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SIMFORT

Mix de Probióticos com Diversos Benefícios à


Saúde, Melhoram as Disfunções Intestinais, os
Sintomas da Depressão, o Quadro de Artrite
Reumatóide, o Controle Glicêmico e a
Resistência ao Calor em Atletas

SIMFORT é um produto probiótico liofilizado e altamente concentrado, constituído pelas cepas Lactobacillus
acidophilus, Lactobacillus casei, Lactobacocus lactis, Bifidobacterium bifidum e Bifidobactereium lactis, que
atuam sinergicamente na recomposição da microbiota, proporcionando diversos benefícios à saúde.

Probióticos – Definição
O termo "probiótico" deriva do grego e significa "pró-vida", sendo o antônimo de antibiótico, que significa "contra
a vida".

Autores consideram que o termo probiótico aplica-se a culturas únicas


ou mistas de microrganismos que, administrados em animais ou
humanos, produzem efeitos benéficos no hospedeiro por incremento
das propriedades da microbiota nativa.

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Aplicações e Mecanismos de Ação dos Probióticos

O conhecimento atual a respeito do importante papel da microbiota intestinal conduziu estratégias para promover
a saúde por meio da manipulação dessa comunidade microbiana.

O mecanismo de ação se da pela sinalização dos receptores intestinais por MAMPs (padrões moleculares
associados a microrganismos) derivados das cepas probióticas que compõem o produto.

Estudos recentes demonstraram que os probióticos podem modular o


estado imunológico do corpo, melhorar a função da barreira intestinal
e reduzir a resposta inflamatória, por meio do equilíbrio entre a
produção de citocinas pró e anti-inflamatórias (Özdemir e Erol, 2013;
Lin et al., 2015; Kim e Ji, 2012).

Ações dos Probióticos na Pele

Mantém a função da barreira da pele

Reduzem infecções bacterianas oportunistas

Comuns no Eczema

Conhecimentos sobre o papel da microbiota humana no funcionamento cognitivo e afetivo também levaram à
hipótese de que a suplementação probiótica pode atuar como adjuvante na prevenção e na melhora dos
sintomas da depressão, do perfil metabólico, biomarcadores da inflamação e estresse oxidativo (Steenbergen et
al., 2016; Akkasheh et al., 2016).

Além disso, os probióticos atuam no(a):

• Aumento da absorção de minerais e produção de vitaminas;


• Fortalecimento do sistema imune;
• Controle do colesterol;
• Recuperação da microbiota, mesmo após uso de medicamentos e antibióticos;
• Controle e alívio da diarreia e constipação intestinal;
• Auxílio na digestão da lactose em indivíduos intolerantes.

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Benefícios Intestinais dos Probióticos

Auxiliam na digestão dos macronutrientes (lactose e outros açúcares, proteínas e lipídeos);

Melhoram a função da barreira intestinal;

Estimulam a formação dos vilos e microvilos da mucosa intestinal e, consequentemente, a absorção dos nutrientes;

Alteram o pH local para criar um ambiente desfavorável aos patógenos e a sua proliferação;

Produzem bacteriocinas que destroem os patógenos;

Modificam o padrão de produção de toxinas de origem patogênica;

Competem com os patógenos pelos nutrientes e sítios de adesão.

• Para garantir um efeito contínuo, os probióticos devem ser ingeridos diariamente;


• A dose de probióticos necessária varia enormemente de acordo com a cepa e o produto;
• Outra informação importante é que o potencial probiótico pode diferir até mesmo entre diferentes cepas de
uma mesma espécie; daí, a associação de várias cepas de probiótico ser mais interessante quando
comparada a uma cepa isolada.

Estudos Clínicos

Suplementação de Diferentes Cepas de Probióticos Trata as Disfunções Intestinais

Mezzasalma et al. (2016) conduziram um estudo que teve como objetivo avaliar os efeitos da suplementação de
multiespécies de probióticos em pacientes com síndrome do intestino irritável e constipação.

Para isso, 150 pacientes com síndrome do intestino irritável e constipação participaram
deste estudo clínico randomizado, duplo-cego e paralelo. Eles foram separados em
3 grupos para receberem um pool de probióticos ou inulina.

