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FACULDADE DUQUE DE CAXIAS–GRUPO UNIESP

UNIDADE DUQUE DE CAXIAS

HUMANIZAÇÃO EM CENTRO CIRÚRGICO

DUQUE CAXIAS - RJ
2019

HUMANIZAÇÃO NO CENTRO CIRÚRGICO

Trabalho apresentado ao curso de


Enfermagem da Faculdade Duque de
Caxias como requisito parcial da matéria
Humanização e saúde ministrado pelo
professor Diego Louzada.
DUQUE DE CAXIAS - RJ
2019

SUMÁRIO

1.INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 3
2. DESENVOLVIMENTO ............................................................................................ 4
3. CONCLUSÃO........................................................................................................ 10
1.INTRODUÇÃO

Para abordar o tema primeiro temos que entender o que é humanização?


Pois assim compreendermos como podemos aplicar no âmbito centro cirúrgico.

Humanização sabemos que é ação ou efeito de humanizar, de tornar


humano ou mais humano, tornar benévolo, tornar afável, ou seja conceito de
humanização na saúde diz respeito a práticas e recursos voltados para a ampliação
do relacionamento entre profissionais e cliente.

Dessa forma se conhecermos nosso cliente, entenderemos suas


necessidades e assim poderemos ajudar o como todo. Desta forma:

“humanizar, caracteriza-se em colocar a cabeça e o coração na tarefa a ser


desenvolvida, entregar-se de maneira sincera e leal ao outro e saber ouvir
com ciência e paciência as palavras e os silêncios. O relacionamento e o
contato direto fazem crescer, e é neste momento de troca, que humanizo,
porque assim posso me reconhecer e me identificar como gente, como ser
humano.( OLIVEIRA (2001, p.104),

A unidade de centro cirúrgico é uma área restrita especial e complexa dentro


da unidade hospitalar, e desta maneira precisa estar preparada, O cliente cirúrgico
ao adentrar nesse setor sofre uma série de sentimentos e emoções, na maioria das
vezes nunca antes vivenciada, cabendo, portanto, à equipe de enfermagem saber
lidar com esses sentimentos apresentados pelo paciente.
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Baseado em Bedin, Ribeiro e Barreto (2004) a humanização deve fazer


parte da filosofia da enfermagem. O ambiente, os recursos materiais e tecnológicos
não são mais significativos do que a essência humana. A humanização deve
direcionar as atividades de enfermagem do enfermeiro (a) tornando-o capaz
construir uma realidade mais humana.

2. DESENVOLVIMENTO

A enfermagem veio se desenvolvendo através dos tempos, e sempre teve uma


relação próxima com a história da civilização. Com isso ela tem um papel importante
por ser uma profissão que procura proporcionar o bem estar do ser humano,
considerando sua liberdade, unicidade e dignidade, colaborando na promoção a
saúde, prevenção de enfermidades, no transcurso de doenças e agravos, nas
incapacidades e no processo de morrer (BEDIN, RIBEIRO e BARRETO, 2004).

Para que haja a humanização é necessário que o profissional trabalhe de forma a


colocar a cabeça e o coração na tarefa a ser desenvolvida, entregar-se de maneira
sincera e leal ao outro e saber ouvirem com ciência e paciência as palavras e o
silêncio. O relacionamento e o contato direto fazem crescer e é nesse momento de
troca, que se faz a humanização (OLIVEIRA 2001apud BEDIN, 2004).

A Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH)1948 descreve em seu Art.


1°que: “Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos.
São dotados de razão e consciência, devem agir uns para com os outros em espírito
de fraternidade’’.

A humanização também é respaldada na Constituição Federal Brasileira (CFB) de


1988, artigo 1º, inciso lll, que fala sobre a dignidade da pessoa humana, como um
dos fundamentos do Estado Democrático de direito. Ainda no que se refere à direitos
do paciente, o Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem, por meio da
Resolução 311 de 07 de fevereiro de 2007, dispõe sobre os princípios fundamentais
em seu Capítulo I, Seção I, Responsabilidades e Deveres entre seus artigos
estabelece que:
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Art. 12º -Assegurar a pessoa, família e coletividade assistência de


enfermagem livre de danos decorrentes de imperícia, negligência ou
imprudência. Art. 13º - Avaliar criteriosamente sua competência técnica
cientifica ética e legal e somente aceitar encargos ou atribuições, quando
capaz de desempenho seguro para si e para outrem. Art. 15º - Prestar
assistência de enfermagem sem discriminação de qualquer natureza. Art.
16º - Garantir a continuidade da assistência de enfermagem em condições
que ofereçam segurança, mesmo em caso de suspensão das atividades
profissionais decorrentes de movimentos reivindicatórios da categoria. (
COREN 2009, pag. 82). 17 Ainda conforme o referido código de ética dos
profissionais de enfermagem diz em seus princípios fundamentais:

