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REVISTA * INFANTIL \k?

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^_i -I _H
Damos nesta
página algumas curiosidades universais que de-
vem ser conhecidas por pessoas que estudam. Vejamos se vocês
sabem onde ficam essas curiosidades. Confiram suas respostas com
a solução publicada na página 46.

f Paris
-j Roma
— A Torre Inclinada fica em
SESINHO [ Piza

Mensal {Berlim
Revista
— O Arco do Triunfo fica em \ Paris

Preço do exemplar Cr$ 3,00 [ Madrid

Assinatura: — A Estátua da Liberdade fica f Washington


New York
i porte simples Cr$ 18,00 |
S e m *
registrada Cr$ 22,00 em [ México
*

simples Cr$ 36,00 Janeiro


Anual
S
*
porte f Rio de
reigstrada Cr$ 44,00
— O Bonde Aéreo fica em j
Lisboa

Diretor [ Varsóvia

VICENTE GUIMARÃES
[ Moscou

Propriedade do — O Relógio Big Ben fica em { Berlim


[ Londres
SERVIÇO SOCIAL DA
INDÚSTRIA — O Muro das Lamentações fica f Pequim
-j Jerusalém
Divisão de Coordenação e em
[ Cairo
Intercâmbio
(Departamento nacional)

ENDEREÇO: GRANDES VULTOS DO BRASIL


Rua México, 168 — 8? andar —
Salas 801 a 805 FRANCISCO PEREIRA PASSOS
Tel. 52-9844
RIO DE JANEIRO

Todo pagamento em cheque, vale Este resumo biográfico do notável realizador que foi o engenheiro
postal ou registrado com valor deve Passos não comporta uma análise da sua capacidade administrativa
vir em nome do Diretor da Revista
«SESINHO». e da personalidade como administrador direto das grandes obras.
sua
Enumerar aqui todos os postos e funções públicas que êle ocupou no
Tiragem deste número —
governo do Império, da República e no da capital do País, seria im-
100.000 exemplares.
possível. Entretanto, é bem conhecido, ainda hoje, o vulto dos seus
empreendimentos. Formado em engenharia pela antiga Escola Po-
Este é o número 81 da revis- litécnica, hoje Escola Nacional de Engenharia, aperfeiçoou seus es-
ta SESINHO, edição de 15 de tudos em Paris, para onde partiu como adido à Legação Brasileira
agosto de 1954. àquela Capital. Representante do Governo Imperial na Europa, teve
de resolver diversas questões sobre a estrada de ferro inglesa, de
Santos a Jundiaí. Regressando ao Rio, foi Diretor da E. F. D. Pedro
II (hoje Central do Brasil) construindo as suas grandes linhas de pe-
ATENÇÃO netraçâo e obras de arte, e de muitas outras, sendo de sua autoria
váriosprojetos e execuções de importantes ramais ferroviários. Foi
Do próximo número de setem- também o construtor das linhas de bonde do morro de Santa Tereza
bro em diante a revista Sesinho e da E. F. Corcovado.

passará a custar Cr$ 4,00. Nomeado em 19.02 Prefeito do Rio de Janeiro, reformou com-

pletamente a Capital do País, dando-lhe nova e bela fisionomia. O


As assinaturas obedecerão a seu padrão glória foi mesmo
de o de ter executado a reforma do Rio,
seguinte tabela: essencialmente na sua principal orla marítima, que é a Baía da Gua-
nabara.
Semestral Francisco Pereira Passos deixou grande número de trabalhos im-
pressos sobro engenharia, inclusive: Abastecimento de água à cidade
Porte simples Cr$ 24,00
do Rio de Janeiro (1871); Projetos de Melhoramentos da Cidade do
Registrada Cr$ 28,00 D. Pedro ll — histórico
Rio de Janeiro (1876); Estrada de Ferro
completo Nasceu em S. João Marcos — Estado do Rio, em
(1877).
Anual
1836, e faleceu a bordo do paquete Araguaia, em 1913, em viagem

Porte simples Cr$ 48,00 para a Europa.

Registrada Cr$ 56,00


L Cf I. -rjfe \ f

(Pai?stra de VtOVO Q/eucio


_

UMA GRANDE NOTÍCIA

Queridos netinhos,
Foi, em um suplemento dejornal, precisamente
há 17 anos, a figura de Vovô Felício se apresen-
que
aos seus netinhos.
tou pela primeira vez
De lá para cá, tenho-me dedicado à literatura
infantil e acompanhado, com prazer, na medida do
meus netinhos.
possível, a vida de
Deles, recebo sempre convites para formaturas de profissões libe-
todas as

rais e nas classes armadas. Em várias outras profissões tenho também netinhos^
"Eu
amigos. Viajando de avião, recebeu-me, certa vez, uma aeromoça dizendo-me:
cias-
já fui sua netinha". Visitando escolas primárias é comum encontrar regendo
ses professores que, no tempo de alunas, ouviram histórias contadas por Vovô Fe-
lício. Em toda parte encontro netinhos. Muitas são as comunicações de casameii-
to que deles recebo e não raras as participações de nascimento de filhos de meus

netinhos.
Tudo isto, todos estes acontecimentos e essas atenções enchem de alegria o

meu coração de vovô.


a dar a vocês. Estou tão feliz
porém, tenho uma grande notícia
Hoje, que
trouxe a novidade para assunto de minha palestra.
Sabem o que aconteceu? Vovô Felício tem um netinho padre.
Sim, meus queridos, um netinho de Vovô Felício, no dia 18 de julho, no Se-
minário dos Padres Lazaristas, filhos de São Vicente de Paulo, em Petrópolis, re-
cebeu o Sacramento da Ordem. Chama-se êle Padre Jair Barros.
Assisti à ordenação e fiquei muito comovido, pois é deveras tocante a sole-
nidade.
Depois
que os novos padres deixaram o altar e vieram receber os cumpri-
mentos, dirigi-me ao querido netinho, beijei-lhe as mãos e tomei-lhe a bênção.
Pela primeira vez, Vovô Felício tomou a bênção de um netinho seu.
Agora, notícia, espero também fiquem
que vocês já sabem a grande que
contentes e unam suas orações às minhas, pedindo a Deus para conceder as me-
lhores graças ao netinho-padre, conservando-o sempre um sacerdote virtuoso, a
fim que possa cumprir nobremente a sua árdua missão, trabalhando em prol
de
da humanidade e para a salvação das almas.

Que Deus abençoe o Padre Jair e a todos vocês, também, meus adorados ne-
tinhos. Um abraço do

m^mmmmmmmmmee^Mt**MM*tm^Me\^imMim*aaaamm\

SESINHO
7ny <X^
J^e/Iaç/amí
**>

isso? Porque não procurou a resposta em


guntar
nosso livro de estudo? Lá está toda a explicação.
Eu sei, D. Lurdes, eu li e lá está tudo

explicado; mas acontece que prefiro ouvir a se-

nhora falar. Tudo que a senhora ensina eu com-

preendo melhor e mais depressa do que com a

leitura.
Lisonjeada com as palavras ditas por Tônico,
D. Lurdes explicou:
O sangue é o líquido carrega to-
que para
fS. %w \ V I .<.-. jf
tm^^^SSmiÊÊlÊamWrt^^.
do o corpo o oxigênio apreendido nos pulmões e
também as partes úteis do alimento separadas no
intestino durante a digestão, como você já sabe.
O sangue mantém a vida, distribuindo pelos di-
ferentes órgãos os elementos necessários à sua for-
maçã», reparação e funcionamento. O sangue do
ser humano é vermelho, viscoso. E' formado por

AURICULAS
Após as pequenas férias do

meio do ano, todes voltam, feli-

zes e descansados, para enfren-

tar o resto do ano com seus es-

tudos, aulas e as terríveis provas.


Logo no primeiro dia de aula,
Tônico, deixando passar os mo-
mentos iniciais cheios de cumpri-
mentos e saudações entre os alu-
nos e professoras, procura D.
Lurdes e llie pede explicação

para uma dúvida que o acom-

panhou durante as férias:


D. Lurdes, no nosso
pas-
seio, a senhora explicou que o
oxigênio existente no ar atmosfé-
rico é indispensável à vida e que
esse gás é absorvido, em nosso
organismo, pelo sangue. Com-

preendi tud.3 muito bem. Agora,


eu lhe pergunto: que faz o san-

gue com o oxigênio absorvido


durante a respiração?
Ora, Tônico, você esperou
VENTPICULOS
esse tempo todo para me per-

SESINHO
incolor chamado onde se jeto vai perdendo oxigênio e recebendo gás carbô-
um líquido plasma,
vermelhos e os glóbulos bran- nico e outras impurezas; de volta ao coração é
acham os glóbulos
sangue venoso será então enviado aos
cos. O que dá a coloração vermelha ao sangue é que pul-

hemoglobina, elemento tem a função de mões para se purificar.


a que
e levá-lo todo o corpo. Além A corrente de sangue é contínua, nos dois cir-
fixar o oxigênio para
e distribuir todos os elementos nutri- cuitos.
de carregar
tivos ao sangue cabe também recolher de todo r

corpo as substâncias nocivas, isto é, as que não

no organismo e devem ser


podem permanecer
conduzidas aos órgãos encarregados de eliminá-las.

Portador de tão importante missão, o san

não tem que estar em constante


gue pode parar,
circulação por todo o corpo.

E como pode o sangue correr pelo corpo to-

do, D. Lurdes?
— Calma, Tônico, não posso dizer tudo ao

mesmo tempo.
O sangue circula mediante a ação do aparelho

circulatório é o conjunto de órgãos encar-


que
regado dessa enorme tarefa. E' constituído pelo
coração e pelos vasos sangüíneos.
Coração — éo principal órgão da circulação.

Sua missão consiste em impelir o sangue para c

corpo; por isso é conhecido como o órgão propul-


,J
WWWW _______^ __H_r _L -_8________-__í____j_f-__P __¦ v
sor do sangue. Está protegido no tórax, entre os

dois pulmões, um pouco à esquerda. Divide-se em ¦_8 ^H ___T !_«__¦ ""


_HH ^^H !_H» '¦^a____f
duas partes separadas (uma à esquerda e outra a
direita). Cada parte apresenta duas cavidades: a
aurícula (em cima) e o ventrículo (em baixo).
Cada aurícula se comunica com o ventrículo cor-
respondente por meio do aurículo-ventricular que
permite somente a passagem do sangue das aurí-
cuias para os ventrículos.

Casos sangüíneos — são:


que

artérias — os canais saem dos ventrículos


que
ramificando-se todo o corpo; são duas as ar-
por
térias a (que vai do ven-
principais: pulmonar
trículo direito o e a aorta (que vai
para pulmão
do ventrículo esquerdo e rafimica-se por todo o
corpo);

capilares — os canais finíssimos e numerosíssi-


mos que unem as artérias às veias;

veias — os canais levam o sangue do cor-


que
po ao coração.

A circulação do sangue corpo se faz em


pelo
dois tempos:

l9 — Pequena circulação — é o caminho


per-
corrido pelo sangue do coração aos e
pulmões
vice-versa. É o sangue venoso vai aos
que pul-
mões para se transformar em sangue arterial. Esta

pequena circulação termina com a volta do san-


gue ao coração.

29 — Grande circulação — é o caminho que


o sangue percorre
partindo do coração para passar
por todo o corpo e voltar finalmente ao coração.
Quando sai do coração o sangue é arterial. No tra-

SESINHO
uli na \

;-;-;^^B-: ^™HB-Bwte:*_r^¦•<|$___| -_B^****.--..H BEJ^'^í__ ^B_É*i—_______»' ¦.•.,. »^__.jK%Íia * ¦¦'*•••!____


_BB[B*SHgt!«Í^^ *

o SESI NO
AMAZONAS

Damos, acima, dois aspectos da


festa que com o SESI, em Manaus,
"Dia
comemorou o das Mães", em
homenagem às mães operárias.

Do programa constaram vários nú-


meros de arte, com a participação,
inclusive, de alunas da Escola de
"Roberto
Formação Doméstica Si-
monsen" e do Curso de Corte e Cos-
tura, do bairro de Educandos, como,
também, um número de piano exe-
cutado por uma operária, aluna do
curso de piano mantido pela Emprê-
'B.
sa Indústrias I. Sabbá, S. A. A
convite do SESI amazonense, a Sra.
Alda Maria Ribas Leitão proferiu
interessante palestra relativa à data.
Às pessoas presentes, foi servida uma
merenda, oferta da Cia. Nestlé.

O SESI NO PIAUÍ

As fotografias da esquerda foram


feitas por ocasião da posse da nova
Diretoria do Clube dos Sesinhos, de
Parnaíba. Na vê-se
primeira, a
Agente Social Supervisora, Wanda
Seixas de Carvalho, cumprimentan-
do o jovem Samuel Antônio dos
Santos Filho, após o seu discurso de
posse no cargo de presidente do re-
ferido Clube. A seguir, crianças
apresentando a revista SESINHO,
que muito apreciam. Na última, um
flagrante da partida de futebol
en-
"SESINHO
tre o Futebol Clube" e
"Asas
o Futebol Clube", realizado
"SESINHO"
no campo do
e que ter-
minou com a vitória deste
por 6 a 4.
O SESI NO
MARANHÃO
i

DA RAINHA DOS IN-


FESTA
A FESTA DE
DUSTRIARIOS

NATAL EM CAXIAS

nesta página, fia-


Apresentamos,
do Departamen-
grantes de atividades
Maranhão.
to Regional do SESI no
são de
As três primeiras fotografias
uma festa natalina realizada pela

seção social do Núcleo Regional do

SESI em Caxias. Na 1?, a Supervi-

do Serviço Social, Srta. Nan-


sora
Guimarães Costa, entre alunas do
cy
Curso de Corte e Costura, entrega
do Clube das
um prêmio a uma sócia
do
Donas de Casa. Na 2», o Diretor
Núcleo Regional distribui prêmios aos
de beneficiários do SESI. A
filhos
3*, focaliza um aspecto da assis-

tencia.
As fotos finais foram tiradas no

Sindicato de Fiação e Tecelagem

de São Luiz, por ocasião da coroa-


"Rainha
da dos Industriários",
ção
inauguração
que, juntamente com a
"Clube
do do Trabalhador", cons-

taram programa das


do festividades
"Dia
comemorativas do do Traba-

lho". Ao lado, uma pose da opera-

ria eleita, que foi coroada pelo Dr.

José Ramalho Burnett da Silva, De-


legado Regional do Serviço Social

da Indústria no Maranhão.

SESINHO
* • Wr- ¦ ~

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!• •*? .T • T. T# !V

AS LENDAS NA MDSICA
MDSICA 1
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MP iM «Ap

GENI MARCONDES

A HISTÓRIA

aqui estou eu, a muito longe e muito


EUS amiguinhos, po perto. Que

veículo tomaremos? A nossa ima-


sua velha amiga Carochinha.

