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SUMBE
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ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DOS EX-SEMINARISTAS E AMIGOS DA DIOCESE
DO SUMBE
Capítulo l
Artº 1º
Denominação
Artº 2º
Artº 3º
(Âmbito Sede e Duração)
Artº 4º
(Objectivo)
2. Objectivos Específicos:
a) Divulgar os princípios da Doutrina Social da Igreja
b) Ajudar a formação moral dos cidadãos.
c) Ajudar a divulgar as Cartas apostólicas ou as encíclicas e os documentos
Episcopais da CEAST e da Diocese.
d) Ajudar os jovens a reflectirem sobre os problemas sociais à luz da Doutrina
Social da Igreja.
e) Promover o espírito solidário entre os membros e os grupos da Diocese e não
só.
f) Colaborar com as Instituições Públicas na resolução dos problemas da
sociedade.
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Artº 5º
(Programa de acção)
Artº 6º
(ATRIBUÇÕES)
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Artº 7º
(Beneficiários)
Artº 8º
(Insígnia, Bandeira, Hino e seu alcance).
1. (DA INSIGNIA)
A AESADS possui uma insígnia que poderá também ser usada como bandeira,
medalha ou galhardete.
2. (DA BANDEIRA)
3. (DO HINO)
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E contigo, zelosos entoamos o hino. E da trindade Santa.
De glória e salvação.
Sempre unidos
Ó guia de seus irmãos! AESADS avante
Continue a nos guiar Com Cristo nosso Redentor
Na firmeza da fé em Cristo, o Bom Pastor.
Artº 9º
(Lema e modelo)
Capítulo III
Artº 10º
Dos Princípios
A Organização reger-se-á à luz dos seguintes princípios:
c) Independência
A AESADS é independente dos partidos políticos, das Organizações
religiosas ou de quaisquer outras colectividades, mas pode estabelecer
parcerias com outras organizações e/ou associações.
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A AESADS goza de autonomia em ralação a outras associações na
elaboração dos seus programas, normas de funcionamento, na
Administração do seu património, na gestão.
d) Participação Democrática
Todos os membros da Associação têm direito de participar na vida
associativa designadamente o de eleger e de ser eleito para cargos da
associação e contribuir com as suas ideias sobre o funcionamento da
organização.
e) Igualdade
Todos os membros da Associação têm os mesmos direitos e deveres e
ninguém pode ser privilegiado ou descriminado em razão da sua
descendência, língua, convicção política, situação económica ou condição
social.
f) Patriotismo
Os membros da AESADS lutarão pelo princípio do respeito e amor à Pátria.
g) Apartidarismo
A organização não é nem será filial de nenhum partido político.
A organização abstém-se de quaisquer ideias partidária.
Secção I
Capitulo III
Artº 11º
Dos Órgãos e das Competências
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Artº 12º
Da Assembleia-Geral
Artº 13º
(Composição e competência da Assembleia Geral)
A Assembleia geral será presidida pela Mesa da Assembleia-geral que terá a
seguinte composição:
a) Presidente
b) Presidente - Adjunto
c) Secretário
1. O presidente e os outros integrantes da mesa da Assembleia serão
eleitos logo na 1ª sessão por um mandato igual ao dos órgãos
executivos.
2. A Assembleia-Geral tem como competência aprovar, alterar o estatuto e
avaliar o relatório da direcção executiva…
3. Aprovar os relatórios da Direcção Executiva.
14º
(Competência da Assembleia)
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b) Eleger o Corpo Gerente;
c) Fixar o valor das quotas mensais;
d) Discutir e votar os relatórios;
e) Decidir os recursos a ela interpostos;
f) Afastar membros e readmiti-los;
g) Extinguir a Associação;
h) Decidir sobre a integração da AESADS em organização associativas
quer nacionais como internacionais;
i) Deliberar sobre os demais assuntos respeitantes a associação
apresentados pela direcção ou pelos membros;
j) As liberações tomadas nos termos legais e estatutários são: obrigatórias
para os restantes órgãos e para todos os membros.
Artº 15º
(Do Presidente da Mesa da Assembleia)
Compete ao Presidente:
1. Convocar a Assembleia-geral e dirigir os seus trabalhos;
2. Exercer as demais atribuições que lhe forem confiadas pela
Assembleia-geral e pelo Estatuto;
3. Assinar a acta da Assembleia-geral;
4. Conferir posse aos membros eleitos para os órgãos da AESADS.
Artº 16º
(Vice Presidente)
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Artº 17º
(Secretario)
Compete ao Secretário:
1. Coadjuvar o presidente bem como o Vice-presidente na condução da
Assembleia.
2. Secretariar e assinar a acta da Assembleia-geral
Artº 18º
(Do Quorum)
1. Considera-se válida a realização da Assembleia-geral e com plenos
poderes deliberativos desde que estejam presentes 2/3 dos seus
membros.
2. Caso não estejam presentes 2/3 dos membros, a Assembleia-geral
funcionará meia hora depois havendo maioria absoluta.
3. Se tal não for possível, convocar-se-a novamente a Assembleia-
geral num prazo máximo de dois dias que reunirá com o número de
membros presentes.
