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O Manuel entra e outras anedotas

O Manuel entra para a Aeronáutica, na divisão de pára-quedismo. Recebe a primeira aula prática: - Estamos a dois mil metros
de altura. Seu equipamento foi todo checado.
O senhor saltará por aquela porta. Ao puxar a primeira cordinha, o pára-quedas se abrirá. Se isso não acontecer, o que é pouco
provável, puxe a segunda cordinha. Se ainda assim o pára-quedas não se abrir, o que é improbabilíssimo, puxe a terceira
cordinha e ele se abrirá.
Lá em baixo, haverá um jipe à sua espera, para levá-lo de volta ao quartel.
O Manuel salta. puxa a primeira cordinha e o pára-quedas não se abre, puxa a segunda, nada. Puxa a terceira e nem assim o
equipamento funciona.
Ele começa a ficar preocupado.
- Ai. Jesus! Agora só falta o jipe não estar lá em baixo!

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O amigo do Manuel o convida: - Ó gajo. Estou a lhe convidaire para a festa de quinze anos de minha filha.
- Está bem, patrício. eu irei. Mas ficarei no máximo uns dois anos.

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Tinha um primo do Manuel que há muitos anos sofria de um mal singular.


Era só tomar um gole de café e já sentia uma forte pontada no olho esquerdo.
Não havia remédio que o curasse. E olha que ele adorava café. Até que um dia, um médico, amigo da família, o aconselhou: -
Ó, Joaquim! Por que não experimentas tirar a colherinha de dentro da xícara?

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P: Por quê português usa caneta atrás da orelha?


R: Para fazer conta de cabeça.

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- Por favor! O senhor viu alguém dobrando esta esquina, agora há pouco?
- Não, senhoire. Quando aqui cheguei, ela já estava dobrada...

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Em Lisboa, após um incêndio no pequeno prédio, os bombeiros, verificando os destroços, encontram apenas um morto. E
justamente o avô do Manuel, que estava de cabeça para baixo, com o dedo indicador apontando para um dos cantos do
ambiente. Ao seu lado, um extintor de incêndio, com a seguinte instrução: “ Em caso de incêndio, vire de cabeça para baixo e
aponte para a chama”.

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E o Manuel entra com tudo numa contramão. Dá azar e é parado por um guarda, no acto: - Onde o senhor pensa que vai?
- Bem, seu guarda, eu estava a ire ao cinema, mas parece que me atrasei.
Está todo mundo a voltaire!

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No elevador, estão o Manuel e um casal desconhecido. De repente, nosso amigo d'além-mar solta um estrondoso pum.
O outro, claro, chia: - O senhor não tem vergonha?
Fazer isso na frente de minha mulher?
- Oh! Desculpe! Eu não sabia que era a vez dela.

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O Manuel presenteia a filha moça com um casaco de pele de raposa prateada.


Satisfeitíssima, ela afaga o presente com as mãos comentando: - Como pode uma coisa tão maravilhosa vir de um animal tão
pequeno, sem aparência, totalmente insignificante...
- Alto lá! Se tu não queres me agradeceire, vá lá. Mas também não precisa ofendeire!...

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O Manuel vai visitar um velho navio de guerra. Em um dos compartimentos, tropeça numa placa de bronze, onde está escrito:
“ Aqui tombou o Almirante Barroso”.
E comenta: - Não é de admiraire. Eu também quase caí aqui!

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O pneu do carro do Manuel fura diante de um hospício. Ele desce e tira as porcas da roda, mas elas escorregam para dentro de
um bueiro. Um dos internos assiste à cena do lado de dentro das grades do manicómio e aconselha ao Manuel:
- Tire uma porca de cada uma das três rodas para segurar a que ficou solta, até chegar a um posto.
- Fenomenal! Muito boa ideia. Obrigado! Olhe, eu nem sei por que tu estás aí dentro.
- Eu estou aqui porque sou doido, não porque sou burro!

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- Sabes Joaquim, o doutoire me disse para bebeire um pouco de suco de limão depois de um banho quente.
- E tu bebeste o suco de limão, Manuel?
- Que nada! Não consegui nem acabar de bebeire toda aquela água quente do banho!

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O Manuel e a Maria vão ao jogo de futebol. Chegam super atrasados porque a Maria demorou séculos se arrumando. Quando
entram no estádio, está para começar o segundo tempo. O Manuel pergunta a um dos torcedores: - Como está o jogo?
- Zero a zero.
- E a Maria: - Estás a veire? Chegámos a tempo!

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O Manuel vai ao Rio de Janeiro. Os amigos o advertem que lá os motoristas de ônibus e táxi costumam voar com seus
veículos. Chegando na Cidade Maravilhosa, Manuel pega um táxi: - Avenida Brasil, por favoire.
- Que altura?
- Se tu fores a mais de dois metros, eu pulo desse troço, ó raios!

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- Ó, Maria, estou a morrer de cansaço. Vim correndo atrás do ônibus e, sem nunca o alcançaire, acabei chegando até aqui...
meu consolo é que economizei vinte cruzados...
- Mas tu és burro mesmo, hein, Manuel? Por que não correste atrás de um táxi? Terias economizado muito mais!

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O carro do Manuel enguiça e ele vai com o filho caçula no mecânico.


Após verificar o motor do velho carro, o mecânico diz: - O problema está no freio. Vou ter que mexer no burrinho.
O Manuel puxa o garoto para trás e se altera: - Não, senhoire! No garoto ninguém mexe!

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O Manuel chega em casa, numa tarde, e dá com um pinguim em seu jardim.