Eu os hoje, irem Todos Então lá


convido, ginação. prontos?
para

comigo dar um até o Bos- vamos nós...


passeio

Fantasia. Onde é o Bosque


que
'Bosque
Fantasia? Oh! É ao mesmo tem- Chegamos. Já estamos no

Fantasia. Eu não lhes disse valia


que

a vir aqui? Vejam maravi-


pena que

lha. Reparem nestas árvores estra-

nhas, de cujos frutos


galhos pendem

e objetos fabulosos, dos lhes


quais já

falei tantas vezes em meus contos de

fadas: o Velocino de Ouro, Ja-


fmm^^^k. /J^^^H^^J^^^HHBHM que
^ II n1 III [Mjl^lkili1
BaMffiMlBIIIMailMwIlwli /IBHHHin j^|&* ^^Hr^MKiV
são os figos da madrasta;
procurava;
mf IjBQp^B SUM H&T
mpmmibibp Aladim... Ah! Ali adi-
^ a lâmpada de

ante, à sombra daquele bambual, está

o Tapete Mágico. Parece um barco

"
11 maravilhoso ancorado na relva, à es-
SwM^i^MB^L V Ini Mil I
\ |^^^^^B^BM||I|ImL^

de navegá-lo...
pera quem queira

Como? É isso o vocês desejam?


que

Escutem: venham ver, as


primeiro,

surpresas o Bosque lhes reserva.


que
v. . . . •• ...
VHHflp Já estão ficando entusiasma-
Ah...

- ^SF
» ^ sons dessa
^^Hk dos com os harmoniosos

É dança antiga e eu
uma
pavana...

em É isso mesmo.
••¦•-V--' apostaria que...

mocinha dança a
É ela. A
graciosa

com tanta leveza nem


que
pavana

chega a amarrotar a tenra grama

com seus delicados. Quem


pèzinhos

ela? Olhem bem! É bela como a


é

Aurora lhe deu o nome. Tem


que

uma coroa de sobre os ca-


princesa

belos dourados e... reparem a man-

chinha de sangue no seu dedo in-

dicador. É a Bela Adormecida no

Bosque! Acaba de acordar e dança

a com os lábios entreabertos


pavina

num leve sorriso, como se ainda es-


I , i 11

tivesse a sonhar... o Principe saiu cor-

rendo, tratar das festas do casa-


para

mento. Vai ser um deslumbramento!

Mas deixemos a
princesinha, pois

daqui a o Príncipe estará de


pouco

volta e terão muito o falar sô-


que

bre os esponsais.

Caminhemos um Uhn! Que


pouco.

delicioso se desprende dos


perfume

lírios e entrelaçados pelos


jasmins,

troncos das árvores. Upa! topa-


if Que
If

da dei neste toquinho de... de... Ora,

jy
fjfi± de havia de ser? De
que gente!

Toquinho de
gente.

Dsculpe, mas vo-


Carochinha,

cê indicar-me o caminho
poderia

de minlia casa?

Você... é você mesmo?


Quem

Tenho o apelido de Pequeno

Polegar, ser tão pequenino.


por

Ah! Você é o Pequeno Po-

legar. Mas nós nos encontramos...


Deixe ver... Foi... foi no casamento

da Baratinha com D. Ratão!

Pois foi. Nós até dançamos

Vultos uma muito animada.


polca

8 SESINHO
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¦ ¦****«Tri tf I um l i 11 w

É mesmo, Pequeno Polegar.


Foi uma polca deliciosa. Como é que
não reconheci você... Acho an- o BAILADO
que
do precisando de óculos.
Talvez, talvez, Carochinha. Música —
hAVEL (Maurice)
Uhn. . . Também, meu caro Argumento — Contos Infantis
você aí, aga- Coreografia — BOLENDER
Polegar, o que fazia (Todd)
chadinho, a olhar para o chão? Por
RAVEL um compositor do século pas-
isso é que eu não o reconheci, pois Maurice foi grande francês
estava menor ainda. Parecia um to- sado e
princípios deste.
Em 1908 RAVEL escreveu uma série de peças para piano^ a
quinho de pau...
Eu farelos de mãos, dedicadas a duas crianças, amiguinhas e suas: Mimi
procurava os pão, quatro "MA
Carochinha. Eu havia marcado o ca- Jean. Deu à suíte o título de MÈRE UOYE".
"MA corresponde à nossa
minho, para voltar à casa. Mas os MÈRE UOYE", na língua francesa,
comeram tudo. Meus Carochinha. E uma personagem contadora de histórias. Um escritor
pássaros pais
— isso há muito tem-
devem estar tão aflitos!... chamado Charles PERRAULT havia publicado
"Contes^
—¦ Seus Mas não foram eles — um UVro de histórias intitulado de ma mère UOye",
pais?! p0 "Pele
"Contos
mesmo que... que... isto é, da Carochinha". Entre essas histórias estavam
"O "O "A
—¦ Já sei, Carochinha. Você tam- de Asno", Pequeno Polegar", gato de botas", Bela Adorme-
Pois
bem está pensando que meus pais me cida", porção de contos que vocês todos conhecem.
enfim, uma
RAVEL escolheu alguns deles para compor a sua suíte. Eis a se-
abandonaram no bosque. Que enga- "Ma "PAVANA
qüência dos quadros de mère VOye", de RAVEL: 1)
no! Então você acredita, Carochinha, "UPA,
DA BELA ADORMECIDA", 2) MEU PEQUENO POLE-
que os pais abandonem um filho, "A "A
GAR", 3) IMPERATRIZ DOS PAGODES, 4) BELA E A
por pequenino e feio que êle seja? "O
FERA". 5) JARDIM ENCANTADO".
Há um grande mal-entendido nisso
Algum tempo mais tarde, RAVEL transformou a suíte para pia-
tudo, Carochinha. Com certeza ai- apresentada
no numa suíte para orquestra. E, apesar de já ter sido
inventou essa história "Ma isto obra
guém para que bailado, mère VOye", como suíte orquestral, é,
como
as crianças ficassem com muita pe- apenas ouvida, tem tido a sua forma mais apreciada entre o
para ser
na de mim, só porque sou muito pe- do mundo todo.
público
"PAVANA ADORMECIDA" extraímos um
queno. Que bobagem! É Da DA BELA pe-
preciso que,
de uma vez todas, as crianças trecho para nossos leitores:
por queno
fique-rn sabendo que eu sempre me

perco no bosque, quando venho bus-


car lenha, porque ainda não conheço som de campainhas de e de
neles, parece-me que os ouço... prata
falar
bem os caminhos e também porque de bronze? Ah... Já sei. Aqui
Polegar! Po-le-gaaar... gongos
me distraio olhando os bichinhos Ah! vêm eles. Eu não dis- perto fica o País dos Pagodes. É

conversando com as flores... Você, estar aflitos à mi- tão exótico! Vamos até lá? Fechem
se que deveriam
conhece breve. Carochinha. os olhos. Vu-u-u-u... Pronto! Chega-
que as crianças do mundo nha procura? Até
todo, Até breve, Polegar. mos.
poderia fazer-me o favor de
esclarecer esse fato Vocês viram e ouviram tudo, não que cenário esplêndido! Pa-
Vejam
junto a elas?
é, amiguinhos? O que dizem a isso? rece que demos um pulo até a Chi-
Pois sim, Polegar. Com todo o
Inventam cada coisa! Os dois ve- na milenar. Pela praça, estão espa-
prazer. E as crianças ficarão muito
lhinhos ficaram tão contentes quan- lhados os pagodes, essas constru-
satisfeitas ao saberem a verdade, esguias, de quinas agudas, ar-
do encontraram o seu filho. E lá se ções
porque o certo é que aquele trecho muito feli- rebitadas o alto. Agora
foram os três, abraçados, para passa
de sua história é mesmo muito feio. zes, a sua cabana de lenhado- nós um cortejo suntuoso. No
para por
Feio, e invenção não sei de res.
quem, contra mim e meus pais... Por Escutem! Vocês estão ouvindo o {Conclui na pág. 46)

SESINHO 9
Lição)
GURSO DE DESENHO
(2"

3 partes
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2 PA RTES I IO.-6
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FIG.-5

Na cabeça humana encontramos facilitam o seu esboço.


proporções que

Para desenhá-la, e o rosto, recorremos ao esquema das figuras 5 e 6, on-


particularmente

de aparecem as linhas da figura, de e de frente.


principais perfil

A forma da cabeça se aproxima a de um ôvo, com a mais larga cima, com sa-
parte para

liências e reentrâncias.
"modelado",

Sem se utilizar das sombras lhe dar o o desenhista recorrer à sim-


para pode

muito útil os e consiste em cuidar da forma e em


plificação, processo para principiantes, que

apresentar os detalhes mais significativos, omitindo a idéia de relevo e os traços desnecessários.

Nas figuras citadas, sobre um

eixo vertical marcamos a divisão

de 4 narizes determinam
que

a distância do vértice do crânio

à do mento:

— tes-
|a Dq vértice do crânio à

ta onde nascem os cabelos.


2^ Da testa à reentrância do

nariz,
passando pelas pál-

pebras.


3* Das à base das
pálpebras

narinas.

4* — Da base das narinas à ba-

se do mento.

As orelhas têm o tamanho de

um nariz e ocupam a mesma di-

visão onde êste se encontra si-

tuado.

w Em relação à figura de frente

a de fêz a, cabeça
posição perfil

descrever um movimento corres-

pondente a um ângulo de 90?,


p

que pode ser a esquerda ou


para

para a direita.

Entre a figura vista de


perfil

e a de frente cabem ainda outras

posições são chamadas de três


que

quartos.

-/hBarboí-aTs -7
nr
m F16

¦TSINHO

10
lf Parte - A CABEÇA

_i*, /-%rv ff
$

fio.- a
POSIÇÕES DA CABEÇA
Nf* Í/fiô-9 I

Numa verdadeira posição de três quartos a fi-


gura deveria estar formando um ângulo de apro-
ximadamente 65*?.
Mas, fugindo ao rigor matemático, assim são
denominadas quando nas posições inter-
as figuras
mediárias entre a de frente e de perfil.
Na figura 7, apresentamos uma figura em
"bico
três quartos, num estudo a de pena", para
que observem melhor, em detalhes, a fusão dos
traços da figura de frente e de perfil com as de
formações aí resultantes.
Além das posições a que nos referimos no
prin-
cípio desta lição, a cabeça, como
que girando em
torno de um eixo,
F1G.-1Q
pode apresentar ainda outros 1
ângulos.
Na figura 8, esquematizamos a rotação da ca-
beca com algumas posições com o modelo em
(Conclui na pág. 28)
¦

SESINHO
1*
:
' 111 -'''^

Versos e ilustração

de A. BARBOSA FILHO

uiJaJI Silk 1A "S^N ,

'% '. j&


>/ftwjfi. ¦ <*'¦ ?Jw 1\Smv9H

A uva, na antiga fábula.

Desdenhada, mas
querida.

Dá inebriantes vinhos

E, na mesa. é apetecida.

. v.

A maçã.
ma^d, a e o
pêra
pera pessego,
pêssego. r
jjr (

Frutos de terras mais


meis frias.
frias, %^hT J

Indicadas enfermos.
enfermos, *
para
rA

Bem maduras são sadias.

Manga, abacate, caju

Ameixa,
jabofticaba

Romã, morango, marmelo.

Cereja, amora,
goiaba...

RIM

^3S8^r jr

Centenas contam-se as frutas

Delicadas, saborosas;

Com da ambrosia
pcsladar
^•"^A«M£LO

A E com das rosas.


perfume

Agora me dão licença.

am Si

Moços, velhos e recrutas.

Pois, saborear vou. lá dentro.

Uma salada de frulns.

njrn&A I

GOIABA

SESINHO


mm jmmmmmWmm um\%l 1

FRUTAS
Um dia. alguém afirmou,

Um sábio, se não me engano:


C''^^B^EAâL \

A fruta era o alimento

De todo o gênero humano.

'mm,. ¦'mmm.-imt*'1^
I 1, f ."LãiSk
~\
•!¦¦ ' ^\^\'l!m*m0^ ™J %>
. «L 1" f ^ Éj

Banana, fruta comum.

De modesto nascimento,

É bem rica em vitaminas,

¦';"Vj Bk ^m*YHBB
Um importante alimento.
,

Ihii'iT^iiVii"iw'i:""l"^'MiÉÍaw^^iVi i ii i i ,,',iimmmam

AM ORA
É uma fruta nativa

Nas matas do meu rincão;

Contém muita papaina

O suculento mamão.

_.... wmm _

jmmA, HbflOÉk ^1 \m M* '*


«MÊÊmUc AmWmm Um mÊÊm mmmm.
Do abacaxi refrescante

Se faz compola gostosa;


Muito aceita no estrangeiro,

É exportação rendosa.

JABUTICABA Jfmj
«T~~~""^^

Os «citrus» fartos de sucos


— Limões, limas, tangerinas

E as diversas laranjas

São ricos em vitaminas*


TAMARINOO

CEREJA

SESINHO
13
_¦»—— m. t ¦ ¦¦ i

Fersos de VICENTE GUIMARÃES


llust de JOSEUTO

O COILIHIDINIIHI© PISOiiODEINIT

Era uma vez um coelhinho


Todo metido a valente:
Gostava de andar sozinho,
Pois era desobediente.

Aos irmãos contava prosa


Com denôdo e
galhardia,
Deixando a turma invejosa
De tamanha valentia.

A mãe, coitada, é que, aflita,


Nada gostava de ouvir;
Ela, que em tudo acredita,
Tenta o filho corrigir:

— "Não
seja, assim, tão ousado,
Não fuja mais, por favor;
Meu filho, tenha cuidado!
Anda aí um caçador."

Mas, não ligando aos conselhos,


%* O filho desobediente
Fugiu da toca dos coelhos

E à hora foi, novamente.


*?k^\\ ;///<>.

Era uma vez um coelhinho


Tão lindo! Que maravilha!
Foi furtar couve, sozinho,
suamu-* Ficou preso na armadilha.

O SESINHO NA PEQUENA INDÚSTRIA — (Conclusão) dão ótimos resultados com a vanta-

— gem de serem bastante econômicas,


Catimplora Inicialmente lavar Uma sorveteira de 2 litros de ca-
senão vejamos:
bem o cilindro metálico onde vai a pacidade consome 2 a 3 de
quilos
mistura. Depois de colada a tampa gelo, 2Y2 (dois e meio) de SORVETE DE CREME
quilos
e ajustada a manivela, enche-se o sal e leva 20 minutos Ingredientes: 2 gemas de ôvo, 1
grosso para
espaço entre a tina de madeira e o congelar sorvetes de frutas e 30 a 40 clara, 500 cm3 de leite fervido, 200
cilindro metálico com minutos para congelar sorvetes de grs. de açúcar, 1 colher de chá de
gelo picado
e sal cremes de frutas. essência de baunilha.
grosso em camadas alternadas,
comprimindo-se bem até a borda. Modo de fazer: 1) Bater uma ge-
SORVETEIRA RÚSTICA — Na
Deve-se cobrir o com mada com as gemas de ôvo; 2) Jun-
gelo pano falta de elétrica ou mesmo
geladeira
molhado, a fim de não entre sal tar o leite; 3) Levar ao fogo forte
que da acabamos de falar,
que pode-se
no tubo. misturando bem; 4) Esfriar e adicio-
ainda fazer uso da sorveteira rústica,
Gira-se, então, a manivela até nar a baunilha quando morno; 5)
cujo desenho ao lado diz melhor do
sentir-se dificuldade em movê-la. De Juntar a clara em neve, misturando
que qualquer descrição que possa-
vez em se vasa um da bem; 6) Levar à sorveteira ou ref ri-
quando pouco mos fazer.
água do gelo que derreteu, para não gerador.
Basta imprimir na lata um movi-
entrar sal no tubo e enche-se nova-
mento de rotação, ora SORVETE DE ABACAXI
para a direita,
mente o intervalo comgelo e sal. Ingredientes:
ora para a esquerda. Em 45 minutos 450 cm3 de suco de
Quando o sorvete estiver bem duro, abacaxi
a 1 hora tem-se pronto o sorvete. (correspondente a dois), 1 li-
tira-se a pá interna, calca-se o sor- tro de água, 600 grs. de açúcar, 2
vete com uma colher e tapa-se o fu- RECEITAS
folhas de gelatina.
ro da tampa com uma rolha limpa. Uma vez dadas as instruções, va- Modo fazer: de
1) Extrair o suco
Cobre-se, então, com um pano gros- mos ensinar duas receitas de sorvetes, dos abacaxis descascados; 2) Fazer
so (saco), depois com jornais e dei- uma de creme e uma de fruta, a fim um xarope com água e açúcar, a
xa-se repousar em local fresco até a de os nossos
que pequenos industriais quente, dissolvendo a gelatina; 3)
boa hora, que é a de se tomar o sor- façam as suas experiências. Misturar o xarope frio ao suco; 4)
vete. Feitas com cuidado, estas receitas Levar à sorveteira ou ao refrigerador.