Artº 19º
Periodicidade
Secção II
Do Conselho Eclesiástico
Artº 20º
Definição
O Conselho Eclesiástico é um órgão restrito com o poder de
aconselhamento do funcionamento da organização.
21º
Composição
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2. O Vice-presidente Vigário Geral da Diocese
3. O Assistente Eclesiástico - Chanceler
4. Representante do secretariado Diocesano
Artº 22º
Competências
Secção III
Da Direcção Executiva
Artº 23º
(Natureza e Composição da Direcção Executiva)
Artº 24º
(Competência da Direcção Executiva)
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j) Elaborar o inventário dos bens da associação
k) Exercer as demais actividades que lhe forem acometidas pelo estatuto ou
pela Assembleia-geral
l) Administrar e gerir o património da AESADS.
Artº25º
(Das Reuniões)
Artº 26º
(Do Secretário Executivo)
Artº 27º
(Secretario P/ Administrativo e Finanças)
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3. Acompanhar e zelar pelos legítimos interesses dos Associados
4. Administrar o património da AESADS
5. Apoiar a sua assinatura em operações que impliquem movimentações
financeiras
6. Organizar o sistema para o controlo das quotas
Artº 28º
(Porta-Voz)
Compete ao Porta-Voz:
1. Fazer chegar atempadamente aos membros às informações
consideradas de interesse da associação.
2. Indicar os membros para representar a AESADS em programas
informativos e formativos
3. Organizar e orientar a publicação do órgão informativo da Associação.
4. Zelar pelo tratamento de questões que constituem matéria de
informação.
Secção IV
(DO CONSELHO FISCAL)
Artº 29º
(Natureza e Composição)
Artº 30º
(Reuniões)
1. O conselho Fiscal reunir-se-á ordinariamente de três em três meses e de
forma extraordinária sempre que convocado pelo seu presidente.
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Artº 31º
(Competência)
Compete ao Conselho Fiscal:
1. Exercer a fiscalização de quotas, sendo-lhe prestada toda a colaboração
pelo Conselho de Executivo.
2. Emitir parecer sobre os relatórios de contas
& Os membros do Conselho Fiscal em efectividade de funções
poderão assistir sem direito de votos reuniões do conselho ou da
direcção executiva.
Artº 32º
(Do presidente do Conselho Fiscal)
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Capítulo II
(DOS MEMBROS)
Artº 35º
(CATEGORIAS)
Artº 38º
(MEMBROS HONORÁRIOS)
REQUISITOS
1. Consideram-se membros honorários as pessoas singulares ou
colectivas nacionais ou estrangeirais que tenham prestado relevantes
serviços na Diocese e como tal sejam designados em Assembleia-
Geral por voto da maioria dos membros presentes, e sob proposta da
direcção executiva.
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Artº 39º
(MEMBROS COLABORADORES)
1. São membros colaboradores todas as pessoas singulares ou
colectivas que prestam bens materiais, financeiros ou outros para a
subsistência e o progresso da associação.
Artº 40º
(Dos direitos dos membros)
1. Os membros da AESADS têm direito a:
Artº 41º
(DOS DEVERES DOS MEMBROS)
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3. Cumprir com o estatuto e outras orientações da organização.
4. Respeitar, cumprir e fazer cumprir o previsto nos estatutos, programa e
regularmente da associação;
5. Participar da vida da associação
6. Concorrer para o prestígio e o bom-nome da Associação e para a
eficácia das suas acções;
7. Pagar a jóia e as quotas pontualmente;
8. Participar activamente nas actividades da organização viver e difundir os
princípios da organização.
Artº 42º
(REQUISITO DE ADMISSÃO)
Artº 43º
(PROCESSO DE ADMISSÃO)
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Artº44º
(DAS ELEICOES)
Artº45º
(DAS SANÇOES)
1. Os membros da organização que por acção ou omissão ponham em
causa o prestígio da associação ou cometam faltas contra os seus
estatutos regulamentos ou lesem os seus interesses, podem ser
aplicadas às seguintes sanções:
a) Censura verbal não registada
b) Censura registada
c) Suspensão
d) Expulsão
2. A Direcção Executiva aprovará na Assembleia-geral a aplicação das
sanções previstas nas alíneas b), c) e d) do número 1 deste artigo.
Artº46º
(DO RECURSO)
Da aplicação das penas previstas no artigo 45, cabe recursos para o órgãos
imediatamente superior ou à Assembleia-Geral a interpor no prazo de 30
dias a contar da data da notificação.
Artº 47º
(DO PATRIMÓNIO, RECEITAS E DESPESAS).
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1. O património da Associação é constituído por todos os bens existentes
no acto da sua proclamação e pelos que vierem a ser adquiridos.
Artº 48º
DESPOSIÇOES FINAIS
(DISSOLUÇAO DA ASSOCIAÇÃO E DESTINOS DO PATRIMONIO)
Artº 49º
(Regulamento)
O presente estatuto será regulamentado pela Direcção Executiva no prazo
máximo de sessenta dias após a tomada de posse.
Artº 50º
Actas e Comunicações
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Artº51º
Formalidades, preliminares e finais.
Artº 52º
(Dúvidas e Omissão)
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