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(65)9333-33-30 / (65)3365-1128
1
PRIMEIROS SOCORROS
51 4
SUMARIO
• Procedimentos 3S
• Avaliação inicial (PRIMARIA)
• Vias aéreas
• Reanimação cardiopulmonar
• ADE/DEA
• Estado de choque
• Hemorragias
51 5
SUMARIO
• Fraturas (TRAUMAS)
• Ferimentos
• Queimaduras
• Emergências clinicas
• Movimentação, remoção e transporte de
vitimas
• Pessoas com mobilidade reduzidas
• Protocolo com incidente com múltiplas
vitimas 51 6
Nós somos aquilo que fazemos repetidamente.
“Aristóteles”
51 7
A IMPORTÂNCIA DOS PRIMEIROS
SOCORROS
Vida e morte,
Recuperação rápida e hospitalização longa, ou
Invalidez temporária e invalidez permanente”.
8
PRIMEIROS SOCORROS
Objetivo:
PRETENDEMOS:
Ensinar e reforçar os princípios da rápida avaliação do
doente traumatizado,
usando uma abordagem organizada,
tratando imediatamente os problemas que colocam a vida
em risco, á medida que são identificados,
e reduzindo quaisquer atrasos no inicio do transporte até o
destino apropriado. 9
PRIMEIROS SOCORROS
10
COMO SE FAZ O ATENDIMENTO?
51 11
50%
DAS Lesões PERMANENTES OCORREM
POR CONTA DO PRIMEIRO
ATENDIMENTO
51 12
SUMARIO
• Procedimentos 3S, 3C e 3T
• Avaliação inicial (PRIMARIA)
• Vias aéreas
• Reanimação cardiopulmonar
• ADE/DEA
• Estado de choque
• Hemorragias
51 13
APH
3S 3C 3T
CENA CONTROLE TRIAGEM
SITUAÇÃO COMANDO TRATAMENTO
SEGURANÇA COMUNICAÇÃO TRANSPORTE
51 14
SEGURANÇA
• ANALISE DO CENÁRIO
15
SUMARIO
• Procedimentos 3S
• Avaliação inicial (PRIMARIA)
• Vias aéreas
• Reanimação cardiopulmonar
• ADE/DEA
• Estado de choque
• Hemorragias
51 16
AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
51 17
AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
51 18
AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
51 19
AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
51 20
AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
51 21
AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
51 22
CERVICAL
23
51 24
25
USO DO COLAR CERVICAL
EM PÉ,
SENTADO,
DEITADO,
26
SUMARIO
• Procedimentos 3S
• Avaliação inicial (PRIMARIA)
• Vias aéreas
• Reanimação cardiopulmonar
• ADE/DEA
• Estado de choque
• Hemorragias
51 27
VIAS AÉREAS
28
LIBERAR VIAS AÉREAS
VIAS AÉREAS
51 30
ESTABILIZAÇÃO PARA VIAS AÉREAS
MÉTODOS MANUAIS: MÉTODO DE DVA
X
X
51 31
SUMARIO
• Procedimentos 3S
• Avaliação inicial (PRIMARIA)
• Vias aéreas
• Reanimação cardiopulmonar
• ADE/DEA
• Estado de choque
• Hemorragias
51 32
EXISTEM 3 TIPOS DE
SOCORRISTAS NO SBV
51 33
PARADA CARDÍACA
51 34
51 35
51 36
PARADA CARDÍACA
SISTEMA CIRCULATÓRIO
51 37
PARADA CARDÍACA
SISTEMA CIRCULATÓRIO
1 3
3
5
4
4
AD
4
2 AE
4
51 39
PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA
– PCR
40
PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA –
PCR
Gravidas manobra de Leopold
51 41
PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA
– PCR
42
PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA
– PCR
PERFUSÃO CAPILAR CEREBRAL
43
ESTABILIZAÇÃO PARA PCR:
QUANDO INICIAR:
PACIENTE INCONSCIENTE
PULSAÇÃO AUSENTE
RESPIRAÇÃO AUSENTE
44
ESTABILIZAÇÃO PARA PCR:
45
• CARACTERÍSTICAS DA MORTE ÓBVIA:
Diversos são os estados que nos apontam para uma morte
encefálica:
QUANDO PARAR:
• Procedimentos 3S
• Avaliação inicial (PRIMARIA)
• Vias aéreas
• Reanimação cardiopulmonar
• ADE/DEA
• Estado de choque
• Hemorragias
51 48
DEA
SBV: sequência Completa
Desfibrilação
• Desfibrilação precoce é o tratamento de escolha
para vítimas em Fibrilação Ventricular de curta
duração, como vítimas que apresentaram colapso
súbito em ambiente extra-hospitalar (principal
ritmo de PCR: FV);
• Taquicardia Ventricular TV– desorganização do
batimento cardíaco.