14 SESINHO
O TESOURO DA MONTANHA

VICENTE GUIMARÃES

Capítulo V

I
PRISIONEIRO »
DA I 11
IARA

¦ATt

AIS de uma semana Romão, na floresta, à


passou

do ninho de Uirapassu. Poucas


procura vêzes ia

a casa, e isto apenas não deixar sua mãe muito


para

aflita. Vivia agora não era mais


preocupado, pois já

um simples Bem de si achava-se


pescador. próximo

tesouro. Precisava Sim, o tesouro


grande da montanha
possuí-lo.

seria seu, custasse o custasse. E, nessa disposição, continuava


que

o moço a floresta.
percorrendo

Finalmente, encontrou o tanto desejava. O ninho do Uira-


que

estava com dois ovinhos. Diàriamente, Romão voltava àque-


passu

le local verificar se os filhotes haviam nascido. Foi com


para já

alegria num clara manhã de Sol, ouviu o dos


grande que, pipilar

filhotinhos. Esperou eles crescessem mais um


que pouco para

agir como determinara o Caapora.

De tanto ir ver o ninho, conhecia os hábitos do Uirapassu.


Um dia, deixou êste se retirasse em busca de alimento


que para

os filhotes e, seguindo os ensinamentos do velho, barreou


prêto

a do ninho. Logo depois, catou, ali


porta por perto, grande quan-

— —
tidade de sacai secos e e formou uma
galhos gravetos gran-

de fogueira.

Tudo se achava regressou o


já preparado, quando passarinho.

Vendo a do ninho barreada, soltou êle um triste, re-


porta piado

voluteou em torno da árvore e saiu num vôo longo, em busca da

raiz mágica, libertar os filhotes.


para

Romão estava ansioso. O tempo custava a Todo ba-


passar.

rulhinho ouvia, supunha ser o regresso do Uirapassu. Até


que que,

afinal, sua satisfação foi ao ver o regressar


grande passarinho

com a raiz no bico. O estava escondido, encostado no tron-


pescador

co da árvore, bem debaixo do ninho, ao lado da fogueira, aguar-

dando o momento de começar o fogo. fazer tudo bem direi-


Queria

tinho obter a raiz mágica e, com ela, abrir a da


para porta gruta.

Mal o no defronte ao ninho, o moço


passarinho pousou galho

bateu a no isqueiro e atirou fogo aos


pedra Nesse mo-
gravetos.

mento exato, uma cusparada, de cima da árvore, caiu sobre o

fogo e apagou tudo. Romão assustou-se e mexeu, fazendo barulho.

O Uirapassu a sua e fugiu, rápido,


percebeu presença levando

SESINHO
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no bico a raiz mágica. O Caapora avisara se isto acontecesse,


que,

o não regressaria
passarinho Adeus, tesouro
jamais. da mon-
pois,

tanha! Sem aquela raiz não êle abrir a da


poderia porta gruta.

Do alto da árvore, o Saci soltou uma A cuspara-


gargalhada.

da tinha sido dele. Mascara bem um de fumo


pedaço e
juntara

bastante saliva de uma so vez,


para, apagar a fogueira
que prin-

cipiava.

Desde o moço dera o talismã


que à Iara, o Saci
jamais o
per-

dera de vista. Sabia, de sua consulta


pois, ao Caapora e conhecia

a sua intenção ao deitar fogo na fogueira. Fazendo


fugir o
passa-

rinho, evitara o entrasse


que pescador na
do tesouro
gruta

Romão, estava desesperado, olhou


que furioso
para o mole-

de uma só e
que perna perguntou-lhe:

SESINHO
16

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i, SNV1,

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¦*»«%*#*»

Que cuspiu na fogueira?


faz você aí? Foi você
quem

Sim meu auxílio você não conseguirá


senhor. Fui eu. Sem

E eu não o ajudarei se não


retirar o tesouro.
na
penetrar gruta para

me devolver o talismã.

Mas do boto está com a Iara,


você sabe o talismã
que

no fundo do mar.

Não Amanhã é noite de Lua cheia. A


tem importância.

Você irá encontrá-la e o meu


Iara virá à tona d'água. pedir-lhe

talismã.

E devolvê-lo?
se a Iara não
quiser

Devolve, levará a ela um espêlho de mão e o


sim. Você

Iara é vaidosa e tudo fará obter o


trocará talismã. A
para
pelo

espêlho.

SESINHO 17
Está bem, mas tenho medo de ficar encantado seu
pelo
9
canto. >
Não haverá
perigo se você chegar ao alto mar antes de ela
aparecer, pois a Iara não canta tão logo chega à tona. Fica sempre
algum tempo antes fitando a Lua. E' nessa ocasião que você deve
aproximar-se e mostrar-lhe o espelho, propondo-lhe a troca pelo
talismã.
Está bem. Tudo farei
para lhe devolver a escama do boto.
O Saci saiu pulando para um lado e o pescador, meio desani-
mado, voltou para casa. Restava-lhe ainda aquela esperança de
retomar o talismã para que o Saci o ajudasse a abrir a porta da
gruta. Só assim, obteria o cobiçado tesouro da montanha. Não era

possível que perdesse a oportunidade de ficar rico. Tanto sonhara


com a fortuna que não mais se conformava em ser um simplos
pescador. Precisava ter coragem.
No dia seguinte, pediu à mãe o espelho emprestado, sem,
no entanto, informar-lhe para que iria usá-lo. À tardinha, dirigiu-
se para a praia e, assim que a Lua apareceu, pegou a barca e ru-
mou para o alto mar. Pouco havia remado, quando o vento mu-
dou de direção e, muito forte, começou a dificultar-lhe a viagem.
Romão, porém, não desanimava e empregava todo o seu esforço
para chegar ao destino. Maior
que qualquer contratempo era a
sua ambição, naquele momento. Tudo fazia para alcançar o so-
uhado tesouro. Seu pensamento vagava, construindo bonitos cas-
telos com a fortuna
que dentro em breve iria possuir. Não per-
cebeu o pescador que o vento contrário o atrasava bastante.
Quan-
do chegou em alto mar, já se encontrava lá, boiando na folha de
palmeira, a linda sereia, com seus cabelos longos, cantando uma
terna canção.
Romão pôs-se a escutá-la. Aos poucos, foi-se enamorando de
sua voz. Remando lentamente, aproximou-se dela. Já estava en-
feitiçado. Aconteceu, então, o
que Mãe-Justina tanto procurara
evitar. A Iara passou para a canoa do
pescador que foi remando...
remando, embalado pelo canto da companheira, até sumir-se
m
¦
para sempre. Nunca mais voltou. Tornou-se prisioneiro da prin-
cesa do mar.
Por muito tempo, Mãe-Justina chorou a ausência do filho.
Para consolá-la, o Saci ia fazer-lhe companhia.
Tendo novamente Romão levado para o fundo do mar a cha-
ve da gruta, até hoje continua escondido o tesouro da montanha.

___^ ^"" ^^**SS~- |

18 SESINHO

i
BANDEIRAS E BRASÕES ATUAIS DO BRASIL
A. J. BELLAGAMBA

b c U

FIG.1 FIG. 2

v/
a 1

FIG. 3
\

b cl I

FIG.4

Falar de Brasões de Armas e tadas de modo reduzido e adap- gue e que foi por nós observada,
Bandeiras atuais do Brasil, dos tadas ao fim restrito em pers- tanto quanto possível, no decor-
Estados e dos Territórios, não pectiva. rer do presente trabalho:
nos foi tarefa muito fácil. Depa- 1*9 — Ler-se-á o escudo, abra-
ramos com dificuldades I — BRASÃO DE ARMAS — gendo a leitura:
quase
intransponíves pela falta de da- a) — a forma que representa
dos positivos a respeito. — A heráldica é uma arte sempre a de um antigo broquel
Por outro lado e infelizmente, ou uma ciência que trata parti- de combate, muito variável por
na grande maioria, os brasões cularmente dos brasões de ar- isso; hoje tem uso generalizado o
usados atualmente pelas nossas mas. escudo chamado clássico, saníti-
Unidades Federadas foram or- Um brasão de armas compõe- co ou francês moderno (fig. 1).
ganizados sem a necessária obe- se de dois elementos: Outras formas há que devem
diência às regras gerais da he- a) — o ESCUDO, a parte cen- ser conhecidas, pois são encon-
ráldica. trai e essencial; tradas com freqüência entre os
Na esperança de ultrapassar- b) — a COMPOSIÇÃO ou OR- nossos brasões em apreço (fi-
mos t^l situação e para termos a NAMENTAÇÃO EXTERIOR que gura 2).
é a parte complementar e se- -— oval ou eclesiástica (a da
convicção de que conseguiríamos
ser mais explícitos e compreen- cundária. fig. 2);
— Para brasonar, isto é, des- suíço que tem o chefe em
didos, é que, dando início hoje
ao estudo suscinto encarado, jul- crever e interpretar um brasão bico, como a ponta (b da fig. 2);
dever-se-á, portanto, inglês que apresenta saliên-
gamos de inteira conveniência de armas,
fazer prévia mas rápida exposi- apreciá-lo segundo uma ordem cias angulares nas extremidades
ção de algumas regras ele- dada ou maneira estabelecida, do chefe; muito usada nas ar-
mentaríssimas de heráldica, tra- como por exemplo, a que se se- (Conclui na pág. 46)

SESINHO 19
VULTOS
E

FATOS
DO

BRASIL
TEXTO £ DESENHOS DE eV3Shln^^miÔf(\
No dia 25 de agosto de 1803, nascia, na Fazen-
da de São Paulo, vila Porto da Estrela, no Es-
tado do Rio de Janeiro, um menino que na pia
batismal recebeu o nome de Luiz Alves de Li-
ma e Silva. Era filho do Marechal Senador
duque de CAXIAS Francisco de Lima e Silva e de D. Mariana
Cândida de Oliveira Belo — Dama Honorária

J de S. A. Imperatriz.

Os Luiz Alves de Lima e Silva, principiou os seus


pais náo podiam supor o futuro brilhante
estudos com 5 anos de idade, como carpete do
que aguardava o garoto Luiz Alves que se fêz
um dos maiores heróis do Brasil, alcançando, 1" Regimento da Corte. Em 1823, depois de um

durante a sua intensa carreira militar, os mais Curso brilhante, colou grau, na Real Academia
Militar, recebendo a
dignos títulos honoríficos, inclusive ser, como patente de Oficial do Exér-
cito Nacional. Com a idade de 30 anos, no dia
)usta homenagem póstuma dos brasileiros —
o patrono do Exército Nacional. 6 de janeiro de 1833, casou-se com D. Ana
Luíza Carneiro Viana.

20 SESINHO
-__________¦ ^___l _____
_______________l^^ ________ _______!__¦

I Em 1831, como major, combateu os revoltosos


Quando tenente, Luiz Alves de Lima e Silva
da Regência Trina. Por decreto imperial, de 18
recebeu a sua primeira missão de caráter mi-
de julho de 1841, foi agraciado com o título de
litar na campanha da Bahia e desde essa época,
Barão de Caxias, por haver pacificado a Revo-
a sua gloriosa espada e seu heroísmo estiveram
lução Farroupilha, na Província do Rio Gran-
a serviço da Pátria
de do Sul.
zv,,

Após sufocar as rebeliões das Províncias de Mi- Em 28 de fevereiro de 1845 as tropas de Luiz
nas e São Paulo, .derrotou, a 20 de agosto de Alves de Lima e Silva derrotaram os rebeldes
1842, os últimos rebeldes na cidade de Santa da guerra dos Farrapos. JEssa vitória lhe valeu
Luzia. Por esse feito foi agraciado com o título o título de Conde de Caxias, por decreto de 25
de Visconde de Caxias, por decreto de 15 de de março de 1845.
agosto de 1843.
>>Z ¦¦'

SESINHO 21
v

Em 1851, declarada a guerra com o ditador Coberto de glórias, foi escolhido e nomeado pa-
Rosas, foi ainda Luiz Alves de Lima e Silva ra comandante em chefe das tropas brasileiras
quem, comandando 18.000 brasileiros, aplicou na guerra do Paraguai. Com a vitória do Bra-
tremenda derrota aos combatentes do Territó- "por
sil nesta terrível guerra, D. Pedro II re-
rio Oriental, hoje República do Uruguai. Foi conhecimento e por Honra ao Mérito" conferiu
mais uma missão desencumbida com grande a Luiz Alves de Lima e Silva, o título de Duque
heroísmo, que lhe valeu o título de Marquês de Caxias, por decreto de 23 de março de 1869.
de Caxias, por decreto de 20 de julho de 1852.

