geral. 1ª edição. São Paulo: Edgard Blücher, 2002.

Disciplina: No de aulas semanais: Carga horária:


Física 2 4 72 h/a
Ementa:
Estática dos fluidos; Noções de hidrodinâmica; O oscilador harmônico; Oscilações
amortecidas e forçadas; Ondas; Som; Temperatura; Calor e a primeira lei da termodinâmica;
Propriedades dos gases; A segunda lei da termodinâmica; Teoria cinética dos gases; Noções
de mecânica estatística
Bibliografia Básica:
NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica – VOLUME 2. 5. ed., Vol. 2 São
Paulo: E. Blücher, 2014.
SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark Waldo; FÍSICA VOL II -
TERMODINÂMICA E ONDAS. 14. ed. Pearson, 2016.BAUER, W.; WESTFALL, G. D.;
DIAS, H. Física para universitários – Relatividade, oscilações, ondas e calor. Vol 2. 1.ed.
Porto Alegre: AMGH Editora Ltda, 2013.
Bibliografia Complementar:
ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J. Física: um curso universitário – Volume 2. 2. ed.
São Paulo: E. Blücher, 2014. Vol. 2.
VUOLO, J. Henrique. Fundamentos da teoria de erros. 2.ed. Editora Edgard Blücher, 1996.
FEYNMAN, Richard P., LEIGHTON, Robert B, SANDS, Matthew. Lições de Física de
Feynman. Vols 1. Edição 2008. Editora Bookman, 2008.
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física. Vol 2. 9.ed. LTC.
2012.
SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark Waldo; YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN,
Roger A. Física 2 – Termodinâmica e ondas. 12. ed. São Paulo, SP: Pearson Education,
2008. Vol. 2.

Disciplina: No de aulas semanais: Carga horária:


Programação 2 4 72 h/a
Ementa:
Programação orientada a objetos: conceitos e principais elementos; classes; objetos; atributos
(propriedades); métodos (operações); características e funcionalidades básicas: abstração;
encapsulamento; herança e polimorfismo; Conceitos de linguagem de programação visual e
noções do ambiente de desenvolvimento; estrutura e elementos do projeto; utilização dos
componentes básicos e programação dos principais eventos; Conceitos básicos sobre banco de
dados e utilização de biblioteca de componentes para acesso a base de dados.
Bibliografia Básica:
DEITEL, Harvey M.; DEITEL, Paul J. Java: como Programar. 8. ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2010.

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BEAULIEU, Alan. Aprendendo SQL. 1. ed. São Paulo, SP: Novatec, 2010.
SCHACH, Stephen R. Engenharia de Software: Os Paradigmas Clássico e Orientado a
Objetos. 7. ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 2009.

Bibliografia Complementar:
ALMEIDA, Waldir Martins de. Aprendendo C++ Builder 6.0. Florianópolis: Visual Books,
2003.
WAZLAWICK, Raul Sidnei. Análise e projeto de sistemas de informação orientados a
objetos. Rio de Janeiro: Campus, 2004.DEBONI, José Eduardo Zindel. Modelagem
orientada a objetos com a UML. São Paulo: Futura,2003.
MANZANO, Jose Augusto N. G.; COSTA JR., Roberto Affonso da. Java 7: Programação
de Computadores. São Paulo: Érica, 2011.
HORTSMANN, Cay. Padrões e Projeto Orientados a Objetos. 2. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2007.

Disciplina: No de aulas semanais: Carga horária:


Cálculo Numérico 4 72 h/a
Ementa:
Erros e aproximação. Integração numérica. Equações não-lineares. Sistemas de Equações
Lineares. Interpolação e ajuste de curvas. Equações algébricas e sistemas de equações
algébricas não-lineares. Solução numérica de equações diferenciais ordinárias e equações
diferenciais parciais.
Bibliografia Básica:
CAMPOS FILHO, Frederico. Algoritmos Numéricos. 2. ed. São Paulo: LTC, 2007.
ARENALES, Selma; DAREZZO FILHO, Artur. Cálculo Numérico: Aprendizagem com
Apoio de Software. 1. ed. Thomson Pioneira, 2007.
CHAPRA, S. C.; CANALE, R. P. Métodos Numéricos para Engenharia. 7ª Edição.
McGraw-Hill, 2016.
Bibliografia Complementar:
PRESS, W. H.; TEUKOLSKY, S. A.; WETTERLING, W. T.; FLANNEY, B. P. Métodos
Numéricos Aplicados. 3ª Bookman 2011.
BURDEN, L. B.; FAIRES, D.; BURDEN, A. M. Análise Numérica. 10ª Edição, Cengage
Learning, 2016.
GILAT, Amos; SUBRAMANIAM; Vish. Numerical Methods with MATLAB. 2 ed.
Wiley, 2010.
PAZ, Alvaro; PUGA, Leila; TARCIA, José Henrique. Cálculo Numérico. 1. ed. LCTE,
2009.
HOFFMAN, Joe; FRANKEL, Steven. Numerical Methods for Engineers and Scientists. 2.
ed. CRC Press, 2001.

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 3o Período

Disciplina: No de aulas semanais: Carga horária:


Cálculo 3 4 72 h/a
Ementa:
Integração dupla. Integração tripla. Mudança de coordenadas, Campos escalares e vetoriais,
Integrais de linha. Parametrização de curvas no espaço, Independência de caminhos. Integrais
de Superfície. Cálculo vetorial: teoremas de Green, Gauss e Stokes.
Bibliografia Básica:
STEWART, J. Cálculo. 7ª edição. Cengage Learning, 2012. v. 2.
ANTON, Howard. Cálculo. 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. v. 2.
THOMAS, G. B. et al. Cálculo. 11. ed. Addisson Wesley, 2008. v. 2.
Bibliografia Complementar:
FLEMMING, D.M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo C. 2. ed. São Paulo: Makron Books,
2007.
LEITHOLD, Louis. Cálculo com Geometria Analítica. 3. ed. HARBRA, 1994. v. 2.
GUIDORIZZI, H. Luiz. Um Curso de Cálculo. 5. ed. São Paulo: LTC, 2008 v. 3.
ÁVILA, S. S. G. Calculo das Funções de uma Variável. São Paulo: LTC, 2003. v. 2.
HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY, Gerald L. Cálculo: um curso moderno e suas
aplicações. 7. ed. São Paulo: LTC, 2002.
SIMMONS, George F. Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 1987.
v. 2.

Disciplina: No de aulas semanais: Carga horária:


Equações Diferenciais 4 72 h/a
Ementa:
Equações Diferenciais de Primeira Ordem: métodos de soluções explícitas; equações exatas;
fatores integrantes. Equações Diferenciais de Segunda Ordem: soluções gerais de equações
lineares; equações homogêneas com coeficientes constantes; equações não-homogêneas.
Redução de ordem. Variação de parâmetros. Soluções em Séries de Potências de Equações
Lineares. Sistema de Equações Diferenciais Lineares. Transformada de Laplace: introdução e
definição; condição suficiente para a existência da transformada. Solução de problemas de
valor inicial. Convolução. Aplicações. Séries de Fourier e Equações Diferenciais Parciais:
equação da onda, equação do calor e equação de Laplace.
Bibliografia Básica:
1. BOYCE, W.E.; DIPRIMA, R.C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de
Valores de Contorno. 10 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015.
2. CENGEL, Y. A. Equações Diferenciais. Editora Mc Graw Hill. Edição: 1a 2014.
3. ZILL, Dennis G. Equações diferenciais: com aplicações em modelagem. Editora
Cengage. 2016
Bibliografia Complementar:
DAUM, Machado Kleber. Equações Diferenciais Aplicadas. Editora Todapalavra. 1a
Edição 2012.
KALBAUGH, David V. Differential Equations for Engineers. Editora CRC Press. 1a
Edição 2017.
HUNT, B. R.; LIPSMAN, R. L.; OSBORN, J. E.; ROSENBERG, J. M. Differential
Equations with Matlab. Editora Wiley 3a Edição 2012

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INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS
CAMPUS MONTES CLAROS

NAGEL, K. R.; SAFF, E. B.; SNIDER, A. D. Equações Diferenciais. Editora Pearson 8a


Edição 2012.
BRONSON, R.; COSTA, G. B. Equações diferenciais. Editora Porto Alegre. 3a Edição,
2008.

Disciplina: No de aulas semanais: Carga horária:


Mecânica dos Sólidos 4 72 h/a
Ementa:
Estática das partículas; Sistema equivalente de forças; Estática dos corpos rígidos em duas e
em três dimensões; Forças distribuídas: Centroides e centro de gravidade; Estruturas; Forças
em Vigas e Cabos; Atrito; Forças distribuídas; Momento de inércia; Catenária.
Bibliografia Básica:
MERIAM, J. L.; KRAIGE, L. G. Mecânica para engenharia - Estática. 6. ed. Rio de
Janeiro, RJ: LTC, 2009. 2 v.
HIBBELER, R. C. Estática: Mecânica para engenharia. 12. ed. Pearson, 2011.
BEER, Ferdinand P.; JOHNSTON JR, E. Russel; MAZUREK, David F.; CORNWELL,
Phillip J; EISENBERG, Elliot R. Mecânica vetorial para engenheiros - Estática. 9. ed.
AMGH Editora Ltda, 2012.
Bibliografia Complementar:
ALMEIDA, Maria Cascão Ferreira de. Estruturas isostáticas. 1. ed. São Paulo, SP: Oficina
de Textos, 2009.
FRANÇA, Luís Novaes Ferreira; MATSUMURA, Amadeu Zenjiro. Mecânica geral. 3. ed.
Edgard Blucher, 2011.
SHAMES, Irving H. Estática: Mecânica para engenharia. 4 ed. Pearson, 2002.
SORIANO, Humberto Lima. Estática das estruturas. 3 ed. Ciência Moderna, 2013.
BORESI, Arthur P.; SCHMIDT, Richard, J. Estática. 1 ed. Cengage, 2003.

Disciplina: No de aulas semanais: Carga horária:


Sistemas Digitais 1 4 72 h/a
Ementa:
Sistema de numeração e códigos; portas lógicas e álgebra booleana; análise de circuitos
digitais combinacionais; formas padrão de funções lógicas; minimização de funções lógicas;
mapas de Karnaugh; codificadores e decodificadores; multiplexadores e demultiplexadores;
flip-flops; análise de circuitos digitais sequenciais; síntese de circuitos digitais sequenciais;
contadores; registradores; famílias lógicas; circuitos integrados.
Bibliografia Básica:
LOURENÇO, Antônio Carlos de. Circuitos digitais. 9 ed. São Paulo: Ed. Érica, 2007.
WIDMER, Neal S.; TOCCI, Ronald J. Sistemas Digitais: Princípios e Aplicações, 11. ed.
Pearson do Brasil, 2011.
TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S.; MOSS, Gregory S. Sistemas digitais: princípios e
aplicações. 10 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
Bibliografia Complementar:
CAPUANO, Francisco Gabriel. Exercícios de eletrônica digital .São Paulo: Ed. Érica, 1997.
IDOETA, Ivan V.; CAPUANO, Francisco G. Elementos da Eletrônica Digital. 35. ed. São
Paulo: Érica, 2003.
40 de 121
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BOYLESTAD, Robert; NASHELSKY , Louis. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de


Circuitos. 8. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2011.
BIGNELL, James W.; DONOVAN, Robert. Eletrônica Digital. 5. ed. São Paulo: Cengage
Learning, 2010.
GARCIA, P.A; MARTINI, J.S.C. Eletrônica Digital – Teoria e Laboratório. 2 ed. São Paulo:
Érica 2008.

Disciplina: No de aulas semanais: Carga horária:


Física 3 6 108 h/a
Ementa:
A lei de Coulomb; O campo elétrico; O potencial eletrostático; Capacitância e capacitores;
Dielétricos; Corrente elétrica; Campo magnético; A lei de Ampère; A lei de indução;
Circuitos Magnéticos; Materiais magnéticos; As equações de Maxwell.
Bibliografia Básica:
NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica – VOLUME 3 - Eletromagnetismo. 2.
ed., Vol. 3 São Paulo: E. Blücher, 2015.
YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física III - Eletromagnetismo. Editora Pearson 14a
Edição 2016. BAUER, W.; WESTFALL, G. D.; DIAS, H. Física para universitários –
Eletricidade e Magnetismo. Vol 3. 1.ed. Porto Alegre: AMGH Editora Ltda, 2012.
Bibliografia Complementar:
VUOLO, J. Henrique. Fundamentos da teoria de erros. 2.ed. Editora Edgard Blücher, 1996.
ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J. Física: um curso universitário – Volume 2 –
Campos e Ondas. 2. ed. São Paulo: E. Blücher, 2014. Vol. 2.
FEYNMAN, Richard P., LEIGHTON, Robert B, SANDS, Matthew. Lições de Física de
Feynman. Vol. 2. Edição 2008. Editora Bookman, 2008.
PURSELL, Edward M.; MORIN, David, J.; Electricity and Magnetism. 3.ed. Editora
Cambridge, 2013.
BECKER, Richard; Electromagnetic Fields and Interactions. Dover Publications. Edição
de 1982.

Disciplina: No de aulas semanais: Carga horária:


Meio Ambiente e Sociedade 2 36 h/a
Ementa:
O modelo técnico e científico de desenvolvimento na modernidade; Tecnologias e seus
impactos socioambientais; A crise ecológica e social e as críticas ao modelo de
desenvolvimento; Desenvolvimento sustentável: as diferentes correntes políticas e abordagens
técnico-científicas; Planejamento e proteção do meio ambiente. ISO 14000.
Bibliografia Básica:
BIASOTTO, E.; et al. Meio Ambiente, Poluição e Reciclagem. 2ª Ed. São Paulo: Blucher,
2010.
MILLER, G. Tyler. Ciência ambiental. 1. ed. São Paulo, SP: Thomson Learning, 2007.
JUNIOR. Arlindo Philippi. Educação Ambiental e Sustentabilidade. Editora Manole. 2a
Edição 2013.
Bibliografia Complementar:
DIAS R.; Gestão Ambiental: Responsabilidade Social e Sustentabilidade. 1.ed. 4ª tiragem.
São Paulo: Atlas, 2006.
41 de 121
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MAY, P. H.; Economia do Meio Ambiente: Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Campus,
2003. BOFF, Leonardo. A águia e a galinha: uma metáfora da condição humana.
Petrópolis, RJ: Vozes,1997.
BURNS, Edward McNall. História da civilização Ocidental: do homem da Caverna às
Naves espaciais. 36ed. São Paulo: Globo,1995.
ANDRADE, R.O.B.; et al. Gestão ambiental. 2 ed. São Paulo: Pearson, 2007

Disciplina: No de aulas semanais: Carga horária:


Empreendedorismo 2 36 h/a
Ementa:
O mercado atual; bases da empregabilidade; o processo comportamental; conceitos de
empreendedorismo; características do empreendedor; busca de oportunidades de negócio;
introdução à gestão de empresas; programas e fontes de fomento ao empreendedorismo; plano
de negócio.
Bibliografia Básica:
FERREIRA, Manuel Portugal; SANTOS, João Carvalho; SERRA, Fernando A Ribeiro. Ser
empreendedor: pensar, criar e moldar a nova empresa: exemplos e casos brasileiros. São
Paulo: Saraiva, 2010.
MENDES, Jerônimo. Manual do empreendedor: como construir um empreendimento de
sucesso. São Paulo: Atlas, 2009.
LENZI, Fernando César. A nova geração de empreendedores: guia para elaboração de
um plano de negócios. São Paulo: Atlas, 2009
Bibliografia Complementar:
BERNARDI, Luiz Antônio. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos,
estratégias e dinâmicas. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2002.
BOM ANGELO, Eduardo. Empreendedor corporativo: a nova postura de quem faz a
diferença. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
DOLABELA, Fernando. Oficina do empreendedor: a metodologia de ensino que ajuda a
transformar conhecimento em riqueza. São Paulo: Sextante, 2008.
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios.
3 ed., rev. e atual. Rio de Janeiro: Campus, 2008.
HALLORON, James W. Por que os empreendedores falham: como evitar armadilhas
fatais que podem levar seu negócio ao fracasso total. São Paulo:Makron Books, 1994.

 4o Período

Disciplina: No de aulas semanais: Carga horária:


Sistemas Lineares 4 72 h/a
Ementa:
Representação de sinais e sistemas lineares contínuos e discretos; sistemas lineares invariantes
no tempo (sistemas LIT); caracterização de sistemas LIT (transformada de Laplace);
representação no domínio da frequência (série e transformada de Fourier); representação de
sistemas contínuos por função de transferência discreta (transformada Z e equações
diferenças). Transformada de Laplace aplicada em circuitos RL, RC e RLC. Aplicações da
série de Fourier em circuitos elétricos; Filtros Passivos
Bibliografia Básica:

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BOYCE, William E.; DIPRIMA, Richard C. Equações diferenciais elementares e


problemas de valores de contorno. Rio de Janeiro: 2 ed. LTC, 2014.
OPPENHEIN, A. V.; SCHAFER, R. W.; BUCK, J. R. Sinais e Sistemas. 2 ed. Pearson,
2010.
ROBERTS, M. J. Fundamentos em Sinais e Sistemas. 1ª Edição, McGraw Hill, 2009.
Bibliografia Complementar:
GIROD, Bernd; RABENSTEIN, Rudolf; STENGER, Alexander. Signals and systems.
Chichester; New York: J. Wiley, c2001.
HSU, H. P. Teoria e Problemas de Sinais e Sistemas Hwei P. Hsu; Bookman, 2004. 431 p.
(Coleção Schaum)
LATHI, B. P. Sinais e sistemas lineares. 2. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2007.
OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. 4. ed. Rio de Janeiro: Pearson
Prentice Hall, c2003.
HAYKIN, Simon; VAN VEEN, Barry. Sinais e sistemas. Porto Alegre: Bookman, 2001.

Disciplina: No de aulas semanais: Carga horária:


Eletromagnetismo 4 72 h/a
Ementa:
Lei de Coulomb e Intensidade de Campo Elétrico; Fluxo Elétrico; Lei de Gauss e
Divergência; Energia e Potencial; Condutores Dielétricos; Capacitância; Equações de Poisson
e Laplace; Campo Magnético Estacionário; Forças no Campo Magnético; Indutância;
Propriedades Magnéticas da Matéria; Campos Variáveis no Tempo e as Equações de
Maxwell; Onda Plana Uniforme; Relação entre a Teoria de Circuito e a de Campo;
Propagação de Ondas Eletromagnéticas em Meios Isotrópicos.
Bibliografia Básica:
GRIFFITHS, David J., Eletrodinâmica. 3 ed. Person, 2010.
HAYT JUNIOR, William Hart Eletromagnetismo. 8 ed. Mc Graw Hill; 2012
SADIKU, Matthew N. O. Elementos de Eletromagnetismo. 5 ed. – Porto Alegre: Bookman,
2012.
Bibliografia Complementar:
BASTOS, João Pedro A. Eletromagnetismo e Cálculo de Campos. 3 ed. Revisada -
Florianópolis: Ed. Da UFSC, 1996.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física. 8. ed.
Rio de Janeiro, RJ: LTC, c2009. 4 v.Vol.3
EDMINISTER ,Joseph A. Eletromagnetismo - Col. Schaum - 3ª Ed. Bookman, 2013.
COSTA, Eduard Montgomery Meira. Eletromagnetismo - Campos Dinâmicos. Editora
CIENCIA MODERNA, 1ª ed., 2006.
PAUL, Clayton R. Introduction to electromagnetic compatibility. 2nd ed. New York: J.
Wiley, 2006.

43 de 121
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Disciplina: No de aulas semanais: Carga horária:


Circuitos Elétricos 1 4 72 h/a
Ementa:
Introdução à teoria de circuitos; Variáveis e elementos de circuitos; Leis de Ohm e Kirchhoff,
métodos para análise de circuitos em CC (Teoremas de Thévenin e Norton, Princípio da
Superposição; Métodos Matriciais); fontes independentes e dependentes; transitórios em
circuitos: circuitos RL, RC, e RLC. Resposta completa de circuitos.
Bibliografia Básica:
ALEXANDER, Charles K.; SADIKU, Matthew N.O. Fundamentos de circuitos elétricos. 5
ed. São Paulo Mc Graw Hill, 2013.
HAYT JUNIOR, William Hart; KEMMERLY, Jack E. Análise de circuitos em engenharia.
São Paulo: 8. ed. McGraw-Hill, 2014.
BOYLESTAD, Robert L. Introdução à análise de circuitos. 10. ed. São Paulo: Prentice
Hall, c2011.
Bibliografia Complementar:
BOYLESTAD, Robert L.; NASHELSKY, Louis. Dispositivos eletrônicos e teoria de
circuitos. 11. ed. São Paulo, SP: Pearson Education do Brasil, c2013.
DORF, Richard C.; SVOBODA, James A. Introdução aos circuitos elétricos. 7. ed. Rio de
Janeiro, RJ: LTC, 2008.
IRWIN, J. David. Análise básica de circuitos para engenharia. 7. ed. Rio de Janeiro, RJ:
Livros Técnicos e Científicos, 2003.
NILSSON, J. W.; RIEDEL, S. A. Circuitos Elétricos. 10ª ed. Person, 2015
O'MALLEY, John R. Análise de circuitos. 2ª ed., Bookman, 2014.
Disciplina: No de aulas semanais: Carga horária:
Sistemas Digitais 2 4 72 h/a
Ementa:
Conversores analógico/digital e digital/analógico. Dispositivos de memórias. Dispositivos
programáveis. Introdução a microprocessadores.
Bibliografia Básica:
TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S.; MOSS, Gregory L. Sistemas digitais: princípios e
aplicações.11. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.
CAPUANO, Francisco Gabriel. Sistemas Digitais. Circuitos Combinacionais e Sequenciais
Ed. Érica, 1. Ed., 2014.
PIMENTA, Tales Cleber. Circuitos Digitais. Elsevier, 1. ed., 2016.
Bibliografia Complementar:
BIGNELL, James; DONOVAN, Robert. Eletrônica Digital. São Paulo, SP: Cengage
Learning, c2010.
IDOETA, Ivan V.; CAPUANO, Francisco Gabriel. Elementos de eletrônica digital. 33, 35,
38 e 41. ed. São Paulo: Érica, 2012.
LOURENÇO, Antonio Carlos de. Circuitos digitais. 9. ed. São Paulo, SP: Érica, 2013.
MALVINO, Albert P. LEACH, Donald P. Eletrônica digital: princípios e aplicações. São
Paulo, SP: McGraw-Hill, 1988.
PEDRONI, Volnei A. Eletrônica digital moderna e VHDL. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier,
2010.

Disciplina: No de aulas semanais: Carga horária:


Física 4 4 72 h/a
Ementa:
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Óptica geométrica; Interferência; Difração; Polarização; Introdução à relatividade; Os


primórdios da teoria quântica; Princípios básicos da teoria quântica; A equação de
Schrödinger; Sistemas quânticos simples; Condução eletrônica em sólidos; laser; Física
Nuclear e partículas elementares.
Bibliografia Básica:
NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica – VOLUME 4 – Óptica Relatividade
e Física Quântica. 2. ed., Vol. 4 São Paulo: E. Blücher, 2014.
YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física IV – Ótica e Física Moderna. Editora Pearson
14a Edição 2016.
BAUER, W.; WESTFALL, G. D.; DIAS, H. Física para universitários – Óptica e Física
Moderna. Vol 4. 1.ed. Porto Alegre: AMGH Editora Ltda, 2013.
Bibliografia Complementar:
SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark Waldo; YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN,
Roger A. Física. 12. ed. São Paulo, SP: Pearson Addison-Wesley, 2009. Vol. 4.
FEYNMAN, Richard P., LEIGHTON, Robert B, SANDS, Matthew. Lições de Física de
Feynman. Vol. 2. Edição 2008. Editora Bookman, 2008.
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física – Óptica e Física
Moderna. Vol 4. 9.ed. LTC. 2012.
PERUZZO, J.; POTTKER, W. E.; PRADO, T. G.; Física Moderna e Contemporânea –
Volume 1. 2.ed. Editora Livraria da Física. 2014.
RESNICK, R.; HALLIDAY, D.; KRANE, Kenneth S. Física 4. Vol 4. 5.ed. LTC. 2004.

