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CURSO DE
TERAPIA ORTOMOLECULAR
Aluno:
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CURSO DE
TERAPIA ORTOMOLECULAR
MÓDULO III
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são dados aos seus respectivos autores descritos nas Referências Bibliográficas.
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SUMÁRIO
RADICAIS LIVRES.......................................................................................... 04
Definição.................................................................................................. 04
ESTRESSE OXIDATIVO................................................................................. 09
ANTIOXIDANTES............................................................................................ 10
Enzimas Antioxidantes............................................................................ 11
Antioxidantes Não Enzimáticos.............................................................. 12
Antioxidantes Não Enzimáticos Dietéticos (Exógenos)......................... 15
Antioxidantes na Dieta............................................................................ 19
RADICAIS LIVRES E AS DOENÇAS............................................................. 21
Aterosclerose........................................................................................... 21
Hipertensão.............................................................................................. 24
Doença de Alzheimer............................................................................... 25
Doença de Parkinson............................................................................... 26
Doenças Reumáticas............................................................................... 26
Câncer...................................................................................................... 27
Diabetes................................................................................................... 28
Envelhecimento....................................................................................... 28
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS............................................................... 31
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Definição
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K 1 s2
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capacidade de inibir, até certo ponto, a formação de RL; quando saturado, o sistema
deixa com liberdade os RL, e para inibi-los é necessária a participação de
antioxidantes administrados ou por via oral ou por injeções.
De todo oxigênio que respiramos, 98% são usados para gerar energia
necessária para a vida; porém, os 2% restantes são transformados, no organismo,
em radicais livres, ou seja, são as reações catabólicas, de destruição, do oxigênio. É
importante destacar, porém, que o oxigênio não é o único sintetizador de RL,
embora, devido à sua importância para manter a vida, seja a fonte de RL mais bem
estudada. Entre outros agentes geradores de RL podemos citar: a luz solar, a
poluição ambiental, intoxicação por metais pesados, os agrotóxicos, vários tipos de
produtos industrializados, etc (Figura 32).
Figura 32. Exemplos de agentes geradores de radicais livres (RL). Fonte: NUTRIÇÃO.
Disponível em: <http://nutricao.inf.br/autismo/estresse-oxidativo-no-autista/>. Acesso em: 07
ago. 2012.
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ESTRESSE OXIDATIVO
Podemos incluir, em primeiro lugar, as doenças que mais matam, que são as
que atacam o coração e os vasos sanguíneos, tomando como inimigo mortal a
arterosclerose - formação de placa de gordura no interior da artéria, que vai
entupindo-a progressivamente, desencadeando doenças como o infarto, derrames e
problemas circulatórios, principalmente em membros inferiores
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Até aqui vimos apenas que os RL são nocivos para o organismo, mas é
importante saber que existem alguns efeitos benéficos em sua presença. O mais
importante é sua ação bactericida, fungicida, virucida, agindo como uma espetacular
barreira de defesa do organismo frente à presença de microorganismos; nesses
casos são liberados pelos glóbulos brancos, que são chamados a defender o
organismo ante os processos infecciosos.
ANTIOXIDANTES
Enzimas antioxidantes:
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- Glutationa redutase.
Enzimas Antioxidantes
Superóxido dismutase
Glutationa peroxidase
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Glutationa Redutase
Catalase
Catalase
2 H2O2 2 H2O + O2
Glutationa
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Ácido úrico
O ácido úrico atua como antioxidante, pois tem alta capacidade de sequestrar
radical hidroxila, radical peroxila, oxigênio singlet, ozônio e ácido hipocloroso, além
de ter a capacidade de quelar cobre e ferro.
Ácido alfa-lipóico
Metalotioneína
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Albumina
Transferrina e Ceruloplasmina
A transferrina tem apenas 20 a 30% dos seus sítios ligantes ocupados pelo
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Fe3+, significando que em condições normais não ocorre a presença de Fe3+ livre no
plasma. A ceruloplasrnina, além de atuar como ligantes de íons cobre, também é
importante por oxidar o Fe2+ a Fe3+ sem liberar radicais de oxigênio para o meio
externo, impedindo que o Fe2+ catalise a formação do radical hidroxila a partir do
peróxido de hidrogênio. Além disso, a ceruloplasmina reage estequiometricamente
com o radical superóxido e peróxido de hidrogênio.
Vitamina E
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Figura 33. Alimentos que contêm vitamina E. Fonte: BELEZA INCONDICIONAL. Disponível
em: <http://belezaincondicional.blogspot.com.br/2012/06/vitamina-e.html>. Acesso em: 07
ago. 2012.
Vitamina C
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Figura 34. Alimentos ricos em vitamina C. Fonte: ESPAÇO MULHER. Disponível em:
<http://www.espacomulher.org/dieta-da-vitamina-c/>. Acesso em: 07 ago. 2012.
Carotenóides
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Figura 35. Alimentos de cor amarelada são ricos em carotenoides. Fonte: BLOG
LICOPENO. Disponível em: <http://bloglicopeno.blogspot.com.br/2010/09/licopeno-que-e-
para-que-serve.html>. Acesso em: 07 ago. 2012.
Flavonóides
Antioxidantes na Dieta
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Entre todos os fatores que podem causar estresse oxidativo, como poluentes
ambientais, químicos, estresse adrenal, radiação e hábitos alimentares, a
alimentação é o que está mais ao nosso alcance, e com uma nutrição celular
adequada, certamente nosso organismo lidará melhor com os outros fatores,
amenizando o estresse em geral.
Aterosclerose
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Quando nós já temos uma lesão das paredes das artérias provocada pela
cistina temos uma mais rápida oxidação das lipoproteínas de baixa densidade, e
evidentemente uma chegada dos polimorfonucleares, porque a lesão do endotélio
representa uma reação inflamatória, com maior depósito de células espumosas no
local.
Hipertensão Arterial
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Doença de Alzheimer
Doença de Parkinson
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Doenças Reumáticas
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Câncer
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Diabetes
Envelhecimento
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homocisteína, em idosos. Esta situação coloca este grupo em uma faixa de maior
risco para doenças cardiovasculares e demências, conduzindo o raciocínio para o
uso de doses suplementares de ácido fólico e vitamina B12 em busca de redução e
controle das concentrações de homocisteína no plasma (DUTRA-DE-OLIVEIRA &
MARCHINI, 2008).
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BLOG LICOPENO. Licopeno, que é? Para que serve? 2010. Disponível em:
<http://bloglicopeno.blogspot.com.br/2010/09/licopeno-que-e-para-que-serve.html>.
Acesso em: 07 ago. 2012.
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