SBV: sequência Completa
Desfibrilação
• A desfibrilação é o único tratamento para uma
PCR em FV/TV.
• Pode ser realizada com um equipamento manual
(somente manuseado pelo médico)
• Ou pode ser feita com um DEA, que poderá ser
usado por qualquer pessoa, assim que possível
SBV: sequência Completa
DEA
Equipamento portátil que
interpreta ritmo
cardíaco, seleciona
carga e carrega
“sozinho”
Cabe ao operador apenas
pressionar o botão de
choque, se indicado
SBV: sequência Completa
Desfibrilação
• Um socorrista: parar RCP para conectar o DEA
• + 1 socorrista: enquanto o primeiro realiza RCP, o
outro manuseia o DEA; nesse caso, só parar RCP
quando o DEA emitir uma frase como:
“Analisando o ritmo cardíaco, não toque o
paciente” ou “Choque recomendado,
carregando, afaste-se da vítima”
SBV: sequência Completa
Desfibrilação
Passos para a utilização do DEA
• Ligue o aparelho apertando o botão ON-OFF
(alguns ligam automaticamente ao abrir a tampa)
• Conecte as pás (eletrodos) no tórax da vítima,
observando o desenho contido nas próprias pás,
que mostra o posicionamento correto das mesmas
SBV: sequência Completa
Desfibrilação
Passos para a utilização do DEA
• Encaixe o conector das pás (eletrodos) ao
aparelho (em alguns, já está conectado)
• Quando o DEA disser “analisando o ritmo
cardíaco, não toque no paciente”, solicite que
todos se afastem e veja se há alguém tocando na
vítima (inclusive se houver outro socorrista)
SBV: sequência Completa
Desfibrilação
Passos para a utilização do DEA
• Se o choque for indicado, o DEA dirá “choque
recomendado, afaste-se do paciente”
• O socorrista que estiver manuseando o DEA deve
solicitar que todos se afastem, ver se realmente
não há ninguém (nem ele) tocando a vítima e,
então, apertar o botão indicado para o choque
SBV: sequência Completa
Desfibrilação
Passos para a utilização do DEA
• A RCP deve ser iniciada pelas compressões
torácicas, imediatamente após o choque
• A cada 2 minutos, o DEA analisará o ritmo e
poderá indicar outro choque, se necessário
• Se não indicar choque, imediatamente reinicie a
RCP, caso a vítima não retome a consciência
SBV: sequência Completa
Desfibrilação
Passos para a utilização do DEA
• Se a vítima retomar a consciência, o DEA não deve
ser desligado e as pás não devem ser removidas ou
desconectadas até que o SME assuma o caso
• Se não houver suspeita de trauma e a vítima já
apresentar respiração normal e pulso, colocá-la em
posição de recuperação até que o Socorro Medico
Especializado chegue.