Luiz Alves de Lima e Silva foi,


entre outros cargos honrosos, Ma-
rechal do Exército Brasileiro, Se-
A nador Província do Rio
pela
Grande do Sul, Conselheiro de
Estado, Ajudante de Campo dc
S. M. o Imperador, Ministro da
Guerra, e Presidente do Conselho.
Era a única pessoa que possuía
"Gran-Cruz
a da ordem de D.
Pedro I (Ordem reservada sò-
mente aos príncipes de sangue).
Era ainda da I Ordem de São
Bento de Aviz, Gran Cruz Efeti-
vo da I Ordem da Rosa, Ordem de
N. S. da Conceição de Vila Viço-
sa de Portugal etc. Possuía as
seguintes medalhas:
Medalha Oval da Independên-
cia da Bahia com passador de
ouro.
Comemorativa a Rendição de
Uruguaiana.
Mérito e Bravura
Militar em
ouro.
Campanha
do Paraguai com
passador de ouro.
Luiz Alves de
Lima e Silva —
Duque de Caxias — faleceu na
Fazenda de Santa Mônica, no
dia 7 de maio de 1880,

22 SESINHO
«ST lll lll.il.ll. SOME 1
não con- fumado e sim aspirado pelas na-
12 de outubro O fumo, entretanto,
Quando, em
Colombo o mundo, facilmente. rinas, causando espirros que de-
de 1492, Cristóvão quistou
ve constituir uma das maiores
em Guanahani, Teve numerosos inimigos e so-
lançou âncora
delícias desse asqueroso vício. O
arquipélago das Bahamas e freu grande oposição.
a rape chegou a constituir vício
informações sô- Roma, princípio, propôs
mandou tomar
elegante e homens de
tinha à vista, sanções contra os que fumavam, grandes
bre a terra que
Bento XIII foi o Papa Estado, reis e príncipes, altas
mas
a mais curiosa notícia que rece- que
revogou todas essas medidas, figuras da Igreja, não tinham
e mulhe-
beu foi de que homens tomar a sua
embru- era impossível reprimir, escrúpulo em pi-
res tinham em mãos, pois "bebe-
como então se dizia, a tada nos mais solenes lugares.
lhadas em folhas de plantas,
Registie-se, ser curiosa, a
deira seca". , por
umas ervas, que queimavam,
a oposição foi maneira qual na corte
fumaça. Tal objeto Na Alemanha pela
lançando
e feroz. Em 1691 ainda es- francesa, um importante perso-
inflamado numaponta até
era de
vigor, em Lunebourg, a nagem, pedia uma pitada
ou mulheres, aspira- tava em
os homens
fu- rape.
vam a fumaça pela outra ponta. pena de
morte para os que "Permita-me a
a notícia do mavam; na Transviloânia e na que introduza
Esta foi primeira •ponta
fosse apanhado da unha da importuna
eirV forma de charuto, Hungria quem
fumo
multado em 300 dextra nas concavidades de seu
assim usaolq no fumando era
aliás também
celeiro tabáquico, para aí co-
florins. Naquele primeiro país,
Brasil. **
"Os o fumo teria lhêr pó nasal,
este que dissipa
escreve: ame- cultivasse
Martius quem
tupi confiscados. os humores estagnados do meu
usam charutos (em 4eus bens
ríndios
cérebro
ou grossos, Na %íça, particularmente em pantanoso".
pitima pituma) ^im Inocente
vezes 1660, fumar consti- Em 1650, o Papa
algumas Berna,
muito grandes, os
tam- X contra
de um pé e meio de
comprimen- tuía delito grave e assim promulgou penas
rape na basílica
de meio metro) e bém em muitos países da Euro- que tomassem
to (cerca Do
de São Pedro, em Roma.
duas polegadas de grossura." pa.
a o uso teve logo século XVII aos meiados do sé-
Mas, quem deu à Europa^ Na Turquia,
religioso. culo XIX a tabaqueira, ou cai-
ín- o mundo
notícia de que os pela
frente,
primeira tal vi- xinha de rape, fazia dos
não só cultiva- Corão não parte
dios do Brasil O permitia,
certos acessórios de
qualquer persona-
fumo, dúvida segundo
vam como faziam uso do cio, sem
sacerdotes com- Constituiu-se até objeto de
foi o carmelita francês André
preceitos que os gem.
sendo feita de
havia tomado par- nas entrelinhas do sa- luxo, porcelana,
Thevet, que preendiam
fumasse te- ouro e, por vezes, orna-
expedição de Willegaig- livro. Quem prata,
te na grado
da de
non. Os índios que habitavam o ria o nariz furado, atravessado pedras preciosas.
exi- Hoje, o hábito de tomar rape
também, co- tubo de cachimbo e
norte da América, por um
faziam uso do em triunfo montado foi desterrado dos países de alta
mo bem se sabe, bir-se-ia
civilização para a Mangólia, Ti-
fumo. num asno.
eram bete, Turquestão chinês e outras
o homem do Na Pérsia os fumantes
Foi, portanto,
Rússia regiões da Ásia.
ensinou aos de morte e na
Novo Mundo, que punidos
No ponto de vista médico,
do Antigo Continente o hábito igual era a punição.
não poucas acusações funda-
de fumar. %<' Vendo-se, em toda parte, que
não mentadas mostram a nocividade
um bem ou restringia, mas
Constituiu isso a proibição
do hábito de fumar.
res- acabava com o vício, resolveram
um mal? Não queremos
Na mocidade, sobretudo, o
tirar disso
os Estados partido^
ponder. fumo torna-se no-
impostos. Assim é que, grandemente
O certo é a cultura, a criando
que eivo.
muitos au-
indústria e o comércio do fumo atualmente, países
Rapazinhos de menos.de 15
ferem vultosas rendas provem-
dão trabalho a milhões de ho-
estatal do anos e que fumam, escreve o Dr.
entes da exploração
mens, no mundo inteiro e se os
impostos fazem Louis Lewin, da Universidade
fumo ou de que
malefícios do fumo fossem gran- menos
incidir sobre êle. de Berlim, provaram ser
des, como alguns asseguram, as regis- e mais
Como tivemos ensejo de inteligentes preguiçosos
., vítimas seriam tão numerosas, o fumo utiliza- aqueles não fumam.
tar, além de ser que que
-dado do hábito, vulgar, sob for- Não seria impró-
a universalidade do de maneira possível, por
ca- divulgação, enume-
que chegariam a nos impressio- ma de cigarro, charuto e pria a esta
riar. Não falamos no abuso, es- chimbo, havia e ainda há, quem rar os vários males causados pe-

incontestàvelmente, é o üse em forma de pó finíssimo lo hábito de fumar, desde a per-


te sim,
rape não é na página 26)
chamado rape. O (Continua
nocivo.
Agrícola*
Quadros

Revista Sesinho

B£2

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AGOSTO DE 195*
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O FUMO
NOTAS ENCICLOPÉDICAS
FUMO - Esta
palavra que A
planta cio fumo (N. taba-
•v* •;.
a princípio designava o tabaco cum) é uma erva anual de 1 a
preparado para fumar, hoje, no 2 metros de altura, de folhas
$
•Y" Brasil, além daquela significa-
¦yi grandes, geralmente lanceola-
\
'A
a
ção é o mesmo que tabaco, isto das, acuminadas, inteiras, to-
•%\
é, a planta da família das sola- mentosas, de flores mais ou me-
¦ náceas a que os botânicos cha- nos róseas; mas a do N. rústica,
ta i;

mam Nicotiana tabacum. Exis- não cresce mais de um metro e


tem, entretanto, outras espécies suas folhas são longo-pecioladas,
de fumo além desta aqui men- oval-arredondadas e obtusas.
cionada. O fumo é
pelos fu- utilizado
_**•"
Embora se saiba existiu, rnantes, principalmente, nas for-
que
-M em algumas regiões da Ásia, a mas mais vulgarmente conheci-
planta do tabaco, o certo é, diz das do cigarro, charuto ou ca-
F. G. Hoelme,
que nove décimos chimho. Isto é, queimando o
dos representantes do
gênero Ni- fumo e aspirando a fumaça pro-
cotiana são nativos da América veniente desta combustão.
do Norte, América Central e Mas, há, também, quem mas-
América do Sul.
que o fumo e já foi moda redu-
O fumo hoje cultivado no zir o fumo ao pó finíssimo e as-
mundo de algumas es-
provém pirar tal pó pelas narinas. Rape
pécies, principalmente Nicotia- era o nome dado ao fumo assim
na tabacum e N. rústica, sub-
preparado, conhecido na Fran-
espécies e também de híbridos "tabaco
ça como de Espanha".
que o homem vem obtendo atra- Tão suja moda esteve em vo-
vés de processos fitotécnicos. em
ga grande número de países
O comércio conhece numero- do Velho e Novo Mundo e o
sas qualidades de fumo e entre autor destas linhas ainda conhe-
os mais estimados citaremos o eeu, no Rio de Janeiro, pessoas
Havana, de Cuba, especialmen- de alta classe social, que toma-
te o de Vuelta de Abajo, com vam rape. Era indispensável, e
os quais se fabricam os famosos do estilo, trazer o rape numa
charutos de Havana, os de Ja- caixinha, tabaqueira, vezes
va e Sumatra, por
este último de fô- artísticas,
preciosas e de alto pre-
lhas grandes e tecido fino, o
Bahia, do Brasil, ço, conforme o gosto e as posses
o Virgínia e o
do rapezeiro.
Kentuchy, nos Estados Unidos e
tantos outros. Também fazia do dese-
parte
Os fumos mais cultivados no legante vício, o uso de um gran-
Brasil são o Flor Branca, Flor de lenço de cores berrantes, o
Roxa, Sul de Minas, Pinho, qual, o viciado, dobrando-o num
Goiano, Virgínia, Kentuchy e jeito especial, passava pelas bi-
Shary. táculas "prise".
após a

HISTÓRIAS E CURIOSIDADES SOBRE O FUMO - (Conclusão)

da da memória até as o
graves quirir hábito LEGENDAS
que saber mode- \ DAS
perturbações do aparelho diges- rá-lo, o salutar conselho se- \ GRAVURAS
tivo e circulatório. rá não se iniciar na perigosa
Evidentemente os males aventura. 1*) Campo de cultura do
que
atormentam os fumantes são fumo
que O fumo hoje, aliás, está caro
provenientes, não tanto do uso e então
2?) Folhas
para que gastar tanto
do fumo, mas do abuso. 3*)
dinheiro comprando uma ou vá- Secagem das folhas .*l&
Devemos reconhecer fu- rias doenças? 4?)
que Enrolamento das fô-
mar, moderadamente não lhas para se obter os
pode Fiquemos, quando não sc en-
trazer tão rolos de fumo. iL-L
graves conseqüências, contre remédio, com as doenças
mas como é mais fácil não ad- 1
grátis, que aliás não são poucas. ~~—^*»~-"~~—m*~m>*m~*o~mm.m*m'~.~^

I MeWr"""
' "
^_#<rV _______ ___. ,B|^_

Comentários de DOMINGOS SIQUEIRA

"mortos", PARA OS HORTICULTORES


Devemos viver, não com os vivos, mas com os isto é,
com os livros. "O
Chamfort TOMATE" — Shisuto José Mu
raiama — Edições Melhoramentos
Ilustrado

PARA OS PEQUENINOS O autor


parece que é nipo-brasi-
leiro, radicado em S. Paulo. Os
ja-
"GENTE ponêses nesse Estado, se dedicaram
ALEGRE'' — Walter de ficção das letras mundiais. Tra- à cultura do precioso fruto alimentí-
Trier — Edições Melhoramentos dução de Hamilcar de Garcia. cio, e nos levaram a palma,
pois fa-
Pequeno álbum cartonado, conten- zem da cultura do tomate uma fonte
"VALSA
do figuras coloridas e recortadas em DEAMOR" — Guiomar de riqueza. O volume é o n<? 8 da
"ABC
três partes, possibilitando o estudo Rocha Rinaldi — Edições Melho- série do Lavrador Prático".
de traço, desenho, caricatura etc. ramentos da Melhoramentos.
"A Escrito com sim-
Muito útil para as crianças dos cur- Volume n? 2 da coleção Mo- plicidade, contendo noções funda-
sos primários com vocação para essa reninha", moças, da Melhora- mentais sobre o assunto.
para
*i
disciplina. mentos. Até agora, saíram 8 volu-
mes e o n? 2 é, como os demais,
"O LIVROS DIDÁTICOS
ABC DOS ANIMAIS" — Edi- escrito em estilo leve e atraente,
ções Melhoramentos sendo mesmo sua leitura apropria- "COMPÊNDIO
Abecedário do nosso idioma, com da à DE HISTÓRIA DA
quadra do sonho e da fanta-
AMÉRICA" — Antônio G. Mat-
grandes desenhos de aves e animais, sia em que se deixam envolver as
toso — Edições Melhoramentos
cujas iniciais são as de cada uma beldades sonhadoras. A autora com-
Ilustrado
das grafias, assim, o C representado pendiou uma história de realismo e
um coelho; o R por uma raposa romance, tendo como palco os ce- Opróprio título do livro indica o
por
etc. Bom trabalho de impressão e nários bucólicos de uma fazenda do assunto. Mas não tem a aridez de
interior do Estado de S. Paulo. certos temas propostos ao estudo,
gravura.
de tal maneira que os alunos
pre-
"AMIGUINHOS "FI- "O
SÍTIO", DO ÁTOMO" — Dr. Fritz Kahn — ferem decorar o que é possível ou,
"BRIN- "colar".
LHOTES DE ANIMAIS", Edições Melhoramentos então, Os 10 capítulos de

QUEDOS QUE SE MOVEM", O autor deste trabalho é especia- que se compõe o texto são atraentes
"MEUS e ensinam com arte e bom
BRINQUEDOS" — Edi- lista em obras de divulgação cientí- gosto,
fica, e reuniu nesse volume noções desde a América Pré-Colombiana,
ções Melhoramentos
elementares, mas bem inteligíveis, até a América-Contemporânea.
São livretos, de vivo e interessan-
sobre os princípios básicos do átomo.
te colorido, todos em formato de "HISTÓRIA
Os problemas que se relacionam com CONTEMPORÂNEA
cadernos escolares. São os de nume-
"Recreio o assunto são explanados em lingua- HISTÓRIA DO BRASIL" — R.
ros 9 a 12 da série Infan-
Haddock Lobo — Edições Melho-
til", Melhoramentos. Com le- gem simples e acessível aos leitores
da
de qualquer nível intelectual. Tradu- ramentos — Ilustrado
gendas em cada uma das lindas fi-
ção de Humberto Rohden e Francis- Para a 3-* série do
colegial, ciclo
guras de bichos, coisas, utensílios
co José Buecken. e de acordo com os programas oficiais
etc, sobre oque são, o que se faz do ensino dessas disciplinas. O final
com eles, ou o que eles fazem. "Introdução
PARA OS PROFESSORES do volume traz uma á
Carta das Nações Unidas", e um
"HISTÓRIA "Resumo
PARA OS JOVENS Cronológico da História do
DAS BANDEIRAS
PAULISTAS" — Affonso D'Es- Brasil".
UUM
ESTUDO EM VERMELHO" "COMPÊNDIO
cragnole Taunay — Edições Me- DE FILOSOFIA" —
Conan Doyle — Edições Melhora-
lhoramentos — Luís Washington Vita — Edi-
mentos
Excelente trabalho em dois to- ções Melhoramentos
A juventude conhece, por certo,
mos, contendo minuciosa e bem do- Nove capítulos sumamente inte-
_s obras de Artur Conan Doyle, ou história da entrada dos
cumentada ressantes, em 150 conten
páginas,
já ouviu muitas referências sobre as Bandeirantes nos sertões brasileiros.
famosas do problemas objetivos sobre filosofia
aventuras do arguto dete- livro se recomenda como
"Sherlock Aliás, o
tive Essas his- em geral, desde Aristóteles e outros,
Holmes". um dos melhores repositórios sobre
tórias, de enredo policial, empolgam, até a escola filosófica moderna, a
o empolgante as.sunto, já que o seu
mesmo o leitor, já em idade provecta. Prof. Affonso E. Taunay, partir de Descartes. Há em cada ca-
autor, o
Este livro, sem ilustrações, a não é um dos mais renomados historia- pítulo um autor ou livro basilar:
ser a da __• capa, que agora recebe- dores brasileiros. Boa feição na lógica, na epistemologia, na psico-
gráfi-
mos, é o volume n<? 1 da série Sher- ca e abundância de gravuras, mapas, logia, na estética, na cosmologia, na
lock Holmes, essa vigorosa figura fotografias etc. moral, na sociologia, na religião etc.

