O que estava por trás do

trabalho masculino nas

fábricas durante a Revolução
Industrial XVIII?
Dica de filme: “As Sufragistas” (2015)

Fonte: blognaopassarao.blogspot.com.br
1. As mulheres:
• As mulheres eram vistas como
“dóceis” e passivas de manipulação.
• Mão-de-obra feminina era muito
desvalorizada.
• Um das motivações que levaram as
mulheres até o trabalho fabril foi o
baixo salário de seus maridos.
• Muitas delas eram fiandeiras e tecelãs.
• Elas não tinham nenhuma qualificação,
aprendiam na prática a lidar com as
situações.
• Além de ter longas jornadas de trabalho
nas fábricas, as mulheres cuidavam de
suas famílias e casas.
• As mulheres eram uma grande vantagem
para os patrões já que recebiam baixos
salários.
Fonte: libertarianismo.org.br
2. As crianças:
• Sistema fabril: forma de sustento.
• Foram motivadas a trabalhar por seus
pais.
• Longas jornadas de trabalho.
• Uma de suas funções era cuidar das
máquinas de tecelagem.
• Na época, o trabalho infantil era visto
como uma forma de livrar as crianças
do crime e da marginalidade.
• Era comum as crianças morrerem por
conta do excesso de trabalho, da
desnutrição e insalubridade.
• Além disso, ainda havia o grande
número de acidentes e os problemas de
saúde derivados do trabalho nas
fábricas.
• As crianças constituíam uma mão-de-
obra barata, disciplinada e com poucas
possibilidades de contestação.
Referências:
• Disponível em:
http://www.senept.cefetmg.br/galerias/Arquivos_senept/anais/quart
a_tema5/QuartaTema5Artigo3.pdf Acesso: 03 de agosto de 2017.
• Disponível em:
https://www.marilia.unesp.br/Home/Eventos/2015/xiisemanadamulh
er11189/o-trabalho-feminino_paulo-jorge-rodrigues.pdf. Acesso em
03 de agosto de 2017.
• Disponível em:
http://www.boletimjuridico.com.br/doutrina/texto.asp?id=1561
Acesso em: 03 de agosto de 2017.
• Disponível em: http://www.trabalhosfeitos.com/ensaios/Trabalho-
Crian%C3%A7a-e-Mulheres-Revolu%C3%A7%C3%A3o-
Industrial/327810.html Acesso em: 03 de agosto de 2017.
• Disponível em: http://jornalmulier.com.br/mulheres-operarias-do-
seculo-xvii-aos-dias-atuais/ Acesso em: 03 de agosto de 2017.