Disciplina: No de aulas semanais: Carga horária:


Probabilidade e Estatística 4 72 h/a
Ementa:
Eventos. Experimentos Aleatórios. Análise Exploratória de Dados. Descrição Estatística dos
Dados. Espaços Amostrais. Probabilidades em Espaços Amostrais Discretos. Distribuições de
Probabilidades de Variáveis Aleatórias Unidimensionais e Bidimensionais. Esperança
Matemática. Variância e Coeficientes de Correlação. Aproximação Normal. Estimação
Pontual e por Intervalo. Teste de Hipóteses para Médias. Testes do Qui-Quadrado. Testes de
Comparações de Médias. Regressão e Correlação.
Bibliografia Básica:
MONTGOMERY, D. C.; RUNGER, G. C. Estatística Aplicada e Probabilidade para
Engenheiros. 4. São Paulo: LTC, 2009.
WALPOLE, R. E. Probabilidade e estatística: para Engenharia e Ciências. 8. ed. São Paulo:
Pearson, 2009.
TRIOLA; M. F. Introdução à Estatística. 12ª Edição, LTC, 2017.
Bibliografia Complementar:
ARA, A. B.; MUSETTI, A. V.; SCHNEIDERMAN, B. Introdução à estatística. São Paulo:
Edgard Blucher, 2003.
SPIEGEL, M. R. Probabilidade e Estatística. São Paulo: Pearson, 2004.
MONTGOMERY, D. C. Introdução ao Controle Estatístico da Qualidade. 4. ed. São
Paulo: LTC, 2009.
BARBETTA, Pedro Alberto; BORNIA, Antonio Cezar; REIS, Marcelo Menezes.
Estatística: para cursos de engenharia e informática. 1 e 3. ed. São Paulo, SP: Atlas,

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2010.
BARROS NETO, B.; SCARMINIO, I. S.; BRUNS, R. E. Planejamento e Otimização de
Experimentos. 2. ed. Campinas: Ed. UNICAMP, 2001.
BUSSAB, W. O; MORRETIN, P. A. Estatística básica. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

Disciplina: No de aulas semanais: Carga horária:


Resistência dos Materiais 4 72 h/a
Ementa:
Características geométricas de seções planas compostas; área; momento estático; baricentro;
momentos de inércia; conceitos de tensões e deformações; tensões normais e cisalhantes;
diagramas tensão-deformação; cargas axiais; aplicações em cabos, barras e treliças;
cisalhamento puro; aplicações em juntas rebitadas; torção pura; aplicação em eixos; flexão
pura e simples; aplicações em vigas; esforços combinados; aplicações em eixos submetidos à
flexão e torção; energia de deformação.
Bibliografia Básica:
GERE, James M; GOODNO, Barry J. Mecânica dos materiais. São Paulo: Cengage
Learning, 2010.
HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 7. ed. São Paulo, SP: Prentice Hall, 2010.
MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 18. ed. São Paulo:
Érica, 2008.
Bibliografia Complementar:
BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JR., E. Russell; DEWOLF, John T.; MAZUREK,
David F. Mecânica dos materiais. 7.ed. AMGH Editora Ltda, 2015.
CRAYG JR, Roy R. Mecânica dos materiais. 2.ed. Editora LTC, 2003.
BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistência dos materiais: para entender e gostar.
2.ed. São Paulo, SP: E. Bucher, 2013.
NASH, William A. Resistência dos materiais. 5. ed. Bookman, 2014. (Coleção Schaum).
PHILPOT, Timothy A. Mecânica dos materiais: Um sistema integrado de ensino. 2.ed.
Editora LTC, 2013.

 5o Período

Disciplina: No de aulas semanais: Carga horária:


Sistemas de Controle 1 4 72 h/a
Ementa:
Introdução aos sistemas de controle. Modelagem matemática de sistemas dinâmicos. Análise
de resposta transitória. Ações de controle básicas e controladores automáticos industriais.
Análise pelo método da resposta em frequência. Análise utilizando o lugar das raízes.
Bibliografia Básica:
DORF, RICHARD C.; BISHOP, ROBERT H. Sistemas de controle modernos. 12. ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2013.
NISE, Norman S. Engenharia de sistemas de controle. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. 5. ed. Rio de Janeiro: Pearson
Prentice Hall, 2010. vii, 788 p.
Bibliografia Complementar:

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OPPENHEIM, Alan V.; WILLSKY, Alan S. Sinais e sistemas. 2. ed. São Paulo:
Pearson, 2010.
ALEXANDER, Charles K.; SADIKU, Matthew N. O. Fundamentos de circuitos
elétricos. 5. ed. São Paulo, SP: McGraw-Hill, 2013.
GEROMEL, José Cláudio; PALHARES, Alvaro G. B. Análise linear de sistemas
dinâmicos: teoria, ensaios práticos e exercícios. 2. ed. São Paulo, SP: E. Blücher, 2004
KUO, BENJAMIN C. Automatic control systems. 9ª ed. 9th ed. Québec: Wiley, 2010.
ROBERTS, Michael J. Fundamentos em sinais e sistemas. São Paulo, SP: McGraw-
Hill, 2009.

Disciplina: No de aulas semanais: Carga horária:


Instalações Elétricas 1 4 72 h/a
Ementa:
Sistemas elétricos: geração, transmissão, distribuição, consumo; Luminotécnica; Projeto
de Instalações elétricas Prediais: Normas Técnicas, Regulamentação, roteiro,
documentação, dimensionamentos de condutores e eletrodutos e transformadores;
Dispositivos de manobra e proteção; Desenho elétrico – Noções de CAD e Simbologia;
Demanda e Tarifação de Energia.
Bibliografia Básica:
CAVALIN, Geraldo; CERVELIN, Severino. Instalações elétricas prediais: conforme norma
NBR 5410: 2004. 18 e 21. ed. São Paulo: Érica, 2011.
CREDER, Hélio. Instalações elétricas. 15. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
LIMA FILHO, Domingos Leite. Projetos de instalações elétricas prediais. 12.ed. São
Paulo: Érica, 2013.
Bibliografia Complementar:
BARROS, Benjamim Ferreira de et al. NR-10: Guia prático de análise e aplicação. 2. ed.
São Paulo: Érica, 2012
COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações elétricas. 4. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2008.
NISKIER, Julio; MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações elétricas. 6. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2013.
NERY, Norberto. Instalações elétricas: princípios e aplicações. 2. ed. São Paulo: Érica,
2013.
MAMEDE FILHO, João. Instalações elétricas industriais. 8. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC,
2010.

Disciplina: No de aulas semanais: Carga horária:


Circuitos Elétricos 2 4 72 h/a
Ementa:
Função Senoidal. Corrente Alternada. Representação por Fasor. Impedância. Resposta de
Regime Senoidal. Quadripolos. Potência em circuitos CA. Resposta completa. Circuitos
trifásicos. Circuitos acoplados magneticamente. transformada Y - Δ. Componentes simétricas
e transformação de coordenadas.
Bibliografia Básica:

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ALEXANDER, Charles K.; SADIKU, Matthew N. O. Fundamentos de circuitos elétricos.


Porto alegre: 5. ed.Bookman, 2013.
BOYLESTAD, Robert L., Introdução a análise de circuitos, 10ª edição, PEARSON
Prentice Hall, 2004.
JOHNSON, David E.; HILBURN, John L.; JOHNSON, Johnny R. Fundamentos de Análise
de Circuitos Elétricos, Rio de Janeiro: LTC, 4ª edição, 2008. 552p.
Bibliografia Complementar:
HAYT, William Jr. KEMMERLY, Jack E., DURBIN, Steven M. Análise de Circuitos em
Engenharia, São Paulo, McGraw-Hill, 2008.
ORSINI, L.Q., “Curso de Circuitos Elétricos” -Vols. 1 e 2,Editora Edgard Blücher, 2004.
MARKUS, Otávio; Circuitos elétricos: corrente contínua e corrente alternada: teoria e
exercícios, 8ª edição, São Paulo, Érica, 2008
EDMINISTER, Joseph; NAHVI, Mahmood. Teoria e problemas de circuitos elétricos, 4ª
edição, Porto Alegre, BOOKMAN –Coleção SCHAUM, 2005. 477p.
O'MALLEY, John R. Análise de circuitos. 2ª ed., Bookman, 2014.

Disciplina: No de aulas semanais: Carga horária:


Geração de Energia Elétrica 4 72 h/a
Ementa:
Panorama das principais fontes de energia elétrica; evolução; sistemas centralizados e
descentralizados de energia elétrica; geração hidroelétrica; geração termoelétrica; geração
nuclear; centrais geradoras; sistemas não convencionais de produção; energia solar – painéis
fotovoltaicos; energia eólica – aerogeradores; perspectivas de geração de eletricidade;
tendências futuras; demanda de energia elétrica; curvas típicas; expansão de geração.
Bibliografia Básica:
SOUZA, Sulcy de., Santos, Alfonso Henriques., BORTONI, Edson da C., Centrais
hidrelétricas: estudo para implantação. ELETROBRÀS, 2009, Rio de Janeiro.
PINTO, Milton de Oliveira. Energia elétrica: geração, transmissão e sistemas
interligados. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2014.
REIS, L. B. dos. Geração de Energia Elétrica. 3ª Edição, Editora Manole, 2017.

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Bibliografia Complementar:
LORA, Eduardo Silva. Geração termelétrica: Planejamento, Projetos e Operação
(Volume 1 e 2) Editora Interciência, 2004.
ONS - Operador Nacional do Sistema, Procedimentos de Rede: Submódulo 3.6: Requisitos
Técnicos Mínimos para a Conexão a Rede Básica, ONS - Operador Nacional do Sistema,
Ver. 4, Julho 2008.
TEODORESCU, R.; Liserre, M. And Rodriguez, P. “ Grid Converters for Photovoltaic and
Wind Power Systems”’Wiley, 2011.
SIMONE, Gilio A., Centrais e Aproveitamentos Hidrelétricos, Editora Erica, São Paulo,
2000.
TOLMASQUIM, Mauricio T. Geração de Energia Elétrica no Brasil, Rio de Janeiro,
Editora Interciência Synergia, 2005.

Disciplina: No de aulas semanais: Carga horária:


Fenômenos de Transporte 4 72 h/a
Ementa:
Termodinâmica: Conceitos Iniciais e Definições, Utilizando Energia e a Primeira Lei da
Termodinâmica, Avaliando Propriedades, Análise do Volume de Controle, Utilizando
Energia, Segunda Lei da Termodinâmica, Utilizando a Entropia, Sistemas de Potência a
Vapor e de Refrigeração, Sistemas de Potência a Gás, Aplicações. Mecânica dos Fluidos:
Estática dos Fluidos, Equações de Momento e de Energia Mecânica, Escoamento Interno.
Transferência de Calor: Equações de Taxas e Balanços de Energia, Transferência de Calor por
Condução, Transferência de Calor por Convecção, Transferência de Calor por Radiação.
Bibliografia Básica:
ÇENGEL, Y.A.; GHAJAR, Afshin J. Transferência de Calor e Massa: Uma abordagem
prática. 4ª Edição, McGraw-Hill, 2012.
ÇENGEL, Y. A.; CIMBALA, J. M. Mecânica dos fluidos: fundamentos e aplicações. Porto
Alegre: AMGH, 2015.
GIORGETTI, M. Fundamentos de Fenômenos de Transporte. 1ª Edição. Editora Campus.
2014.
Bibliografia Complementar:
ÇENGEL, Y.A., BOLES, M.A., Termodinâmica, 7ª Edição, Editora McGraw Hill
Education, 2013.
DEWITT, David P., INCROPERA, Frank P., Fundamentos de Transferência de Calor e de
Massa. 7 ed. Editora LTC. 2014.
ROMA, W. N. L, Fenômenos de Transporte para Engenharia. 2 ed. Editora Rima, 2006.
BRUNETTI, F., Mecânica dos Fluidos, editora Prentice Hall, 2 ed., 2008.
FOX, R. W.; McDONALD, A. T.; PRITCHARD, Philip J. Introdução à Mecânica dos
Fluidos, editora LTC, 8 ed., 2014.

Disciplina: No de aulas semanais: Carga horária:


Eletrônica Analógica 1 4 72 h/a
Ementa:
Teoria de semicondutores; dispositivos semicondutores; diodos semicondutores e suas
aplicações; transistores bipolares de junção, polarização e aplicações; transistores de efeito de

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campo, polarização e aplicações.


Bibliografia Básica:
SEDRA Adel S. Microeletrônica.5ª edição. Makron Books. Editora PEARSON. 2007
BOYLESTAD, Robert L; NASHELSKY, Louis. Dispositivos eletrônicos e teoria de
circuitos. 8 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. ix, 672 p. 2.
MALVINO, Albert Paul; BATES, David J. Eletrônica. 4 ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2009.
v.1.xv, 672 p.
Bibliografia Complementar:
BOYLESTAD, Robert L. Introdução a análise de circuitos. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2008.
CRUZ, Eduardo César Alves; CHOUERI JÚNIOR, Salomão. Eletrônica aplicada. São
Paulo: Érica, 2008.
TURNER, L. W. Circuitos e dispositivos eletrônicos: semicondutores, opto-eletônica,
microeletrônica. São Paulo, SP: Hemus, 2004.
CIPELLI, Antônio Marco Vicari; SANDRINI, Waldir João; MARKUS, Otávio. Teoria e
desenvolvimento de projetos de circuitos eletrônicos. 23.ed. São Paulo: Érica, 2008.
TORRES, Gabriel. Fundamentos de eletrônica. Rio de Janeiro.: Axcel Books, 2002.

Disciplina: No de aulas semanais: Carga horária:


Instrumentos e Medidas Elétricas 4 72 h/a
Ementa:
Instrumentos analógicos de medida; instrumentos digitais de medida; Pontes de medição;
Métodos de medição; Medidas de grandezas elétricas; Transformadores para instrumentos
convencionais e não convencionais; Transdutores em sistemas de energia elétrica.
Bibliografia Básica:
FRANCHI, Claiton Moro. Instrumentação de Processos Industriais. Princípios e
Aplicações. Érica, 2015.
BRUSAMARELLO, V. J.; BALBINOT, A., Instrumentos e Fundamentos de Medidas
Vols. 1 e 2, Editora LTC, 2007.
SENRA, R. Instrumentos e Medidas Elétricas. 1ª Edição, Editora Baraúna, 2011.

Bibliografia Complementar:
BALBINOT, Alexandre; BRUSAMARELLO, Valner João. Instrumentação e fundamentos
de medidas. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2010.
FIALHO, Arivelto Bustamante. Instrumentação Industrial: Conceitos, Aplicações e
Análises, 2ª edição, Editora Erica, São Paulo, 2002.
ROLDAN, J. Manual de Medidas Elétricas. Editora Hemus, 2003
MARKUS, Otávio; Circuitos elétricos: corrente contínua e corrente alternada: teoria e
exercícios, 8ª edição, São Paulo, Érica, 2008.
ROLDAN José. Manual de Medidas Elétricas. Editora Hemus. 2002.

 6o Período

Disciplina: No de aulas semanais: Carga horária:


Sistemas de Controle 2 4 72 h/a
Ementa:

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Técnicas de projeto e compensação: avanço, atraso, avanço-atraso, PID; análise de sistemas


de controle no espaço de estados; projeto de sistemas de controle por espaço de estados.
Bibliografia Básica:
DORF, RICHARD C.; BISHOP, ROBERT H. Sistemas de controle modernos. 12. ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2013.
NISE, Norman S. Engenharia de sistemas de controle. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. 5. ed. Rio de Janeiro: Pearson
Prentice Hall, 2010. vii, 788 p.
Bibliografia Complementar:
OPPENHEIM, Alan V.; WILLSKY, Alan S. Sinais e sistemas. 2. ed. São Paulo:
Pearson, 2010.
ALEXANDER, Charles K.; SADIKU, Matthew N. O. Fundamentos de circuitos
elétricos. 5. ed. São Paulo, SP: McGraw-Hill, 2013.
GEROMEL, José Cláudio; PALHARES, Alvaro G. B. Análise linear de sistemas
dinâmicos: teoria, ensaios práticos e exercícios. 2. ed. São Paulo, SP: E. Blücher, 2004
KUO, BENJAMIN C. Automatic control systems. 9ª ed. 9th ed. Québec: Wiley, 2010.
ROBERTS, Michael J. Fundamentos em sinais e sistemas. São Paulo, SP: McGraw-
Hill, 2009.

Disciplina: No de aulas semanais: Carga horária:


Instalações Elétricas 2 4 72 h/a
Ementa:
Considerações Gerais; Levantamento de Carga; Sistema de Distribuição de Energia Elétrica
em Indústrias; Tensões em Instalações Industriais; Curto-Circuito em Instalações;
Dimensionamento e Proteção de Circuitos Alimentadores; Seleção de Equipamentos para
Manobra e Proteção de Motores Elétricos; Proteção das Instalações Elétricas Industriais;
Fator de Potência em Instalações Elétricas; Proteção Contra Surtos; Conceitos de
Compatibilidade Eletromagnética em Instalações Industriais; Grupo Motor Gerador;
Instalações em Áreas Classificadas; Estudos de Coordenação e Seletividade; Manutenção
Industrial; Segurança em Instalações e Serviços com Eletricidade (NR-10).
Bibliografia Básica:
KANASHIRO, Nelson Massao; NERY, Norberto. Instalações elétricas industriais. 2. ed.
São Paulo: Érica, 2014.
NISKIER, Julio; MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações elétricas. 6. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2013. 443 p.
MAMEDE, FILHO J. Instalações elétricas industriais. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2017.
Bibliografia Complementar:
FILHO, João. Manual de equipamentos elétricos. 4.ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC,
2013.
STEPHAN, Richard M. Acionamento, comando e controle de máquinas elétricas. Rio de
Janeiro, RJ: Ciência Moderna, 2013.
KINDERMANN, Geraldo; CAMPAGNOLO, Jorge Mário, Aterramento Elétrico. Editora
DO AUTOR, 2011.
SOUZA, A. N.; BARROS, B. F.; RODRIGUES, J. E.; BORELLI, R. SPDA - Sistemas de
Proteção Contra Descargas Atmosféricas. Editora Érica, 1ª ed., 2012.
FRANCHI, Claiton Moro. Acionamentos elétricos. 3. ed. São Paulo: Érica, 2008.

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Disciplina: No de aulas semanais: Carga horária:


Máquinas Elétricas 1 4 72 h/a
Ementa:
Circuitos Magnéticos. Transformadores Elétricos de Potência. Autotransformadores.
Transformadores Trifásicos. Operação em Paralelo de Unidades Transformadoras. Sistemas
por Unidade. Transformadores de múltiplos Enrolamentos. Transitórios em Transformadores
Elétricos de Potência. Transformadores de Medição, Proteção e de Comando.
Bibliografia Básica:
FITZGERALD e KINGSLEY, Máquinas Elétricas . Porto Alegre, McGraw-Hill, 7a edição,
2014.
CHAPMAN, S. J., Fundamentos de Máquinas Elétricas. Porto Alegre, McGraw-Hill, 5a
edição, 2013.
KOSOW, Irving. I., Máquinas elétricas e transformadores . São Paulo: Globo, 2007. 667 p.
Bibliografia Complementar:
MARTINEWSKI , A., Máquinas Elétricas: Geradores, Motores e Partidas. São Paulo:
Editora Érica, 2016.
BIM, Edson. Máquinas Elétricas e Acionamentos. São Paulo: Editora Elsevier, 2014.
MACIEL, E. S.; CORAIOLA, J. A., Transformadores e Motores de Indução. Curitiba:
Base Editora, 2010.
CARVALHO DO NASCIMENTO, GERALDO JÚNIOR. Máquinas Elétricas: teoria
e ensaios. São Paulo, SP: Érica, 2006.
IRWIN, J. David. Análise Básica de Circuitos Para Engenharia, Edição 7. Livros Técnicos
Científicos – 2003.

Disciplina: No de aulas semanais: Carga horária:


Sistemas Microcontrolados 4 72 h/a
Ementa:
Arquitetura: tipos de arquiteturas; registradores; projeto do subsistema de memória; modos de
endereçamento; conjunto de instruções; linguagem Assembly; compiladores e ferramentas de
desenvolvimento; sistema de interrupções e exceções; temporizadores; comunicação serial;
barramentos e interfaces integradas; periféricos e interfaces integradas; sensores digitais;
desenvolvimento de projetos utilizando microcontroladores.

Bibliografia Básica:
PEREIRA, F. Tecnologia ARM: Microcontroladores de 32 bits. 1. ed. São Paulo, SP: Érica,
2007.
SOUZA, D. J. Desbravando o PIC: ampliado e atualizado para PIC 16F628A. 12. ed. São
Paulo: Érica, 2007.
TOCCI, R. J.; WIDNER, N. S. Sistemas Digitais. Princípios e Aplicações. 11ª Edição, Editora
Pearson, 2011.
Bibliografia Complementar:

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NICOLOSI, D. E. C. Microcontrolador 8051 detalhado. 2. ed. São Paulo: Érica, 2001.


OLIVEIRA, A. S.; ANDRADE, F. S. Sistemas embarcados: hardwaree firmware na
prática. São Paulo: Érica, 2006.
ORDONEZ, E. D. M.; PENTEADO, C. G., SILVA, A. C. R. Microcontroladores e FPGAs
: aplicações em automação. São Paulo: Novatec, 2005
SILVA JÚNIOR, V. P. Aplicações práticas do Microcontrolador 8051. 9. ed. São Paulo:
Érica, 2000.
TANENBAUM, A. S. Organização estruturada de computadores. 4. ed. Rio de Janeiro:
LTC, c2001.

Disciplina: No de aulas semanais: Carga horária:


Eletrônica Analógica 2 4 72 h/a
Ementa:
Modelagem de transistores; Análise de pequenos sinais e resposta em frequência para
Transistores; Amplificadores Operacionais e aplicações; Realimentação e circuitos
osciladores.
Bibliografia Básica:
SEDRA Adel S. Microeletrônica.5ª edição. Makron Books. Editora PEARSON. 2007
BOYLESTAD, Robert L; NASHELSKY, Louis. Dispositivos eletrônicos e teoria de
circuitos. 8 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. ix, 672 p. 2.
MALVINO, Albert Paul; BATES, David J. Eletrônica. 4 ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2009.
v.1.xv, 672 p.
Bibliografia Complementar:
BOYLESTAD, Robert L. Introdução a análise de circuitos. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2008.
CRUZ, Eduardo César Alves; CHOUERI JÚNIOR, Salomão. Eletrônica aplicada. São
Paulo: Érica, 2008.
TURNER, L. W. Circuitos e dispositivos eletrônicos: semicondutores, opto-eletônica,
microeletrônica. São Paulo, SP: Hemus, 2004.
CIPELLI, Antônio Marco Vicari; SANDRINI, Waldir João; MARKUS, Otávio. Teoria e
desenvolvimento de projetos de circuitos eletrônicos. 23.ed. São Paulo: Érica, 2008.
TORRES, Gabriel. Fundamentos de eletrônica. Rio de Janeiro.: Axcel Books, 2002.

Disciplina: No de aulas semanais: Carga horária:


Análise de Sistemas de Potência 1 4 72 h/a
Ementa:
Conceitos fundamentais; considerações operacionais sobre sistemas elétricos de potência;
cálculo por unidade (p.u.); diagrama unifilar; diagramas de impedância e reatância;
parâmetros de linha de transmissão: indutância, capacitância, resistência e condutância;
equações das linhas de transmissão; características operacionais das linhas de transmissão;
modelagem de linhas de transmissão, transformadores, reatores, geradores e cargas para o
estudo de fluxo de potência; formulação do problema de fluxo de potência, métodos de
Newton-Raphson para a solução do fluxo de potência.
Bibliografia Básica:
SANTOS, Daniel Bento, et al. Sistema Elétrico de Potência. SEP. Guia Prático Editora
Érica, 2012.