SESINHO 27
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ANALISE LÓGICA: O PREDICADO — (3* LIÇÃO)

Como sabemos, o
predicado é elemento essencial da oração, isto é, não pode faltar
dentro da oração. Definimos o predicado como o membro da oração que declara alguma
coisa do sujeito. Tirando o sujeito da oração, o que restar será o predicado. Exemplo: Pedro
estudou a lição. O sujeito desta oração é Pedro. O que resta: estudou a lição é o predicado.
Há dois tipos de predicado: o verbal e o total.

VERBAL é simplesmente o verbo. Ex.: Roberto fêz seus deveres. O predicado verbal
é simplesmente fêz.

TOTAL é o predicado verbal acompanhado de seus complementos. É toda a oração sem o


sujeito. Ex.: o aluno obedece a seus mestres. O predicado verbal é obedece e o total é obe-
dece a seus
mestres. Mais outros exemplos:
jÊle sabe isto — sabe: predicado verbal; sabe isto: predicado total.
Angélica estuda Francês — estuda: predicado verbal; estuda Francês, total.
predicado

1 — Nomes terminados em esa e eza.


Os nomes terminados em eza que forem abstratos, devem ser escritos com z. Os que
não forem abstratos escrevem-se com s: esa. Exemplor: tristeza, baronesa, duquesa, esperte-
za, correnteza, fortaleza, frieza etc. Devemos ter atenção a defesa.
para palavra
2 —
Aumente seu vocabulário
Exausto — cansado Moroso — vagaroso
Resoluto — resolvido Ostentar — mostrar
Modular — cantar Nostalgia — tristeza
Ditoso — feliz Ascender — subir

3 — Acentuação oxítonas
As palavras que tiverem a última sílaba pronunciada com maior força, se
dizem oxíto-
nas. Todas as palvras oxítonas terminadas em a, é, o, levam acento, obrigatoriamente,
As
terminadas em i. u não levam acento. Exemplos café, sofá, cipó, tupi, urubu.

Faça os exercícios e confira na 46


página

Mostrar os predicados das seguintes orações: b) Leonidas virá breve.


c) Alfredo conta muitas piadas,
a) A criança respeita a seus Eu vejo um
pais. d) grande escritor.

CURSO DE DESENHO — (Conclusão)

atitude normal, sem inclinação, con- ponde àprimeira divisão aparece não deixar
poderíamos de falar
siderando ainda que o desenhista maior, as orelhas sobem e nas par- na anatomia da cabeça humana.
estava à altura dos olhos da figura tes inferiores os detalhes se aproxi- Aconselhamos aos principiantes
desenhada. mam efeito da
por perspectiva. que guardem de cor a configuração
No caso do observador deslocar Na cabeça inclinada traz, dos ossos e músculos esboçamos
para que
para cima ou para baixo o seu pon- fig. 10, a inferior aparece nas figuras 11 e 12, serão de
parte pois
to de vista, ou o modelo elevar ou maior, as orelhas descem, a grande utilidade quando estudarem
parte
abaixar a cabeça, vamos encontrar superior aparece as expressões, estudos esses que dedi-
diminuída.
deformações como as esboçamos Nessa caremos em capítulo no final deste
que posição o desenhista vê de-
nas figuras 9 curso.
e 10. talhes da parte de baixo do maxilar
Os detalhes do rosto são duros e
Na cabeça, olhando para baixo, inferior e das narinas.
inexpressivos, sem a ação dos mús-
fig. 9, a parte de cima corres- Finalizando
que esta parte da lição, culos.

28
SESINHO
rindo, ante a admiração dos ga-
rotos:
Não sumiu nada não, meus
bobinhos! Está tudo ai mesmo,
escondido, ou melhor, nos seus
próprios lugares! Quando vocês
olharam na primeira vez, ou só
deixei à mostra os órgãos do
'***m^''****" aparelho digestivo. Os outros, eu
L^> P^^^^^^^P^m mWw mm*. ¦ ?^ I ¦¦!
fiz desaparecer da vista de vo-
cês, para que pudessem apreciar
melhor a passagem da maçã por
''--Km— todas as fases da digestão.
htafcfl&-*. -mu** J^^^^-^^^^H As crianças estavam espanta-
Llil*-^ mmmm | I A ¦ Como é que não ti-
díssimas!
nham visto antes aquele emara-
nhado de tubinhos coloridos e
aquelas coisas esquisitas que es-
Ar MARIA THEREZA MELLD SDARES tavam lá dentro da barriga do
gigante? E o coração? Como era
grande e bonito! Todo vermelho
CAPÍTULO V e cercado por uma porção de
canos finos e grossos.
Papai Noel explicou:
UANDO o gi- órgãos internos do gigante! cha-
Esses tubinhos que vocês
\ gante come- mou o velhinho.
^ estão vendo, são as artérias e
_B WW \ cou a se me- Os vagalumes acenderam no-
as veias por onde circula o san-
II) I xer, Papai vãmente as lanterninhas.
Noel com um Ué, estranhou o Lico. On- gue. O coração e os pulmões são
^^^^
^* ') mágico
os principais órgãos desse apa-
gesto de está o esôfago? indagou es-
rêlho, que, como vocês sabem,
ou milagroso pantado.
• E' mesmo! tem o nome de circulatório. Es-
obrigou-o a exclamou Tele-
tão vendo aquele pedaço de car-
co. Sumiu! Desapareceu tudo!
sossegar. Prosseguiu então:
Papai Noel veio explicar sor- na 46)
Depois de digerido, o ali- (Conclui pág.

mento desce ao INTESTINO


cheio de vol-
que é um tubozinho
tinhas e que fica bem alojado
no
de
.*r*A
abdomem, que vocês chamam
barriga. O INTESTINO divide-
se em GROSSO e DELGADO.
o
Para que vocês calculem bem
tamanho do intestino delgado,
8 metros de
que mede de 6 a
comprimento, comparem-no com
ele
a medida do seu quarto. Se
tem 3 ou 4 metros, seu intestino
delgado é duas vezes o compri-
mento dele!
Mas é impossível. Como e
na barri-
que pode dar tudo isso
ga da gente? exclamou admirado
Lico.
Eu
também custo a com-
preender! disse Teleco.
*e
Pois acreditem podem
juntar ainda mais de um metro
e meio de intestino grosso. Fica
tudo tão arrumadinho lá dentro
que vocês nem sentem que car-
regam tanto intestino!
~- Olhe só, Papai Noel! Cha-
mou Lico. A maçã já esía pas-
sando para êle!
De fato. Com a conversa, o
tempo foi passando e o esto-
mago, tendo completado o seu
trabalho, enviou o bolo alimen-
tar ao seu último caminho, po-
rém, já transformado numa es-
pécie de mingáu mole, chama-
do QUIMO.
E agora? O que é que o
intestino faz com a comida?
Tira dela tudo o que pode
ser aproveitado, isto é, a água,
os sais, os açúcares, as gorduras,
as albuminas etc, e depois, do
que sobra envia ao intestino
grosso, de onde, após 24 horas,
é jogado fora o que nâo presta.
Venham ver outra vez os

SESINHO 29
tÀflaueà
PALAVRAS CRUZADAS N? 79
Vamos desenhar
o Birunga ?

....rffffa,,,.
^™ '6 7?178 79 ^""
15

"20

|Z? |Z8 29 |3C9 I

¦¦32 pS?^?S/^™^

¦ -H-n h
HORIZONTAIS: VERTICAIS:

1 — Oxido de cálcio —i Abreviatura


—- Acha graça — Satélite da terra
— Ünico — Insígnia automobilística do
— Extraordinário maior Estado brasileiro
8 — Nome de mulher — Do verbo reagir
10 — Espaço de terra entre monta- 9 — Laço apertado
nhas 10 — Nome de homem
12 — Voz do cabrito 11 — Nota musical
14 — Grito de dor 13 —¦ Recolhe ao leito
15 — Móvel (inv.) 14 — Documentos — registros
18 — Quadril

garupa 16 — Adjetivo possessivo
20 — Sobrenome de um escritor 17 — Mário Monteiro Élis
21 — Pequena embarcação 18 — Abreviatura
22 — Episódio 19 — Membrana das aves
23 — Andava 23 — Irene Lima
25 —¦ Sérgio Tavares 24 —. Pronome pessoal
"charme"
27 —- Armadura antiga para ca- 26 —¦ Encanto —
beca 28 —¦ Cloreto de sódio
28 — Transpira 29 — Gosta h»
30 — Ser — criatura
NOTA: Entre os decifradores deste
31 — Nociva problema de Palavras Cruzadas serão
32 — Variação sorteados 15 livros de literatura infantil.
pronominal
O prazo para a remessa das soluções
33 — Apologia
"^^% será até 15 de setembro vindouro
#^J/"'
CARTÕES DE VISITA: Em
que cidades nasceram os donos
A
destes cartões de visita? Formar
os nomes das cidades com as COfiWA BOI?
letras de cada cartão.

A rü
DIUCÍM.PA6ANNA JOÃOBMS

SESINHO
CHARADAS
1 — À voz do bezerro embalo o
meu — 1-2
garoto.
Jorge Guimarães
!l
o A nota musical, aqui, pa-
rece um — 1-1
punhal.
José Luís Fernandes

Oferece pena o jogo. —


1-1
Paulo Goldrajch

— No leito, o animal é outro


animal. — 2-2
Walmir de Barros Lima

— Cava o cachorro, com este


vento forte. — 2-1
José Ferreira da Silva j

— Ali, o batráquio agora, co-


me a fruta. — 1-1-1
José Martins Pereira

— Lavra o
pronome com o
fio de metal. — 2-1 [
Manuel de Barros

— Faz pena, em casa. o di- -i


nheiro estrangeiro. — 1-1 |
Ronald Roberto Raimundo

9 — A bebida da ama é uma i


dança. — 1-1
Marlene Faria Guimarães

10 — A letra da esfera é um !
tempero. — 1-2
Marlene F. Guimarães \

ATENÇÃO

As respostas do Parque de
Diversões se acham na
j pá-
gina 46.

QUE SERÁ? *¥

Cubra com um lápis preto ou


tinta as partes marcadas com um
pontinho e você ficará sabendo
o que este desenho representa.

Forme iniciais
GEOGRAFIA-ENIGMATICA com as destas figuras um nome geográ-
fico, de acordo com a indicação embaixo de cada quadro.
•_. ____¦

-*-*

Cidade do Rio Grande Rio do Estado Capital do Território


do Sul do Paraná do Amapá
jm mm. m * FflLTfl EMPURRAR
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MAIS UM
1 ir. ^ gg (^ ^
POUCO. COfAO P£Sfi fl DPNflDR.
«S*^ mém Êk * M áÊÊÊÊÊÊÊmW A% A»\m\m

W' ÂtSITAkO
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SE ESTA TÁBUA ...PARÍÍ fl VRCfi ERR


NÂO ESTIVER VA ESTfl'DO
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d>R£SA WO OUTRO OUTRO LADO DO
íflPO EU fl CO'RREGO (V^O
P^^yK^^JI^ TlRftREl^gr VIR DflR CHIFRA-
Pf? iVfl BfWDA

' "^~- ** "SbiiiiiÍÍii ''*\Jjj*tf^'ik£' mmmt***


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»*-" t^míaT*»mWA^iÃAr tíl ^T f ÍS*,fe~
^^' # ^#»^
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.-^-f ,,T imgj^ _, Mi in infnVin

¦"
WTINENTE:
ILHA:

Ê uma de terra não cortada


porção mar São í uma
pelo de teria
porção rodeada de água to-
por
cinco os continentes Europa. Ásia. África. Amé* do* o*» lados Há ilhas marítimas e fluviais, isto é:
rica e Ocea
no mar e nos nos.

jSl

' ^ *••?¦>.
\r%"0 ^ f'Z •,, y .v.

PLANALTO:
PLANÍCIE:

f. uma situada
É uma extensão planície no alto de uma elevação
de terreno
plano
de terra.

S^HSS*illB^ "
v:v>< :0:^>v:-:::::': -•¦• "¦ ¦

""'» 'A'Y-//'^ *'


'*,''0 - ?* -y
<!*

IONTANHA:
VALE:

É uma de terra Na montanha


elevação
grande
Ê o espaço de terra compreendido
observa-se entre monta*
a fralda, base ou sopé, e a in-
que parte
nhas, onde,
por geralmente, escoam os rios.
erior, e cimo ou rume, a superior
parte

SESINHO
33
Quando Eles eram Jo vens
(EPISÓDIOS DA VIDA DE GRANDES HOMENS) — Por SILVA NEIVA

PADRE BARTOLOMEU — VOADOR)


(O

Filho de família mas, trante,


pobre e por seus Terminados
pendores para os estudos no Semi-
honrada, nasceu Bartolomeu a filosofia e a matemática. Ten- nário da Bahia, foi enviado à
Lourenço de Gusmão na cida- do estudado no Universidade
primeiramente de Coimbra, em
de de Santos de São colégio
(Estado dos de Portugal,
padres jesuítas onde o brasilei-
Paulo) em 1685. jovem
O pai dele, Santos, foi completar os estudos ro deslumbrou com seu talento
Francisco Lourenço, era medi- no Seminário de Belém,, <na fulgurante os colegas
co-chefe da da então portuguê-
guarnicão Bahia. ses.
Vila de Santos.
Que menino de memória ex- Tornou-se conhece-
profundo
Apesar de pobre, O Sr. Fran- traordinária! Se algum dos com- dor, não só da língua
portuguê-
cisco Lourenço tudo fêz para panheiros lhe lesse uma sa, mas tambem das línguas
pági- la-
educar os filhos.O pequeno Bar- na de autor, êle a re- tina, espanhola, francesa,
qualquer italia-
tolomeu destinguiu-se logo por na,
petia, da primeira à última linha, grega e hebraica.
sua inteligência arguta e
pene- sem cometer um único erro. Era um jovem tão simples e
modesto
que às pessoas estranhas
não dava a mínima idéia
de ser
possuidor de tantos conhecimen-
tos literários e científicos.

Foi esse talentoso sacerdote


brasileiro o inventor de um
^^___|^^ apa-
—fiÉ____i___________^^***^*^
relho
para voar que passou a ser
chamado aeróstato de Gusmão.

No dia 5 de agosto de 1709


o Padre Bartolomeu de Gusmão
fêz uma experiência com seu
aparelho no
da Casa da
pátio
índia, estando
presente o rei
D. João V, de Portugal,
a famí-
lia real e toda corte. Foi
então
que se ergueu nos ares
guiando
o aparelho
por êle inventado.