Conforme o referido código de ética dos profissionais de enfermagem diz em seus


princípios fundamentais:

A enfermagem é uma profissão comprometida com a saúde e a qualidade de vida da


pessoa, família e coletividade. O profissional de enfermagem atua na promoção,
prevenção, recuperação e reabilitação da saúde, com autonomia e em consonância
com os preceitos éticos e legais. O profissional de enfermagem participa como
integrante da equipe de saúde, das ações que visem satisfazer as necessidades e
saúde da população e da defesa dos princípios das políticas publica de saúde e
ambientais, que garantam a universalidade de acesso aos serviços de saúde,
integralidade da assistência, resolutividade, preservação da autonomia das pessoas,
participação da comunidade, hierarquização e descentralização
políticoadministrativa dos serviços de saúde. O profissional de enfermagem respeita
a vida, a dignidade e os direitos humanos, em todas as suas dimensões. O
profissional de enfermagem exerce suas atividades com competência para a
promoção do ser humano na sua integralidade, de acordo com os princípios da ética
e da bioética (COREN 2009 p. 81).

O procedimento cirúrgico é sempre uma nova experiência na vida de um paciente.


Ele necessita um preparo prévio e seus familiares também, porque muitas vezes
necessitam afastar-se de sua casa, trabalho e de sua rotina normal por algum
tempo. Além disso, muitas vezes eles precisam movimentar recursos financeiros
para enfrentar uma cirurgia e isto pode causar até um desgaste emocional. O
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paciente ao ser hospitalizado traz expectativas, dúvidas e medos sobre os episódios


que irá passar, devido a esse processo é tão questionado a humanização em saúde.
E necessário ter uma visão holística do paciente, conhecer sua história, observá-lo
como sujeito de um coletivo, assim tranqüilizando-lo para o ato cirúrgico
(CAVALCANTE, PAGLIUCA e ALMEIDA, 2000).

O ato cirúrgico abrange a fase do período pré-operatório, o transoperatório e o pós-


operatório.

O pré-operatório: Inicia-se quando no momento em que o paciente é indicado a


cirurgia até o da entrada no centro cirúrgico. Neste momento o paciente apresenta
um nível elevado de estresse ocasionado pelas incertezas relacionadas aos
procedimentos que irão suceder-se.

A visita pré-operatória pelo enfermeiro possibilita identificar, além das condições


físicas, sentimentos como ansiedade, medo, preocupação, dor e insegurança, dentre
outros. Também favorece que o enfermeiro, ao conhecer e interagir com o paciente,
possa cuidar dele melhor no decorrer do processo cirúrgico. A visita pré-operatória
representa o início da sistematização da assistência de enfermagem.

O fato de o enfermeiro conhecer o paciente antes da realização do procedimento


cirúrgico aproxima ambos, facilita a interação e, por conseguinte, favorece a
avaliação das condições de saúde e o planejamento da assistência. Para que isso
ocorra, efetivamente, é necessário que os enfermeiros estejam aptos a identificar as
necessidades dos pacientes, possibilitando a prevenção de complicações, bem
como a detecção precoce de intercorrências no perioperatório.