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MONTICELLI, Alcir José; GARCIA, Ariovaldo. Introdução a sistemas de energia


elétrica. 2. ed. Campinas, SP: UNICAMP, 2011.
GUIMARÃES, C. H. C. Sistemas Elétricos de Potência e Seus Principais Componentes. 1ª
Edição, Editora Ciência Moderna, 2014.
Bibliografia Complementar:
KAGAN, Nelson. Métodos de otimização aplicados a sistemas elétricos de potência. 1. ed.
São Paulo: Blucher, 2009.
OLIVEIRA, Carlos César Barioni de, et al. Introdução a sistemas elétricos de potência:
componentes simétricas, 2ª. Edição, Editora Blücher, São Paulo, 2000.
MOHAN, Ned. Sistemas Elétricos de Potência - Curso Introdutório, 1ª Edição, LTC,
2016.
ZANETTA, Luiz Cera Jr., Fundamentos de Sistemas Elétricos de Potência, São Paulo, 2.
ed. Editora Livraria da Física, 2006.
CHAPMAN, S. J. Fundamentos de Máquinas Elétricas. Porto Alegre, McGraw-Hill, 5a
edição, 2013.

 7o Período

Disciplina: No de aulas semanais: Carga horária:


Redes de Computadores 4 72 h/a
Ementa:
Introdução às Redes de Computadores. Conceitos de Redes de Computadores e Sistemas
Distribuídos. Arquiteturas Cliente-Servidor e P2P. Tipos e topologias de redes. Modos e
Meios de Transmissão. Multiplexação. Modelo de referência OSI. Modelo TCP/IP.
Comutação por circuitos, mensagens e pacotes. Codificação de Canal: detecção e correção de
erros. Controle de fluxo e controle de erros em canais. Múltiplo Acesso. LANs com Fios:
Ethernet. LANs sem Fio. Dispositivos de conexão e VLANs. Endereçamento lógico.
Mapeamento de Endereços. Algoritmos e Protocolos de Roteamento. Comunicação entre
processos (UDP e TCP). Controle de Congestionamento. Protocolos da Camada de Aplicação.
Bibliografia Básica:
KUROSE, James F. E Ross; KEITH, W. Redes de Computadores e a Internet. 5. ed. São
Paulo: Makron Books, 2010.
TANEMBAUM, A. S.; WETHERALL, D. Redes de Computadores. 5ª Edição, Editora
Pearson, 2011.
FOROUZAN, B. A. Comunicação de Dados e Redes de Computadores. Porto Alegre:
McGraw-Hill Brasil, 2008.
Bibliografia Complementar:
DANTAS, M. Redes De Comunicação e Computadores: Abordagem Qualitativa. Rio de
Janeiro: Visual Books, 2009.
MAIA, L. P. Arquitetura de Redes de Computadores. São Paulo: LTC, 2009.
WHITE, Curt M. Rede de computadores e comunicação de dados. 6 .ed. São Paulo:
Cengage Learning, 2012.
TITTEL, E. Teoria e Problemas de Rede de Computadores. Bookman, 2003.
MORAES, A. F. Redes de Computadores: Fundamentos. 6. ed. São Paulo: Erica, 2009.

Disciplina: No de aulas semanais: Carga horária:

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Instalações Elétricas 3 4 72 h/a


Ementa:
Fator de Demanda, Fator de Carga; Potência Instalada e Potência Demandada; Esquema
Unifilar, Distribuição de Circuitos, Pontos de Iluminação e de Tomadas, Luminotécnica,
Pára-Raios e Aterramento; Proteção; Correção de Fator de Potência; Subestações Industriais;
Harmônicos em Sistema de Energia; Projeto elétrico Industrial via CAD.
Bibliografia Básica:
COTRIN, A.A.M.B. Instalações elétricas. 5. ed. São Paulo: Prentice Hall. 2008.
CREDER, Hélio. Instalações elétricas. 16. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016.
MAMEDE, FILHO J. Instalações elétricas industriais. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2017.
Bibliografia Complementar:
LIMA FILHO, Domingos Leite. Projetos de instalações elétricas prediais. 12.ed. São
Paulo: Érica, 2013.
MACHADO, Clovis S. Manual de projetos elétricos. 1. ed. São Paulo: Biblioteca 24 horas,
2008.
NISKIER, Julio; MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações elétricas. 6. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2013. 443 p.
SATO, Fujio; FREITAS, Walmir. Análise de curto-circuito e princípios de proteção
em sistema de energia elétrica: fundamentos e prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.
KANASHIRO, Nelson Massao. Instalações elétricas industriais. 1ª edição. São Paulo.
Érica. 2014

Disciplina: No de aulas semanais: Carga horária:


Máquinas Elétricas 2 4 72 h/a
Ementa:
Princípios da conversão eletromecânica de energia. Máquinas de corrente contínua:
funcionamento e características operacionais dos motores e geradores de CC; acionamento do
motor CC; aplicações específicas. Máquinas especiais: motor de passo, motor universal,
motor de histerese, motor de relutância, servomotores CC, e motores “brushless” CC.
Máquina síncrona: Aspectos construtivos; operação como motor e gerador; Curvas de
capabilidade. Controle da máquina síncrona: fator de potência, tensão e frequência. Gerador
Independente. Máquina síncrona de polos salientes e polos lisos. Controle de velocidade e
métodos de partida do motor síncrono. Condensador síncrono; Modelagem dinâmica e
simulação digital. Taco gerador.
Bibliografia Básica:
FITZGERALD e KINGSLEY, Máquinas Elétricas . Porto Alegre, McGraw-Hill, 7a edição,
2014.
CHAPMAN, S. J., Fundamentos de Máquinas Elétricas. Porto Alegre, McGraw-Hill, 5a
edição, 2013.
KOSOW, Irving. I., Máquinas elétricas e transformadores . São Paulo: Globo, 2007. 667 p.
Bibliografia Complementar:
MARTINEWSKI , A., Máquinas Elétricas: Geradores, Motores e Partidas. São Paulo:
Editora Érica, 2016.
BIM, Edson. Máquinas Elétricas e Acionamentos. São Paulo: Editora Elsevier, 2014.
MACIEL, E. S.; CORAIOLA, J. A., Transformadores e Motores de Indução. Curitiba:
Base Editora, 2010.
CARVALHO DO NASCIMENTO, GERALDO JÚNIOR. Máquinas Elétricas: teoria
e ensaios. São Paulo, SP: Érica, 2006.
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IRWIN, J. David. Análise Básica de Circuitos Para Engenharia, Edição 7. Livros Técnicos
Científicos – 2003.

Disciplina: No de aulas semanais: Carga horária:


Gestão de Pessoas 2 36 h/a
Ementa:
Introdução à gestão de Pessoas, Bases Teóricas da Administração, Motivação e Necessidades
Humanas, Noções de Liderança, Liderança Situacional, Inteligência Emocional,
Comunicação, Delegação, Formação e Trabalho em Equipe.
Bibliografia Básica:
CHIAVENATO, I. Gestão de Pessoas. O Novo Papel dos Recursos Humanos nas
Organizações, 4ª Edição, Editora Manole, 2014.
FISHER, A. L.; DUTRA, J. S. (Org.) Gestão de Pessoas. São Paulo, SP. Atlas. 2009. 218p.
VERGARA, S. C. Gestão de Pessoas. 9 ed. São Paulo, SP. Atlas. 2010. 213p.
Bibliografia Complementar:
FRANÇA, Ana Cristina Limongi. Práticas de Recursos Humanos – PRH: conceitos,
ferramentas e procedimentos. São Paulo: Atlas, 2007.
ROBBINS, S. P. Comportamento Organizacional. LTC, 2010.
RIBEIRO, Antônio de Lima. Gestão de pessoas. São Paulo: Saraiva, 2005.
ARAUJO, Luis César G. de, GARCIA Adriana Amadeu. Gestão de pessoas. São Paulo:
Atlas, 2010.
LACOMBE, Francisco José Masset. Recursos Humanos: princípios e tendências. São
Paulo: Saraiva, 2005.

Disciplina: No de aulas semanais: Carga horária:


Eletrônica de Potência 4 72 h/a
Ementa:
Dispositivos semicondutores de potência. Conversores CA/CC, conversores CC/CC,
conversores CC/CA e conversores CA/CA.
Bibliografia Básica:
RASHID, Muhammad. Eletrônica de Potência. Dispositivos, Circuitos e Aplicações.
Editora Pearson, 2014
MOHAN Ned, Eletrônica de Potência. Curso Introdutório. LTC, 2014
HART, D. W. Eletrônica de Potência. Análise e Projetos de Circuitos. 1ª Edição, Editora
Mc Graw Hill, 2012.
Bibliografia Complementar:
ARRABAÇA, Devair Aparecido; GIMENEZ, Salvador Pinillos. Eletrônica de potência:
conversores de energia (CA/CC) teoria, prática e simulação. 1. ed. São Paulo, SP: Érica,
2011.
CIPELLI, Antônio Marco Vicari; SANDRINI, Waldir João; MARKUS, Otávio. Teoria e
desenvolvimento de projetos de circuitos eletrônicos. 23.ed. São Paulo: Érica, 2008.
AHMED, Ashfaq. Eletrônica de Potência. São Paulo: Prentice Hall, 2000.

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ALBUQUERQUE, Rômulo Oliveira; SEABRA, Antonio Carlos. Utilizando eletrônica com


AO, SCR, TRIAC, UJT, PUT, CI 555, LDR, LED, IGBT e FET de potência. São Paulo,
SP: Érica, 2013.
BARBI Ivo, Eletrônica de Potência, 6ª. Edição, edição do autor, 2006.

Disciplina: No de aulas semanais: Carga horária:


Análise de Sistemas de Potência 2 4 72 h/a
Ementa:
Curto-circuito equilibrado: análise da corrente de curto-circuito trifásico em regime
transitório; cálculo do curto-circuito trifásico pelo método das tensões internas e equivalente
Thévenin; especificações de disjuntores; cálculo do curto-circuito trifásico usando a matriz
impedância de barra; cálculo do curto-circuito trifásico por computador; análise de sistemas
trifásicos desequilibrados: teoria de Fortescue sobre sistemas desequilibrados; análise e
solução de sistemas trifásicos desequilibrados por componentes simétricas; circuitos de
sequência de geradores em vazio; circuitos de sequência de sistemas elétricos; curtos-circuitos
desequilibrados: curto-circuito fase-terra, curto-circuito bifásico; curto-circuito bifásico-terra;
métodos de aterramento de sistemas elétricos; análise de curtos-circuitos desequilibrados
usando a matriz impedância de barra; cálculo de curtos-circuitos desequilibrados por
computador.
Bibliografia Básica:
SANTOS, Daniel Bento, et al. Sistema Elétrico de Potência. SEP. Guia Prático. Editora
Érica, 2012.
GUIMARÃES, C. H. C. Sistemas Elétricos de Potência e Seus Principais Componentes. 1ª
Edição, Editora Ciência Moderna, 2014.
FREITAS, Fujio e SATO, Walmir. Análise de Curto- circuito e Princípios de Proteção em
Sistemas de Energia Elétrica. Elsevier, 2014
Bibliografia Complementar:
MONTICELLI, Alcir José; GARCIA, Ariovaldo. Introdução a sistemas de energia
elétrica. 2. ed. Campinas, SP: UNICAMP, 2011
OLIVEIRA, Carlos César Barioni de, et al. Introdução a sistemas elétricos de potência:
componentes simétricas, 2ª. Edição, Editora Blücher, São Paulo, 2000.
IRWIN, J. David. Análise Básica de Circuitos para Engenharia. Editora LTC, 2003.
KINDERMANN, Geraldo. Curto-circuito. 2.ed. mod. e ampl. Porto Alegre: Sagra Luzzatto,
1997.
ZANETTA, Luiz Cera Jr., Fundamentos de Sistemas Elétricos de Potência, São Paulo, 2.
ed. Editora Livraria da Física, 2006.

 8o Período

Disciplina: No de aulas semanais: Carga horária:


Controle Digital 4 72 h/a
Ementa:
Sistemas discretos e amostrados. Digitalização de sistemas de controle. Projeto de filtros

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digitais e controladores digitais. Aplicações em microcontroladores e DSPs.


Bibliografia Básica:
CASTRUCCI, P. de L.; BITTAR, A.; SALES, R. M. Controle Automático. Rio de
Janeiro: LTC, 2011.
HEMERLY, E. M. Controle por Computador de Sistemas Dinâmicos. São Paulo:
Edgard Blucher, 2000.
NISE N. S. Engenharia de Sistemas de Controle, LTC, 2012.

Bibliografia Complementar:
FRANKLIN, Gene. Sistemas de Controle para Engenharia. 6. Ed. Bookman, 2013
DORF R. C.; BISHOP R. H.; Sistemas de Controle Modernos, Addison Wesley, 2010.
OPPENHEIN, A. V.; SCHAFER, R. W.; BUCK, J. R. Discrete-Time Signal Processing. 2
Ed. Prentice Hall, 1999.
KUO, B. C., Digital Control Systems. Oxford University Press, 1995.
OGATA, K. Engenharia de Controle Moderno, 5ª Ed., Pearson, 2010.

Disciplina: No de aulas semanais: Carga horária:


Administração 2 36 h/a
Ementa:
Conceito e funções da administração: evolução do pensamento administrativo; Organização e
métodos; Planejamento e controle das organizações; Princípios e estruturas organizacionais;
Influência da tecnologia e do ambiente; O processo de organização ou reorganização;
Elaboração de projetos para pequenos e médios empreendimentos; Manuais de serviço;
Administração do pessoal; Motivação e liderança.
Bibliografia Básica:
CAMPOS, Vicente Falconi. TQC Controle da qualidade total. Editora Falconi, 2013.
SLACK, Nigel, et al. Administração da Produção. Editora Atlas, 4. ed. 2014
por (Autor), Alistair Brandon-Jones (Autor), Robert Johnston (Autor)
OLIVEIRA, D. de P. R. Teoria Geral da Administração: uma abordagem prática. São
Paulo, Atlas, 2012.
Bibliografia Complementar:
LACOMBE, F. J. M. Administração: princípios e tendências. São Paulo: Saraiva, 2014.
OLIVEIRA, D. de P.R. Sistemas, organização e método: uma abordagem gerencial. São
Paulo: Atlas, 2002.
OLIVEIRA, D. de P. R. Planejamento estratégico: conceitos. Metodologias. Práticas. São
Paulo: Atlas, 2015.
ROBBINS, S. P. Comportamento Organizacional. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 2010.
ROBBINS, Stephen P.. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo: Saraiva,
2000.

Disciplina: No de aulas semanais: Carga horária:


Máquinas Elétricas 3 4 72 h/a
Ementa:
Máquinas de Indução Trifásicas: aspectos construtivos, campo magnético girante, princípio
de operação, circuito equivalente, equações de potência e conjugado, diagrama de
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fasores, características de torque-escorregamento, eficiência, partida, efeitos de gaiolas com


barras profundas e dupla gaiola de esquilo, controle de velocidade e ensaios; Geradores
de Indução; Motores de indução monofásicos teoria do duplo campo girante; circuito
equivalente; métodos de partida; Máquinas Especiais: motor universal, motor de polos
sombreados, motor de repulsão
Bibliografia Básica:
FITZGERALD e KINGSLEY, Máquinas Elétricas . Porto Alegre, McGraw-Hill, 7a edição,
2014.
CHAPMAN, S. J., Fundamentos de Máquinas Elétricas. Porto Alegre, McGraw-Hill, 5a
edição, 2013.
KOSOW, Irving. I., Máquinas elétricas e transformadores . São Paulo: Globo, 2007. 667 p.
Bibliografia Complementar:
MARTINEWSKI , A., Máquinas Elétricas: Geradores, Motores e Partidas. São Paulo:
Editora Érica, 2016.
BIM, Edson. Máquinas Elétricas e Acionamentos. São Paulo: Editora Elsevier, 2014.
MACIEL, E. S.; CORAIOLA, J. A., Transformadores e Motores de Indução. Curitiba:
Base Editora, 2010.
CARVALHO DO NASCIMENTO, GERALDO JÚNIOR. Máquinas Elétricas: teoria
e ensaios. São Paulo, SP: Érica, 2006.
IRWIN, J. David. Análise Básica de Circuitos Para Engenharia, Edição 7. Livros Técnicos
Científicos – 2003.

Disciplina: No de aulas semanais: Carga horária:


Acionamentos Elétricos Industriais 4 72 h/a
Ementa:
Dimensionamento e aplicação de dispositivos para acionamentos de motores elétricos;
método de partida direta para motores elétricos; métodos para partida indireta para motores
elétricos; quadros de comando; variação de velocidade de motores elétricos.
Bibliografia Básica:
FRANCHI, C. M. Sistemas de Acionamento Elétrico. 1ª Edição, Editora Érica, 2014.
FITZGERALD e KINGSLEY, Máquinas Elétricas . Porto Alegre, McGraw-Hill, 7a edição,
2014.
KOSOW, Irving L. Maquinas elétricas e transformadores. 15. ed. São Paulo: Globo, 2008
Bibliografia Complementar:
MAMEDE, Filho João. Manual de Equipamentos Elétricos. 4ª edição. Editora Saraiva.
2013
Carvalho, Geraldo, Máquinas elétricas: teoria e ensaios. 2° edição. Editora Érica, 2007
CHAPMAN, S. J., Fundamentos de Máquinas Elétricas. Porto Alegre, McGraw-Hill, 5a
edição, 2013.
Facolne, A.G. Eletromecânica: Máquinas elétricas rotativas, Volume 2, Edgard Ltda, São
Paulo, 2009.
TORO, Vincent Del. Fundamentos de máquinas elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 2009

Disciplina: No de aulas semanais: Carga horária:


Trabalho de Conclusão de Curso 1 4 72 h/a
Ementa:

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Discussão de temas relacionados aos campos da Engenharia Elétrica. Orientações para


elaboração de projeto de investigação acerca de um tema de livre escolha do acadêmico,
considerando os temas previamente discutidos e supervisionado pelo professor orientador.
Apresentação pública do projeto a ser elaborado a uma banca composta pelo orientador e por
outros professores, conforme regulamento.
Bibliografia Básica:
APPOLINÁRIO, Fábio. Metodologia da Ciência: Filosofia e Prática da Pesquisa. 2. ed
rev. e atual. Cengage Learning, 2012.
LAKATOS, E. M.; MACONI, M. A. Fundamentos de Metodologia Científica. 7.ed, São
Paulo: Atlas, 2010.
NASCIMENTO, Elimar Pinheiro. Como Escrever (e Publicar) um Trabalho Científico:
Dicas para Pesquisadores e Jovens Cientistas. Garamond, 2010.
Bibliografia Complementar:
ECO, U. Como se faz uma tese. 22. ed. São Paulo: Perspectiva; 2009.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Metodologia do trabalho científico:
procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e
trabalhos científicos. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2001.
MARTINS, D. S.; ZILBERKNOP, L. S. Português instrumental: de acordo com as atuais
normas da ABNT. 28. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2009.
OLIVEIRA, J. L. de. Texto acadêmico: técnicas de redação e de pesquisa científica. 5. ed.
Petrópolis: Vozes, 2008.
RUDIO, F. V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 29. ed. Petrópolis: Vozes,
2001.

Disciplina: No de aulas semanais: Carga horária:


Gestão de Projetos 4 72 h/a
Ementa:
Apresentação e conceituação de projetos. Formas de organização do trabalho com ênfase em
organização por projetos. Visão sistêmica. Conceitos de PMBOK. Relacionamento
interpessoal na organização do trabalho por projetos. O Indivíduo e a organização e
motivação da equipe. Ferramentas de tecnologia de informação aplicadas a gestão de projetos.
Análise de contingência.
Bibliografia Básica:
KERZNER, Harold. Gestão de projetos: as melhores práticas. Porto Alegre: Bookman,
2016.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração de projetos: como transformar
ideias em resultados. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2014.
Project Management Institute. Um guia do conhecimento em gerenciamento de projetos :
(guia PMBOK). 5ª Edição. Saraiva 2014
Bibliografia Complementar:
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios.
2. ed., rev. e atual. Rio de Janeiro: Campus, 2005.
FIGUEIREDO, Francisco Constant de. Dominando gerenciamento de projetos com MS

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Project 2002. Rio de Janeiro, RJ: Ciência Moderna, 2003.


GASNIER, Daniel Georges. Guia prático para gerenciamento de projetos/ manual de
sobrevivência para os profissionais de projetos. 3.ed. São Paulo: IMAM, 2003.
MENEZES, Luis César de Moura. Gestão de projetos. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
VALERIANO, Dalton L. Gerenciamento estratégico e administração de projetos. São
Paulo: Makron Books, 2001.

 9o Período

Disciplina: No de aulas semanais: Carga horária:


Proteção de Sistemas Elétricos 4 72 h/a
Ementa:
Filosofia da proteção de sistemas elétricos de potência, relés de sobrecorrente e suas
aplicações; transformadores redutores de tensão e filtro; relés de distância e suas aplicações;
teleproteção de linhas de transmissão; proteção de transformadores; proteção de geradores;
proteção de motores de indução de grande porte; proteção de barramentos; coordenação de
sistemas de proteção; novas tecnologias aplicadas a proteção de sistemas de potência.

Bibliografia Básica:
KINDERMANN, G.: Proteção de Sistemas Elétricos de Potência –volume 1. 2ª. ed.,
Edição do autor, 2008.
KINDERMANN, G.: Proteção de Sistemas Elétricos de Potência –volume 2. 2ª. ed.,
Edição do autor, 2008.
ANDERSON, Paul M. Power System Protection. New York, Ny., US: Wiley-Interscience,
c1999.
Bibliografia Complementar:
KINDERMANN, G.: Proteção de Sistemas Elétricos de Potência –volume 3. 2ª. ed.,
Edição do autor, 2008.
COURY, DenisVinicius; OLESKOVICZ, Mario; GIOVANINI, Renan. Proteção Digital de
Sistemas Elétricos de Potência: dos relés eletromecânicos aos microprocessados
inteligentes. 1ª edição. Editora EDUSP. ISBN-10: 85-852-0578-4.
PHADKE, Arun G.; THORP, James S. Computer Relaying for Power Systems. 2ª edição.
Editora Wiley-IEEE Press. 2009.
MAMEDE FILHO, João. Proteção de Sistemas Elétricos de Potência. 1ª edição. Editora
LTC. 2008.
MIGUEL, Pablo Mourente. Introdução à Simulação de Relés de Proteção Usando a
Linguagem “Models” do ATP. 1ª edição. Editora Ciência moderna. 2011.

Disciplina: No de aulas semanais: Carga horária:


Ética, Profissão e Cidadania 2 36 h/a
Ementa:
Direitos Humanos; Relações étnico-raciais; Legislação profissional; atribuições profissionais;
o código de defesa do consumidor; o código de ética profissional; responsabilidade técnica;
propriedade intelectual.
Bibliografia Básica:
TUGENDHAT, Ernest. Lições Sobre Ética. 4ª Edição, Editora Vozes, 2012.

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PUSCH, J. Ética e responsabilidade profissional. Curitiba: CREA-PR, 2008. v. 1 (Cadernos


do CREA-PR).
PRATTES, C. M. e PUSCH, J. As Entidades de Classe e a Ética e Profissional. Curitiba:
CREA-PR, 2010. v. 5 (Cadernos do CREA-PR).
Bibliografia Complementar:
VALLS, A. L. M. O que é ética - Volume 177. Coleção Primeiros Passos. São Paulo:
Brasiliense, 2002.
SÁ, A. L. de. Ética profissional.2. ed. São Paulo: Atlas, 1998. 207 p. ISBN 85-224-1983-3
SHEBALJ, V. L. C. C. Responsabilidade social. Curitiba: CREA-PR, 2010. v. 6 (Cadernos do
CREA-PR).
Propriedade intelectual: legislação consolidada. Blumenal: Diretiva, 2005. 218 p. ISBN 85-
98871-05-2
BRASIL. Código de defesa do consumidor: Lei nº 8.078, de 11-09-1990.14. ed. São Paulo:
Atlas, 2001. 160 p. (Manuais de legislação atlas).