SBV: sequência Completa
Posição de recuperação
SBV: sequência Completa
Desfibrilação
DEA – Situações especiais
• Portador de marca-passo (MP) ou
cardioversor-desfibrilador implantável: se
estiver na região indicada para as pás, afaste-as,
pelo menos, 8cm ou opte por outro
posicionamento das pás (anteroposterior etc.),
pois a proximidade destes pode prejudicar a
análise do ritmo pelo DEA
SBV: sequência Completa
Desfibrilação
DEA – Situações especiais
• Excesso de pelos no tórax:
– Remova o excesso de pelos, da região onde
serão posicionadas as pás, com uma lâmina
que geralmente está no Kit DEA
– Outra alternativa é depilar a região com um
esparadrapo ou com as pás e, depois, aplicar
um segundo jogo de pás
SBV: sequência Completa
Desfibrilação
DEA – Situações especiais
• Tórax molhado: seque por completo o tórax da
vítima; se a mesma estiver sobre uma poça
d’água remova a vítima para outro local
• Adesivo de medicamentos/hormonais: remova
o adesivo se estiver no local onde será aplicada a
pá
SBV: sequência Completa
Desfibrilação
DEA – Situações especiais
• Crianças (1-8 anos):
– Use pás pediátricas ou atenuador de carga
– Se houver apenas pás de adulto, use-as! (sobre
o esterno e entre as escápulas)
– Pás infantis não devem ser usadas em adultos
(choque aplicado será insuficiente)
SBV: sequência Completa
Desfibrilação
DEA – Situações especiais
• Lactentes (até 1 ano):
– Desfibrilador manual é preferível; se não houver,
use DEA com pá pediátrica e atenuador de carga
– Na falta dos últimos, use pás de adulto, sobre o
esterno e entre as escápulas; o prejuízo para o
miocárdio é mínimo e há benefícios neurológicos
Considerações Finais
• Procedimentos 3S
• Avaliação inicial (PRIMARIA)
• Vias aéreas
• Reanimação cardiopulmonar
• ADE/DEA
• Estado de choque
• Hemorragias
51 70
ESTADO DE CHOQUE
ESTADO DE TOTAL DESEQUILÍBRIO NEUROLÓGICO
51 73
ESTADO DE CHOQUE
Séptico
Ocorre com um ou mais focos infecciosos
desencadeiam a resposta inflamatória sistêmica
(SIRS).
51 74
ESTADO DE CHOQUE
Neurogênico
Pode ser causado por lesão espinhal,
hipoglicemia, anestesia espinhal ou outra lesão
do sistema nervoso.
51 75
ESTADO DE CHOQUE
Anafilático
É causado por uma reação alérgica extrema
á algo, como um medicamento, um
alimento ou até mesmo à picada de insetos.
51 76
SUMARIO
• Procedimentos 3S
• Avaliação inicial (PRIMARIA)
• Vias aéreas
• Reanimação cardiopulmonar
• ADE/DEA
• Estado de choque
• Hemorragias
51 77
HEMORRAGIAS
51 78
Hemorragias
É a perda de sangue circulante AGUDA.
O volume de sangue em uma pessoa corresponde
uma média de 7% a 9 % do peso corporal.
Uma hemorragia de grande proporção, leva a morte
em minutos.
Classificação
Externa
Internas
Interna
Não há sangramento aparente.
Sinais e sintomas: suor frio, pele pegajosa, sede excessiva, visão turva,
arroxeamento da pele no local, secura na boca, sangramento pelos orifícios.
CIRCULAÇÃO
• Tipos de sangramentos
–Boca
–Nariz
–Ouvido
–Ânus
–Uretra
–Vagina
Externa
A identificação é mais fácil porque o sangue verte para fora, o
sangramento pode ser arterial, venoso ou capilares.
HIPOTERMIA
51 83
Os cuidados nas hemorragias
Verificar o ponto visual do sangramento
Fazer compressão bem forte sobre o local sem parar usando
um pano limpo e tendo os cuidados de não se contaminar.