*__! fÊtwL//^/joüOsXy*» //jívM' *******y*lVO0*Olvx \\ \ A experiência não teve êxito


completo, o balão segu-
porque
ro por cordas, elevando-se obli-
quamente até certa altura, ba-
teu contra uma cornija do edi-
fício, rompendo-se e abaixando-
se, suavemente, sem causar ne-
nhum "voador".
dano ao

O Padre Bartolomeu de Gus-


mão é o inventor do
portanto,
primeiro aeróstato — o primei-
ro balão cheio de ar aquecido,
AOnr^k ¥ *r
__HBBf*<«0'
ou de gás mais leve ar. Fa-
que
leceu aos 19 de novembro de
1724 na cidade de Toledo, na
Espanha, em extrema miséria.
34
SESINHO
"CARTA-ENIGMÁTICA"
Fzelikis, de Presidente Getúlio;
CONCURSO
Saulo Wollinger
e Walter José
N." 36
da Luz, de Biguaçu; Sérgio Re-

nato Miranda,
e João Nilo Li-
Foram os seguintes os concor- Do Rio Grande do —
Sul: Nél- nhares, de Blumenau.
rentes contemplados:
Giordano Delago,
Pedro To- De
— São Paulo: —
Do Distrito Federal: Arlette Paulo dos
'0faD Teixeira,
Mauro Santos, Mauro
Rosa de Azevedo, Ludovina rn j Pietrobom, Maria
Lou- Colar Pedroso
e Agathe Elsa Helena de Oliveira,
reiro, Francisco de Almeida William Ca-
Cos-
ocnimidt,
de Pôrto
Alegre; Gil- tapani, Silvio
ta Júnior, Sílvia Maria Ravache Cavalli, Celso C.

berto Veloso Ferreira, Campos,


Araújo, Amadeu Jesus de Mon- Marcielo José Carva-
Neiva,

Augusto tenegro; José lho de Camargo,


Nélson de Carvalho, An- Bruno Pujol, João Horácio,
de

Charles Santa Ana Maria Tanucci,


tônio de Oliveira, Carlos Maria; Wanderley Francisco
Magno,

Menezes, Pereira, da Capital;


Alberto Maria Augus- de Passo Sônia Dalva
Fundo; Paulo Devilla,

Marques, Porfírio Guimarães, de


ta Marques, Guaratinguetá;
de Rio Grande; Moacir Godotti,
Maria da Aparecida Sidney Faria,
A. César, de Taubaté; Lau-
de Bagé; Maria
e Tavares, Ma-
Abigail S. Ramos, rindo Canola, de Paraguaçu
Marques, Ro- Pau-
ria Helena Ângela, Maria Rosa e
Chagas e Silva, lista; Neuza Helena
berto das Mari- Menezes, de
Luiz Eugênio R. Galvão, de Pe-
Iene Borges Passos, Angelina Batatais; Beatriz
de Mangabeira Al-
lotas.
Aragão Bulcão, Aníbal Martins bernaz, de Campinas.

De Santa Catarina: —
Ferreira da Silva, Maria Celeste Dinéa —
De Sergipe: Henrique Fer-
Maia, de Florianópolis;,
Martins Ferreira, Dalva Santia- Liene
reira Dantas, de Estância.

Barroso, Corina Ribeiro, Te-


go

reza Carvalho, Joel Saraiva da

Silva, e Yara Conceição Paula.

Alagoas: —
De Vilma G. P.

Góes, de Maceió; Maria José de

Melo e Ronaldo Hora Lôbo San- WÔFSWOaSMM

tos, de Penêdo.


Do Estado do Rio: Roberto
JL_/ MINAS GERAIS

de Barros Mezian, de Niterói;

Jorge J. dos Santos, de Rosali;

José Nilton Cantarino Gil, de

Marquês de Valença; e Fernando

Soares Moreira, de Nova Fri-

burgo.


De Goiás: Moema de Fa-

ria, de Goânia.

De Mato —
Grosso: Francisco

Assis de Aquino, de Campo Gran-

de.

— Jo-
De Minas Gerais: Osmar

sé Guerra, Gilberto Fernandes,

Eunice Guerra, Vera L. Viana e

Terezinha Feres, de Belo Hori-

zonte; Yara Maria Gama Aaarão,

de Palma; José Veronezzi Dane-

lon, de Rochedo de Minas; Odi-


iy_. nTy iII i £

lon Augusto de Barros, de Ca-

xambu; Mara Abraão Siqueira e

Bruhnilde Hubinger, de Passos;

Roberto Nogueira Costa, Ricardo

mmm
Nogueira Costa e Celeste Aida

Nogueira, de Bom Despacho;

Sandra de A. Lombardi e Tomé

Albergaria, de São João Del Rei;

Marília Comitre Rolla, de Vol-

ta Grande; Maria Dalva de Oli-

veira, de Luz; Maria Célia Fer-


I III 1 Hi' I I BMIWMiWHW Mi lllllll 'I M i I! i i llllilliil i Mil llll | 'Hi i

nandes, de Brazópolis; Vicenti-

IP mi i Mm I^KHr
nho Rodrigues da Cunha, de

Uberaba; Dinéa Lopes Guima-

rães, de Teófilo Otôni; Geraldo

Francisco Barbosa, Sete La-


de

goas; Elsa Melo, de Patos de Mi-

nas; e Nelma de Carvalho La-

ge, de Ferros.

Do Pará: Arquimínio de Athai-

de Neto e Myriam Ruth Fernan-

des Martins, de Belém.

Da Paraíba: —
Maria do So-

corro
Xavier, de Campina Gran-
A convite do Dr. Sílvio de Paula Pereira, Prefeito Municipal de
de.
Sabará, Vovô Felício estêve naquela cidade mineira, onde foi
Dp Paraná: — Darcy Maria festivamente recebido
pelos alunos e professôras dos Grupos Es-
Taborda
Ribas e Azuely Adélia colares Coíégios locais. Aqui
e vemos, na fotografia
primeira o
Coelho
de Arruda Moura, de Diretor da Revista SESINHO entre os componentes do Clube
Curitiba;
e Walmor Luiz Flock, de Leitura «Vicente Guimarães» e, na foto abaixo, entre os alunos
de Rio Negro.
do SENAI, de Sabará.

SESINHO
35
C~7
ARARA (Caninde)
Ucóunt der
Sesinho

36
SESINHO
__________ o xf^iiuio ____l(í^
^^^B^^^i^F LU,Z GUY
^«a__>' 'T__«____Í___P^

D-C>Um*m»4
jLkmt^ ^ ^

Vamos hoje, tratar de um assuntoagra-


que
dará por certo, a todos, indistintamente. Sim,
pe-
quenos leitores, vamos aprender a fazer um bom
sorvete caseiro.
Quem não aprecia um bom sorvete?
Muita
gente faz sorvete, porém desconhece ai-
guns segredos da técnica de sua fabricação, para
se obter um produto de superior. Os
"Sesinhos", qualidade
entretanto, de agora em diante, vão
se tornar mestres na arte de fazer sorvetes.

A nossa indústria de sorvetes, infelizmente, não


está muito adiantada. Na América do Norte, por
exemplo, o sorvete faz parte da indústria de lati-
cínios, como o queijo, a manteiga etc.
Seria de desejar que entre nós também fosse
assim, pois o produto, a par de seu sabor e seu
efeito refrescante, seria também muito nutritivo.
gjr -4
¦ -<k'>»t____»>k I
Entretanto, na nossa indústria de sorvete, os
"cremes"
(aqueles que levam leite ou creme de
leite) não são muito populares. Além disso, cada
um tem uma fórmula, o
que torna o produto muito
pouco homogêneo, isto é, difere muito de lugar
para lugar, o que faz com que a aceitação do sor-
vete não seja maior.
Mas, apesar dos pesares, com o calor abrasador
do nosso clima, bom ou ruim, toma-se muito sor-
vete.
Para fazer sorvete em casa, não vamos necessi-
tar de grandes conhecimentos técnicos e nem
tão pouco aparelhagem complicada. Quem não ti-
ver geladeira elétrica que faça com uma sorvetei-
ra rústica, que o efeito é o mesmo. m
Umponto que merece a atenção de quem faz
sorvete é a qualidade e a proporção dos ingredi-
entes, a fim de que obtenha um produto de boa
composição.
Outro ponto que devemos observar também é
"estabilizadoras".
o uso de substâncias
Vamos já esclarecer que bicho é esse.

ffi^aA,
Os nossos leitores devem ter observado que
muitos sorvetes, os que não são
principalmente
"empedrados",
batidos, se apresentam constituindo-
se, às vezes, em verdadeiros blocos de gelo.
Isto é devido exatamente ao fato de que na mis-
tura que se fêz o sorvete, não se usou um estabili-
zador; dentre os mais comuns, podemos citar a
gordura do leite (leite integral ou só creme), a
gelatina, a clara de ôvo, a Maizena etc.
Vamos agora mostrar como se trabalha com a
sorveteira manual ou catimplora, ou com a sorve-
teira rústica, um pode improvisar
que qualquer
em GB-o pc ado oom
casa.
na 14) SAL, GROSSO —
(Conclui pág.

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tí;;íTRo;jQT
:-^_5«6*a-^taq *#;! t,

^_______I___»),*,'I^^__I«_L

¦SOLUÇÃO DA «CARTA-ENIGMATICA»
í; N9 36
«Carta-Enigmática» n? 36
^ COnc°rrentes
Patrocinada pela Emulsão de Scott. Premiados vai publicada na
págmar35aÇâ°
Em homenagem ao Dia das Mães, ofereço a vo-
ces, este mês, uma linda As soluções da «Carta-Enigmática»
quadra de Geraldo Gui- Ví_rnNOTA:
vem ser remadas
n° 39 de-
marães: para a redação da revista Sesinho -
Rua
México, 168 - 89 andar - Rio de Janeiro, até o d_a 20 de
^ d°S I0° d-«-«o'res
«Mãe, rainha das rainhas, T qut ran\afaram
Z^TZ^ CaPrichada* receberá um hvro de
Ser que o tempo não consome; H-ónS nf .
°íQ-ta ÍQS rmu1S
d° Laboratório Eno-Scott,
r 1 fabricantes do Sal
Deus, como, com três letrinhas, d: Fruta
de «Eno» e da «Emulsão
de Scott».
Fizestes tão grande nome?»
LEIT°RES: ~ Para "*°
íamos
.a .oCs0c_.aboRAÇ-AO,D°^ "** <•*-»•-
Para todos um abraço do Sesinho». colaboração dos leitores, desde aue os enigmas
sejam
pequenos e sigam a orientação da revista. J

38 SESINHO

. ...
CLUBE DE
ÇOfíBESPONDENClA
m. «^^ l*lV_^ ¦* NI
^K H w****\-. mm*******-*m\\\ m\ <-,****' /^L^_^^r A-^^

Vs><_5^QI1jD(3_MPV/7^3
m******************************m


17 anos
ELISA IOAO PARADA
— Controlado bor FERNANDO
Rua Ana Nery, 438 Rio — DF

NORMA DE LARROQÜE — 17 anos


Piragibe, 19 — Rio — DF
Rua Dr.
TAVARES — 12 anos
ALDANIR
7ICENTE NARANO GODIM - 11 anos HAROLDO —
Facundo, 2360 — Fortaleza PEREIRA ALCÂNTARA 16
Rua Major
Rua Carlos Vasconcelos, 1060 — Forta- anos e
Ceará
leza — Ceará HORACIO JOSÉ PEREIRA — 17 anos
DE OLIVEIRA BRAÚNA — 14
ALVIMAR —
JAIR DOS SANTOS FELÍCIO — 14 anos Rua. Sen. Pompeu, 1339 Fortaleza —
anos

Av. Mal. Florianó, 4672 — Morro Azul Ceará
Rua 7 de Setembro, São Luiz — M
741 Est. do Rio WILSON FREITAS — 14 anos
FAUSTO C.
— 9 anos
ELMER BARREIRA PONTES
JOSÉ ANASTÁCIO ARAÚJO 16 anos — Rua Barbosa, 433 —- Belém — Pará
Rui
Padre Anchieta, 240 — Fortaleza
Rua — Caixa WELLINGTON
Sem. Cor. Eucarístico Postal JOSÉ BATISTA - 14
Ceará — B. Horizonte — MG
417 anos e
LILI PINZ — 14 anos OLIVEIRA —
JÚLIO CÉSAR 10 anos WALTER BATISTA — 12 anos
Caixa Postal 70 — Panambi — M? Cruz Vise. Rio Branco, 341, Apt9 204 — Ni- Av. Mal. Florianó, 234 — Araxá — MG
Alta — RGS
terói — Est. do Rio MARIA MARIZE CARMO —
— MOURA 14
IVY INÊS ZONDANA 17 anos
JOSÉ VERAS ARAÚJO — 14 anos anos
NEIDE RITA ZANDONA — 15 anos e Rua Cons. Estelita, 515 — Fortaleza — Rua João Cordeiro, 784 — Fortaleza —
NELCY BATTES DELBE — 15 anos Ceará Ceará
Ginásio Mons Scalabrini — Guaporé — NILDA DANTAS BRITO — 10 anos OTÍLIA MICHALOSHI — 16 anos
RGS Cipó — Estado da Bahia Rua Dr. Vicente Machado, 82 — Pruden-
ANTÔNIO CARLOS CORRÊA DE OLIVEI- MAGDE MARIA FARIA DIAS — — Paraná
anos e 9 tópolis
RA — 10 anos DÉA MARIZA ALVES BRANCO — 11 anos PEDRO VIEIRA CASTRO FILHO — 1D
Caixa Postal, 44 — Luz — MG
Rua Dr. Pena, 58 — Bagé — RGS ano3
CARLOS ÉRLI SCHIMTT — 14 anos
— PETRÚCIO GABRIO PEDROSA CARVA- Rua Lima Bacury, 309 — Manaus —
Estância Velha M° S. Leopoldo —
RGS LHO — 14 anos Amazonas
— MARLY SANTOS — 15 anos
RONALD ROBERTO RAIMUNDO — 15 Av. Cmte. Leão, 122 Maceió — AL
anos
Av. Democráticos, 769 — Rio — DF
LUIZ FERNANDO S. PRIMO — 14 anos —
TELMA MIRANDA 15 anos
Rua 13 de Maio s/n — Guiricema — MG Rua Sem. Mendonça, — —
262 Pelotas Cia. Swiít do Brasil — Secção Mata-
MARLENE FERNANDES — 16 anos
RGS douro — Tancredo Miranda — Rio
Rua João Loureiro, 17 — Rio — DF
ERINALVA LINS
anos — 16 Grande — RGS
VITÓRIA CONSUELO P. CORRÊA — 13
— FRANCISCO UMBELINO FREIRE — 11
anos Rua João Carlos, 1458 Natal — RGN
anos
Rua Bela, 111 — Rio — DF ROBERTO JOSÉ PEREIRA — 15 anos,
Rua Campos Pintor, 488 — Natal — RGN
WALDIR BRITO CORRÊA — 18 anos EDUARDO ANTÔNIO PEREIRA — 13 anos ARGEMIRO FERREIRA CAVALCANTE —
Caixa Postal, 627 — Blumenau — SC
SIMONE C. PEREIRA — 11 anos, 11 anos
JOSÉ EVANGELISTA BENTO — 13 anos
— Rua Sernambi, — Pechincha —
— GILBERTO C. PEREIRA 10 anos, 101 Ja-
Fundação Benjamin Guimarães Cai-
ALOÍSIO FERREIRA FILHO — 8 anos carepaguá — Rio — DF
xa Postal 372 — B. Horizonte — MG e
TAIR VECCHIO DE BARROS — 14 anos
TOME DE SOUZA — 9 anos HUMBERTO C. PEREIRA — 7 anos
— Caixa Postal 3912 — Rio — DF
Rua Santos Saraiva, 76 Florianópo- Rua Antônio Augusto, 1518 — Fortale- LINDOMAR BITENCOURT — 16 anos
lis — SC — Ceará
za Timoneira — Paraná
NELY DE ANDRADE — 14 anos —
JOSÉ SAVIO DE SOUZA 14 anos ÍZAAC BERNARDINO DE SEIXAS — 16
Caixa Postal, 52 — Marquês de Valen-
— Rua 15 de1 Novembro, 83 — Caratin- anos
ça Est. do Rio
— Rua Bonsucesso, 848 — São Paulo — Ca-
ANECY MARIA LUNARDI — 17 anos ga MG
— — pitai
Gin.
RGS
Mons. Scalabrini Guaporé GILMA
Rua Cei.
MARLENE
Pedro Demouro,
GIL — 15 anos
2064 — Fio-
CARLOS ARESIO XAVIER DE MIRAN- í
DA — 10 anos
PEDRO GOMES DA SILVA — 17 anos —
rianópolis SC Rua Mauá, 457 — Curitiba — Paraná
Rua Santos Dumont, 5881 — Rio Tinto
Paraíba ELZA MARIA FIGUEIRA DE MELO MAR- SELMA GURGEL BATISTA — 14 anos
— 9 anos Rua Domingos Olímpio, 898 — Forta-
GILBERTO MEDINA — 9 anos QUÊS
— — leza — Ceará
Rua do Aquidaban, 185 — Campos Rua Filgueiras Lima, 74 Apt? 106
THEOTIMO BOUZADA TORRES — 16
Est. do Rio Rio - DF anos
VERA LÚCIA CAMPOS — 8 anos —
MARIA DO TERÇO DE SOUZA 15 anos Rua S. Fco. Xavier, 204 — Rio — DF
Rua Dr. Rodrigues Alves, 187 — S. Gon- — —
— Rua Monsenhor Honório, 280 Macau PAULO SÉRGIO DE BARCELOS 8
calo Est. do Rio
RGN anos
CÉLIA MARIA BITTENCOURT — 8 anos
— — Rua José do Patrocínio, 78. — Campos
Caxias Maranhão DAYSE LUDOVICE GUIMARÃES 13
—i Est. do Rio
MONETE DOS SANTOS — 15 anos anos
ADALBERTO NUNES PEREIRA — 12 anos
Rua Demétrio Ribeiro, 397 — P. Alegre — —
RGS
Rua Picuí, 50 Bento Ribeiro Rio Rua João Andrade, 407 — S. Antônio —
DF — Aracaju — Sergipe
ROSA CALABRó — 12 anos
G. E. Cei. José P Morais — Caxias Sul
RGS
LUIZ RICARDO — 17 anos
Rua 3 Pontes, 144 — Lapa — São Pau-
lo - SP
HEITOR FACÓ FILHO — 12 anos Comprem livros pelo
Rua B. Rio Branco, 1401 — Fortaleza
Ceará
SERVIÇO DE REEMBOLSO POSTAL DA
ELIANE MARIA PRATA — 10
QUEIROZ
anos
Rua Miguel Gonçalves, 161 — Fortaleza REVISTA SESINHO
—¦ Ceará
ANTÔNIO CARLOS PEREIRA LIMA NAS- Não há aumento de preços e pode ser utilizado por todos os
CIMENTO — 13 anos
Trav. Mal. Falcão da Frota, 1262 c/3 —
Realengo — Rio — DF leitores da revista, sejam ou não assinantes.
MARIA PADUA MEDEIROS — 8 anos e
JORGE URSULINO MEDEIROS — 12 anos
Praça da Liberdade, 54 — Caicó — RGN