Disciplina: No de aulas semanais: Carga horária:


Engenharia de Segurança do Trabalho 4 72 h/a
Ementa:
Conceituação de segurança; normas de legislação específica sobre segurança no trabalho;
órgãos relacionados à segurança no trabalho; análise de estatística de riscos e de acidentes;
custos de acidentes; programa de segurança da empresa; sistemas preventivos e sistemas de
combate a incêndios; Introdução a segurança com eletricidade. Riscos em instalações e
serviços com eletricidade. Técnicas de Análise de Risco. Medidas de Controle do Risco
Elétrico. Normas Técnicas Brasileiras - NBR da ABNT: NBR-5410, NBR-14039 e outras.
Equipamentos de proteção coletiva. Equipamentos de proteção individual. NR-10; riscos
físicos e químicos; treinamento geral e específico.
Bibliografia Básica:
JÚNIOR, J. R. dos S. Nr-10. Segurança em Eletricidade. Uma Visão Prática. 2ª Edição,
Editora Érica, 2016.
SHERIQUE Jaques. Aprenda como fazer. 8ª Edição, Editora LTR, 2015.
SALIBA, Tuffi Messias. Curso básico de segurança e higiene ocupacional. 7ª Edição, LTR,
2016.
Bibliografia Complementar:
GONÇALVES, Edwar Abreu. Segurança e saúde no trabalho em 600 questões objetvas :
Respondidas e comentadas. São Paulo: LTr Editora, 2004.
KINDERMANN, Geraldo. Choque elétrico. 2. ed. mod. e ampl. Porto Alegre: Sagra
Luzzatto, 2000. 203 p.
IIDA, Itiro. Ergonomia: projeto e produção. 2. ed. São Paulo: E. Blücher, 2005.
PONZETTO, G. Mapa de Riscos Ambientais. São Paulo: Ed. LTr., 2002.
BARROS, Benjamim Ferreira de et al. NR-10: Guia prático de análise e aplicação. 2. ed.
São Paulo: Érica, 2012

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Disciplina: No de aulas semanais: Carga horária:


Trabalho de Conclusão de Curso 2 4 72 h/a
Ementa:
Realização da investigação, estudo, análise dos dados, aplicação prática e redação do relatório
de pesquisa sob a supervisão do professor-orientador. Apresentação pública do trabalho a uma
banca composta pelo orientador e por outros professores, conforme regulamento.
Bibliografia Básica:
APPOLINÁRIO, Fábio. Metodologia da Ciência: Filosofia e Prática da Pesquisa. 2. ed rev. e
atual. Cengage Learning, 2012.
LAKATOS, E. M.; MACONI, M. A. Fundamentos de Metodologia Científica. 7.ed, São
Paulo: Atlas, 2010.
NASCIMENTO, Elimar Pinheiro. Como Escrever (e Publicar) um Trabalho Científico: Dicas
para Pesquisadores e Jovens Cientistas. Garamond, 2010.
Bibliografia Complementar:
ECO, U. Como se faz uma tese. 22. ed. São Paulo: Perspectiva; 2009.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Metodologia do trabalho científico: procedimentos
básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 6. ed.
São Paulo: Atlas, 2001.
MARTINS, D. S.; ZILBERKNOP, L. S.. Português instrumental: de acordo com as atuais
normas da ABNT. 28. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2009.
OLIVEIRA, J. L. de. Texto acadêmico: técnicas de redação e de pesquisa científica. 5. ed.
Petrópolis: Vozes, 2008.
RUDIO, F. V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 29. ed. Petrópolis: Vozes, 2001.

Disciplina: No de aulas semanais: Carga horária:


Economia 2 36 h/a
Ementa:
Conceitos Básicos. Caracterização do problema econômico. Ciências Econômicas em relação
às demais Ciências Sociais. Linhas de formação da economia capitalista. Noções de
Contabilidade Nacional e Balanço de Pagamentos. Teoria Keynesiana. Noções sobre
Economia Brasileira.
Bibliografia Básica:
MANKIW, N. G. Introdução à Economia. Tradução da 5ª edição norte-americana. São
Paulo: Cengage Learning, 2009.
GIAMBIAGI, Fabio. Economia Brasileira Contemporânea. 2. ed. Rio de Janeiro:
Campus, 2011.
KRUGMAN, P. R.; OBSTFELD, M. Economia Internacional. 8. ed. Prentice Hall Brasil,
2010.
Bibliografia Complementar:
DRANOVE, D.; BESANKO, David. A Economia da Estratégia. 5. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2012.
BIALOSKORSKI NETO, Sigismundo. Economia e Gestão de Organizações Cooperativas.
2. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
GREMAUD, A. P. et al. Economia Brasileira Contemporânea. São Paulo: Atlas, 2007.
VASCONCELOS, Marco Antônio Sandoval. Economia: Micro e Macro. São Paulo: Atlas,

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2008.
BESANKO, David; BRAEUTIGAM, Ronald R. Microeconomia: Uma Abordagem
Completa. São Paulo: LTC, 2004.

 10o Período

Disciplina: No de aulas semanais: Carga horária:


Estágio Curricular Supervisionado 12 216 h/a
Ementa:
Apresentação dos objetivos e procedimentos adotados na disciplina de Estágio Curricular
Supervisionado. Metodologia para redação do relatório de estágio em Engenharia Elétrica.
Acompanhamento acadêmico pelo Orientador do estágio. Apresentação dos resultados
alcançados em forma de Relatório final do estágio.
Bibliografia Básica:
Não se aplica
Bibliografia Complementar:
Não se aplica

6.2.8 Disciplinas optativas

As disciplinas optativas permitem ao acadêmico obter uma formação um pouco


mais específica em áreas da Engenharia Elétrica. Essas disciplinas estão agrupadas em quatro
áreas de conhecimento, sendo três específicas e uma geral. As áreas específicas são: Sistemas
de Energia Elétrica, Controle e Automação e Eletrônica. Na área geral são incluídas
disciplinas de outros cursos superiores do Campus Montes Claros, além da disciplina de
Libras. Não é necessário que o acadêmico faça todas as disciplinas optativas em uma mesma
área de conhecimento específico. A carga horária mínima a ser cumprida em disciplinas
optativas é de 240 h, equivalente a quatro disciplinas com carga horária de 60 h ou 72 h/a. A
Tabela 5 apresenta as disciplinas optativas ofertadas .
A oferta de disciplinas optativas em cada semestre será determinada valorizando a
preferência dos acadêmicos do curso, aliada à análise do Colegiado de curso de Engenharia
Elétrica levando em consideração o corpo docente, infraestrutura ou demais critérios que
julgarem necessários.
As disciplinas sugeridas como optativas não esgotam as possibilidades de
inclusões na matriz. O elenco de disponibilidade destas disciplinas pode ser ampliado de
acordo com a demanda, disponibilidade e dinâmica da evolução dos conhecimentos.
Semestralmente, o Colegiado do curso, caso necessário, pode convalidar novas disciplinas.

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Cabe ao Coordenador do Curso manter o Departamento de Ensino e a CRA (Coordenação de


Registro Acadêmico) informados sobre a oferta de novas disciplinas, conforme rege o
Regulamento dos Cursos de Graduação do IFNMG.

Tabela 5. Disciplinas optativas ofertadas por área.


Carga
Área Disciplina
Horária (h/a)
Aterramentos Elétricos 72
Coordenação de Isolamento 72
Fontes Alternativas de
72
Energia
Sistemas de Dinâmica e Controle de
72
Energia Elétrica Sistemas de Potência
Qualidade da Energia 72
Elétrica
Análise de Redes de
72
Distribuição
Automação de Processos
72
Industriais
Controle e Inteligência Artificial 72
Automação Modelagem de Sistemas
72
Dinâmicos
Redes Industriais 72
Redes Neurais 72
Robótica 72
Física dos Dispositivos
Semicondutores: 72
Fundamentos e Aplicações
Eletrônica
Instrumentação Eletro-
72
Eletrônica
Lógica Reconfigurável 72
Sistemas Embarcados 72
Administração 72
Computação Natural 72
Sistemas de Tempo Real 72
Projeto e Análise de
Geral Experimentos
Tópicos Especiais em
72
Inteligência Computacional
Tópicos Especiais em
72
Otimização
Tópicos Especiais em Rede
72
de Computadores
Libras 72

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Disciplina: No de aulas semanais: Carga horária:


Aterramento Elétrico 4 72 h/a
Ementa:
Aterramento: conceito e medição de grandezas; resistência e impedância; segurança;
fenômenos transitórios e permanentes; comportamento e influência no sistema de energia
elétrica. Aterramentos específicos. Campos e potenciais nas proximidades de aterramentos.
Modelagem do solo. Instrumentação de medição.
Bibliografia Básica:
VISACRO, Silvério. Aterramentos Elétricos. ArtLiber, 2002.
KINDERMANN, Geraldo; CAMPAGNOLO, Jorge Mário. Aterramento Elétrico, 2011.
SOUZA, André Nunes. SPDA. Sistemas de Proteção Contra Descargas Atmosféricas.
Editora Érica, 2012
Bibliografia Complementar:
LEITE, Duilio Moreira. Técnicas de Aterramentos Elétricos. Officina de Mydia, 2ª ed.,
1996.
COSTA, Paulo. Sistemas de Aterramento para Equipamentos Eletrônicos Sensíveis.
1998.
NBR-5419: 2005: Proteção de Estruturas contra Descargas Atmosféricas, Associação
Brasileira de Normas Técnicas, ABNT, Brasil, 2005.
VISACRO, Silvério. Descargas Atmosféricas: uma abordagem de engenharia. 1a. ed.
ArtLiber, São Paulo, 2005.
LEITE, Duilio Moreira. Proteção Contra Descargas Atmosféricas. 3ª. Ed. São Paulo:
Officina de Mydia, 1997.

Disciplina: No de aulas semanais: Carga horária:


Coordenação de Isolamento 4 72 h/a
Ementa:
Descargas atmosféricas. Métodos de coordenação de isolamento. Isolamento para frequência
industrial. Isolamento para surtos de chaveamento. Desempenho de linhas de transmissão
frente a descargas atmosféricas.
Bibliografia Básica:
ARAÚJO, Antonio E. A. Cálculos de Transitórios Eletromagnéticos em Sistemas de
Energia. Editora UFMG, 2008.
VISACRO Filho, Silverio. Descargas Atmosféricas: uma abordagem de engenharia. Ed.
Artliber, São Paulo, 2005.
ZANETTA Junior, L.C. Transitórios Eletromagnéticos em Sistemas de Potência. Ed.USP,
São Paulo, 2003
Bibliografia Complementar:
NBR 7118/1994 – Disjuntores de alta tensão – Especificação.
NBR 5424/1981 - Guia para aplicação de para-raios de resistor não linear em
sistemas de potência – procedimento.
ARY D’Ajuz, Cláudio S. Fonseca e outros. Transitórios Elétricos e Coordenação de
Isolamento: Aplicação em Sistemas de Potência de Alta Tensão. Furnas Centrais
Elétricas, Ed UFF, 1987.
NAIDU, Sreeramulu Raghuram. Transitórios eletromagnéticos em sistemas de

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potência. Campina Grande: Grafset, 1985. 316p.


HEDMAN, D. E.; ELETROBRÁS. Coordenação de isolamento. 2. ed. Santa Maria:
Editora da UFSM; Rio de Janeiro: Eletrobrás, 1983. 200p.

Disciplina: No de aulas semanais: Carga horária:


Fontes Alternativas de Energia 4 72 h/a
Ementa:
Introdução a Energia eólica. Turbinas eólicas. Geradores elétricos. Conversores eletrônicos de
potência. Armazenamento de energia. Introdução a energia fotovoltaica, radiação solar,
células fotovoltaicas, módulos fotovoltaicos, sistemas de energia fotovoltaico, conversores de
potência, dimensionamento de sistema fotovoltaico. Integração das energias solar e
fotovoltáica com a rede de energia elétrica.
Bibliografia Básica:
OLIVEIRA PINTO, M. Fundamentos de Energia Eólica. LTC, 2013.
BALFOUR, j.; SHAW, M.; NASH, N. B., Introdução ao Projeto de Sistemas
Fotovoltaicos. 1. Ed. - Rio de Janeiro : LTC, 2016.
CUSTÓDIO, R. S., Energia Eólica para Produção de Energia Elétrica. Editora Synergia,
2. Ed., Revista e Ampliada, 2013.
Bibliografia Complementar:
ZILLES, R., MACÊDO, W. N., GALHARDO, M. A. B.. Sistemas Fotovoltaicos
Conectados à Rede Elétrica. Editora Oficina de Textos, 1.ed., 2012.
VILLALVA, M. G., Energia Solar Fotovoltaica. Conceitos e Aplicações. Editora Érica
2.ed., 2015.
RASHID, M. H.. Eletrônica de Potência. Dispositivos, Circuitos e Aplicações. Editora
Person, 4. ed., São Pulo, 2014.
CHAPMAN, S. J., Fundamentos de Máquinas Elétricas. Porto Alegre, McGraw-Hill, 5a
edição, 2013.
FITZGERALD e KINGSLEY, Máquinas Elétricas . Porto Alegre, McGraw-Hill, 7a edição,
2014.

Disciplina: No de aulas semanais: Carga horária:


Dinâmica e Controle de Sistemas Elétricos 4 72 h/a
Ementa:
Controle e operação de sistemas elétricos de potência; aspectos gerais da dinâmica; principais
malhas de controle: controle de tensão, controle primário de velocidade, controle secundário
de velocidade e estabilização; modelagem dos componentes de sistemas de energia elétrica:
geradores, sistema de transmissão, cargas, sistema de excitação, controle primário de
velocidade; conceitos de estabilidade em sistemas de energia elétrica: estabilidade transitória,
estabilidade a pequenas perturbações e estabilidade de tensão; simulações computacionais.
Bibliografia Básica:
ANDERSON, P. M.; FOUAD, A. A. . Power system control and stability . 2. ed.
New York, NY: Wiley, c2003. xiv, 6 58 p. (IEEE Press series on power engineering). ISBN
9780471238621.
WOOD, Allen J.; WOLLENBERG, Bruce F.; SHEBLE, Gerald B. . Power generation,
operation, and control. 3. ed. New Jersey, USA: John Wiley & Sons, 2014. xiviii, 632 p.
ISBN 9780471790556.

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KAGAN, Nelson. Métodos de otimização aplicados a sistemas elétricos de potência.


1. ed. São Paulo: Blucher, c2009. 216 p. ISBN 9788521204725.
Bibliografia Complementar:
ACKERMANN, Thomas. Wind power in power systems. Chichester, West Sussex,
England; Hoboken, NJ: John Wiley, c2005.
KUNDUR, Prabha. Power system stability and control. New York, US: McGraw-Hill,
1994.
MONTICELLI, Alcir José; GARCIA, Ariovaldo. Introdução a sistemas de energia
elétrica. Campinas, SP: UNICAMP, c2003.
ARAÚJO, Antonio E. A. Cálculos de Transitórios Eletromagnéticos em Sistemas de
Energia. Editora UFMG, 2008.
RASHID, M. H.. Eletrônica de Potência. Dispositivos, Circuitos e Aplicações. Editora
Person, 4. ed., São Pulo, 2014.

Disciplina: No de aulas semanais: Carga horária:


Qualidade da Energia Elétrica 4 72 h/a
Ementa:
Fenômenos que afetam a qualidade da energia elétrica. Interrupções e variações de tensão.
Confiabilidade da distribuição de energia elétrica. Sobretensões transitórias. Fontes e efeitos
de harmônicos em sistemas elétricos. Flutuações de tensão. Dimensionamento de circuitos
elétricos e equipamentos na presença de ondas harmônicas. Medições e monitoramento da
qualidade da energia. Compensação ativa em problemas de qualidade de energia.
Normatização brasileira e internacional. Uso racional e eficiente de energia elétrica. Efeitos
dos distúrbios sobre a sensibilidade de equipamentos pertencentes ao sistema elétrico de
potência.

Bibliografia Básica:
LOPEZ, Ricardo Aldabó. Qualidade na Energia Elétrica. 2a edição. Editora Artliber, 2013
FUCKS, Ewald. Power Quality in Power Systems and Electrical Machines. 1ª edição.
Editora Academic Press. 2008.
MARTINHO, Edson. Distúrbios de Energia Elétrica. 2ª edição. Editora Érica. 2009.
Bibliografia Complementar:
KAGAN, Nelson; ROBBA, Ernesto João. Estimação de Indicadores de Qualidade da
Energia Elétrica. 1ª edição. Editora Edgard Blucher. 2009.
SANTOSO, Surya. et. al. Electrical Power Systems Quality. 2ª edição. Editora McGraw-
Hill Professional. 2002.
BOLLEN, Math H. Understanding power Quality Problems: Voltage Sags and
interruptions. 1ª edição. Editora Wiley-IEE Press. 1999.
GREENWOOD, A. Eletrical Transients in Power Systems. J. Wiley & Sons. 2nd edition,
New York. 1999. USA.
ARRILAGA, J. at al.: Power System Harmonic Analysis - John Wiley&Sons, London 1997.

Disciplina: No de aulas semanais: Carga horária:


Análise de Redes de Distribuição 4 72 h/a

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Ementa:
Introdução aos sistemas de distribuição; operação de sistemas de distribuição; planejamento
de sistemas de distribuição; normas; proteção dos sistemas de distribuição; perdas em
sistemas de distribuição; análise econômica; aplicação de banco de capacitores; cálculo da
queda de tensão; regulação de tensão; fluxo de potência em redes de distribuição;
representação de cargas especiais; qualidade de energia elétrica; geração distribuída em
sistemas de distribuição.
Bibliografia Básica:
KAGAN, Nelson; OLIVEIRA, Carlos C. B.; ROBBA, Ernesto J. Introdução aos sistemas de
distribuição de energia elétrica. 2. ed. São Paulo, SP: Blucher, 2010.
KERSTING, William H. Distribution System Modeling and Analysis. CRC PRESS, 2006.
SHORT, Thomas A. Electric Power Distribution Equipment and Systems. CRC PRESS,
2006.
Bibliografia Complementar:
ANDERSON, P. M. Power system control and stability. 2. ed. New York, US: IEEE,
c2003.
ARRILLAGA, J.; WATSON, N. R.; CHEN, S. Power system quality assessment. 2nd ed.
Chichester: J. Wiley, c2000.
GRIGSBY, Leonard L ed. Electric power generation, transmission, and distribution.
2nd. ed. New York, US: CRC Press, 2007. Xiii.
KUNDUR, Prabha. Power system stability and control. New York, US: McGraw-Hill,
1993.
MONTICELLI, Alcir José; GARCIA, Ariovaldo. Introdução a sistemas de energia
elétrica. Campinas, SP: UNICAMP, c2003.

Disciplina: No de aulas semanais: Carga horária:


Automação de Processos Industriais 4 72 h/a
Ementa:
Introdução aos sistemas de automação. Controlador lógico programável (CLP). Módulos de
entrada e saída de CLP’s. Critérios para dimensionamento e configuração de CLP’s.
Arquiteturas típicas de sistemas de automação. Linguagens de programação de CLP’s.
Controles sequenciais e combinacionais utilizando CLP’s. Sistemas Supervisórios. Interface
Homem-Máquina (IHM). Sistema Digital de Controle Distribuído (SDCD). Projeto de
automação utilizando CLP’s e sistemas supervisórios.

Bibliografia Básica:
GROOVER, M. P. Automação Industrial e Sistemas de Manufatura. 3ª Edição, Editora
Pearson. ISBN 8576058715, 2011.
PRUDENTE, F. Automação Industrial PLC: Teoria e Aplicações. 2ª Edição, Editora LTC,
ISBN 9788521606147, 2011.
JOHN, K. TiegelKamp, M. H.IEC 61131-3: Programming Industrial Automation Systems:
Concepts and Programming Languages, Requirements for Programming Systems,
Decision-Making Aids. Editora Springer, ISBN 9783642120152, 2010.
Bibliografia Complementar:
PRUDENTE, F. Automação Industrial PLC: Programação e Instalação. 1ª Edição,
Editora LTC, ISBN 9788521617037, 2010.
MORAES, C. C. e Castrucci, P. L. Engenharia de Automação Industrial. 2ª Edição.

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Editora LTC, ISBN 9788521615323, 2007.


ROSÁRIO, J. M. Princípios de Mecatrônica. 1ª Edição, Editora Pearson, 2004.
CAPELLI, A. Automação Industrial - Controle do Movimento e Processos Contínuos. 2ª
Edição. Editora Érica, ISBN 9788536501178, 2006.
NATALE, F. Automação Industrial. 10ª edição, Editora Érica, ISBN 9788571947078, 2000.

Disciplina: No de aulas semanais: Carga horária:


Inteligência Artificial 4 72 h/a
Ementa:
Conhecimento e inteligência. Evolução e paradigmas da pesquisa em IA. Tópicos
fundamentais: conhecimento e raciocínio; teoria de agentes; incerteza; aprendizagem;
processamento de linguagem natural. Computação Evolucionária. Algoritmos evolucionários.
Tópicos em redes neurais artificiais, sistemas especialistas e lógica fuzzy. Aplicações da IA.
Bibliografia Básica:
RUSSELL, Stuart; NORVIG, Peter. Inteligência Artificial. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus,
2004.
ARTERO, Amilr Olivette. Inteligência Artificial: Teórica e Prática. Livraria da Física,
2009.
DE CASTRO, L. N. Fundamentals of Natural Computing: Basic Concepts, Algorithms
and Applications. 1ª ed. Chapman & Hall/CRC, 2006.
Bibliografia Complementar:
LUCCI, Stephen; KOPEC, Danny. Artificial Intelligence in the 21st Century. Mercury
Learning and Information, 2012.
DE CASTRO, L. N. Computação Natural - Uma Jornada Ilustrada. 1ª ed. Livraria da
Física, 2010.
COPPIN, Ben. Inteligência Artificial. São Paulo: LTC, 2010.
ROSA, João Luís Garcia. Fundamentos da Inteligência Artificial. São Paulo: LTC, 2011.
POOLE, David L.; MACKWORTH, Alan K. Artificial Intelligence: Foundations of
Computational Agents. Cambridge University Press, 2010.

Disciplina: No de aulas semanais: Carga horária:


Modelagem de Sistemas Dinâmicos 4 72 h/a
Ementa:
Modelagem matemática de sistemas dinâmicos baseada na física do processo e na relação
entrada-saída; linearização de modelos matemáticos; modelagem matemática de sistemas
dinâmicos: sistemas mecânicos, térmicos, elétricos, pneumáticos e hidráulicos; simulação
digital de sistemas dinâmicos; introdução à identificação paramétrica; estudo de casos.
Bibliografia Básica:
GARCIA, Claudio, Modelagem e Simulação, Edit: Edusp, 2ª Edição, 2005.
AGUIRRE, Luis Antonio, Introdução À Identificação De Sistemas - Técnicas Lineares e
Não-Lineares Aplicadas a Sistemas Reais, Edit.UFMG, pp. 730, 3ª Edição, 2007.
MONTEIRO, Luiz Henrique Alves. Sistemas dinâmicos. 2. ed. São Paulo, SP: Livraria da
Física, 2006. 625p.
Bibliografia Complementar:
DORF, RICHARD C.; BISHOP, ROBERT H. Sistemas de controle modernos. 8ª ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2001.

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OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. 4. ed. Rio de Janeiro: Pearson


Prentice Hall, c2003. vii, 788 p.
D'AZZO, J. J. HOUPIS, CONSTANTINE H. Análise e projeto de sistemas de controle
lineares. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1988.
DISTEFANO, JOSEPH J.; STUBBERUD, ALLEN R.; WILLIAMS, IVAN J. Sistemas de
retroação e controle (realimentação) com aplicações para Engenharia, Física e Biologia:
resumo da teoria, 415 problemas resolvidos, 169 problemas propostos . McGraw-Hill,
1972. (Coleção Schaum)
KUO, BENJAMIN C. Automatic control systems. 9ª ed. 9th ed. Québec: Wiley, 2010.