(curativo compressivo)
Fazer um torniquete (se necessário)
Nos casos de braços e pernas sem FRATURAS deve-se elevar os
mesmo;
Manter a vítima aquecida para evitar o CHOQUE;
Transportar com urgência, mantendo a compressão durante todo o
trajeto ao hospital ou a equipe chegar.
TORNIQUETE
51 85
SUMARIO
• Fraturas (TRAUMAS)
• Ferimentos
• Queimaduras
• Emergências clinicas
• Movimentação, remoção e transporte de
vitimas
• Pessoas com mobilidade reduzidas
• Protocolo com incidente com múltiplas
vitimas 51 86
FRATURAS
Mecanismo do trauma
87
FRATURAS
Mecanismo do trauma
88
FRATURAS
LESÕES MUSCULOESQUELETICAS
SINAIS DA LESÃO
Deformidade,
Ferimentos Abertos,
Flacidez,
Edema - “Inchaço”, Rubor e Calor,
Impotência funcional, e
Fragmentos expostos
51 90
CONSIDERADOS COMO GRAVES
TRAUMATISMOS
TRAUMAS DE CABEÇA
TRAUMA DE COLUNA
TRAUMA DE BACIA
TRAUMA DE ARCOS COSTAIS
(COSTELAS)
TRAUMA VISCERAL
91
TRAUMAS DE CRÂNIO
SINAIS E SINTOMAS:
confusão mental,
visão turva,
dificuldade de concentração,
Os bebês:
ficam irritados e choram persistentemente,
Dor de cabeça persistente,
51 92
TRAUMAS DE CRÂNIO
Na cognição:
amnésia,
confusão mental,
dificuldade de concentração,
dificuldade em pensar e compreender,
incapacidade de reconhecer coisas comuns ou perda de memória
recente.
No corpo:
desmaio,
distúrbio do equilíbrio ou tontura
51 93
TRAUMAS DE CRÂNIO
No aparelho gastrointestinal:
náusea ou vômito
Também é comum:
momento temporário de lucidez,
Sangramento,
visão embaçada
No sistema neurológico
Babinsck
Dor.
Crises epilépticas.
Distúrbios do movimento.
51
TRAUMAS DE CRÂNIO
No sistema neurológico
Parestesias (queimação, dormência, coceira etc.).
Paresia
Vertigem.
Distúrbios visuais.
Distúrbios auditivos.
Distúrbios de outros nervos cranianos.
Alterações da linguagem.
Alterações da consciência.
Sintomas e sinais viscerais.
Perturbação mental.
51 95
TRAUMAS DE CRÂNIO
96
O reflexo é consensual
51 97
Pupilas anisocoricas.
ANISOCÓRICAS
51 98
TRAUMAS DE CRÂNIO
DESVIO DA ÓRBITA OCULAR
51 99
TRAUMAS DE CRÂNIO
(visceral)
100
TRAUMAS DE CRÂNIO
CONCUSSÃO BEBÊ
51 101
TRAUMA DE COLUNA
51 102
TRAUMA DE COLUNA
A
V
A
L
I
A
Ç
Ã
O
103
51 104
TRAUMA DE COLUNA
TRAUMA DE COLUNA
TRAUMA DE COLUNA
107
TRAUMA DE BACIA
• Sintomas e sinais
• apresentam dor especialmente quando palpa-se
a parte fraturada.
• Movimentar os quadris,
• inchaço e hematoma na região pélvica e genitais.
• lesões na uretra e bexiga,
• lesões nos nervos e vasos que vão ao membro
inferior.
108
TRAUMA DE BACIA
109
TRAUMA DE BACIA
110
TRAUMA DE BACIA
51 111
TRAUMA DE TÓRAX
51 112
TRAUMA DE TÓRAX
SINAIS E SINTOMAS
Ansiedade,
Desvio da traqueia,
Veias jugulares turgidas,
Edema no pescoço,
Dor ao respirar.
51 113
TRAUMA DE TÓRAX
51 114
Tórax instável:
TRAUMA VISCERAL
RUPTURA DE DIAFRAGMA:
Ocasionada em lesões penetrante da região
toracoabdominal.