SESINHO 39
——— mmm^m^^Js^l^^m^^mímt^^limmmmi^^^^^^mmmmima^^mm^Ê^^m^^^m^m^m^^mmmm^mm^mm,^m^m^mgr^m^tKrm^
imf | i,n____^____________iiiii_» I, "***~*!!

^**£^
*_____»// /F^
/ Subál. lem. Parte da ca- r
J| tÇ/ 2
fica na ^^
iHr / ^/N beca que porção X' *^ fl
*
M H| e anterior do crâ- **¦) #feL
__J^^^C ____*»*• inferior _P.
#1 C^mfr0^ nio-Semblante- rC /Jv
'^SjfêP 'N*. ""*•
. , I os o--105' ° nariz e a boca. V -*y

"IT
QUINTA LETRA DO ALFABETO #V~\ * y-~v * ^~v # ^ * *

^#\-f^/ (* fácil _|iPlk)-.


ri
Subst. masc. Quarta nota da moderna escala musical. -*• 9en- Oue
*)£ se faz JOÃO *"
****** ^V
— i
As notas musicais são sete: Dó — Ré — Mi — Fá sem custo simples. * 4'
^^1§
Sol — Lá e Si /j. J°do achou fácil o dever ^- $
NOTAS MUSICAIS (#¦ que a professora lhe ditou. f À J\
—i *w
f Q ȣ3l

FA >4 "1 (# FADIGA 0SÊrí?


^ CanSaÇ° \^Aflk
Snbst. 2 gen. Abrev. de fanáti.
J^l^ *. SUbSt
co (cfan>) de origem america* 6^l.<a_fS_k__. "-t** n i •• IA , 1/ Im
, . ... . /-,_; .W^MT"^ As pessoas mal ahmen- 1// (• ||>_W
Ha: designa " na gíria
^ cmemato- hig* ^-_-JB>\y / i_ »- * // í l'___w
... ,„ , ,i,A/fè' __^^^"v /• tadas estão sujeita.*; a fa- // \ I >i^V
gráfica - os que
M tem *grande i{ \ A ? - »
/ :__k. _:__ constante. // \\ lwí__F
j . . .. I >aM4 I **** ( ?-R diga '/_ ' JJ
admiração a certo artista. ^
L_________rf VJ V £~* Mf
Edgar é um grande fã de Tom V^ , àf \ JÊÊÈÊÊÍ^é^^lgJmmY
• letry. EDGARD
^sA^ 4ft) . l^^^^mWSF

Sabst. fem. Lugar ou esta-


belecimento onde se ma-
nufaturam utensílios, gê-
neros, roupas, máquinas.
etc.
São Paulo é o estado
do Brasil onde há maior
número de fábricas.

FÁBULA
Subst. fem. Narração ale-
górica. cujos
personagens ESTRELAI
são geralmente animais e
V^° A RAPOSA ^\ J
que encerra uma lição mo- ""^m, FAISCAR
ral.
€ *A
cA Raposa
e as Uvas»
Verbo, trans. Emi-
• uma fábula de Esopo.
tir» lançar de si
(centelhas, cia-
rões)
Verbo int. Despe-
dir faíscas, cinti-
lar.

FACA D. MARIA A faiscar como


*
um brilhante, a
Subst. fem. Instrumento estrela matutina
cortante, composto de lá- __________& surgiu esplendoro-
mina e cabo to.
D Maria corta o pão
com uma faca muito afia-
da.

•Sé tt.
A LARANJA :

fla^aBs bb^^^^^^bb! bbK. aal

Conhecida e apreciada desde os remo-


tos tempos, a laranja, segundo alguns,
foi primeiramente cultivada na índia,
'lá^ft
daí passando a ser cultivada na Síria,
^íPla^aal aa^K^aa^ai aEfe
aa^L na Palestina e no Egito. Só depois é que
passou à Europa e América. Contém vi-
taminas A, B1 e C.
Hoje, as laranjas mais apreciadas são
as da Flórida e Califórnia, nos Estados
Unidos, as de Cuba, do Brasil, e do Para-
guai, na América, e da Sicília, na Itália.
No Brasil, não só internamente como
para exportação, as qualidades preferi-
das são: Bahia e Laranja Lima.
A laranjeira, árvore da família das ru-
táceas, cultivadas em países de clima
quente e temperado, multiplica-se por
sementes ou por enxertos.
Além de ser um fruto saboroso, da
casca das laranjas extrai-se um óleo vo-
látil — a essência da laranja — de gran-
des aplicações, principalmente na fabri-
cação de doces, bolos, balas e sorvetes.
Da flor se extraem também uma es-
sência, a água de flor de laranjeira, de
efeitos calmantes.
Da folha da laranjeira se prepara um
1 aH
chá caseiro, muito saboroso e muito usa-
do na cura dos resfriados.
A laranjeira é, pois, uma planta que
não deve faltar nos quintais das residên-
cias particulares.

SESINHO 41
CLUBES DE LEITURA, BIBLIOTECAS INFANTIS, HORAS DE HIS-
"VOVÔ "VICENTE
TORIA E GRÊMIOS FELICIO" E GUIMARÃES"
Como os clubes de leitura, bibliotecas infantis, e horas de história são ativi- Classe de 4? ano — Profg Maria Augus-
dades de duração anual, pois depende de eleição de
cada turma, o registro dessas ta Braga Marques
atividades que tem como Vovô Felicio
patronos ou Vicente Guimarães são feitas Grupo Escolar «Honorina
aqui, tambem Giannetti»
anualmente. Assim, quando, no ano seguinte, uma —
classe confirma RIO ACIMA M. G.
o nome do patrono, deve avisar seja
para que processado novo registro Temos
observado que muitas classes mantiveram, este ano, como patrono o diretor desta Classe de 5? ano — Profa Edwig Ellen
revista, porem, nada nos avisaram.
Fischer
,.,,P°ra ^ue nossos pequenos amigos verifiquem se o seu clube de leitura ou
Los Grupo Escolar «Comendador Rheingantz»
biblioteca ou hora de historia ja está registrado, vamos publicar, abaixo a relação RIO GRANDE — R. G. DO
daqueles que nos comunicaram a sua fundação SUL
ou a confirmação do patrono Para
todos estes foram enviados livros, revistas e retratos. Se algum deixou de receber Classe de 3? ano — Profg Altair Aimei-
queira por obséquio, avisar a fim de que reclamemos do correio.
Se houver da Viana
bem, algum engano, comuniquem-nos, tam-
por favor. ' Grupo Escolar «Modestino Gonçalves»
SANTA LUZIA — M. G.
Continuamos hoje, a publicação da relação iniciada no número passado.
CLUBES DE LEITURA Classe de 4o ano — Profg Stela Morato
Classe da Profa Genoveva Khede Grupo
«VICENTE GUIMARÃES» Escolar «Amâncio Bernardes»
Grupo Escolar «Alfredo Lima» SANTO ANTÔNIO DO MONTE — M. G.
Classe de 3o ano — Profa MANHUMIRIM — M. G.
Dalva de Li-
ma Brandão Classe de 4? ano — Profg Terezinha Si-
Grupo Escolar «Interventor de Classe de 4° ano mães
Júlio Car- Profa Mana Lúcia
valho» Barros Moura Escolas Reunidas «José Madureira Hor-
ESPERA FELIZ — M. G. ta»
Grupo Escolar «Visconde do Rio das SANTO ANTÔNIO DO RIO DO —
Velhas» PEIXE
Classes de 2? e 3 9anos — Prof? Euni- M. G.
MATOZINHOS — M. G.
ce Guedes
Escola Rural «D. Celina Mendes de Classe de 4? ano, n° 19 — Profg Eunice
Sousa» Classe de 3? ano Profa Silva
Ruth Cortes
FAZENDA DA LAJE — de S. do Valle Grupo Escolar «Vieira Marques»
(Município
João Nepomuceno) — M. G. <<gesembar-?ador SANTOS DUMONT — M. G.
Canêdo»
MURIAÉES-!M
Classe de 3? ano — Profg Adéiia Fer- Classe de 4° ano — Profa Maria da
reira Prados Soraggi Conceição Mendes Resende
Classe de 4? ano — Profg
Grupo Escolar Efigenia Sér-
«Prof. Joaquim Rodarte» de Souza Grupo Escolar «Maria Teresa»
gio
FORMIGA -- M. G. S. JOÃO DEL REI — M. G.
Machad°»
NOVA UMA,CÍfal,.<,griStÍano
Escolas Reunidas de Furquim Classe de 4o ano — Profg Stella Araújo
FURQUIM — M. G. Grupo Escolar «Dr. Artur Bernardes»
Classe de 3? ano —¦ Profa Maria da SETE LAGOAS — M. G.
Classe de 4? an0 —
Profa Ivone Piedade
Nunes
Coelho escolar «George Chalmers» — Prof?
StSSS Classe de 3? ano Janette Ge-
Grupo Escolar «Padre Café» NOVA LIMA — M. G.
ralda Tófani
GUANHAES - M. G. Grupo Escolar «Dr. Artur Bernardes»
Classe de 3° ano — Profa Lourdes Ro- SETE LAGOAS — M.
— G.
Classe de 3? ano Profa Arminda Bel- cha
lotti Grupo Escolar «Conselheiro Afonso Pe-
«Francisco na» Classe de 5? ano — Profg Marieta Pai-
Sí,UaPa?-wÈ.*3Colar Peixoto»
GUARANI — M. G. PARAOPEBA — M. G. ma de Magalhães
Grupo Escolar «Silviano Brandão»
Classe deano — n? 12 — Profa Nair
4° Classe de 3? ano — Profa Nice SILVIANóPOLIS — M. G.
da Sil-
<<Cel- Luiz Coutinho» va Cunha
Sr^?-£scolar
GUIRICEMA — M. G. Grupo Escolar «Dr. Wenceslau Classe de 3? ano — Profg Theresinha
Braz»
PASSOS — MG. Rezende
Classe de 3? an0 Profa Maria Grupo Escolar «Almirante Tamandaré»
de
Lourdes Oliveira Classe de 4? ano — Profg Amélia S. TRAMANDAÍ — R.
Reis G. DO SUL
Grupo Escolar «Dom Gaspar» Grupo
José Escolar «Abraão Lincoln»
IoIA — M. G. —
PASSOS M. G. Classe de 3<? ano — Profg Norma Aba-
dia de Oliveira
Classe de 4? ano — Profa Maria de Classe de 4? ano -— Profg Ana Rita Tei- Grupo Escolar «Brasil»
Lourdes Pinto Henriques xeira Mendes UBER.ABA — M. G.
<<Dr- Raul Soares»
S^i^x-iti0101011 Grupo Escolar «Wenceslau Braz»
ITABIRITO — M. G. PASSOS — M. G. Classe de 4° ano — Profg Suzette Pon-
Classe de - tes Cerqueira
ano 3? Profa Leopoldina Classe de 5? ano — Profg Benvinda Ro- Grupo Escolar «Minas Gerais»
Augusto Cunhada
drigues da Silveira UBERABA — M. G.
«Severo Ribeiro»
Sr^/-™2.lar — Escola Normal Oficial
ITAPECERICA M. G. PATOS DE MINAS — M. G. Classe de 4o ano — Profg Aparecida
Classe de 4? ano — Profa Vieira da Mota
Hebe Concei- Classe de 4? an0 — Profg
çao Silva Grupo Escolar «Dr. Duarte»
Grupo Escolar «João Beraldo»
Burnien> UBERLÂNDIA — M. G.
PATROCÍNIO — M.
WeSISí -HMnriâue G.