Disciplina: No de aulas semanais: Carga horária:


Redes Industriais 4 72 h/a
Ementa:
Redes de chão de fábrica; níveis físicos; níveis de enlace; níveis de rede; níveis de transporte;
níveis de sessão; níveis de apresentação; níveis de aplicação; Ethernet industrial; protocolo
TCP/IP; redes industriais de sensores; redes industriais de dispositivos; redes industriais de
instrumentação.
Bibliografia Básica:
ALBUQUERQUE, P. U. B.; ALEXANDRIA, A. R. Redes industriais: aplicações em
sistemas digitais de controle distribuído. 2. ed. São Paulo: Ensino Profissional, 2009.
LUGLI, A. B.; SANTOS, M. M. D. Redes Industriais para Automação Industrial: AS-I,
PROFIBUS e PROFINET. 1. ed. São Paulo: Érica, 2010. 176 p.
TANENBAUM, A. S. Redes de computadores. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003

Bibliografia Complementar:
COMER, D. E.; STEVENS, D. L. Interligação em rede com TCP/IP. Rio de Janeiro:
Campus, 1998-1999.
SOARES, L. F. G.; LEMOS, G.; COLCHER, S. Redes de computadores: das LANs, MANs
e WANs às redes ATM. 6. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1995.
DERFLER, F. J.; FREED, L. Tudo sobre cabeamento de redes. Rio de Janeiro: Ed.
Campus, 1994.
MORAES, C. C.; CASTRUCCI, P. L. Engenharia de automação industrial. 2.ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2007.
KUROSE, J. F. Redes de computadores e a internet: uma abordagem top-down. 5. ed.
São Paulo, SP: Pearson Addison-Wesley, 2010.

Disciplina: No de aulas semanais: Carga horária:


Redes Neurais 4 72 h/a
Ementa:
Conceitos básicos. Neurônios no cérebro. Perceptrons. Memórias matriciais. Redes feed-
forward Multi-camadas. Modelos recorrentes. Sistemas auto organizativos. Máquinas de
Vetores de Suporte. Modelos de Spiking. Sistemas Neurais Híbridos. Extração de Regras.
Bibliografia Básica:
ZSOLT, L. K. Redes Neurais Artificiais: Fundamentos e Aplicações. Editora Livraria da
Fisica, 2002.
BRAGA, A. P. Redes Neurais Artificiais: Teoria e Aplicações. LTC Editora, 2007.

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REZENDE, S. O. Sistemas Inteligentes: Fundamentos e Aplicações. Editora Manole Ltda,


2005.
Bibliografia Complementar:
HAYKIN, Simon. Redes Neurais : Princípios e Prática, Bookman, Porto Alegre, 2001.
HOPFIELD, J. J.. Neural Networks and Physical Systems with Emergent Collective
Properties. Proceedings of the National Academy of Sciences, volume 79, pages 2554--2558,
1982.
JYH-SHING, Roger Jang and Chuen-Tsai Sun. 1996. Neuro-Fuzzy and Soft Computing: A
Computational Approach to Learning and Machine Intelligence. Prentice-Hall, Inc.,
Upper Saddle River, NJ, USA.
IZMAILOV, Alexey; Solodov, Mikhail. Otimização: Métodos Computacionais. 1ª.ed.
Rio de Janeiro: IMPA, 2007.
FERBER, Jacques. 1999. Multi-Agent System: An Introduction to Distributed Artificial
Intelligence. Addison Wesley Longman.

Disciplina: No de aulas semanais: Carga horária:


Robótica 4 72 h/a
Ementa:
Classificação de manipuladores robóticos. Modelagem de manipuladores robóticos:
transformações homogêneas, modelo cinemático direto, modelo cinemático inverso e modelo
dinâmico. Geração de trajetórias. Sistemas de controles de manipuladores industriais: posição,
velocidade e esforço. Sensores e atuadores. Ruídos e isolamento. Aplicações.
Bibliografia Básica:
Craig, J.J., Robótica. 3. Ed., Pearson, 2013.
NIKU, Saeed B. Introdução à Robótica: Análise, Controle, Aplicações, LTC, 2013.
MATARIC Maja J. Introdução à Robótica, Editora UNESP, 2014.
Bibliografia Complementar:
ROSÁRIO, J. M., Princípios de Mecatrônica, Pearson, Prentice Hall, São Paulo, SP, 2005.
RUSSELL, S. and Norvig, P., Inteligência Artificial, Editora Campus, 2004.
LATOMBE, J-C., Robot Motion Planning, Kluwer Academic Publishers, 1991.
MURRAY, R., Li, Z. and Sastry, S. A Mathematical Introduction to Robotic
Manipulation. CRC Press, 1994.
FU, K.S. et all - Robotics: Control, Sensing, Vision and Intelligence. New York,
McGraw-Hill, 1987.

Disciplina: Física dos Dispositivos No de aulas semanais: Carga horária:


Semicondutores: Fundamentos e Aplicações 12 72 h/a
Ementa:
Comportamento do elétron; Ligações químicas e propriedades gerais de ligações; Estrutura da
matéria; Propriedades dos Semicondutores: Estados eletrônicos do átomo; Configuração
eletrônica dos sólidos; Metais isolantes e semicondutores; Semicondutores intrínsecos e
extrínsecos; Teoria do elétron livre em metais; Teoria de bandas em sólidos; Densidade de
Portadores de Carga nas Bandas: Função de Fermi -Equilíbrio Termodinâmico; Transporte de
Carga em Semicondutores: Mobilidade - corrente de deriva; Processos de difusão,

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Recombinação e geração de portadores; Dopagem em semicondutores; Junções em


semicondutores; Junção P-N: Junção P-N no equilíbrio; Formação da barreira de potencial;
Largura da região de depleção; Junção polarizada; Hetero Junções: Hetero-junção no
equilíbrio; Dispositivos semicondutores-Diodos; Transistores e outros dispositivos
semicondutores; Dispositivos opto-eletrônicos; Dispositivos magnéticos
Bibliografia Básica:
SWART Jacobus W. Semicondutores, Fundamentos, técnicas e aplicações. Editora
UNICAM, 2008.
RESENDE, Sérgio M. Materiais e Dispositivos Eletrônicos, , 3. ed. Editora da Física, 2014.
SHACKELFORD. James F. Ciência dos Materiais. Editora Pearson. 6ª edição. 2008.
Bibliografia Complementar:
CRUZ, Eduardo Cesar A.; Dispositivos semicondutores: Diodos e transistores. 13. ed.
Editora Érica, 1998.
WILEY, S. M. Sze, Physics of Semiconductor Devices, Springer, 2017.
EISBERG R., e RESNICK, R. Física Quântica: Átomos , Moléculas, Sólidos, Núcleos e
Partículas, Editora Campus, Rio de Janeiro, 1979.
SEEGER K. Semiconductor Physics, , Springer, 1991.
DALVEN R. Introduction to Applied Solid State Physics, Plenum, 1990.

Disciplina: No de aulas semanais: Carga horária:


Instrumentação Eletro-Eletrônica 4 72 h/a
Ementa:
Métodos de medição e instrumentos de medição: a medição e o erro de medição; Padrões de
medição e calibração de instrumentos; Métodos de medida e instrumentação; Medida de
grandezas elétricas: caracterização de sinais e princípios gerais de detecção; Instrumentação
analógica e digital; Transdutores; Cadeia de medição; Equipotencialização e compatibilidade
eletromagnética
Bibliografia Básica:
RESENDE, Sérgio M. Materiais e Dispositivos Eletrônicos, , 3. ed. Editora da Física, 2014.
BEGA, Egídio Alberto, Instrumentação Industrial. Editora interciência, 3ª Edição, 2011
SEDRA, Adel S.; SMITH, Kenneth Carless. Microeletronica. 5.ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2007.
Bibliografia Complementar:
DUNN, William C. Introduction to instrumentation, sensors, and process control.
Boston: Artech House, 2006.
BALBINOT, Alexandre; BRUSAMARELLO, Valner João. Instrumentação e fundamentos
de medidas. Rio de Janeiro: LTC, 2006. Vol. 1.
ALBUQUERQUE, P. U. B.; ALEXANDRIA, A. R. Redes industriais: aplicações em
sistemas digitais de controle distribuído. 2. ed. São Paulo: Ensino Profissional, 2009.
WEBSTER, John G. , editor-in-chief, The Measurement, Instrumentation, and Sensors
Handbook. Boca Raton, Fla.: CRC, IEEE, c1999
BOLTON, William. Instrumentação & controle. São Paulo: Hemus, 2002.

Disciplina: No de aulas semanais: Carga horária:


Lógica Reconfigurável 4 72 h/a
Ementa:

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Fundamentos de lógica reconfigurável; estudo de dispositivos lógicos programáveis; estudo


da linguagem VHDL para programação de dispositivos lógicos; estudo de ferramentas de
Electronic Design Automation (EDA) para desenvolvimento automatizado de projetos e
simulações de circuitos lógicos reconfiguráveis; estudo dos kits de desenvolvimento
utilizando Complex Programmable Logic Devices (CPLDs) e Field Programmable Gate
Arrays (FPGAs); desenvolvimento de projetos de circuitos lógicos combinacionais;
desenvolvimento de projetos de circuitos lógicos sequenciais; desenvolvimento de projetos
utilizando a técnica de máquinas de estados.
Bibliografia Básica:
PEDRONI, Volnei A. Eletrônica digital moderna e VHDL. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
SOUZA, David José. Desbravando o PIC: ampliado e atualizado. 12 ed. São Paulo: Érica,
2007.
OLIVEIRA, André Schneider. Sistemas embarcados: hardware e firmware na prática.
São Paulo: Ed. Érica, 2006.
Bibliografia Complementar:
ASHENDEN, Peter J. Designers´s Guide to VHDL. 2 ed. San Francisco: Morgan
Kaufmann, 2002.
D´AMORE, Roberto. VHDL: descrição e síntese de circuitos digitais. Rio de Janeiro: LTC,
2005.
PEDRONI, Volnei A. Circuit Design with VHDL. Cambridge (MA): Morgan Kaufmann,
2004.
ORDONEZ, Edward David Moreno; PENTEADO, Cesar Giacomini; SILVA, Alexandre
César Rodrigues. Microntroladores e FPGAs: aplicações em automação. São Paulo:
Novatec, 2005.
TAUB, Herbert. Circuitos digitais e microprocessadores. São Paulo: McGrall -Hill, 1984.

Disciplina: No de aulas semanais: Carga horária:


Sistemas Embarcados 4 72 h/a
Ementa:
Introdução aos sistemas embarcados (SE); contextualização: o que são, onde são usados,
estrutura; tecnologias utilizadas em SE: RISC, FLASH, SRAM, SDRAM; processo de
desenvolvimento de SE; especificação e projeto de sistemas embarcados; utilização de
diagramas de estado no projeto de SE; programação concorrente; rtos (núcleos operacionais
de tempo real); escalonamento: técnicas de escalonamento e estimação da execução.
Bibliografia Básica:
PEREIRA, Fábio. Tecnologia ARM: microcontroladores de 32 bits. São Paulo: Érica,
2007.
SOUZA, David José. Desbravando o PIC: ampliado e atualizado. 12 ed. São Paulo: Érica,
2007.
DUBEY, Rahul. Introduction to embedded system design using field programmable gate
arrays. Gandhinagar, Gujarat: Springer, 2009.
Bibliografia Complementar:
BALL, Stuart. Embedded Microprocessor Systems: real world design. 3 ed. New York:
Newnes, 2002.
LABROSSE, Jean J. Embedded Systems Building Blocks: complete and ready-to-use
modules in C. 2 ed. Berkeley (CA): CMP Books, 2002.
LI, Qing; YAO, Caroline. Real-time concepts for embedded systems. San Francisco: CMP

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Books, 2003.
OLIVEIRA, André Schneider. Sistemas embarcados: hardware e firmware na prática.
São Paulo: Ed. Érica, 2006. .
TAUB, Herbert. Circuitos digitais e microprocessadores. São Paulo: McGrall-Hill, 1984.

Disciplina: No de aulas semanais: Carga horária:


Administração 4 72 h/a
Ementa:
Introdução. Funções administrativas: planejamento, organização, direção e controle.
Administração de Tecnologia e da Inovação.
Bibliografia Básica:
CARAVANTES, Geraldo R. Administração: Teorias e Processos. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2005.
MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à Administração. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração: Teoria, Processo e Prática. Rio de Janeiro:
Campus, 2006.
Bibliografia Complementar:
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. Rio de
Janeiro: Campus, 2004.
CHIAVENATO, Idalberto. Princípios da Administração: uma Abordagem Prática. Rio de
Janeiro: Campus, 2006.
MORAES, A. M. P. Introdução à Administração. Prentice-Hall, 2004.
CASSAR, Mauricio; ZAVAGLIA, Tercia; DIAS, Reinaldo. Introdução à
Administração: da Competitividade à Sustentabilidade. 2. ed. Alinea, 2008.
ESCRIVAO FILHO, Edmundo; PERUSSI FILHO, Sérgio. Teorias de Administração:
Introdução ao Estudo do Trabalho do Administrador. São Paulo: Saraiva, 2010.

Disciplina: No de aulas semanais: Carga horária:


Computação Natural 4 72 h/a
Ementa:
Computação evolucionária. Computação baseada em interações sociais. Computação
inspirada na organização e funcionamento do corpo humano. Introdução a simulação e
emulação de fenômenos naturais. Introdução a computação utilizando meios (materiais)
naturais.
Bibliografia Básica:
CASTRO, Leandro Nunes de. Fundamentals of Natural Computing: Basic Concepts,
Algorithms, and Applications. Chapman and Hall/CRC, 2006.
EIBEN, Agoston E.; SMITH, J.E. Introduction to Evolutionary Computing. New York,
NY: Springer, 2010.
SHASHA, Dennis E.; LAZERE, Cathy. Natural Computing: DNA, Quantum Bits,
and the Future of Smart Machines. New York, NY: W. W. Norton & Company, 2010.
Bibliografia Complementar:
BENTLEY, P. Digital Biology. Hodder Headline, 2001.
CASTRO, Leandro Nunes de. Computação Natural: Uma Jornada Ilustrada. Livraria da
Física, 2010.
HIRVENSALO, Mika. Quantum Computing. New York, NY: Springer: 2010.

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INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS
CAMPUS MONTES CLAROS

KENNEDY, J.; EBERHART, R.C.; SHI, Y. Swarm Intelligence. Bourlington, MA:


Morgan Kaufmann Publishers, 2001.
ROTHLAUF, Franz. Design of Modern Heuristics: Principles and Application. New York,
NY: Springer: 2011.
NIELSEN, M. A.; CHUANG, I.L. Quantum Computation and Quantum
Information. Cambridge University Press, 2000.

Disciplina: No de aulas semanais: Carga horária:


Sistemas de Tempo Real 4 72 h/a
Ementa:
Introdução aos sistemas de tempo real. Principais aplicações. Conceitos de programação
concorrente: exclusão mútua; semáforos e monitores. Políticas de escalonamento.
Sistemas operacionais de tempo real. Troca de mensagens. Programação de sistemas de
tempo real. Relação com outras restrições. Metodologias de projeto. Estado da arte em
sistemas de tempo real.
Bibliografia Básica:
SHAW, Alan C. Sistemas e Software de Tempo Real. Editora Bookman, 2003.
WALLS, Colin. Embedded Software: The Works. Amsterdam; Boston: Elsevier/Newnes,
2006.
WILLIAMS, Rob. Real-Time Systems Development. Elsevier, 2006.
Bibliografia Complementar:
BURNS, Alan. Real-Time Systems and Programming Languages, 4th ed. Addison
Wesley, 2004.
CHENG, Albert M. K.. Real-Time Systems: Scheduling, Analysis, and Verification.
Wiley, 2002.
DOUGLASS, Bruce Powel. Real-Time Agility: The Harmony/ESW Method for
Real-Time and Embedded Systems Development. Addison-Wesley Professional, 2009.
KOPETZ, Hermann. Real-Time Systems: Design Principles for Distributed Embedded
Applications, 2nd ed. Springer, 2011.
LI, Qing; YAO, Caroline. Real-Time Concepts for Embedded Systems. CMP Books, 2003.
SIEWERT, Sam. Real-Time Embedded Components and Systems. Charles River Media,
2006.

Disciplina: No de aulas semanais: Carga horária:


Sistemas de Tempo Real 4 72 h/a
Ementa:
Introdução aos sistemas de tempo real. Principais aplicações. Conceitos de programação
concorrente: exclusão mútua; semáforos e monitores. Políticas de escalonamento.
Sistemas operacionais de tempo real. Troca de mensagens. Programação de sistemas de
tempo real. Relação com outras restrições. Metodologias de projeto. Estado da arte em
sistemas de tempo real.
Bibliografia Básica:
SHAW, Alan C. Sistemas e Software de Tempo Real. Editora Bookman, 2003.
WALLS, Colin. Embedded Software: The Works. Amsterdam; Boston: Elsevier/Newnes,
2006.
WILLIAMS, Rob. Real-Time Systems Development. Elsevier, 2006.

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CAMPUS MONTES CLAROS

Bibliografia Complementar:
BURNS, Alan. Real-Time Systems and Programming Languages, 4th ed. Addison
Wesley, 2004.
CHENG, Albert M. K.. Real-Time Systems: Scheduling, Analysis, and Verification.
Wiley, 2002.
DOUGLASS, Bruce Powel. Real-Time Agility: The Harmony/ESW Method for
Real-Time and Embedded Systems Development. Addison-Wesley Professional, 2009.
KOPETZ, Hermann. Real-Time Systems: Design Principles for Distributed Embedded
Applications, 2nd ed. Springer, 2011.
LI, Qing; YAO, Caroline. Real-Time Concepts for Embedded Systems. CMP Books, 2003.
SIEWERT, Sam. Real-Time Embedded Components and Systems. Charles River Media,
2006.

Disciplina: No de aulas semanais: Carga horária:


Projeto e Análise de Experimentos 4 72 h/a
Ementa:
Princípios básicos da experimentação. Projetos experimentais: delineamentos
inteiramente casualizados (DIC), Delineamentos em blocos casualizados (DBC),
quadrado latino (QL), Fatorial completo com um fator, com mais um fator, em blocos,
fatoriais do tipo 2k, 3k e do tipo 2k-p. Revisão de testes de hipóteses. Análise estatística: teste
de hipóteses, análise de variância, adequação de modelos. A utilização de um software
para planejamento e análise de
experimentos.
Bibliografia Básica:
BARROS-NETO, B., SCARMINIO, I. S., BRUNS, R. E. Como fazer experimentos.
Campinas: Editora da UNICAMP, 2003.
BARBETTA, P. A.; REIS, M. M. e BORNIA, A. C. Estatística para Cursos de Engenharia
e Informática.3 ed. São Paulo: Editora Atlas, 2010.
MONTGOMERY, C. D; RUNGER, G. C. Estatística Aplicada e Probabilidade para
Engenheiros. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
Bibliografia Complementar:
MONTGOMERY, D. C. Design and Analysis of Experiment. Sixth Edition New York,
John Wiley & Sons, 2005
MORETTIN, L. G. Estatística Básica – Volume 2 – Inferência. São Paulo, Makron
Books, 2000.
RIBEIRO, J. L. e TEN CATEN, C. Projeto de Experimentos. Porto Alegre, Fundação
Empresa Escola de Engenharia da UFRGS, 2001.
RODRIGUES, M. I. e IEMMA, A. F. Planejamento de Experimentos e Otimização
de Processo – Uma Estratégia Seqüencial de Planejamento. Campinas, Editora Casa
do Pão, 2006
WERKEMA, M. C. C. e AGUIAR, S. Planejamento e Análise de Experimentos: Como
identificar as Principais Variáveis Influentes em um Processo. Belo Horizonte, Fundação
Christiano Ottoni, Escola de Engenharia da UFMG, 1996.

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Disciplina: No de aulas semanais: Carga horária:


Tópicos Especiais em Inteligência 4 72 h/a
Computacional
Ementa:
Estudo de temas específicos a critério do Professor.
Bibliografia Básica:
Livros e artigos especializados na área de pesquisa, a serem definidos pelo Professor.
Bibliografia Complementar:
Livros e artigos especializados na área de pesquisa, a serem definidos pelo Professor.

Disciplina: No de aulas semanais: Carga horária:


Tópicos Especiais em Otimização 4 72 h/a
Ementa:
Estudo de temas específicos a critério do Professor.
Bibliografia Básica:
Livros e artigos especializados na área de pesquisa, a serem definidos pelo Professor.
Bibliografia Complementar:
Livros e artigos especializados na área de pesquisa, a serem definidos pelo Professor.

Disciplina: No de aulas semanais: Carga horária:


Tópicos Especiais em Redes de 4 72 h/a
Computadores
Ementa:
Estudo de temas específicos a critério do Professor.
Bibliografia Básica:
Livros e artigos especializados na área de pesquisa, a serem definidos pelo Professor.
Bibliografia Complementar:
Livros e artigos especializados na área de pesquisa, a serem definidos pelo Professor.

Disciplina: No de aulas semanais: Carga horária:


Libras 4 72 h/a
Ementa:
Comunidade surda: cultura, identidade, diferença, história, língua e escrita de sinais. O estudo
da LIBRAS na formação do professor em uma visão inclusiva da educação. Noções básicas
da língua de sinais brasileira: o espaço de sinalização, os elementos que constituem os sinais,
noções sobre a estrutura da língua, a língua e seu uso em contextos triviais de comunicação.
Bibliografia Básica:
GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa? São Paulo, Editora Parábola: 2009.
PIMENTA, N.; QUADROS, R. M. Curso de Libras I. LSBVideo: Rio de Janeiro. 2006.
QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. Estudos Linguísticos: a língua de sinais brasileira.
Editora ArtMed: Porto Alegre. 2004.
Bibliografia Complementar:
PIMENTA, N. Números na língua de sinais brasileira . LSBVideo: Rio de Janeiro.

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2009.
FELIPE, T. A. Libras em contexto. Brasília. MEC/SEESP No 7, 2007.
DAMÁZIO, M. F. M. (Org.). Língua de sinais brasileira no contexto do ensino superior:
Termos técnicos científicos. Uberlândia/MG: Editora Graça Hebrom. 2005.
CAPOVILLA, F. C., RAPHAEL, W. D. Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira: O
Mundo do Surdo em Libras. São Paulo: Edusp, Imprensa Oficial do Estado de São Paulo;
2004 a. v.1.
QUADROS, Ronice Muller de; KARNOOP, Lodenir Becker. Língua de Sinais
Brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.3.

6.3 Estágio curricular supervisionado


O estágio curricular supervisionado é um componente curricular e objetiva
complementar o ensino e a aprendizagem, criando oportunidades de aplicação dos
conhecimentos teóricos e práticos adquiridos ao longo do curso de Engenharia Elétrica. O
estágio Curricular Supervisionado encontra amparo legal na Lei Nº 11.788, de 25 de setembro
de 2008 e nas demais regulamentações e orientações para estágio no âmbito do Instituto
Federal do Norte de Minas Gerais - Campus Montes Claros.
O estágio como ato educativo será supervisionado e será obrigatório ou não
obrigatório. O Estágio obrigatório é requisito para aprovação e obtenção de diploma. O
Estágio não obrigatório é aquele desenvolvido como atividade opcional, acrescida à carga
horária regular e obrigatória.
São objetivos do estágio curricular obrigatório:
 possibilitar o conhecimento da realidade do mercado de trabalho, interagindo
com profissionais atuantes;
 articular os conhecimentos acadêmicos com a realidade enfrentada durante a
realização do estágio;
 integrar o curso de Engenharia Elétrica à comunidade, a instituições e
empresas, de modo a proporcionar a realimentação do processo educativo e da aplicação
prática dos conhecimentos adquiridos na instituição de ensino;
 analisar criticamente a realidade encontrada durante o estágio;
 preparar o estudante para uma futura absorção pelo mercado de trabalho.
Para implementação das atividades de Estágio Supervisionado, a Coordenação do
Curso designa um professor responsável para organizar e gerir os procedimentos pertinentes a
estas atividades. Segundo o Art. 7º das Diretrizes Curriculares para os Cursos de Engenharia:

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a formação do engenheiro incluirá, como etapa integrante da graduação, estágios


curriculares obrigatórios sob supervisão direta da instituição de ensino, através de relatórios
técnicos e acompanhamento individualizado, durante o período de realização da atividade.
A carga horária mínima do estágio curricular deverá atingir 160 (cento e sessenta) horas.