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Grupo 2:
Grupo 1:
L. plantarum 5 × 10⁹ UFC Grupo 3:
L. acidophilus 5 × 10⁹ UFC
L. rhamnosus 5 × 10⁹ UFC Placebo
L. reuteri 5 × 10⁹ CFU
B. animalis subsp. lactis 5 × 10⁹ UFC

Resultados

• A porcentagem de respondedores para cada sintoma foi elevada nos grupos probióticos quando comparado
com o grupo placebo durante o período de tratamento (60 dias);

100

80 Grupo 1
Respondedores (%)

60 Grupo 2
40
Grupo 3
20

0
Inchaço Dor Constipação Cólica Flatulência
Abdominal Abdominal

Legenda: Percentual de respondedores para cada sintoma associado com a síndrome do intestino irritável e
constipação durante 60 dias. A resposta ao tratamento foi definida como a redução dos sintomas em 30% em
relação à linha base.

• A análise fecal demonstrou que as formulações contendo probióticos aumentaram durante o tempo de
tratamento somente nos grupos 1 e 2;

Conclusão

De acordo com os resultados do estudo, a administração de multiespécies de probióticos é efetiva na diminuição


dos sintomas da síndrome do intestino irritável e também equilibra positivamente a microbiota intestinal.

Probióticos Reduzem os Sintomas da Depressão


e Melhoram o Perfil Metabólico

Objetivo do Estudo

Determinar os efeitos da ingestão de probióticos sobre os sintomas da depressão e o perfil metabólico em


pacientes com Transtorno Depressivo Maior (TDM) (Akkasheh et al., 2016).

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Para isso, 40 pacientes com idades entre 20 e 55 anos,
diagnosticados com TDM com base nos critérios de
DSM-IV foram selecionados para participar deste estudo
duplo-cego e controlado por placebo e randomizados
para receberem durante 8 semanas:

Grupo 1 (n=20):
Suplementação Probiótica
Grupo 2 (n=20):
Lactobacillus acidophilus 2x109 UFC
Placebo
Lactobacillus casei 2x109 UFC
Bifidobacterium bifidum 2x109 UFC

• Os sintomas da depressão foram avaliados através da Beck Depression Inventory (BDI);


• Amostras de sangue foram tomadas no início e no final do tratamento para quantificar variáveis relevantes;
• Todos os participantes forneceram três registros dietéticos (dois dias úteis e um fim de semana) e três registros
de atividade física durante a intervenção.

Resultados

• Após 8 semanas de intervenção, os participantes que receberam a suplementação probiótica apresentaram


uma redução significativa nos escores totais da BDI em comparação com o placebo (-5.7 ± 6.4 vs. -1.5 ± 4.8,
respectivamente);
• Além disso, reduções significativas no HOMA-IR (-0.6 ± 1.2 vs. 0.6 ± 2.1) e nas concentrações séricas de PCR
(-1.138,7 ± 2274.9 vs. 188,4 ± 1455,5 ng/mL) foram observadas após a suplementação com probióticos em
comparação com o placebo;
• Foi observado também um aumento nos níveis plasmáticos de glutationa em comparação com o placebo (1.8
± 83.1 vs. -106.8 ± 190.7 µmol/L).

Conclusão

Com base nos resultados, pôde-se concluir que a suplementação probiótica foi capaz de reduzir os sintomas da
depressão e melhorar o perfil metabólico em pacientes com TDM.

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Probióticos Melhoram o Estado Metabólico e a
Atividade da Artrite Reumatoide

Objetivo do Estudo
O objetivo desse estudo conduzido por Zamani et al. (2016) foi determinar os efeitos da suplementação probiótica
sobre o estado clínico e metabólico de pacientes com artrite reumatoide.

Para isso, foram selecionados 60 pacientes com artrite


reumatoide, com idades entre 25 e 70 anos para receberem
durante 8 semanas:

Grupo 1
Probióticos
Grupo 2
Lactobacillus acidophilus – 2X109UFC
Placebo
Lactobacillus casei – 2X109 UFC
(1 cápsula ao dia)
Bifidobacterium bifidum – 2X109 UFC
(1 cápsula ao dia)

A atividade da doença foi avaliada por meio do Disease Activity Score (DAS-28 score).

Resultados

• Comparado ao placebo, a suplementação com probióticos resultou em melhora do DAS-28;


• Adicionalmente, houve uma redução significativa dos níveis de insulina no soro, no modelo homeostático de
avaliação da função das células beta (HOMA-B) e na concentração de proteína C-reativa de alta sensibilidade
(PCR-as) no soro no grupo probiótico em comparação com o placebo;
• Os indivíduos que receberam os probióticos também experimentaram uma melhora limítrofe, estatisticamente
significativa, nos níveis de colesterol total e de lipoproteína de baixa densidade em comparação com o placebo.

Conclusão

Os autores concluíram que a suplementação probiótica por 8 semanas é eficaz em pacientes com artrite
reumatoide.