IMOBILIZAÇÃO PROVISÓRIA
RAZÕES PARA A IMOBILIZAÇÃO PROVISÓRIA
- Evitar a dor;
- Prevenir ou minimizar:
Lesões em músculos, nervos ou vasos
sanguíneos;
Rompimento da pele;
Sangramento excessivo;
- Paralisia das extremidades.
TRATAMENTO
Expor o local.
Controlar hemorragias e cobrir
feridas.
Não recolocar fragmentos
expostos no lugar.
Informar o que está fazendo e o
que planeja fazer,
51 120
Imobilizar. Usar tensão suave para que
o local fraturado possa ser imobilizado.
Movimentar o mínimo possível.
51 121
Revisar Pulso Periférico
Prevenir ou tratar o choque.
Devem observar a circulação (perfusão e presença de
pulso distal),
A sensibilidade e a capacidade motora do paciente antes
e após a imobilização!
51 122
PRINCÍPIOS BÁSICOS PARA OS PRIMEIROS
SOCORROS
IMOBILIZAÇÃO
Ações do Socorrista
PRINCÍPIOS BÁSICOS PARA OS PRIMEIROS
SOCORROS
IMOBILIZAÇÃO
Ações do Socorrista
PRINCÍPIOS BÁSICOS PARA OS PRIMEIROS
SOCORROS
IMOBILIZAÇÃO
Ações do Socorrista
PRINCÍPIOS BÁSICOS PARA OS PRIMEIROS
SOCORROS
IMOBILIZAÇÃO
Ações do Socorrista
PRINCÍPIOS BÁSICOS PARA OS PRIMEIROS
SOCORROS
IMOBILIZAÇÃO
Ações do Socorrista
PRINCÍPIOS BÁSICOS PARA OS PRIMEIROS
SOCORROS
IMOBILIZAÇÃO
Ações do Socorrista
Imobilização do ombro
SUMARIO
• Fraturas (TRAUMAS)
• Ferimentos
• Queimaduras
• Emergências clinicas
• Movimentação, remoção e transporte de
vitimas
• Pessoas com mobilidade reduzidas
• Protocolo com incidente com múltiplas
vitimas 51 129
FERIMENTO
É toda lesão da pele, permitindo um
contato do interior do organismo
com o meio externo.
Podem ser superficiais ou profundos.
Amputação e laceração
SUPERFICIAIS
São produzidas por objeto
rombo e são caracterizadas
por traumatismo das partes
moles e causam:
• Hemorragia,
• Edema,
• Escoriações,
• Equimoses, e
• Hematomas
O que fazer?
Incisivas ou cortantes
•Bordas regulares
•Predomina o comprimento
•Hemorragia
FERIMENTO PROFUNDO ABDOMINAL
•Bordas regulares
•Predomina o comprimento
•Hemorragia
•Evisceração
FERIMENTO PROFUNDO NO TÓRAX
135
FERIMENTO PROFUNDO NO TÓRAX
136
EMPALAMENTO
138
51 139
51 140
141
SUMARIO
• Fraturas (TRAUMAS)
• Ferimentos
• Queimaduras
• Emergências clinicas
• Movimentação, remoção e transporte de
vitimas
• Pessoas com mobilidade reduzidas
• Protocolo com incidente com múltiplas
vitimas 51 142
Queimaduras
Atenção as Queimaduras
Classificação
Extensão
Profundidade
Queimaduras
• Queimadura
química!