Dessa forma, o Estágio Supervisionado, como atividade curricular obrigatória do


Curso de Engenharia Elétrica do IFNMG – Campus Montes Claros, terá carga horária de 180
horas de atividades acadêmicas e de trabalho discente efetivo, a serem desenvolvidas em
indústrias, empresas de consultoria, institutos de pesquisa ou Universidades e Institutos
Federais. O Estágio Supervisionado pode ser realizado a partir do 8o período do curso. Antes
do início das atividades é obrigatória a entrega do Plano de Estágio, conforme modelo
apresentado em anexo. Para tal é necessária aprovação deste plano pela Coordenação do
Curso, pela Empresa e pela Coordenação de Extensão do IFNMG – Campus Montes Claros.

O estágio não obrigatório poderá ser realizado enquanto o discente mantiver-se


matriculado e frequente na Instituição. Para requerer a matrícula no estágio não obrigatório o
acadêmico deve seguir os mesmos procedimentos estabelecidos no estágio obrigatório, no
entanto, o discente é dispensado da obrigatoriedade de realizar uma carga horária mínima de
estágio.
As atividades que envolvem projetos de Extensão e de Iniciação Científica,
desenvolvidas pelos discentes, poderão servir para cômputo da carga horária de estágio
obrigatório, desde que sejam validadas e registradas pelo Coordenador do Curso e pelo
coordenador do Projeto, cabendo-lhes dar os pareceres em todos os trâmites necessários.
Para todo estágio, o Coordenador do Curso de Bacharelado em Engenharia
Elétrica deverá indicar um professor orientador, que fará reuniões quinzenais com o
estagiário, para o acompanhamento através de relatórios e, se possível, visitas in-loco. O
acompanhamento do estagiário na entidade concedente do estágio será realizado por um
supervisor de estágio, designado pela própria entidade concedente.
O prazo máximo para conclusão do estágio supervisionado obrigatório após a
integralização da carga horária do Curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica será de 18
(dezoito) meses; não podendo o estudante exceder o período máximo de 15 (quinze)
semestres para conclusão do curso.

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Os discentes do Curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica que exercerem


atividades profissionais em áreas correlatas ao curso poderão solicitar aproveitamento dessas
atividades para composição da carga horária relativa ao estágio. A aceitação do exercício
dessas atividades profissionais dependerá da aprovação do Professor Orientador de Estágio e
não poderá exceder a 60% da carga horária total exigida para o estágio.
Para conclusão do estágio, o acadêmico deverá elaborar o relatório final de
estágio, que deverá ser aprovado pelo Professor Orientador; além de apresentar os relatórios
de avaliação do estágio (redigidos pela entidade concedente de estágio e pelo próprio
estagiário), conforme orientações da Coordenação de Extensão do Campus.
Na avaliação das atividades desenvolvidas pelo estagiário, serão consideradas:
 A capacidade de adaptar-se socialmente ao ambiente de trabalho.
 A capacidade inovadora ou criativa demonstrada por meio das atividades
desenvolvidas.
 A compatibilidade das atividades desenvolvidas com o currículo do curso e
com o plano de estágio
 A qualidade e eficácia na realização das atividades.
 A apresentação perante a banca avaliadora.
Caso o discente tenha seu estágio reprovado parcialmente deverá este seguir as
orientações do Professor Orientador para correção do relatório final e/ou compatibilizar as
atividades desenvolvidas com o currículo do curso. Caso o acadêmico tenha seu estágio
reprovado totalmente, este deverá refazer todos os procedimentos de matrícula e
acompanhamento de estágio.
O discente será considerado aprovado no estágio quando cumprir todas as
exigências feitas pelo Professor Orientador de Estágio, Coordenação do Curso Bacharelado
em Engenharia Elétrica e Coordenação de Extensão do Campus Montes Claros. A
Coordenação de Extensão do Campus será responsável por emitir declaração atestando a
conclusão do estágio pelo acadêmico.
Após a realização do estágio, o discente deve elaborar e submeter o Relatório de
Estágio, correspondente a no mínimo 180 horas de efetivo trabalho na empresa/instituição.
Para conclusão do Estágio Supervisionado, o discente deve defender seu relatório perante uma
banca designada pela coordenação do curso. A banca será composta por três professores ou

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dois professores e um representante da empresa em que o estágio foi realizado. Dentre os


professores que participarão da banca, um deles é o orientador do estágio.
Os critérios de avaliação do relatório e da apresentação do estágio realizado são os
seguintes:
 Conhecimentos gerais e específicos;
 Facilidade de transmissão de conhecimentos;
 Organização e Planejamento do relatório e da apresentação;
 Cumprimento dos objetivos.

6.4 Atividades complementares

As Atividades Complementares do Curso de Engenharia Elétrica do IFNMG –


Campus Montes Claros são atividades obrigatórias a serem desenvolvidas ao longo do curso,
no âmbito do Ensino, Pesquisa e Extensão, e estão de acordo com o parágrafo único da
Resolução nº 2, de 18 de junho de 2007, segundo o qual “os estágios e atividades
complementares dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial, não
deverão exceder a 20% (vinte por cento) da carga horária total do curso, salvo no caso de
determinações legais em contrário”.
 Assim, propõe-se a inclusão de Atividades Complementares no currículo do
Curso de Engenharia Elétrica, com uma carga horária mínima de 150 horas. As Atividades
Complementares visam ampliar o currículo pleno do curso, possibilitando aos acadêmicos o
aprofundamento temático e interdisciplinar, mediante a realização de atividades e práticas
extracurriculares, estudos independentes, participação em eventos, pesquisas, extensão e
atividades de promoção da cidadania.
Na Tabela 6, são apresentadas possíveis Atividades Complementares, seus
respectivos documentos comprobatórios e a carga horária máxima para cada atividade.

Tabela 6: Aproveitamento das Atividades Complementares.


C.H.
Atividade Complementar Documento Comprobatório
Máxima
Promoção da Cidadania – abrange o
Relatório do trabalho realizado pelo acadêmico, com carga
engajamento do acadêmico em trabalhos
horária declarada pelo professor supervisor da atividade e 30 horas
de cunho social, sob a supervisão de um
assinado pelo mesmo.
professor.
Participação em Órgãos Colegiados Portaria que compõem o Órgão Colegiado. Atas de 30 horas

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reunião devidamente assinadas.


Relatório de atividades do projeto de consultoria realizado
Participação em Projetos de Consultoria. pelo acadêmico, com carga horária declarada pelo 30 horas
supervisor e assinado pelo mesmo
Termo de Compromisso de Estágio – TCE devidamente
Estágio Extracurricular vinculado à área
assinado pelas partes; Relatório do estágio desenvolvido 80 horas
do curso
pelo acadêmico.
Participação como membro de comissão
Certificado de participação no evento como organizador,
organizadora de eventos científicos ou 30 horas
contendo a carga horária e devidamente assinado.
extensão.
Visitas Técnicas Relatório da Visita Técnica com a carga horária declarada
30 horas
pelo professor organizador.
Participação em Eventos – congressos,
seminários, simpósios, conferências, Certificado de participação com carga horária declarada. 60 horas
fóruns, workshops, semana de curso, etc.
Participação em Maratonas de Certificado de participação. Contabiliza-se 5 horas por
Programação. competição. 60 horas

Declaração de Participação assinado pelo presidente da


Participação em Defesas de Mestrado. 12 horas
Banca Avaliadora. Contabiliza-se 2 horas por defesa.
Declaração de Participação assinado pelo presidente da
Participação em Defesas de Doutorado. 12 horas
Banca Avaliadora. Contabiliza-se 4 horas por defesa.
Autor ou coautor de artigo científico Artigo (versão digital) e declaração de aceite.
60 horas
completo publicado em anais. Contabiliza-se 20 horas para cada.
Autor ou coautor de artigo científico Artigo (versão digital) e declaração de aceite.
90 hora
completo publicado em revista. Contabiliza-se 30 horas para cada.
Autor ou coautor de trabalho científico Artigo (versão digital) e declaração de aceite.
60 horas
publicado em eventos científicos. Contabiliza-se 15 horas para cada.
Apresentação da cópia do documento de premiação.
Premiação em Trabalhos Acadêmicos. 60 horas
Contabiliza-se 10 horas por cada prêmio.
Palestrante em congressos, seminários,
Apresentação do certificado de participação como
simpósios, conferências, fóruns, 60 horas
palestrante, constando a carga horária.
workshops, semanas de curso, etc.
Instrutor em cursos, minicursos ou Apresentação do certificado de participação como
60 horas
oficinas. palestrante, constando a carga horária.
Participação em Projetos de Pesquisa / Relatório das Atividades Desenvolvidas pelo acadêmico
Iniciação Científica aprovados e devidamente assinado pelo Prof. Orientador do Projeto. 80 horas
concluídos. Contabiliza-se 40 horas por projeto.
Certificado de participação como Monitor.
Tutoria/Monitoria 90 horas
Contabiliza-se 30 horas por tutoria/monitoria.
Relatório das atividades desenvolvidas pelo acadêmico,
Participação em Empresa Júnior com carga horária das atividades e assinado pelo professor 60 horas
supervisor.
Cópia do Histórico Acadêmico, comprovando a
Optativas Excedentes 60 horas
aprovação na disciplina.

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6.5 Trabalho de conclusão de curso

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é um componente curricular


obrigatório do Curso de Engenharia Elétrica e objetiva integrar os conhecimentos apropriados
ao longo do curso. Os principais objetivos do Trabalho de Conclusão de Curso são:
 Desenvolver nos acadêmicos a capacidade de aplicação dos conceitos e das
teorias adquiridas durante o curso de forma integrada, através da execução de um projeto.
 Desenvolver nos acadêmicos a capacidade de planejamento e a disciplina para
resolver problemas dentro das áreas de sua formação específica.
 Despertar o interesse pela pesquisa como meio para a resolução de problemas.
 Desenvolver a habilidade de redação de trabalhos acadêmicos e de artigos
técnicos, com emprego de linguagem adequada a textos de caráter técnico-científico e respeito
à gramática e à ortografia da língua portuguesa, bem como às normas de apresentação e de
formatação aplicáveis.
 Desenvolver nos acadêmicos a habilidade de expressar-se oralmente em
público, visando apresentar e defender suas propostas e seus trabalhos perante bancas
examinadoras e plateia, utilizando linguagem, postura, movimentação e voz adequadas para
tal; este item engloba ainda a preparação de material audiovisual apropriado para uso durante
as apresentações.
 Estimular o espírito empreendedor nos acadêmicos através da execução de
projetos que levem ao desenvolvimento de produtos que possam ser patenteados e/ou
comercializados.
 Intensificar a extensão universitária através da resolução de problemas
existentes no setor produtivo e na sociedade de maneira geral.
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é caracterizado por uma pesquisa
científica e/ou tecnológica aplicada, cujo tema deverá, obrigatoriamente, estar inserido em um
dos campos de atuação do curso. Ele é composto por um total de 120h, oferecidos aos
acadêmicos do curso de Engenharia Elétrica no 8º e 9º períodos, através das disciplinas
Trabalho de Conclusão de Curso 1 (TCC1) e Trabalho de Conclusão de Curso 2 (TCC2) ,
com 60 h cada.
O Trabalho de Conclusão de Curso possui três atores fundamentais:

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 Acadêmico: acadêmico do curso de Engenharia Elétrica regularmente


matriculado na disciplina de TCC1 ou TCC2, que é responsável por elaborar e executar o
TCC, de acordo com as normas estabelecidas.
 Professor de TCC: papel desempenhado pelo professor das disciplinas de
TCC1 e TCC2, o qual é responsável por disponibilizar as diretrizes de construção do TCC aos
acadêmicos, com as normas técnicas, lançar as notas e frequências no diário, receber os
trabalhos finais e enviar para publicação na biblioteca.
 Orientador: Professor do IFNMG - Campus Montes Claros, o qual será
responsável por orientar o acadêmico na construção do TCC.
O TCC será orientado por um professor pertencente ao quadro docente do IFNMG
– Campus Montes Claros, que possua conhecimentos na área de interesse do acadêmico.
Além disso, o acadêmico poderá ser coorientado por outro profissional.
A disciplina de TCC1 consiste na elaboração do projeto do TCC, que será
desenvolvido pelo acadêmico, devendo o projeto ser apresentado perante banca de professores
para julgar a pertinência do trabalho proposto, com os prazos do cronograma estabelecido. A
banca será composta pelo professor da disciplina, pelo professor orientador, coorientador, se
houver, e mais um professor do IFNMG. A nota da disciplina será de 100 pontos, distribuídos
da seguinte maneira: 30 pontos pelo professor da disciplina e 70 pontos pela banca avaliadora.
No trabalho escrito, cada membro deve avaliar: organização sequencial,
argumentação, profundidade do tema, relevância e contribuição acadêmica da pesquisa,
correção gramatical, clareza, apresentação estética e adequação aos aspectos formais e às
normas da ABNT – 30 pontos; Na apresentação oral, cada membro deve avaliar: domínio do
conteúdo, organização da apresentação, habilidades de comunicação e capacidade de
argumentação na defesa do projeto – 20 pontos; e defesa do trabalho 20 pontos.
Compete ao acadêmico matriculado em TCC1:
 Assistir às aulas teóricas e realizar as tarefas determinadas pelo professor.
 Informar ao professor da disciplina o nome do professor orientador escolhido e
um tema para a pesquisa, dentro do prazo estipulado pelo professor da disciplina.
 Informar imediatamente ao professor da disciplina a eventual necessidade de
troca de professor orientador ou tema do TCC.
 Comparecer nos horários de orientação definidos pelo professor orientador.
 Cumprir o calendário estabelecido pelo professor da disciplina.

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 Elaborar o projeto do TCC, de acordo com o modelo estabelecido.


 Entregar uma cópia do projeto a cada membro da banca de avaliação,
obedecendo aos prazos estipulados pelo calendário da disciplina.
 Apresentar oralmente o projeto perante banca de professores, para qualificação
do TCC.
 Analisar, juntamente com o professor orientador, as sugestões da banca e
efetuar as correções e adequações julgadas pertinentes.
 Entregar ao professor de TCC1 uma cópia digital do projeto na versão, final
para arquivamento.
Compete ao professor da disciplina de TCC:
 Ministrar o conteúdo relativo ao programa da disciplina e acompanhar a
frequência dos acadêmicos nas aulas teóricas.
 Auxiliar os acadêmicos na escolha do orientador para o projeto, de acordo com
a área e a disponibilidade dos docentes do curso.
 Definir calendário de prazos para cumprimento das atividades da disciplina.
 Lançar as notas dos projetos de TCC dos acadêmicos, obtidos pela banca, no
diário.
Compete ao professor orientador de TCC:
 Avaliar a relevância e as condições de execução do tema proposto pelo
acadêmico.
 Orientar o acadêmico em relação ao escopo e à viabilidade da proposta de
trabalho.
 Orientar e acompanhar o acadêmico na redação do projeto de TCC, discutindo
procedimentos teórico-metodológicos, assim como acompanhar as etapas do desenvolvimento
do trabalho.
 Sugerir, se for o caso, indicações bibliográficas e as fontes de dados
disponíveis em Instituições Públicas ou Privadas ou da produção de dados oriundos de
trabalho em campo.
 Atender regularmente seus acadêmicos orientandos, em horário previamente
fixado.
A disciplina de TCC2 consiste na execução do projeto proposto em TCC1, sob a
orientação do mesmo professor, salvo casos excepcionais. O acadêmico deverá seguir o
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cronograma estipulado no projeto e o calendário específico da disciplina, para desenvolver o


trabalho proposto, além de redigir um trabalho monográfico, o qual deverá ser apresentado em
banca composta de pelo menos três professores, sendo obrigatória a participação do
orientador e coorientador, caso haja (a presença do coorientador eleva o número de
participantes na banca). A nota da disciplina será de 100 pontos, distribuídos totalmente pela
banca examinadora e lançado no diário pelo professor da disciplina de TCC2.
Os critérios a serem avaliados pela banca examinadora serão:
 Trabalho Escrito, com peso de 40% da nota;
 Apresentação Oral, com peso de 20% da nota;
 Defesa do Trabalho, com peso de 40% da nota.
O acadêmico será avaliado em duas modalidades - análise do trabalho escrito e
avaliação da apresentação oral (apresentação e arguição). No trabalho escrito, cada membro
deve avaliar: organização sequencial, argumentação, profundidade do tema, relevância e
contribuição acadêmica da pesquisa, correção gramatical, clareza, apresentação estética e
adequação aos aspectos formais e às normas da ABNT. Na apresentação oral, cada membro
deve avaliar: domínio do conteúdo, organização da apresentação, habilidades de comunicação
e expressão, capacidade de argumentação, uso dos recursos audiovisuais, correção gramatical
e apresentação estética do trabalho;
Compete ao acadêmico matriculado em TCC2:
 Assistir às aulas teóricas e realizar as tarefas determinadas pelo professor.
 Cumprir as etapas de trabalho estabelecidas no cronograma do projeto.
 Cumprir o calendário estabelecido pelo professor da disciplina.
 Comparecer nos horários de orientação definidos pelo professor orientador.
 Realizar as atividades previstas no projeto.
 Elaborar monografia, redigida de acordo com as Normas Institucionais e com o
modelo apresentado pelo professor da disciplina.
 Entregar uma cópia do trabalho a cada membro da banca de avaliação,
obedecendo aos prazos estipulados pelo calendário da disciplina.
 Apresentar oralmente o TCC perante banca de professores para avaliação.
 Analisar, juntamente com o professor orientador, as sugestões da banca e
efetuar as correções e adequações julgadas pertinentes.

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 Entregar ao professor de TCC2 uma cópia digital e uma cópia impressa,


devidamente assinada, da versão final da monografia.

6.6 Iniciação científica

As atividades de iniciação à pesquisa podem ser exercidas tanto voluntariamente,


quanto mediante a concessão de bolsas de Iniciação Científica providas por órgãos
financiadores. Atualmente o IFNMG possui cotas de bolsas das agências de fomento:
Fapemig e CNPq, além das cotas com fomento próprio (recursos institucionais). Os projetos
desenvolvidos com estes recursos são voltados para o desenvolvimento do pensamento
científico e iniciação à pesquisa de estudantes de ensino médio, técnico e de graduação. As
atividades destinam-se a estudantes que se proponham a participar, individualmente ou em
equipe, de projeto de pesquisa desenvolvido por pesquisador qualificado, que se
responsabiliza pela elaboração e implementação de um plano de trabalho a ser executado com
a colaboração do candidato por ele indicado.

 Bolsas BIC e BIC-Jr FAPEMIG


As bolsas do BIC são destinadas aos acadêmicos dos cursos de graduação
que estão cursando, no mínimo, o terceiro período do curso e que tenham ainda mais
de um ano para a conclusão do mesmo.
As bolsas BIC-Jr são destinadas aos acadêmicos dos cursos médio e/ou técnico
que estejam cursando, no mínimo, o segundo período do curso e que tenham ainda mais de
um ano para a conclusão do mesmo.

 Bolsas BIC/BITI/BIC-AF/CNPq
Atendendo às demandas apresentadas pela Proppi foram concedidas pelo CNPq ao
IFNMG, em 2016, uma cota de 10 (dez) bolsas BIC (Bolsas de Iniciação Científica), 2
(duas) bolsas BITI (Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação) e
1 (uma) bolsa do BIC-AF (Bolsas de Iniciação Científica – Ações Afirmativas).

 Bolsas BIC-EM/CNPq
Atualmente o IFNMG possui uma cota de 50 bolsas do PIBIC-EM (Programa de
Bolsas de Iniciação Científica para o Ensino Médio) concedidas pelo CNPq. As bolsas BIC-
EM são equivalentes às bolsas BIC-Jr, ou seja, são destinadas aos acadêmicos dos cursos
médio e/ou técnico.

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 Programa Institucional de Fomento Interno à Iniciação Científica


O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (BIC) e Iniciação
Científica Júnior (BIC-Jr) do IFNMG é mantido com recursos próprios da Instituição. O
Programa visa promover a iniciação à pesquisa e o desenvolvimento do pensamento
científico dos estudantes de graduação e do ensino médio/técnico do IFNMG por meio da
concessão de Bolsas de Iniciação Científica e Tecnológica e Bolsas de Iniciação Científica e
Tecnológica Júnior.

 Programa Institucional de Iniciação Científica Voluntária


Neste caso os acadêmicos participam das atividades de pesquisa, mas não recebem
bolsa. O acompanhamento destes estudantes deverá ser o mesmo adotado para os acadêmicos
que recebem bolsas.

 Seminário de Iniciação Científica (SIC)


Realizado anualmente pelo IFNMG o SIC tem por objetivos: a divulgação dos
trabalhos científicos desenvolvidos na instituição, possibilitar a socialização de
experiências entre pesquisadores e acadêmicos dos diversos Campi e fortalecer os
diversos Programas Institucional de Iniciação Científica (PIBIC) e Iniciação Científica
Júnior (PIBIC-Jr) desenvolvidos no IFNMG.

6.7 Prática Profissional

A Prática Profissional do Curso de Engenharia Elétrica volta-se para


atividades pedagógicas que possibilitam ao acadêmico complementar sua formação
profissional, desenvolver habilidades e oportunizar a aplicação de conceitos teóricos em
situações reais.
Tais atividades têm como princípio o aprendizado contínuo e a articulação entre o
ensino, a pesquisa e a extensão como balizadores de uma formação integral de sujeitos para
atuar no mundo do trabalho.
Para tanto, a atuação do profissional da Engenharia Elétrica do IFNMG Campus
Montes Claros, é constituída dos seguintes elementos curriculares:
 Estágio Curricular supervisionado;
 Atividades Complementares;

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 Atividades práticas em sala de aula e em laboratório, prática de projetos e a


prática relativa ao uso das tecnologias desenvolvidas nas disciplinas curriculares; e
 Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), estudos de caso, seminários e outas
pesquisas aplicadas de cunho acadêmico e científico.