Probióticos Melhoram o Controle Glicêmico em Pacientes com DM2

Objetivo do Estudo
Avaliar os efeitos da administração de probióticos no controle da glicemia, perfil lipídico, inflamação e estresse
oxidativo em pacientes com diabetes mellitus tipo II (Tonucci et al., 2015).

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Para isso, 50 voluntários com diabetes mellitus tipo II foram
selecionados para participar deste estudo duplo-cego e
placebo-controlado e randomizados em dois grupos para
receberem durante 6 semanas:

Grupo I:
Grupo II:
Lactobacillus acidophilus 1x109 UFC/dia
Placebo
Bifidobacterium lactis 1x109 UFC/dia

• Medidas antropométricas, composição corporal, amostra de sangue de jejum e amostras de fezes foram
analisadas no início e após 6 semanas de estudo.

Resultados

• Após 6 semanas, houve uma diminuição nos níveis de frutosamina (-9,91 mmol/L) e hemoglobina glicada
(HbA1c) também diminuiu (-0,67%) no grupo que recebeu probióticos;
• A resistina e TNF-α também reduziram significativamente (-1,3 e -1,5 pg/mL, respectivamente) no grupo
probiótico, enquanto que a IL-10 foi reduzida apenas no grupo controle (-0,65 pg/mL);
• A concentração fecal de ácido acético foi aumentada em ambos os grupos (0,58 no grupo probiótico e 0,59 no
grupo controle);
• Houve uma diferença significativa entre os grupos em relação às variações médias de HbA1c (+0,31 no grupo
controle vs. -0,65 no grupo probiótico), colesterol total (+0,55 no grupo controle vs. -0,15 no grupo probiótico) e
LDL-c (+0,36 no grupo controle vs. -0,20 no grupo probiótico), com resultados mais positivos no grupo que
recebeu a probioticoterapia.

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Conclusão

Após análise dos resultados, os pesquisadores concluíram que o consumo de probióticos melhorou o controle
glicêmico em pacientes com DM2, além de diminuir citocinas inflamatórias e aumentar a concentração de ácido
acético.

Probióticos Aumentam a Resistência ao Exercício no Calor

Objetivo do Estudo

Avaliar os efeitos da suplementação de múltiplas cepas de probióticos sobre a permeabilidade gastrointestinal,


marcadores sistêmicos de inflamação e performance de corrida no exercício em altas temperaturas.

Para isso, 10 corredores do sexo masculino foram selecionados


e divididos em 2 grupos para receberem por 4 semanas:

Grupo 1
Pool de Probióticos
Lactobacillus acidophilus 7,4 Bilhões UFC
L. rhamnosus 15.55 Bilhões UFC
L. casei 9.45 Bilhões UFC
L. plantarum 3.15 Bilhões UFC Grupo 2
L. fermentum 1.35 Bilhões UFC Placebo
Bifidobacterium lactis 4.05 Bilhões UFC
B. breve 1.35 Bilhões UFC
B. bifidum 0.45 Bilhões UFC
Streptococcus thermophilus 2.25
Bilhões UFC

• Após o tratamento, os indivíduos foram submetidos a um exercício extenuante até a ocorrência de fadiga a
80% de seu limiar ventilatório, a uma temperatura de 35ºC com 40% de umidade.
• Para avaliar a redução de sintomas gastrointestinais, os indivíduos ingeriram lactulose e ramnose antes do
exercício.

Resultados

• A suplementação com probióticos aumentou significativamente o tempo necessário para a ocorrência de


fadiga (min: 37:44 ± 2:42 versus 33:00 ± 2:27);
• O grupo 1 também apresentou redução do desconforto gastrointestinal após o consumo de lactulose e
ramnose.

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Conclusão

A suplementação com probióticos é uma estratégia eficaz para aumento da tolerância ao calor durante o exercício
de alta intensidade, aumentando o tempo para o desenvolvimento de fadiga, além de reduzir o desconforto
gastrointestinal após consumo de carboidratos.

Suplementação Probiótica Apresenta Propriedades


Antimicrobianas para a Flora Vaginal

Mezzasalma et al. (2017) conduziram este estudo com o objetivo de avaliar a suplementação oral de multiespécies
probióticas em 60 mulheres pré-menopausadas, no qual receberam diariamente durante 14 dias:

Grupo 2
Grupo 1
Mistura Probiótica 2
Mistura Probiótica 1 Grupo 3
L. plantarum 5X10⁹ UFC
L. acidophilus 5X10⁹ UFC Placebo
L. rhamnosus 5X10⁹ UFC
L. reuteri 5X10⁹ UFC
B. animalis subsp. lactis 5X10⁹ UFC

• A atividade antimicrobiana das formulações probióticas foram avaliadas In Vitro. Além disso, os pesquisadores
analisaram a flora vaginal das pacientes.