Sem nunca ter visto um antes, ele fica todo atrapalhado, sem saber o que fazer, e pede ajuda para um vizinho, que o aconselha:
- Olha, Manuel, o melhor que você tem a fazer e levá-lo ao Jardim Zoológico.
No dia seguinte, o vizinho encontra com o Manuel passeando com o pinguim, levando-o rua abaixo por uma cordinha
amarrada no pescoço e se surpreende: - Ó, Manuel! Onde você vai com o bicho! Você não o levou ao zoológico ontem?
- Levei sim e ele adorou. Hoje, estou a levá-lo ao Playcenter.

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O Manuel se emprega como ajudante numa oficina mecânica. O dono o chama para a primeira tarefa: - Tô consertando o
pisca-pisca deste carro. Vai lá atrás e me diz se tá funcionando.
E o Manuel, olhando com atenção para a lanterna traseira: - Tá funcionando, não tá funcionando, tá funcionando, não tá
funcionando...

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Chega o assaltante, apontando uma arma por debaixo da roupa, e grita pró Manuel: - Páre!
- Impare!
E o assaltante, sem entender nada: - Mas eu estou te roubando...
- Ah! Então não brinco mais!

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- Ora, pá, Manuel! Até que enfim o quilo do arroz baixou!


- Ai é, Maria? E quantos gramas pesa agora?

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O Manuel vai trabalhar de mordomo: - Acorda, patrão! Acorda!
- O que foi? O que foi?
- Está na hora do senhoire tomar o remédio para durmire...

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Ao vir par o Brasil, o Manuel fica fascinado com a caixa de fósforos e resolve mandar uma de presente para a Maria, em
Portugal, junto com uma carta explicando o seu uso. Dias depois, recebe um telegrama de Maria: “Não funciona”. Incrédulo, o
Manuel comenta: - Mas como? Eu testei um por um...

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O Manuel vem dirigindo pela estrada. Uma viatura da polícia rodoviária o faz parar e o guarda lhe pede a carta.
- Carta? Ora, mas eu fiquei de lhe escreveire?

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A Maria vai ao médico:


- Ai doutoire! Eu não consigo dormire. Se durmo virada para cima, sou atacada por forte doire de cabeça. Se viro para um lado,
atacam-me os rins.
Se viro para o outro ataca-me uma doire no baço. O que é que eu faço, ó doutoire?
- Porque a senhora não experimenta dormir de bruços?
- Porque, aí, me ataca o Manuel!

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O Manuel faz uma ligação telefónica: - Alô? E da Varig? Por favoire, senhorita, eu queria sabeire o tempo de voo São Paulo -
Lisboa.
- Um minutinho...
- Ah! Está bem, muito obrigado!
E desliga o telefone.

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- Então, Manuel, como se tem se sentido com os banhos que lhe receitei?
- Muito bem, doutoire. Só que sinto o corpo um pouco pegajoso.
- Pegajoso?
- E, eu acho que e por causa do açúcar.
- Açúcar?
- O senhoire não mandou tomaire banhos de água douce? Ora, pois...

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O executivo já está atrasado para pegar o avião e toma um táxi que o Manuel dirige nas horas de folga. A certa altura, se
impacienta:
- Não sei por que foram construir o aeroporto tão longe da cidade.
- E que queriam que ele ficasse bem perto dos aviões, doutoire.

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O Manuel e a Maria resolvem ir ao Teatro Municipal. Percebendo estarem atrasados, o marido pede a mulher que se apresse.
Após muitos retoques, a Maria termina de se arrumar e eles se dirigem às pressas para o teatro.
Ao entrarem, o apresentador está anunciando: - Ouviremos a Quinta Sinfonia de Beethoven.
Irritado, o Manuel ralha com a Maria: - Estás vendo, mulher? Por tua causa perdemos as outras quatro!

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O Manuel chega no chaveiro e pede: - Seria possível o senhoire abrir a porta do meu carro, pois travou-se com as chaves
dentro?
- Pois não, senhor. Se puder aguardar um instante...
- Mas seja breve, por favoire. Parece que vai choveire e o meu carro não possui capota, ora pois!

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A Maria trabalha como enfermeira, num hospital: - Doutoire, o senhor pediu anestesia local, mas cá na caixinha está escrito
que ela foi fabricada na Alemanha...
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Você sabe que computador, em qualquer lugar do mundo, tem memória. Menos em Portugal. Lá, computador tem... uma vaga
lembrança.

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Pouca gente sabe, mas na época da Segunda Guerra os portugueses também construíram seus campos de concentração. Num
desses campos, um homem e condenado à morte, por intermédio de gás. O condenado é levado a um quarto, com portas e
janelas abertas.
- Como poderei morrer por intermédio de gás, se aqui tem tanta ventilação?
- Cale a boca e fique de pé em cima desse xis, marcado no chão.
O cara fica. Manuel, o algoz, corta uma corda, e um enorme botijão de gás se precipita do teto, em cima da cabeça do
condenado.

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- Você sabe quantos portugueses são necessários para trocar uma lâmpada?
- Não.
- Cinco. Um sobe na mesa e segura a lâmpada e os outros quatro rodam a mesa.

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O amigo do Manuel vai a sua casa e o encontra empurrando uma velha geladeira por toda a cozinha. Estranha e pergunta: - Ó
Manuel! Que diabo estás a fazeire?
- É que a danada enguiçou e eu estou a veire se ela pega no tranco.

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- Comandante Manuel, o inimigo mandou um avião de reconhecimento.


- Então, mande uma carta de agradecimento.

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- Você é cego de nascença?


- Não, senhoire. Só da vista mesmo.

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O Manuel compra um açougue. Um dia, chegam gritando em sua casa: - Seu Manuel, Seu Manuel! O seu açougue pegou fogo!
- Ora, não tem importância. A carne está na geladeira...

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