6.8 Apoio ao Discente

A Assistência Estudantil do IFNMG é uma Política de Ações, que têm como


objetivos garantir o acesso, o êxito, a permanência e a participação de seus estudantes no
espaço escolar. A Instituição atende a Resolução N° 29/2011 sobre a Política de Assistência
Estudantil do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais,
a qual estabelece os princípios e eixos que norteiam os programas e projetos desenvolvidos
nos seus campi.
A Política de Assistência Estudantil do IFNMG é composta pelos seguintes
programas:
 Programa de Assistência e Apoio aos Estudantes;
 Programa de Educação para Diversidade;
 Programa de Apoio a Pessoas com Necessidades Específicas;
 Programa de Assistência à Saúde;
 Programa de Acompanhamento Psicológico;
 Programa de Acompanhamento pedagógico;
 Programa de acompanhamento social;
 Programa de Incentivo à Educação Física e Lazer;
 Programa de Incentivo à Educação Artística e Cultural;
 Programa de Incentivo à Formação de Cidadania;
 Programa de Monitoria e Tutoria;
 Além dos programas de Assistência Estudantil o IFNMG também possui o
Centro de Línguas e o Programa de Mobilidade acadêmica.
O Centro de Línguas têm como objetivo oportunizar um ensino de qualidade de
línguas estrangeiras e português para a comunidade em geral do IFNMG e, quando possível,
para a comunidade externa. Além disso, proporciona aos estudantes o conhecimento de uma

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nova língua natural de modalidade gestual (LIBRAS), gerando competências comunicativas


que valorizem a educação e a cultura da comunidade surda.
O Programa de Mobilidade acadêmica proporciona aos estudantes do IFNMG a
possibilidade de realizarem atividades acadêmicas em outras instituições, nacionais ou
estrangeiras, contabilizando-as em seus currículos acadêmicos mediante aproveitamento de
estudos. A mesma possibilidade é dada a estudantes estrangeiros que estejam
temporariamente desenvolvendo atividades acadêmicas no IFNMG.
Além disso, comprometidos com a inclusão e a transformação social da região, o
projeto pedagógico do Curso integra estudantes, docentes e técnicos administrativos em uma
proposta institucional de inclusão e diversidade.
O curso compromete-se com as Políticas de Inclusão (Dec. N° 5.296/2004), os
Direitos Humanos (Resolução CP/CNE N° 1, de 30 de maio de 2012) e a legislação relativa
às questões étnico-raciais e indígenas (Leis 10.639/03 e 11.645/08; e Resolução CNE/CP N°
01 de 17 de junho de 2004) abordando tais temáticas de maneira direta, transversal,
interdisciplinar ou transdisciplinar em seu currículo. Este colabora e conta com serviços
prestados pelo IFNMG, dentre os quais se destacam:
 Núcleo Pedagógico: formado por pedagogos e técnicos em assuntos
educacionais, auxilia docentes e discentes da instituição, no que diz respeito às peculiaridades
existentes no ambiente acadêmico, principalmente com relação aos aspectos pedagógicos
(relação professor-acadêmico, questões relacionadas a aprendizagem, atualizações da
legislação, dentre outros), com o intuito de melhorar a qualidade do ensino, pesquisa e
extensão oferecidos pelo Campus;
 Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas (NEABI): busca promover e
fortalecer ações, de natureza sistêmica, no âmbito do ensino, pesquisa e extensão, que
promovam o cumprimento efetivo das Leis N° 10.639/2003 e 11.645/2008 e os demais
instrumentos legais correlatos.
 Assistência ao Educando: equipe multidisciplinar, composta por médico,
dentista, assistente social, psicólogo, nutricionistas, assistentes de acadêmicos e enfermeiro,
que oferecem assistência aos estudantes contribuindo para seu bem-estar e, assim, melhoria de
seu desempenho acadêmico, buscando minimizar a reprovação e a evasão acadêmica;
 Núcleo de Atendimento as Pessoas com Necessidades Específicas (NAPNE):
subsidia o IFNMG nas ações e estudos voltados à inclusão de estudantes com dificuldades na

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aprendizagem, advindas de fatores diversos, tais como altas habilidades, disfunções


neurológicas, problemas emocionais, limitações físicas, problemas na fala e ausência total
e/ou parcial da audição e/ou visão. Outras informações importantes sobre a atuação deste
núcleo estão descritas no subitem subsequente.
 Política de assistência estudantil: compreende auxílios concedidos a partir de
critérios socioeconômicos (auxílio permanência, auxílio transporte, auxílio moradia, auxílio
para aquisições de itens escolares, uniforme e viagens, auxílio cópia e impressão) e auxílios
concedidos por mérito acadêmico (Bolsas de monitoria, Bolsas de pesquisa e extensão, etc).
 Sistema de cotas no ingresso: O IFNMG reserva 50% das vagas para
estudantes vindos de escolas públicas, parte delas para candidatos de baixa renda e
autodeclarados negros, pardos e indígenas e para pessoas com deficiência.

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7 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO: DE DISCIPLINAS E


CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES

O Aproveitamento de Conhecimentos e Experiências Anteriores consiste no


aproveitamento de competências obtidas em ambiente não acadêmico e está previsto
no Regulamento dos Cursos de Graduação do Instituto Federal no Norte de Minas Gerais.
O Aproveitamento de Estudos consiste na dispensa de estudos realizados no
IFNMG e em outras IES, nacionais ou estrangeiras, reconhecidas ou autorizadas, e também
está previsto no Regulamento dos Cursos de Graduação do Instituto Federal no Norte de
Minas Gerais.

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8 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO APLICADOS AOS ACADÊMICOS DO


CURSO
8.1 Avaliação da Aprendizagem

Pretende-se que no curso de Engenharia Elétrica o processo de formação garanta o


desenvolvimento de competências profissionais e humanas e, para tal, a avaliação será
entendida como uma ferramenta didática que possibilite ao professor adequar, continuamente,
a prática pedagógica às características e necessidades de seus acadêmicos. Assim, a avaliação
terá como finalidade acompanhar o processo de ensino-aprendizagem, verificando se os
objetivos preestabelecidos foram atingidos ou requerem a proposição de novas metodologias
de ensino.
A avaliação do desempenho acadêmico será contínua e cumulativa, considerando
os aspectos qualitativos, quantitativos e os resultados obtidos ao longo do processo da
aprendizagem sobre eventuais provas finais, conforme previsão na LDB 9394/96. Nessa
perspectiva, a avaliação contemplará os seguintes critérios:

 inclusão de tarefas contextualizadas;


 manutenção de diálogo permanente com o acadêmico;
 definição de conhecimentos significativos relativos às competências a serem
desenvolvidas;
 divulgação dos critérios a serem adotados na avaliação;
 divulgação dos resultados do processo avaliativo;
 estratégias cognitivas e metacognitivas como aspectos a serem considerados na
correção;
 valorização dos erros conceituais e práticos como ponto de partida para
elaboração e significação do conhecimento;
 importância conferida às aptidões dos acadêmicos, aos seus conhecimentos
prévios e ao domínio atual dos conhecimentos que contribuam para a construção do perfil do
futuro egresso.
A avaliação das habilidades e das competências é de responsabilidade do
professor de cada disciplina e não se deve resumir à simples integralização de notas. Será

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viabilizada mediante provas e trabalhos, ficando a critério dos professores a definição de


atividades a serem realizadas, respeitando-se o disposto nas diretrizes e normas institucionais.
O professor deverá valorizar a participação, o interesse, a motivação, a
criatividade, a iniciativa e as atitudes do estudante. Também será avaliada a capacidade de
cada um de mobilizar os conhecimentos adquiridos e de buscar outros para realizar o que é
proposto. As competências para o trabalho coletivo deverão ser avaliadas paralelamente às
competências individuais, com previsão, inclusive, de autoavaliação, para favorecer o
estabelecimento de metas e exercício de autonomia em relação à própria formação.
A operacionalização do processo de avaliação ocorrerá de acordo com o
Regulamento dos Cursos de Graduação do IFNMG.

8.2 Promoção e Reprovação

A avaliação do desempenho do acadêmico constituirá elemento fundamental para


acompanhamento e redirecionamento do processo de desenvolvimento de
competências/habilidades relacionadas à habilitação profissional, devendo se dar de forma
contínua e cumulativa. Todas as disciplinas deste Curso de Graduação, para efeito de
avaliação do rendimento acadêmico dos discentes, terão seus trabalhos valorizados em 100
(cem) pontos dos quais o acadêmico deve obter no mínimo 60 pontos.
A avaliação do rendimento acadêmico deverá se dar ao longo do semestre e em
consonância com o Regulamento dos Cursos de Graduação do IFNMG.

8.3 Frequência

A frequência às aulas e demais atividades acadêmicas é obrigatória e obedece às


disposições legais da Resolução CFE No 04/1986, que estabelece a frequência mínima de 75%
(setenta e cinco por cento) em cada disciplina do ensino superior. Receberão Tratamento
Excepcional, quando requerido, os casos previstos pela legislação: licença para tratamento de
saúde, amparada pela legislação, Decreto Lei nº 1.044 de 21.10.69 (afecções e traumatismos)
e Lei nº 6202 de 17.04.75 (discentes gestantes), prestação do serviço militar obrigatório e
representação oficial, de acordo com o regulamento dos Cursos de Graduação do IFNMG.

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9 MECANISMOS DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO

O projeto do curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica do IFNMG – Campus


Montes Claros será avaliado de forma periódica e permanente. Para tanto, será considerado o
planejamento e a avaliação dos processos, resultados, eficiência e eficácia institucionais,
conforme orientações da Lei nº 10.861, de 14/04/2004, que institui o Sistema Nacional de
Avaliação da Educação Superior (SINAES) e dá outras providências.
A coordenação do curso implantará mecanismos de avaliação anual, com a
intenção de buscar melhorias e inovações que permitirão o surgimento de novas
possibilidades, orientações, sugestões, justificativas, escolhas e tomadas de decisões. Serão
considerados os relatórios parciais e finais da Comissão Própria de Avaliação do Campus
como um dos instrumentos de análise da comunidade acadêmica.
Serão considerados como dados importantes nesta fase de avaliação as avaliações
externas, como o Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE) e a análise das
experiências dos egressos e da comunidade acadêmica. Com relação aos egressos, o objetivo é
verificar se a atuação deles como profissionais, supre as necessidades do mercado de trabalho
e da comunidade, bem como se os conhecimentos adquiridos por eles no curso lhes dão
subsídio para uma atuação profissional competente.
Serão utilizados como mecanismo de avaliação:
 aplicação ao final de cada período letivo, de um questionário de avaliação do
trabalho didático do professor e autoavaliação dos estudantes, a fim de analisar o desempenho
destes no processo ensino-aprendizagem;
 aplicação de questionário de avaliação do curso aos acadêmicos no final do 10º
período;
 realização de pesquisas periódicas para verificar o grau de satisfação dos
egressos e mercado de trabalho com relação à otimização do currículo.
Tais dados orientarão tomadas de decisões que permitirão a melhoria da qualidade
de ensino, como ajustes no projeto pedagógico do curso, metodologias de ensino, solicitação e
aperfeiçoamento dos recursos humanos, dentre outros. Salienta-se que esta avaliação
abrangerá todas as dimensões: os objetivos do curso; os conhecimentos e habilidades
desenvolvidos pelo acadêmico; organização curricular; formas de avaliação adotadas pelos
professores e o suporte físico, computacional e bibliográfico de funcionamento do curso. O
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Núcleo Docente Estruturante acompanhará periodicamente a execução do Projeto do Político


Pedagógico do curso, atuando na melhoria das condições de ensino, para que se atinja o
máximo de qualidade. Assim, esta avaliação possibilitará a flexibilidade do referido projeto,
permitindo adequações às necessidades do curso e da comunidade acerca de questões sociais,
técnicas e/ou científica.

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10 GESTÃO ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA DO CURSO:


COORDENAÇÃO DO CURSO, COLEGIADO DE CURSO E NÚCLEO
DOCENTE ESTRUTURANTE

As competências da coordenação do curso estão disponíveis no Regulamento das


Atribuições dos Coordenadores de Curso de Graduação do INFMG que foi aprovado pela
Resolução CS Nº 14/2014, de 15 de agosto de 2014. É importante que tais competências
sejam de conhecimento geral e que o trabalho desenvolvido por uma coordenação sirva de
referência para futuros coordenadores. Para que essas competências tenham sucesso, torna-se
necessário à existência de condições, tais como:
 Infraestrutura física;
 Infraestrutura de formação humana;
 Infraestrutura pedagógica.
Tais requisitos devem estar disponíveis, caso contrário os agentes responsáveis e
diretamente ligados à coordenação não poderão exercer suas competências satisfatoriamente.
Atuando em parceria com a coordenação do curso, temos o NDE - Núcleo
Docente Estruturante e o Colegiado do Curso que terão autonomia para resolver questões que
não estão previstas nos regulamentos e estarão promovendo avaliações do curso, sob vários
aspectos, na intenção de promover melhorias para o mesmo. As atribuições do NDE e do
Colegiado estão pontuadas no Regulamento do Núcleo Docente Estruturante dos Cursos
de Graduação do IFNMG, aprovado pela resolução CS N° 12/2014, de 15 de agosto de 2014
e no Regulamento dos Colegiados dos Cursos de Graduação do IFNMG, aprovado pela
resolução CS N° 13/2014, de 15 de agosto de 2014.

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11 PERFIL DO CORPO DOCENTE ENVOLVIDO NO CURSO

Regime de
Item Professor Formação
Trabalho
Graduação: Ciência da Computação
Alberto Alexandre Pós-graduação:
1 DE
Assis Miranda Mestrado em Ciência da Computação
Doutorado em Ciência da Computação
Graduação: Engenharia Eletrônica e de
Telecomunicação
2 Alberto da Silva DE
Pós-graduação:
Mestrado em Ciências Técnicas Nucleares
Graduação: Engenharia Elétrica
Pós-graduação:
3 Antônio Augusto Especialização em Docência do Ensino DE
Martins dos Santos Superior
Mestrado em Ensino de Ciências e
Matemática
Graduação: Licenciatura em Letras/Espanhol
Bárbara Caroline
Pós-graduação:
4 de Oliveira DE
Especialização em Linguística Aplicada
Mestrado em Linguística Aplicada
Graduação: Arquitetura e Urbanismo
Cabriella Novello Pós-graduação:
5 DE
de Andrade Especialista em Gestão Educacional
Mestre em Sociologia Politica
Graduação: Química
Cristina Jardim
6 Pós-graduação: DE
Rodrigues
Mestre em Físico - Química
Graduação: Engenharia Elétrica
Douglas Angelo Pós-graduação:
7 DE
Teixeira Mestrado em Engenharia Elétrica
Doutorado em Engenharia Elétrica
Graduação: Engenharia Elétrica
Pós-graduação:
Filipe de Nassau e
8 Mestrado em Engenharia Elétrica DE
Braga
Doutorado em Engenharia Elétrica

Wagner Leite Graduação: Física


9 DE
Araújo Pós-Graduação:

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Mestrado em Ciências Técnicas Nucleares


Doutorado em Ciências Técnicas Nucleares
Formação: Engenharia Elétrica
José Ramos Alves Pós-graduação:
10 DE
Barroso Especialização em Engenharia de Segurança
do Trabalho
Graduação: Licenciatura em Letras
Português/Inglês
Juliana Mendes Pós-graduação: Mestrado em Linguística
11 DE
Campos Quintino Aplicada
Doutorado em Língua Portuguesa e
Linguística
Graduação: Engenharia Elétrica
Leandro Almeida
12 Pós-graduação: Mestrado em Engenharia DE
Vasconcelos
Elétrica
Graduação: Sistemas de Informação
Luciana Balieiro Pós-graduação: Especialização em Adm. de
13 DE
Cosme Sistema de Informação e
Mestrado em Engenharia Elétrica
Marcos Aurélio Graduação: Física
14 DE
Duarte Carvalho Pós-graduação: Mestrado em Física
Graduação: Licenciatura em Matemática
Maria de Fátima
15 Pós-graduação: Mestrado em matemática e DE
Ferreira Almeida
Estatística
Graduação: Licenciatura em Matemática
Neila Marcelle
16 Pós-graduação: Mestrado em Modelagem DE
Gualberto Leite
Matemática e Computacional
Graduação: Administração de Empresas
Paulo Henrique Pós-graduação: Especialização em
17 DE
Pimentel Veloso Informática na Educação
Mestrado em Administração
Graduação: Engenharia Elétrica
Sebastião
Pós-graduação: Especialização em
18 Rodrigues de DE
Engenharia da Informação
Aguiar Filho
Mestrado em Telecomunicações
Graduação: Licenciatura em Matemática
Tatiane Reis do
19 Pós-graduação: Mestrado em Modelagem DE
Amaral
Matemática e Computacional
Graduação: Ciência da Computação Pós-
Wagner Ferreira de
20 graduação: mestrado e doutorado em Ciência DE
Barros
da Computação

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12 CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO

Cargo
Item Servidor Formação
Administrativo
1 Alana Mendes da Silva Serviço Social Assistente Social
Especialização Gestão em
Administração Empresarial e
2 Aline Fonseca Mota Administradora
Gestão de Pessoas em Gestão
da Informação
Amanda Chaves
3 Moreira Psicologia Psicóloga
Cangussu
Anderson Santana de Especialização em Educação de
4 Pedagogo
Souza Jovens e Adultos
Analista de
André Vinícius Mestrado em Gestão de
5 Tecnologia da
Gonçalves Instituições Educacionais
Informação
Andréa Pereira Especialização em Linguística
Assistente em
6 Guimarães Aplicada ao Ensino de
Administração
Gonçalves Português
Antônio Geraldo de Técnico de
7 Licenciatura em Matemática
Oliveira Laboratório
Audrey Handyara Mestrado em Ciência da
8 Nutricionista
Bicalho Nutrição
Brigida Thays Garcia Especialista em Fundamentos Assistente de
9
Ferreira da Educação e Didática Acadêmico
Bruno Rafael Gomes de Técnico de
10 Técnico em Eletrotécnica
Carvalho Laboratório
Carlos Alexandre de Mestrado em Sociologia Bibliotecário-
11
Oliveira Política Documentarista
Cleidilson Almeida Auxiliar de
12 Graduação em Administração
Soares Biblioteca
Técnica em
Cleis Rebouças de Especialização em Orientação
13 Assuntos
Almeida Cruz Educacional
Educacionais
Especialização em Computação
Técnico em
Danilo Teixeira dos com Ênfase em Segurança da
14 Tecnologia da
Santos Informação em Redes de
Informação
Computadores
15 Diego Braga Almeida Mestrado em História Auxiliar de

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Biblioteca

Assistente em
16 Élica Correia Santos Ensino Médio
Administração
Especialista em Administração
Assistente em
17 Flávia Almeida Dinis Empresarial e Gestão de
Administração
Pessoas
Francinara Pereira
18 Medicina Médica
Lopes
Giancarlos Nascimento Especialização em docência do Assistente de
19
Rodrigues Ensino Superior Acadêmicos
Hérika Maria Silveira Mestre em Ensino de Ciências e
20 Odontóloga
Ruas Matemática
Técnico em
21 Hermílio Daniel Prates Técnico em Informática Tecnologia da
Informação
Hugo Leonardo Souza Especialização em Assistente em
22
Pinto Administração Pública Administração
Graduação em Gestão de Auxiliar em
23 Ivânia Gonçalves Dias
Recursos Humanos Administração
Técnico em
João Soares de Oliveira Especialização em Educação de
24 Assuntos
Júnior Jovens e Adultos
Educacionais
Josy Vieira Brandão Especialista em Coordenação Assistente de
25
Pedagógica e Planejamento Acadêmicos
Especialização em Gestão em
Assistente em
26 Keilla Silva Ferraresi Administração e Gestão em
Administração
Pessoas
Lucineia Rodrigues Auxiliar em
27 Ensino Médio
Durães Administração
Luiz Antônio Dumont Especialização em Assistente em
28
Júnior Administração Empresarial Administração
Manoel do Nascimento Especialização em Gestão Assistente em
29
Pereira dos Santos Pública Administração
Marcus Vinícius Especialização em Gestão
30 Contador
Guedes da Mota Municipal
Maria das Dores de Especialista em Docência do
31 Pedagoga
Freitas Soares Ensino Superior
Maria Fabrícia Especialização em Supervisão e Assistente em
32
Alves Mota Inspeção Escolar Administração
33 Maria Neiva Dias Especialização em Assistente em

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Administração Empresarial e Administração


Gestão de Pessoas
Técnico em
Especialista em Linguística
34 Maurício Ravel Pereira Assuntos
Aplicada
Educacionais
Mayton Mendonça da Auxiliar de
35 Bacharel em Direito
Silva Biblioteca
Poliana Borges
Especialização em Assistente em
36 Dourado
Administração Pública Administração
Silva
37 Renata Rocha Maia Especialização em Auditoria Contadora
Renato Almeida de Assistente em
38 Ensino Médio
Oliveira Administração
Robson Antônio de Especialização em Mídias na Técnico de
39
Vasconcelos Educação Laboratório
Técnico em
Rodrigo Gonçalves da
40 Técnico em Informática Tecnologia da
Silva
Informação
Roggier Vannier Especialização em Gestão Assistente em
41
Samira Dias Batista Pública Administração
Samuel Rodrigues Técnico em
42 Graduação em Gestão Pública
Barbosa Contabilidade
Auxiliar de
43 Samuel Santos Costa Ensino Médio
Biblioteca
Especialização em Docência do Assistente em
44 Silvana de Jesus Fiuza
Ensino Superior Administração
Terezinha Ladeia Assistente em
45 Ensino Médio
Pereira Administração
Especialização em Engenharia
46 Warley Barroso Silva Engenheiro Civil
Elétrica
Washington Santos Especialização em Auxiliar de
47
Ribeiro Biblioteconomia Biblioteca
Welington Ricardo
Assistente em
48 Santos Graduação em Ciências Sociais
Administração
Rodrigues

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13 INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS
13.1 Ambientes disponíveis no Campus
O IFNMG - Campus Montes Claros conta hoje com a infraestrutura apresentada
na Tabela 7.

Tabela 7: Infraestrutura atual do Campus Montes Claros.


Descrição Quantidade
Sala de Aula 9
Laboratório de Informática 2
Laboratório de Física Experimental 1
Laboratório de Química 1
Laboratório de Desenho 1
Ginásio coberto 1
Biblioteca 1
Restaurante 1
Sala de Professores 1
Sala para Assistente de Acadêmicos 1
Banheiro Masculino 3
Banheiro Masculino para Pessoas com
1
Necessidades Especiais
Banheiro Feminino 3
Banheiro Feminino para Pessoas com
1
Necessidades Especiais

A infraestrutura apresentada está sendo ampliada conforme consta na Tabela 8,


para possibilitar o aumento do número de acadêmicos atendidos e cursos ofertados nas
dependências do IFNMG - Campus Montes Claros.

Tabela 8: Infraestrutura planejada para a expansão do Campus Montes Claros.


Descrição Quantidade Situação
Sala de Aula 15 Construído
Laboratórios de Informática 3 Construído
Laboratórios 1 Construído
Quadra Poliesportiva Coberta 1 Construído
Ginásio Poliesportivo 1 Projeto
Piscina Olímpica 1 Projeto
Campo Society 1 Projeto
Prédio para Academia 1 Projeto
Biblioteca Central 1 Projeto
Anfiteatro 1 Projeto
Restaurante Escolar 1 Projeto
Prédio de Assistência ao Educando 1 Projeto

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13.2 Infraestrutura de Laboratórios Específicos do Curso

O curso Técnico em Eletrotécnica foi iniciado em 10 de outubro de 2010 no


período noturno. Como neste momento o Campus Montes Claros estava em construção, foram
adquiridos Laboratórios Móveis para auxiliar nas aulas práticas do curso. Esta estrutura será
aproveitada para o curso de Engenharia Elétrica, pois o mesmo será ofertado no período
diurno. Existem cinco Laboratórios móveis, que são: Eletrônica Aplicada, Eletricidade e
Medidas Elétrica, Máquinas Elétricas, Elementos de Automação e Acionamentos e
Instalações Elétricas. Na Tabela 9 é apresentada as áreas do conhecimento que cada
laboratório abrange, bem como os equipamentos e dispositivos que compõe cada laboratório.

Tabela 9: Descrição das áreas de conhecimento, além dos equipamentos e dispositivos que
compõe os laboratórios móveis.
LABORATÓRIO: ELETRÔNICA APLICADA
Áreas do Conhecimento: Circuitos Lógicos, eletrônica Analógica e digital, eletrônica de
Potência
Equipamentos e dispositivos instalados
2 Osciloscópio Digital de 100MHz; 5 Fontes de Alimentação dc Simétrica; 5 Geradores de
funções digital de bancada; Fonte de alimentação 0-30V 3A; Fonte digital regulável; 20
placas de protoboard; 2 Conjuntos com chaves de fenda, alicates de bico e de corte para
utilização nas práticas. Solda de fio de estanho 1mm carretel com 500g; Diversos conjuntos
de circuitos integrados, capacitors, transistors, diodos, resistors, indutores, amplificadores
operacionais, tiristores e potenciômetros; Inversor de freqüência para acionamento de motor
de indução trifásico de 0,5cv; Motor de indução trifásico de 0,5 cv, seis pontas; Relé 12V
CC; Transformador 127/12+12V Varivolt monofásico 0~240V AC 1kVA; 3 Chaves de duas
posições.