— Classe da Profa Iolanda Padilha Borges


Glasse de 3? ano Profg Maria da
Cm!rdadde3Moarna°esn? '6 ~ Pr°" Escola da lg Cia. BTLH. FERROVIÁRIO
C»* Anunciação
Grupo VIADUTO LEÃO — PARANÁ
Escolar «Professor José Vaiada-
Lôbo,> res»
miuzp°Df Tora -ernMan g. —
PITANGUI — M. G. Classe de 3? ano Profg Aimée Car-
neiro Pereira
Classe de 3? ano — Profg Marília Ama- Classe de 4? VILA DE COCAIS — M. G.
ano Profg Maria Lopes
Cançado
«Álvaro Botelho»
ft2R_?iC0^K
LAVRAS —- M. Grupo Escolar «Prof. José Valadares»
G.
PITANGUI — M. G. CLUBES DE LEITURA E BIBLIOTECAS
«VICENTE GUIMARÃES»
Classe de 4? ano — Profa Maria de Classe de 3o ano — Profg
Lourdes Sacramento
Grupo Grupo Escolar «Ribeiro da Luz» Classe de 3° ano — Profg Margarida
Escolar «Pedro Paz»
LIMA DUARTE -
POUSO ALTO — M. G. Rosa e Silva
M. G.
Grupo Escolar «Acesita»
Classe de 3o ano — Profg Maria Neli ACESITA —
Classe de 3? ano -— Profa Catarina M. G.
Fon- Menegaz
tes
Grupo Escolar «Noraldino de Lima»
Grupo Escolar «Bias Fortes» Classe de 49 ano — Profg Eni de Freitas
LIMA DUARTE — M. G. PRATA — M. G. Moura
Grupo Escolar de Demonstração — Ins-
Classa de 4? ano — Profg Rita Dionésia tituto de Educação
Classe de 4? ano — Profa Diva Macedo Corrêa BELO HORIZONTE —
Grupo Escolar «Dr. Sandoval MG.
de Aze- Grupo Escolar «D. Cirilo de Paula Frei-
zevedo»
tas»
LUZ — M. G. (A publicação continua no próximo nú-
RAPOSOS — M. G. mero.)

42 SESINHO
VS^L^J>/SS;SSj>Jj>SSSSSSSSSSSJSS7*.

Ses. l-l-O
Prof.M.Avelazo de Sousa

ZAMENHOF — CRIADOR DO ESPERANTO

{Conclusão)
I
i

Estava, desta
forma, lançada a sorte do idioma. Estaria êle destinado a completo fra- I
casso ou a retumbante êxito? I
À vista do número sempre crescente de esperantistas
mundo inteiro espalhados
pelo
e dos milhares de livros e revistas editados em Esperanto, a resposta já hoje
pode ser dada
com a máxima segurança: a língua auxiliar internacional Esperanto saiu finalmente vito-
riosa da luta contra o cepticismo dos homens, e, assim,já atualmente grande parte da huma-
nidade se entrega com toda a convicção ao seu aprendizado, como um dos meios mais efica- 1
zes para a obtenção da tão ambicionada Fraternidade Universal.
I
E esta bela realidade nós devemos unicamente gênio inventivo e ao
ao espirito de sa-
crifício de um sábio que, arrostando as maiores dificuldades e desprezando as inúmeras van-
tagens e honrarias que a sua vasta cultura
facilmente lhe poderia proporcionar, passou toda
a sua vida batalhando sem desf ale cimento pelo nobre ideal que o orientava desde a. mais tenra
infância, e que se resumia em: Paz e Harmonia entre os homens!
i
Honra, pois, à memória do grande benfeitor da humanidade, o genial criador do Es-
peranto, Dr. Lázaro Luís Zamenhof!

15? LIÇÃO

Na lição anterior de resposta a um anúncio pedindo correspondência.


demos o modelo de uma carta
A presente lição consta de um modelo de resposta à referida carta. Ambos os modelos podem ser utili-
zados na sua correspondência pelos esperantistas principiantes, os quais poderão introduzir-lhes as ai-
terações que julgarem necessárias, de acordo com os seus respectivos casos.
Eis o original em Esperanto e a competente tradução:

Lisbono, Ia 5an de Augusto 1954 Lisboa, 5 de agosto de 1954

Estimata samideano: Estimado correligionário:

Kun mi ricevis vian leteron, Com grande prazer recebi a sua carta, que muito
granda plezuro
lhe agradeço. Agradeço-lhe também pelos seus bo-
kiun mi tre dankas ai vi. Mi ankaü vin dankas
nitos selos, que muito me agradaram.
viaj belaj sed mi se vi
pro postmarkoj, preferus, Estou muito satisfeita por você ter aceitado a
konsentus intersangi ankaü ilustritajn postkartojn. minha proposta de permuta de cartas e selos, mas

Mi mem ci kune sendas ai vi. krom kelkaj post- eu preferia que você concordasse em trocar tam-
bem postais ilustrados.
markoj ei diversaj eüropaj landoj, ilustritan post-
Eu mesma junto lhe envio, além de alguns selos
karton, kies bildo reprezentas grandiozan monu-
de países europeus, um postal ilustrado,
diversos
rnenton de mia urbo. cuja gravura representa um grandioso monumento
da minha cidade.
Mi estas certa via tial mi ne du-
pri gentileco, Estou certa da sua gentileza, por isso não duvido
bas, ke, kune kun via sekvonta letero, mi ricevos
que, juntamente com a sua carta seguinte, recebe-
de vi belegan ilustritan rei de você um lindo postal ilustrado.
postkarton.
Sua correligionária

Via samideanino
L. C.

L. C. (Fim da 75" lição)

SESINHO 43
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44 SESINKO
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O LIVRO
O livro é nosso amigo. Êle nos ensina o passado,
nos entretem no presente e nos prepara para o futu-
ro. Precisamos tratá-lo muito bem, com todo cari-
nho. Seguem, abaixo, algumas regras se lidar
para
com o livro.

I9 — Não o livro cem as mãos sujas.


pegue

29 — Não o abra demasiadamente.

39 — Não passe as suas páginas molhando, an-


tes, o dedo na boca.

49 — Não dobre o canto das


páginas para mar-
car a leitura; sirva-se de um marcador

próprio.

5? — Nâo deixe livros atirados casa;


pela guar-
de-os sempre após a leitura.

69 — Tenha um lugar certo onde guardar os


seus livros; de preferência uma estante.

7? — Proteja com uma sôbre-capa o livro an-


tes de lê-lo, mas guarde-o na estante sem
a sôbre-capa, para não lhe tirar a perso-
nalidade.

89 — Leia diariamente, ao menos, durante uma


hora.


99 Sendo possível, compre seu livro e forme
si:a biblioteca pessoal; é melhor que pe-
di-lo emprestado.

—¦
IO9 A biblioteca pessoal é um atestado de in-
teligência e bom gosto.

':Mt,

1 mmm

SESINHO 45
O GIGANTE COME-TUDO
PALAVRAS CRUZADAS NP 77
(Conclusão) Foram premiado- os seguintes concorrentes que enviaram as soluções
certas: Marilda Magalhães de Freitas, Céres Vieira Santos, Luís Carlos
ne mole e vermelha que está ali Fernandes Norte, Romeu Carlos Lopes de Abreu, Napoleão Luís de Olivei-
ra, e Hélia Maria Pereira, do Distrito Federal. Carlos Barcelos Costa e Vi-
à direita do estômago? tória Bechara, de Belo Horizonte. Otamar Tavares Pinto, de
José Juiz de
Um vagalume, como se tives- Fora. José Veronezzi Danelon e Dalva Bastos, de Rochedo de Minas. Lisete
se recebido uma ordem, chegou- Martha Muller, de Porto Alegre. Aparecida Pegoraro, de São Paulo. Roberto
de Barros Mezian, de Niterói. Gilberto Ademar Bosse, de Agudos.
se bem para perto iluminando o
órgão a que Papai Noel se re-
RESPOSTAS AO PARQUE DE DIVERSÕES
íeria. Geografia-Enigmática R.: Vacaria; Pirapó, Macapá.
Viram? Ali onde está o va- Cartões de Visita R.: Campina Grande; Rio Branco, São Borja.
Charadas R.: 1 — Menino, 2 — faca, 3 — dado, 4 — camaleão, 5 — furacão,
galume? Pois aquilo é o FÍGA- — — — —
6 laranja, 7 arame, 8 dólar, 9 rumba, 10 — cebola.
DO. Não pertence propriamente
a nenhum aparelho, mas é um RESPOSTAS AO TESTE DA PÁGINA 2
poderoso auxiliar das funções di- 1?) Piza — 2?) Paris — 3°) New York — 4*?) Rio de Janeiro 5°) Londres
— 6*?)
gestivas, pois elimina todas as Jerusalém.

toxinas contidas nos alimentos. .. Exercício da página 28


Toxinas? extranhou Lico. a) Predicado verbal — respeita, b) Predicado verbal — virá. c) Predicado
Nunca ouvi falar nisso. verbal — conta, d) Predicado verbal — vejo. Predicado total — respeita a
seus Predicado total — virá breve. Predicado total — conta muitas
Toxinas vem do tóxico pais.
que piadas. Predicado total — vejo um escritor.
quer dizer veneno. Êle destrói a
ação venenosa de certos alimen-
tos, como certas gulodices que as
sustado. Foi um «Deus nos BANDEIRAS E BRASÕES
crianças tanto apreciam. Com
acuda»! Até parecia que o mun- ATUAIS DO BRASIL
uma poderosa arma, a antitoxi-
do vinha abaixo!
na, êle elimina todas as substân- (Conclusão)
cias nocivas do organismo. Papai Noel despachou depressa
Que bichão, heim? Então a os vagalumes e começou a pro-
mas do império do Brasil (c da
anti... anti... to... ei- curar os meninos para levá-los
qui... fig. 2);
na é uma espécie de canhão que de volta. portuguesa, espanhola ou
o fígado usa para matar o ve- Lico estava agarrado numa
flamenga: retangular com a par-
neno, não é? pestana deslizando nos olhos do te inferior arredondada (d da
Mais ou menos. Mas não gigante como se estivesse apren- fig. 2);
pára aí o trabalho do fígado na dendo a patinar no gelo e Tele- das moedas
portuguesas (fi-
digestão. Êle também co estava com uma perna presa
produz gura 3);
um líquido, a bile, que, além de num dos buracos do nariz, pois das moedas do império bra-
ajudar a absorver as gorduras, com o susto escorregara, caindo
sileiro (fig. 4);
é indispensável a um trabalho , naquela posição incômoda. Quan-
b) — o campo (isto é, o fundo
to mais força fazia para sair,
perfeito do aparelho digestivo! do escudo) que pode ser cheio
—- É mais preso ficava.
por isso que eu gosto de ou pleno quando esmaltado to-
fígado de galinha bem fritinho De repente, alguém segurou-o do de uma só côr, ou apresentar
— disse Teléco. com carinho e deitou-o nova-
divisões quando de duas ou mais
O vagalumezinho riu tanto ou- mente... na cama. Era o papai! cores (ver divisões adiante);
tra vez, que a luz emprestada pe- Tudo não passara de um sonho c) — o emblema, ou seja, o
la estrela caiu bem em cima do inspirado por Papai Noel que conjunto das figuras ou peças
nariz do gigante. Porém, como atendia, assim, ao apelo daquela aplicadas ao escudo, o seu nú-
era muito forte, queimou a pele carta da «mãe de Lico e Tele- mero, os atributos e posição.
do Come-Tudo que acordou as- co». 2o — Examinar-se-á, em se-
guida, a ornamentação exterior,
— a saber:
AS LENDAS NA MÚSICA (Conclusão)
a) — o timbre ou coroa, figu-
ra principal das armas, colocada
—> Olhem. Olhem depressa! As na parte superior do escudo, co-
meio, uma cadeirinha levada por
escravos. Vamos ver feições da Fera vão-se modificando, mo que cercando-o;
quatro quem
vai ali. Tanta Deve ser tornam-se harmoniosas e regulares. b) — o mote que consiste em
pompa! pes-
Ante os olhosatônitos de Bela — dístico ou legenda posta em ge-
sc a de importância. Ah! É a Impe-
e de nós também — a Fera transfor- ral entre o timbre e o próprio
ratriz dos Pagodes. Reparem na ri-
ma-se num Príncipe de porte galhar- escudo e representa um grito de
queza de sua túnica, tecida com a
mais fina seda e inteiramente borda-
do e nobre cabeça. Bela nem pode guerra, um desejo ardente;
crer no que vê. Chora e ri, ao mesmo c) — os tenentes ou suportes
da a ouro e pérolas.
tempo. O Príncipe enxuga-lhe as lá- que são desenhos que orlam ou
Mas, se quisermos conhecer outros
e conta como uma feiticeira encercam o escudo, completa ou
fabulosos do mundo do grimas
personagens lateralmente e por baixo: cha-
lhe lançou aquele terrível encanta-
Faz-de-Conta teremos de sair deste mados tenentes quando repre-
mento, do qual só sairia quando ai-
lugar, apesar de todo o seu encanto, senta seres humanos e suportes
guém lhe amasse, apesar de sua
e. ..
máscara horrorosa. E isso aconte-
quando são figuras de animais,
Valeu! Cá estamos nós nos jardins vegetais ou objetos;
ceu diante de nós. Valeu a pena vir-
do castelo da Fera. Ali está ela, as- d) — a divisa que consiste em
mos até aqui, não acham? Vimos a
sentada num banco, ao lado da Bela. frase ou data escrita em geral
bondade do coração e a nobreza d'al-
Que sorte a nossa! Vamos assistir ao abaixo do escudo, sobre fitão,
ma triunfarem, apesar da feiúra de
momento mais importante de toda friso, bandeirola, flâmula etc.
uma carantonha de fera.
a sua história. Sim. Bela acaba de 3 — Para a elaboração de um
Agora, se voltarmos depressa. ..
chegar de viagem. Encontrou a Fera brasão de armas dos diversos
Quem sabe? Chegaremos a tempo
quase agonizante, por não poder países, tem-se tomado para base:
de assistir o casamento de Aurora
mais suportar a sua ausência. Bela a) — um episódio histórico;
com o Príncipe Encantado. Deve ser
também verificou, em casa de
b) — as raças fundadoras;
seu maravilhoso! Imaginem: orquestra c) — a situação topográfica;
pai, o quanto se afeiçoara à Fera, dos canarinhos e sapos ferreiros, bufê d) — o comércio e as indus-
apesar de suas hediondas feições. Re- de dona Abelha, bailados das libeli- trias;
parem como Bela está emocionada. nhas, ornamentação da Fada Prima- e) — os monumentos;
Ouçamos o que diz: vera...
f) — as crenças religiosas;
— Voltei te amo, Fera. Gente!
g) — relações outras diversas.
porque Vamos depressa! Vamos...
ni
**,
1

WM*^ N

\
Um \\racioso avental
\

s
Para fazer um molde deste avental» A
s
\
corte um quadrado de papel bem forte,
\ com 50 centímetros de lado. O recorte h

\ para a cintura é medido com base em


\ um dos cantos e tem vinte centímetros
para todas as direções. A figura 2, mos-
Fie.± tra como fazer o avental redondo, ba-
\ seado no mesmo molde. A figura 3, mos-
\
tra como, com um quadrado de 15 cen-
\**m*Bs*=m» **************************** ¦ ii*.
tímetros de lado, se fazem os moldes pa-
ra os tipos de bolso. Na figura 4 está in-
dicado como deve ser feito o debrum
do avental de quadradinhos.
No rodapé estão algumas sugestões: o
primeiro, em lonita azul claro com siani-
nha azul escura; o segundo, de algodão
aa-jHB____H_____BMEaajjMBa__->-0
branco, com dois corações de feltro ver-
t--OV F/G.S melho, e o último, de algodão de
qua-
dradinhos preto e branco, debruado de
vermelho. Formando bolso, uma tulipa
de feltro vermelho, com haste e folhas
de feltro verde. Estes modelos também
podem ser feitos de matéria plástica.

I FIG.Z \ \. 1

i
'*.
h
GRANDES VULTOS DO BRASIL

PEREIRA PASSOS

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