51 144
Queimaduras
Sinais e sintomas das
queimaduras em um cenário
de incêndio
QUEIMADURAS SUPERFICIAIS
Sinais e Sintomas
Após atingir a
Epiderme (Primeira
camada) da pele é
caracterizada por DOR
e VERMELHIDÃO
Profundidade
QUEIMADURAS DE
ESPESSURA PARCIAL
SUPERFICIAL E Sinais e Sintomas
PROFUNDA
Após atingir a Derme
(Segunda camada) da pele é
caracterizada por DOR,
VERMELHIDÃO e BOLHAS
Profundidade
QUEIMADURAS
TOTAL
Sinais e Sintomas
Após atingir músculos,
nervos, gorduras e vasos,
devido a sua profundidade, a
pessoa poderá sentir dor ou
não no local, é caracterizada
por aparência de necrose
(tecido morto), ficando em
sua borda esbranquiçada ou
carbonizada.
SUMARIO
• Fraturas (TRAUMAS)
• Ferimentos
• Queimaduras
• Emergências clinicas
• Movimentação, remoção e transporte de
vitimas
• Pessoas com mobilidade reduzidas
• Protocolo com incidente com múltiplas
vitimas 51 149
EMERGÊNCIAS CLÍNICAS
PCR
AVC
51 150
EMERGÊNCIAS CLÍNICAS
CONVULSÃO
São contraturas involuntárias da musculatura e em geral
apresentam a perda da consciência. Podem ocorrer por febre
prolongada, cefaleia, trauma de crânio ou concussão, fator
emocional ou epilepsia.
QUADRO: Cabeça inclinada para trás e espasmos incontroláveis.
Lábios azulados. Olhos virados para cima. Inconsciência. Salivação
abundante.
Procedimento: Coloque a vítima deitada em decúbito latera
esquerdo;
Apos a crise se inconsciente, protocolo de RCP.
51 151
EMERGÊNCIAS CLÍNICAS
ENVENENAMENTO: Seja qual for o tipo de veneno, o socorro deve
ser imediato a fim de impedir que o veneno seja absorvido pelo
organismo. Se possível a vítima deve ser imediatamente
encaminhada a um hospital, porém, se isto não for possível, é
necessário identificar o tipo de veneno.
MÉTODOS DE ABSORÇÃO:
Através da pele;
Aspirados;
Ingeridos;
Picadas de animais peçonhentos. - Não aplique torniquete, pois a
ação do veneno das cobras brasileiras é necrosante.
51 152
EMERGÊNCIAS CLÍNICAS
Insolação: É causada pela ação direta e prolongada dos raios
solares sobre a vítima, na rua, no campo, praia, etc.
Dificuldade respiratória (falta de ar); Dor de cabeça, náuseas e
tontura; Temperatura do corpo elevada; Pele quente, avermelhada
e seca (não há suor); Inconsciência.
Intermação: É causada devido à ação do calor sobre a vítima em
lugares fechados e não arejados como fundições, padarias,
caldeiras, etc.
Dificuldade respiratória (falta de ar); Dor de cabeça, náuseas e
tontura; Temperatura do corpo elevada; Pele quente, avermelhada
e úmida (sudorese intensa); Inconsciência.
154
SUMARIO
• Fraturas (TRAUMAS)
• Ferimentos
• Queimaduras
• Emergências clinicas
• Movimentação, remoção e
transporte de vitimas
• Pessoas com mobilidade reduzidas
• Protocolo com incidente com múltiplas
51 155
vitimas
SUMARIO
• Fraturas (TRAUMAS)
• Ferimentos
• Queimaduras
• Emergências clinicas
• Movimentação, remoção e transporte de
vitimas
• Pessoas com mobilidade reduzidas
• Protocolo com incidente com múltiplas
vitimas 51 156
SUMARIO
• Fraturas (TRAUMAS)
• Ferimentos
• Queimaduras
• Emergências clinicas
• Movimentação, remoção e transporte de
vitimas
• Pessoas com mobilidade reduzidas
• Protocolo com incidente com
múltiplas vitimas 51 157
ACIDENTE COM MÚLTIPLAS VÍTIMAS
(AMUVI)
Ele pode ser definido como uma ocorrência
ou um incidente em que há um desequilíbrio
entre a necessidade de cuidados médicos e os
recursos disponíveis.