Ao vivenciar situações envolvendo a recepção de pacientes no centro cirúrgico,


percebe-se a diferença entre aqueles que não recebem a visita do enfermeiro antes
da cirurgia e os demais. Quando a visita pré-operatória não é possível, a recepção
do paciente no momento da cirurgia reveste-se de importância. Uma das
participantes do estudo destaca a importância de o enfermeiro admitir o paciente no
CC:

Ao chegar ao CC, a maioria dos pacientes depara com um ambiente estranho, com
pessoas vestidas igualmente de forma diferente das outras unidades, com máscara,
gorro, touca, o que pode contribuir para exacerbar sentimentos e percepções
relacionados à anestesia e ao procedimento cirúrgico a que serão submetidos.
Nesse sentido, o cuidado da enfermeira em familiarizar o paciente com relação ao
ambiente antes da cirurgia e, principalmente, de permanecer ao lado dele quando no
centro cirúrgico são fundamentais.
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O centro cirúrgico é caracterizado como um ambiente frio, diferente dos demais


setores do hospital, com equipamentos especiais e roupas diferenciadas das demais
unidades, enfim, é um ambiente estranho para quem não o conhece, mas familiar
para quem trabalha nele.4 A equipe que atua nessa unidade deve ter cuidado
especial, por exemplo, com palavras e atitudes, que para ela são habituais, mas
podem amedrontar o paciente. Contribuindo nessa reflexão, tudo o que o paciente
vê e escuta no CC pode gerar sentimento de ameaça e contribuir para aumentar-lhe
a ansiedade e a insegurança. No momento em que o paciente se insere no CC,
cabe ao enfermeiro familiarizá-lo no ambiente.

No transoperatório: O período, que corresponde ao momento em que o


paciente é recebido no Centro Cirúrgico (CC) e estendendo-se até o momento
de sua transferência para a Sala de Recuperação Pós Anestésica (SRPA), é
normalmente considerado um período crítico para o paciente.A submissão do
paciente a procedimento cirúrgico é considerado crítico tendo e vista ação
anestésica, alterações fisiológicas do corpo, tipo de procedimento cirúrgico.

A enfermagem neste caso tem como objetivo realizar um dos papéis mais importante
que é recepcionar o paciente no centro cirúrgico, proporcionando um cuidado e uma
atenção especial, visando sua integridade e segurança.
Essa recepção é feita da seguinte maneira: o paciente chega no centro cirúrgico
onde a partir desse momento cria-se um diálogo com o mesmo, sendo importante
primeiramente acalma-lo enquanto ao procedimento que será realizado, após é
seguido um protocolo que chama- se ‘Checklist’ (Cirurgia segura). O Checklist é uma
lista de verificação que deve ser observada em três etapas: antes da indução
anestésica, imediatamente antes da cirurgia (timeout) e após o procedimento
cirúrgico. A etapa mais crítica é o timeout, momento em que todo o corpo clínico
está reunido em torno do paciente, prestes a iniciar a operação. Essa fase, porém,
não leva mais do que dois minutos e é essencial para dar respaldo à cirurgia. Após é
feito uma breve entrevista com o cliente, para que possa ser feito uma comparação
com os dados colhidos juntamente com os já existentes no prontuário, em seguida o
mesmo é levado para a sala de cirurgia, onde o protocolo ainda continuará em
andamento de aplicação.
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Em pesquisa realizada em 2010, divulgou-se que houve queda na taxa de


mortalidade decorrente de erros em cirurgias, e que as complicações diminuíram de
35,2 para 24,3%, portanto o checklist (cirurgia segura) proposto pela aliança
internacional, além de impactar no resultado, melhorou também a comunicação
entre as equipes cirúrgicas (SANTOS, 2013).

A importância da realização da admissão do paciente cirúrgico pelo enfermeiro do


setor, pois este apresenta conhecimento técnico científico para assegurar a
integridade física e psicológica do mesmo, através da identificação de problemas e
da elaboração da sistematização da assistência de enfermagem

Neste período de submissão do paciente, seus familiares aguardam ansiosos


por notícias sobre seu quadro clínico, esperam aflitos para saberem como seu
familiar esta reagindo ao procedimento. Portanto cabe ao enfermeiro, manter a
família informada sobre o andamento da cirurgia e posteriormente sobre sua
recuperação na SRPA

Cabe ao enfermeiro, promover uma comunicação efetiva com o familiar, evitando


informações divergentes e incorretas, de modo a proporcionar um conforto,
minimizando dúvidas, ansiedade e diversos sentimentos que podem surgir durante o
procedimento, sendo a comunicação uma maneira de humanização dos cuidados
integrais, buscando uma maneira de minimizar as tensões neste momento.

O trabalho do enfermeiro, bem como, da equipe multiprofissional de saúde na


instituição hospitalar, é fundamental, pois, garante segurança e bem-estar ao
paciente e acompanhante, contribuindo para construir laços de afeto e solidariedade,
durante o processo cirurgico, possibilitando a prestação de cuidados, cada vez mais
humanizados.