Resultados

• L. acidophilus, L. reuteri, L. plantarum, L. rhamnosus e B. lactis aumentaram significativamente nos grupos 1 e 2


comparado ao grupo 3;
• Além disso, as suplementações probióticas demonstraram propriedades antimicrobianas significativas.

Conclusão

Devido à sua atividade antimicrobiana


contra patógenos responsáveis pela disbiose
e infecções vaginais, as suplementações
resultaram em aumento da quantidade
de espécies probióticas detectadas na
flora vaginal.

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Probióticos Promovem Benefícios no
Perfil Metabólico de Gestantes

Um estudo realizado por Jamilian et al. (2016) teve como objetivo determinar os efeitos da suplementação de uma
formulação probiótica no status metabólico em pacientes na primeira metade da gestação.
Um total de 60 gestantes com idades entre 18 e 37 anos foram divididas aleatoriamente em dois grupos para
receber, durante um período de 12 semanas, a partir da 9ª semana de gestação:

Um total de 60 gestantes com idades entre 18 e 37 anos foram


divididas aleatoriamente em dois grupos para receber, durante
um período de 12 semanas, a partir da 9ª semana de gestação:

Grupo 1 (n=30)
Suplementação Probiótica
Dose diária Grupo 2 (n=30)
Lactobacillus acidophilus 2 × 10⁹ UFC/g Placebo
Lactobacillus casei 2 × 10⁹ UFC/g
Bifidobacterium bifidum 2 × 10⁹ UFC/g

*Foram colhidas amostras de sangue no início e ao final do estudo para determinação do perfil metabólico,
citocinas inflamatórias e biomarcadores do estresse oxidativo.

Resultados

Após as 12 semanas de intervenção, em comparação ao grupo B, as participantes do grupo A obtiveram:


• Redução significativa da concentração de insulina sérica (-1.5 ± 4.8 vs. +1.3 ± 5.2 µIU/mL, P = 0.03);
• Diminuição dos valores de HOMA-IR (-0.3 ± 0.9 vs. +0.3 ± 1.1, P = 0.04), HOMA-B (-7.2 ± 23.1 vs. +5.3 ± 22.6, P =
0.03) e QUICKI (+0.01 ± 0.05 vs. -0.01 ± 0.02, P = 0.03);
• Variações dos níveis de triglicerídeos (-14.7 ± 46.5 vs. +37.3 ± 74.2 mg/dL, P = 0.002);
• Sensibilidade da proteína C-reativa (-1.0 ± 2.6 vs. +1.7 ± 4.3 mg/L, P = 0.004);
• Diminuição dos níveis de NO (+6.8 ± 9.3 vs. -4.7 ± 7.4 µmol/L, P < 0.001);
• Redução da capacidade antioxidante total (+171.9 ± 187.6 vs. -51.9 ± 208.8 mmol/L, P < 0.001);
• Variações da concentração de glutationa (+34.3 ± 71.6 vs. -36.9 ± 108.3 µmol/L, P = 0.004).

Conclusão

Com estes resultados, os pesquisadores concluíram que a suplementação de probióticos possui efeitos benéficos
no perfil metabólico, citocinas inflamatórias e biomarcadores do estresse oxidativo em mulheres gestantes.

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Informação Nutricional

Informação Nutricional - Porção de 2g (1 sachê):

Quantidade por porção %VD (*)

Valor energético 7 kcal- 30 kJ 0

Não contém quantidades significativas de carboidratos, proteínas, gorduras totais, gordura saturadas, gorduras
trans, fibra alimentar e sódio.

(*) % Valores Diários de referência com base em uma dieta de 2.000kcal ou 8.400kJ. Seus valores diários podem ser
maiores ou menores dependendo de suas necessidades energéticas. **Valores Diários não estabelecidos.

Mix de probióticos Quantidade

Lactobacillus acidophilus 109 UFC

Lactobacillus casei 109 UFC

Lactococcus lactis 109 UFC

Bifidobacterium bifidum 109 UFC

Bifidobacterium lactis 109 UFC

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Indicação de Uso

Dissolva um sachê em aproximadamente 100 mL (um copo) de água e agite com o auxílio de uma colher até
total homogeneização. Beba imediatamente após o preparo.

Referências Bibliográficas:
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