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Motivos pelos quais a Inglaterra tem que ficar na EU

http://g1.globo.com/economia/noticia/2016/06/veja-4-possiveis-impactos-economicos-da-saida-do-
reino-unido-da-ue.html

https://www.ig.com/uk/financial-events/brexit/pros-and-cons-of-leaving-the-eu

https://www.shoutoutuk.org/2016/06/23/pros-and-cons-of-the-uk-leaving-the-eu/

a. Os benefícios de acesso ao Mercado Único Europeu superam substancialmente


os custos da adesão à União Europeia. Senão vejamos: por cada euro investido,
o Reino Unido recebe 10.A contribuição anual do Reino Unido para o
orçamento da União Europeia equivale a 340 libras por família britânica. No
entanto, o aumento do comércio, do investimento e a descida dos preços devido
aos laços com a UE resultam um contributo anual de cerca de 3.000 libras por
cada família britânica.

Outros argumentos: * Sair da UE pode custar ao Reino Unido o acesso ao mercado


único comercial do bloco e significa que os britânicos precisarão buscar novos
acordos individuais com países do mundo todo.
* Um dos argumentos dos britânicos a favor da saída do bloco é de que o Reino
Unido mais contribui com a UE do que recebe recursos. Isso porque os fundos
pagos pelo Reino Unido para o orçamento europeu contribuem para financiar
programas e projetos em todos os países da UE. ENTRETANTO o Reino Unido
também tem projetos financiados por fundos estruturais e de investimento do
bloco.

b. A contribuição da Inglaterra com a EU são maiores do que o investimento da EU na


Inglaterra.
Argumento: Isso poderia ser revisto e a Inglaterra não teria que optar por sair do
bloco, mas sim fazer ajustes, uma vez que mesmo se isolando do bloco é difícil que
essa conta vai fechar já que vai estar sem o livre comércio de mercadoria e pessoas.
O ganho que Reino Unido tinha com a EU vai cair muito. O FMI (Fundo Monetário
Internacional), por exemplo, prevê que o PIB do Reino Unido fique 1,5% e 9,5%
menor.
c. A Inglaterra, que era importadora de carne da Austrália, por exemplo, fosse
obrigada a renunciar e passar a importar do continente. Com a saída da EU a
Inglaterra poderia ficar livre para fazer comércios que forem estritamente
beneficiários a ela e não mais a EU como um todo.
Argumento: A partir do momento em que o Reino Unido sair do bloco ele terá taxas
e impostos diferentes no comércio exterior com os países remanescentes no bloco,
podendo inclusive trocar de parceiros.
d. O Brasil vai se beneficiar mais com a saída do Reino unido da EU uma vez que agora
as negociações vão ser bilaterais simples e produtos que antes sofriam algum tipo
de impedimento agora não terão mais.
Argumento: O Reino Unido não é um grande parceiro comercial do Brasil, no ano
de 2018 teve participação de 8,4% nas exportações com o nosso país.
e. O Reino Unido terá mais soberania quando deixar a EU
Argumento: A Grã-Bretanha provou que pode optar por excluir algumas políticas
da UE que considera contraintuitivas, como o euro, o Acordo de Schengen e as cotas
forçadas de imigrantes. Ela já tem esta soberania participando do bloco, e se caso
ela sai esta não irá aumentar muito.
 A UE é o maior parceiro comercial da Grã-Bretanha, ocupando 45 por cento
das exportações do Reino Unido e 50 por cento das importações. A adesão à
UE também torna a Grã-Bretanha mais atraente para o investimento
estrangeiro. Os membros do campo de Remain acreditam que estas
recompensas anulam o custo de adesão à UE. Além disso, se a Grã-Bretanha
quisesse fazer parte do mercado da UE ao aderir a algo como a Área
Européia de Livre Comércio, mesmo como uma entidade soberana, teria
que seguir as leis estabelecidas pela UE enquanto não participasse mais de
sua criação.
 Deixar a UE faria com que as contas de energia aumentassem em 500
milhões de libras. A segurança energética da Grã-Bretanha também é mais
forte como parte da UE porque negocia energia como parte de um bloco
maior.
 Deixar a UE também colocaria em risco os esforços do Reino Unido para
defender o plano de ação da UE para reduzir os poluentes atmosféricos,
criando incerteza para os investidores no setor ambiental.
 Restringir a imigração seria ruim para a economia e a sociedade britânicas.
Os migrantes da UE contribuíram financeiramente com mais de 34% para o
Reino Unido do que custam desde os anos 2000.
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