LABORATÓRIO: ELETRICIDADE E MEDIDAS ELÉTRICAS


Áreas do Conhecimento: Eletricidade aplicada, eletromagnetismo, circuitos elétricos;
materiais e medidas elétricas.
Equipamentos e dispositivos instalados
Multímetro de bancada; 10 Multímetros digitais; Alicate Amperímetro Digital com medição
de corrente CA e CC; Estabilizador de tensão de 1kVA; Ponte RLC; Luxímetro;
Amperímetro analógico AC-1A; Amperímetro analógico AC -2 A; 3 Amperímetro analógico

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DC-1A; Amperímetro analógico DC-2 A; Capacitor eletrolítico 10µF X 400 VA; Capacitor
eletrolítico 20UF X 400V; Chave simples (liga / desliga); Gerador de Van de graaff;
Miliamperímetro zero central 0-100mA; 2 Multímetro digital 600V (AC/DC) - 20 A; 2
Resistores com 1m de comprimento; Potenciômetro linear 10KΩ e potenciômetro logaritmo
10KΩ; 3 x Reostato de 0-200Ω, I máx 1 A, 200W; Resistor de fio 100Ω, 100W; Resistor de
fio 150 OΩ, 100W; Resistor de fio 200 Ω, 100W; Transformador didático desmontável;
Voltímetro AC 150V; Voltímetro AC 300V; Voltímetro DC 30V; Voltímetro de zero central
10 V; 2 Watímetro 0-500W, 220 V, 2 A; Varivolt monofásico 0~240V AC 1kVA; Kit
completo para fundamentos de Eletromagnetismo.

LABORATÓRIO: MÁQUINAS ELÉTRICAS


Áreas do Conhecimento: Conversão e geração de energia elétrica, máquinas e
acionamentos elétricos.
Inversor trifásico para motor de indução 0,5cv acompanhado de interface de programação e
operação, alimentação de entrada em 220V CA. Megômetro; 2 x Alicates wattímetro digital
monofásico / trifásico; 2 sequêncímetros; Tacômetro Digital; 3 Wattímetro analógico de
escala de 48 a 240V – CA; Frequencímetro para 220V – 60hz analógico ; Coluna de
sincronismo – com voltímetro duplo 220V– sincronoscópio 220V - 60hz analógico e
frequencimetro duplo ; Grupo motor/gerador com uma máquina CC excitação composta –
0,5 kW, 1800rpm – e um gerador síncrono trifásico com anéis 0,5kVA-1800rpm, 220/127V
(possibilidades de ligação estrela e triangulo) e ambas as máquinas com possibilidade de
funcionamento como motor e gerador. Motor de indução trifásico com rotor bobinado de 0,5
CV – 220/380V – 4 pólos montados em base metálica contendo as três máquinas com
acoplamentos tipo direto; 3 Transformadores monofásicos tensão máxima 230V (115+115V),
relação 1:1 com tapes de ligação para pelo menos 10 níveis de tensão na AT e BT 1kVA; 1 x
Motor trifásico alto rendimento 1/4 cv, 4 pólos, 220/380V, 60hz – 6 terminais; Motor
trifásico 1/4 cv, 220/440V – 9 terminais; Motor trifásico 1/4 cv, 220/380/440/760V – 12
terminais; Motor do tipo dalhander 0,63/1cv, 4/8 pólos, 220V, 60 HZ; 6 Multímetros digitais
– tensão de até 600V (AC – DC) - 20 A; 3 Variadores de tensão monofásicos 1KVA – 220V/
0-250V; 6 Ponte retificadora de onda completa 220V, 10 A; Variadores de tensão trifásicos
1kva – 220V/ 0-250V; Carga resistiva de 1KVA com possibilidades de ligações em estrela e
triângulo; Carga indutiva de 1KVA com possibilidades de ligações em estrela e triângulo;

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Carga capacitiva de 1KVA com possibilidades de ligações em estrela e triângulo; Motor


universal 100W – 127V.
LABORATÓRIO: ELEMENTOS DE AUTOMAÇÃO E ACIONAMENTOS
Áreas do Conhecimento: Princípios de controle, Automação e instrumentos industriais,
acionamentos eletropneumáticos.
MicroControlador Programável, 100 a 240V, 6 pontos de entradas discretas e 4 pontos de
saídas a relés (com possibilidade de expansão). 4 Fim de curso mecânico com 2NA e 2NF; 3
Sensores indutivos com 1NA e 1NF, bobina 220V com relé; 3 Sensor capacitivo com 1NA e
1NF, bobina 220V com relé; Disjuntor/motor trifásico, curva tipo C, para 30 A; 3 Relés de
tempo, 0 a 1 minuto, bobina 220V, com 1NA e 1NF; Autotransformador monofásico entrada
220V saída 110V/60V/30V 10A; Compressor de ar portátil com tanque: de 23 litros 220V
(fase/fase); Autotransformador para partida de motor, capacidade 2 cv, Entrada 220V saída
160V/100V/80V – 10 A; Ponte retificadora 10 A; Motor trifásico 0,5 cv estrela/triângulo
220V com motofreio; 8 Contatores trifásicos, bobina 220V, 1CV, com dois contatos NA e
dois contatos NF; 3 Relés bimetálicos para 1cv, com 1 NA e 1NF; 2 Botoeiras vermelhas
com 1NA e 1NF; 2 Botoeiras verdes com 2NA e 2NF; Botoeira verde com 1NA e 1NF;
Botoeira vermelha com 2NA e 2NF; Botoeira vermelha, tipo cogumelo com 2NF; 4 x
Sinalizadores de painel com lente vermelha e lâmpada, 220V ; 4 Sinalizadores de painel com
lente verde e lâmpada, 220V; 4 Sinalizadores de painel com lente amarela e lâmpada, 220V;
Cilindro de simples ação, curso de 200mm, pressão de trabalho máxima 8bar com dispositivo
anti-impacto. 2 x Cilindros de dupla ação, curso de 200mm, pressão de trabalho máxima 8bar
com dispositivo anti-impacto com dispositivo de engate rápido para mangueira. 5 Válvulas
3/2 vias acionamento por pressão retorno por mola; 3 Válvulas alternadoras (OU); 3 Válvulas
de simultaneidade (E) pressão de trabalho máxima 8bar; 5 Válvula reguladora de fluxo
unidirecional; 2 Válvula de escape rápido; Válvula temporizadora 0-1min; Válvula
pressostática com retorno por mola, 2 Válvulas 3/2 vias duplo piloto, 2 Válvulas 3/2 vias
duplo piloto; 2 Válvula 3/2 vias acionamento por rolete e retorno por mola; 6 Válvulas 3/2
vias acionamento por rolete e retorno por mola; 4 Válvulas 5/2 vias duplo piloto; 2 Válvula
3/2 vias duplo solenóide 220V; 4 Válvulas 5/2 vias duplo solenóide 220V; 2 Válvula 3/2 vias
duplo solenóide 220V, Válvula 3/2 vias acionamento por alavanca trava; Distribuidor de ar
com 8 saídas com engate rápido para mangueira. MicroControlador Programável, 100 a
240V, 6 pontos de entradas discretas e 4 pontos de saídas a relés (com possibilidade de

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expansão). Conjunto com com 8 chaves tipo botão miniatura, compatível com os bornes de
entrada do controlador, com trava mecânica para os estados atuados e desatuados. 2 x
Eletroválvulas pneumáticas para acionamento de cilindros de dupla ação. 2 x |Conjunto com
três lâmpadas miniatura nas cores vermelha, amarela e verde, dispostas de forma a
representar um semáforo de vias urbanas, cujos terminais estejam disponibilizados no
modulo; Inversor trifásico para motor de indução 0,5cv acompanhado de interface de
programação e operação, alimentação de entrada em 220V CA. Chave decimal codificada em
binário rotativa; Sinalizador sonoro simples com alimentação de 24VCC.
LABORATÓRIO: INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
Área do Conhecimento: Instalações Elétricas
Módulo para prática de instalações elétricas embutidas, construído em estrutura tubular em
aço e MDF (1500x2000x600mm) com quatro rodas e travamento, com os seguintes
componentes embutidos. – Caixa plástica para medidor bifásico, - Medidor de energia
bifásico, - Disjuntor bipolar 63 A, - Haste de terra copperweld 5/8, - Quadro e PVC de
embutir com linhas para 24 disjuntores com barramento de terra e neutro, - Disjuntor bipolar
curva C 63A, - Três disjuntores bipolar C 32 A, - Disjuntor mono C 15 A, - Quatro disjuntor
mono C 20 A, Três disjuntores mono C 32 A, - DR 63A, 30mA, Dois DPS de fase, - DPS de
Neutro.- Três plafonier com soquete de porcelana, - Arandela, lâmpadas, - Quatro tomadas
com formas diferentes, - Conjunto de tomadas com quatro unidades, - Conjunto de
interruptor com uma tecla simples e duas paralelas, - Conjunto de interruptor com duas teclas
paralelas, interruptor intermediário, - fio 4mm2, 2,5mm2, 1,5mm2, 10mm2 – Sete metros de
cabo 4x4mm2 com pino banana; Interruptor de uma tela simples; Interruptor de 2 teclas
simples no mesmo espelho; Interruptor de 3 teclas simples no mesmo espelho; 2 Interruptor
de 1 tecla simples + tomada 2p+t+universal 10A padrão brasileiro, NBR 14136; 2
Interruptores paralelos de 1 tecla um em cada espelho; 2 Interruptores paralelos de 2 teclas
dois em cada espelho; 2 Interruptores paralelos bipolar de 1 tecla um em cada espelho; 2
Interruptores intermediários um em cada espelho. Interruptor simples com módulo com luz +
2 interruptores paralelos; Interruptor bipolar com módulo bipolar simples. 2 Interruptor
bipolar com dois módulos bipolar simples no mesmo espelho. 2 Tomadas (duas)
2p+t+universal no mesmo espelho padrão brasileiro. 2 Tomadas (duas) 2p+t+universal; 2
Tomadas 2p+t+universal; 2 x Tomadas 2p+t+universal tipo módulo com bloqueio de tensão
220V um em cada espelho. Tomada 2p+t+universal à prova de umidade. Tomadas 2p+t tipo

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modulo; Reator 20W/110/220V COM FP>0,92 E HARMÔNICAS < 25%; Reator


2X16W/110/220V COM FP>0,92 E HARMÔNICAS < 25%. Bloco autônomo de luz de
emergência bivolt, 165 lumens. Bloco autônomo de luz de emergência bivolt com etiqueta de
sinalização “saída de emergência" 165 lumens – autonomia de 3 horas, lâmpadas de 6 watts,
área de cobertura 33m2. Reator vapor mercúrio 250W/220V ,FP>0,92. Reator vapor de
mercúrio de 125W/220V, FP>0,92; Reator vapor metálico de 400W/220V, FP>0,92. Reator
vapor de sódio 70W/220V; FP>0,92; Relé fotoelétrico 127V; Relé fotoelétrico 220V; 2 x
Conjunto com 2 lâmpadas incandescentes 40W/127V com soquetes. 2 x Conjunto com 2
lâmpadas incandescentes 60W/127V com soquetes. 2 x Conjunto com 2 lâmpadas
incandescentes 100W/127V com soquetes.; Lâmpadas fluorescentes 16W com soquetes
127V. 2 x Lâmpadas fluorescentes 2x16W com soquetes na mesma base127V.Minuteria
400VA/127/ 220V tipo módulo, quadrante analógico vertical intervalo mínimo entre 2
comutações de 15 minutos. 4 x Pulsadores para minuteria tipo módulo com luz. Campainha
127V com timbre; Campainha 220V com timbre. Sensor de presença 127V; Sensor de
presença; Variador de luminosidade bivolt, digital com módulo com luz com tecla soft touch.
2 x Variador de luminosidade rotativo tipo modulo; Programador horário analógico 24 horas
e semanal. 2 x Tomadas com IDR30mA no mesmo módulo. Motor monofásico de ¼ cv 6
terminais; Motor trifásico de ¼ cv 6 terminais; Motor Dahlander; Chave de partida
Dahlander; Contator para 220V/15A ; Botoeira B0/B1; Multímetro alicate digital com
medição de AC e DC; Disjuntor motor para motor trifásico; Chave reversora manual
monofásica; 2 x Chave reversora manual trifásica.; Chave estrela triângulo manual; Conjunto
com três fusíveis; Conjunto com dois fusíveis; 3 x Relé térmico. Chave bóia
superior/inferior; Chave bóia tipo pêra superior; Chave bóia tipo pêra inferior; Motor de
ventilador de teto com lâmpada e chave controle; Chave controle para motor de ventilador.

Além dos laboratórios móveis, está em construção um novo prédio que acomodará
os laboratórios específicos para o curso de Engenharia Elétrica. Serão construídos seis
laboratórios, conforme Tabela 10, com área de 80,1 m2. A Figura 1 apresenta a disposição das
bancadas em cada um dos laboratórios.

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Tabela 10. Laboratórios específicos em construção para o curso de Engenharia Elétrica.


Descrição Quantidade
Laboratório de Eletrônica 1
Laboratório Automação Industrial 1
Laboratório Instalações Elétricas 1
Laboratório de Máquinas Elétricas 1
Laboratório Medidas e Circuitos Elétricas 1
Laboratório de Acionamentos Elétricos Industriais 1

Figura 1 – Disposição física das bancadas dos laboratórios específicos em construção.

13.3 Biblioteca

A biblioteca funciona como um núcleo de apoio às atividades pedagógicas do


Campus – Montes Claros. São oferecidos os seguintes serviços:

 Consulta ao acervo e empréstimo informatizados utilizando o software Gnuteca;


 Reserva de obras;
 Acesso à internet e ao Portal de Periódicos da Capes.

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14 DIPLOMA A SER EXPEDIDO

Para fazer jus ao diploma de ENGENHEIRO ELETRICISTA o acadêmico deve


cumprir as seguintes atividades:

 Aprovação nas disciplinas obrigatórias e no mínimo em quatro disciplinas


optativas;
 Aprovação no Trabalho de Conclusão de Curso;
 Realizar estágio supervisionado com no mínimo 180 h e defender seu relatório
perante banca;
 Cumprir no mínimo 150 h de Atividades Complementares.
 Estar em situação regular com o Exame Nacional de Desempenho dos
Estudantes (ENADE ).

Para a emissão do diploma deve-se observar ainda a Resolução da CEPE - No


06/2014 de 09 de setembro de 2014.

DIPLOMAÇÃO: ENGENHEIRO ELETRICISTA

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15 CASOS OMISSOS

Os casos não previstos por este Projeto Pedagógico, e que não se apresentem
explícitos nas Normas e decisões vigentes no Campus até a presente data, serão resolvidos
em reunião pela Coordenação Ensino, Coordenação, Colegiado e Núcleo Docente
Estruturante do curso de Engenharia Elétrica do Campus Montes Claros, à luz da legislação
vigente e das especificidades que caracterizam o presente curso.

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16 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

_______ Parecer CNE/CES n° 1362/2001, de 12 de Dezembro de 2001. Diretrizes


Curriculares Nacionais dos Cursos de Engenharia.

_______ Parecer CNE/CES n° 67/2003, de 11 de Março de 2003. Referencial para Diretrizes


Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação.

_______ Resolução CNE/CES n° 1002/2002, de 26 de setembro de 2002. Adota o Código de


Ética profissional da Engenharia, da Arquitetura, da Agronomia, da Geologia, da Geografia e
a da Meterologia e dá outras providências.

_______ Resolução CNE/CES n° 11/2002, de 11 de Março de 2002. Institui Diretrizes


Curriculares Nacionais dos Cursos de Engenharia.

_______ Lei n° 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre Estágio de Estudantes.

________Resolução CNE/CES n° 2/2007, de 18 de Junho de 2007. Dispõe sobre Carga


Horária Mínima e Procedimentos de Integralização e Duração de Cursos de Graduação,
Bacharelados, na Modalidade Presencial.

________Resolução CONFEA n° 1010, de 22 de agosto de 2005. Dispõe sobre


Regulamentação de Títulos Profissionais, Atividades, Competências e caracterização do
Âmbito de Atuação dos Profissionais inseridos no Sistema CONFEA/CREA, para efeito de
fiscalização do exercício profissional.

“Engenharia nos Institutos Federais – Princípios Norteadores. Site:


http://portal.mec.gov.br/setec/index.php?option=com_content&task=view&id=865&Itemid=1
086

BRASIL. Decreto-lei nº 5.622, de 19 de dezembro de 2005.

BRASIL. Decreto-lei nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005.

BRASIL, Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004.

BRASIL. Lei no 11.788, de 25 de setembro de 2008.

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BRASIL. Lei no 11.892, de 29 de dezembro de 2008.

BRASIL. Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996.

IBGE. Disponível em: < http://cidades.ibge.gov.br/>. Acessado em 10 de agosto de 2015.

INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS - Projeto Pedagógico do Curso


de Engenharia Química. Disponível em www.ifnmg.edu.br

INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS - Projeto Pedagógico do Curso


de Ciência da Computação. Disponível em www.ifnmg.edu.br

INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS - Projeto Pedagógico do Curso


de Engenharia Civil. Disponível em www.ifnmg.edu.br

INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS - Plano de Desenvolvimento


Institucional IFNMG 2014-2018. Disponível em www.ifnmg.edu.br

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS - Projeto Pedagógico do Curso de


Engenharia Elétrica. Disponível em http://www.ufmg.br

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS - Projeto Pedagógico do Curso de


Engenharia Elétrica. Disponível em www.ufscar.br

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL REI - Projeto Pedagógico do Curso de


Engenharia Elétrica. Disponível em www.ufsj.edu.br

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ - Projeto Pedagógico do


Curso de Engenharia Elétrica. Disponível em http://www.utfpr.edu.br

CONHEÇA A MAIOR USINA DE ENERGIA SOLAR DA AMÉRICA LATINA, EM


PIRAPORA. Disponível em: <https://g1.globo.com/economia/negocios/noticia/usina-de-
energia-solar-de-pirapora-inicia-producao-conheca.ghtml>. Acesso em: 17 nov. 2017.

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ANEXOS
MODELO DE PLANO DE ESTÁGIO
( ) obrigatório ( ) não-obrigatório
Dados do Seguro Contra Acidentes Pessoais
Apólice nº: ______________________________
Seguradora: ______________________________________________________________________________________________

Dados da Entidade Concedente de Estágio


Nome: __________________________________________________________________________________________________
Endereço: ________________________________________________________________________________________________
Telefone: (_____) ______________________________ Fax: (_____) ______________________________
Cidade: ____________________________________________________ UF: _________ CEP: ___________________________
Responsável/Contato: ______________________________________________________________________________________
Cargo: _____________________________ E-mail: ______________________________________________________________

Dados do Estágio
Setor/Unidade: ____________________________________________________________________________________________
Nome do Supervisor (empresa/instituição): _____________________________________________________________________
Habilitação Profissional do Supervisor: _________________________________________________________________________
Nome do Professor Orientador (IF Norte MG – Campus Montes Claros): _____________________________________________
________________________________________________________________________________________________________
Data Prevista para Início do Estágio: ____/____/________ Data Prevista para o Término do Estágio: ____/____/________
Jornada de Estágio: __________h às __________h e das __________h às __________h, totalizando __________h semanais.
Atividades principais a serem desenvolvidas:
_________________________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
OBS: Após parecer do Coordenador do Curso, procure a DEX Campus ou órgão equivalente para efetivar a sua matrícula de
Estágio.

_______________________________ (MG), ________ de_________________________________de____________.

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Nome: Nome:
Estagiário Professor(a) Orientador(a) – IF Norte MG.
Campus Montes Claros

Nome: Nome:
Supervisor do Estágio Entidade Concedente de Coordenador do Curso ou Coordenador de Estágio
Estágio
MODELO DE RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO
Instituto Federal do Norte de Minas Gerais – IFNMG
IFNMG – Campus Montes Claros
Curso de Engenharia Eletrica

Nome do Acadêmico

Relatório de Estágio Supervisionado

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Montes Claros
Minas Gerais – Brasil
ANO
Instituto Federal do Norte de Minas Gerais – IFNMG
IFNMG – Campus Montes Claros
Curso de Engenharia Eletrica

Nome do Acadêmico

Relatório de Estágio Supervisionado

Relatório entregue como parte


integrante das exigências para
habilitação no curso de Engenharia
Elétrica do Instituto Federal do Norte
de Minas Gerais - IFNMG – Campus
Montes Claros sob a orientação do
Professor XXXXX.

Local onde foi realizado o estágio: EMPRESA/SETOR.


Período de realização do estágio: (data de início) a (data de término).
Carga Horária realizada: horas pagas no estágio.
Nome do supervisor do estágio: nome do supervisor na empresa.

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Montes Claros
Minas Gerais – Brasil
ANO
Folha de Assinaturas

Atestamos que o discente XXXXXXXXXXXXXXXXXX concluiu o estágio


supervisionado no dia (data de término do estágio) na Empresa/Instituição
cumprindo um total de XXXXXX horas.

Montes Claros, (data de conclusão deste relatório).

______________________________________
(Nome do Professor Orientador de Estágio)
Professor Orientador

______________________________________
(Nome do supervisor do estágio na empresa)
Supervisor de estágio

_____________________________________
(Nome do Coordenador do Curso)
Coordenador do Curso ou Coordenador de Estágio

Ciente:

_____________________________________
Nome do discente

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO......................................................................................... 01
2. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS............................................................ X
2.1. xxxxxxxxxxxxxxxxxx....................................................................... X
2.2. xxxxxxxxxxxxxxxxxx....................................................................... X
3. CONCLUSÃO.......................................................................................... X
4. REFERÊNCIAS........................................................................................ X

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1. INTRODUÇÃO

O Estágio Supervisionado foi realizado no período de xx de (MÊS) a xx de (MÊS) do


ano de xxxx, no XXXXXXXXXXX, do Serviço de XXXXXXXXXXXXXX,
Departamento de XXXXXXXXXXXXXX, CIDADE, ESTADO, sob supervisão de
XXXXXXXXXXX e orientação do Prof. XXXXXXXXXX, com objetivo de aprimorar os
conhecimentos adquiridos na área de XXXXXXXXXXXXXXXXXXXX, obtidos durante
a formação técnica no Instituto Federal do Norte de Minas Gerais - IFNMG - Campus
Montes Claros.

2. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

- Descrever TODAS as atividades desenvolvidas durante o estágio;


- Figuras, fotos, esquemas poderão ser usados para valorizar o conteúdo.

3. CONCLUSÃO

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

- A Conclusão é o local onde se aborda as percepções obtidas durante a realização


do estágio e a importância desse aprendizado para a vida profissional.
- A conclusão destina-se à memorização e à fixação das principais partes do
trabalho ou à articulação delas com o propósito do estágio.
- É usual que se faça uma síntese das conclusões parciais a que se chegou,
podendo apresentá-las por meio de tópicos concisos.

4. REFERÊNCIAS

Seguir as normas da ABNT.

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COORDENAÇÃO DO NÍVEL DE ENSINO

Professor EBTT (Campus Montes Claros): Douglas Angelo Teixeira

Email: douglas.teixeira@ifnmg.edu.br

FORMAÇÃO: Formado em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de São


João Del Rei (2007), Mestrado em Engenharia Elétrica (Eletrônica de Potência) pela
Universidade Federal de Minas Gerais (2009). Doutorado em Engenharia Elétrica
(Otimização) pela Universidade Federal de Minas Gerais (2017). PROFISSIONAL:
Atuação como Engenheiro Eletricista na Gerdau na área de manutenção e
acionamentos Industriais 2008 - 2009. ATUAÇÃO ACADÊMICA: Professor do Curso
de Engenharia Elétrica das Faculdades Santo Agostinho (2010 - 2012) e do curso
Técnico em Eletrotécnica no Instituto Federal do Norte de Minas Gerais (IFNMG)
(2011 - atual). Tem como foco de suas pesquisas as Linhas Aéreas de Transmissão,
Otimização, Máquinas Elétricas, Qualidade de Energia e Sistemas Fotovoltaicos
Conectados à Rede Elétrica.

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