O pós-operatório: Principia após o fim da cirurgia, estendendo-se até a


estabilização do paciente. Após submeter-se ao ato cirúrgico, o paciente é
transferido da sala cirúrgica, para unidade de recuperação pós anestésica (URPA),
podendo apresentar diversas peculiaridades referentes a este período, como dor,
frio, sentimento de solidão devido ao distanciamento de sua família, temor e
expectativas frente aos resultados da cirurgia.
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As finalidades da visita pós-operatória de enfermagem são: identificar problemas,


percepções e expectativas que demandem ações de enfermagem; conhecer hábitos
individuais que facilitem a sua adaptação à unidade e ao tratamento; estabelecer
uma relação interpessoal; tentar abranger a totalidade do paciente nos seus
aspectos biopsicossocioespirituais; individualizar a assistência de enfermagem;
fornecer subsídios para a tomada de decisão quanto às condutas de enfermagem;
avaliar a evolução das condições do paciente para detectar alterações ou tendências
na sua situação saúde-doença; esclarecer dúvidas ou falhas no entendimento,
reforçando informações já prestadas; reduzir o nível de ansiedade do paciente.

Diante disso, a visita pós-operatória, como um sistema de assistência continuada,


participativa, integral e documentada, destaca-se como uma estratégia de avaliação
da assistência prestada, procurando atender aos requisitos de qualidade, na visão
do paciente e/ou familiares, sobre assistência transoperatória.

Portanto, acreditamos que as visitas pós-operatórias realizadas pelo enfermeiro com


comunicação competente poderão proporcionar cuidado adequado, além de
condições de avaliação e resolubilidade do trabalho.

A atividade do centro cirúrgico é intensa e burocrática requerendo do enfermeiro


tempo significativo, assim necessitando delegar estas atividades para ter tempo de
cuidar integralmente do paciente que será submetido a um tratamento anestésico
e/ou cirúrgico.

Assim percebemos a importância de uma assistência completa


individualizada, promovendo cuidado individual, pois cada paciente tem uma
maneira de enfrentamento para o que esta passando e sentindo, compete à
enfermagem contribuir de forma esclarecedora aliviando a ansiedade, através do
conhecimento sobre o ato cirúrgico e de toda a equipe que vai estar presente no
procedimento, não se esquecendo de apresentar-se e jamais deixar o paciente
sozinho sobre a mesa, orientar sua equipe para que a mesma seja capacitada para
jamais deixar o paciente sozinho na sala, pois pode ocorre o risco do paciente fazer
uma queda.
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3. CONCLUSÃO

Concluindo que a humanização é um processo de construção gradual realizado


através do compartilhamento de conhecimentos e de sentimentos, é como favorecer
uma aproximação mais real do enfermeiro e do paciente.
As ações de humanização englobam muitas e diversificadas praticas
profissionais que vem sendo introduzida no tratamento das pessoas humanizadas,
notando-se que o importante é respeitá-lo, escutá-lo, dar-lhes resposta, prestar-lhes
atenção estarem consciente de sua unicidade.
Nas ações de humanização procuramos resgatar o respeito à vida humana
envolvendo um vinculo entre quem cuida e quem é cuidado, o ato de cuidar é
perceber o todo é enxergar de uma forma global, criativa e criadora, introduzindo
cada vez mais o ato de viver no ato de cuidar
Humanizar é adotar uma prática na qual o enfermeiro, o profissional que
cuida da saúde e do próximo, encontrando possibilidade de assumir respeita ao
próximo utilizando palavras simples, respeitando seu desejo e inquietações
lembrando que se faz necessário humanizar a Ação para humanizar o ato de cuidar.

Como profissionais de saúde temos um compromisso ético com nossos pacientes, e


um compromisso de tratá-los de maneira digna e humanizada seja no ambiente que
for, seja no CC ou na unidade de internação, sempre é tempo de humanizar, de
sermos humanos.
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4. REFERÊNCIAS

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humanização: desafios gerenciados pelo enfermeiro em prol da integralidade da
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Revista Eletrônica de Enfermagem.Goiás v. 07, n. 01, 2004. Disponível
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12

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