Porém, é possível a manutenção de uma
qualidade de atendimento com os recursos
locais e, nesses casos, não existe a necessidade
de ajuda externa.
ACIDENTE COM MÚLTIPLAS VÍTIMAS
(AMUVI)
Existem algumas diferenças básicas entre as
duas abordagens:
A Medicina de emergência tem como
prioridade salvar a vítima mais grave enquanto
que a Medicina de desastres possui como meta
principal o salvamento do maior número de
vítimas possível.
Nessa última modalidade, portanto, nem
sempre a vítima mais grave terá prioridade de
atendimento.
ACIDENTE COM MÚLTIPLAS VÍTIMAS
(AMUVI)
Podemos deixar essa relação mais clara por meio
do seguinte exemplo: ao ser atendido em um
setor de emergência de uma unidade hospitalar,
um paciente em Parada Cardiorrespiratória tem
prioridade de atendimento (Medicina de
emergência),
enquanto que em um acidente com múltiplas
vítimas, um paciente com o mesmo quadro é
considerado irrecuperável e não tem prioridade
de atendimento (Medicina de desastres).
ACIDENTE COM MÚLTIPLAS VÍTIMAS
(AMUVI)
A diferença da abordagem entre as duas situações
se justifica visto que em um AMUVI nós socorristas
devemos nos concentrar em salvar o maior número
de vidas possível e o tempo gasto com uma vítima
irrecuperável pode fazer com que vítimas graves,
porém recuperáveis, evoluam para um estado
irreversível.
51 161
ACIDENTE COM MÚLTIPLAS VÍTIMAS
(AMUVI)
START (Simple Triage And Rapid Treatment)
Método de triagem mais utilizado em
ambiente pré-hospitalar no que diz respeito
aos AMUVI’s .
Ele foi criado em 1983 na Califórnia (EUA)
com o objetivo de atribuir prioridades de
atendimento à vítimas de AMUVI’s de forma
fácil e rápida, sendo possível triar cada uma
em até 60 segundos.
ACIDENTE COM MÚLTIPLAS VÍTIMAS
(AMUVI)
START (Simple Triage And Rapid Treatment)
A – Controlar a coluna cervical e fazer manutenção
de vias aéreas pérvias
B – Avaliar o padrão respiratório e o processo de
ventilação
C – Avaliar o padrão circulatório e controlar
hemorragias (H – 3P)
D – Fazer a avaliação neurológica
E – Expor as vestes da vítima nos locais lesionados e
fazer a prevenção de hipotermia
51 163
ACIDENTE COM MÚLTIPLAS VÍTIMAS
(AMUVI)
51 164
ACIDENTE COM MÚLTIPLAS VÍTIMAS
(AMUVI)
As vítimas classificadas com a cor verde as que possuem
ferimentos leves como, por exemplo, escoriações e
contusões e que podem ser atendidas a nível
ambulatorial.
As vítimas classificadas com a cor amarela são
aquelas que apresentam ferimentos moderados
como, por exemplo, fraturas de membros.
As vítimas classificadas com a cor vermelha são
aquelas que apresentam ferimentos graves, porém
que tem bom prognóstico de sobrevida como, por
exemplo, uma hemorragia grave.
51
ACIDENTE COM MÚLTIPLAS VÍTIMAS
(AMUVI)
Já as vítimas classificadas com a cor preta, são
definidas como irrecuperáveis, ou seja, aquelas
que apresentam ferimentos incompatíveis com
a vida
Decapitação
Parada Cardiorrespiratória,
CASOS EM QUE MESMO COM TODOS OS
ESFORÇOS DA EQUIPE O PROGNÓSTICO
PERMANECE SOMBRIO E A CHANCE DE
SOBREVIDA REMOTA.
51 166
ACIDENTE COM MÚLTIPLAS VÍTIMAS
(AMUVI)
51 167
TRANSPORTE
DENTRO DO PROTOCOLO
Chamar o SAMU
Isolar o local