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8º ano Disciplina: Língua Portuguesa e Literatura – Professora: Carmen Mazur Recurso:

Aluno(a): ___________________________________Turma: _____________ Data: / / 2019

Revisão Prova mensal 2

TEXTO 1
Liberdade

Deve existir nos homens um sentimento profundo que corresponde a essa palavra LIBERDADE, pois sobre
ela se têm escrito poemas e hinos, a ela se têm levantado estátuas e monumentos, por ela se tem até morrido
com alegria e felicidade.
Diz-se que o homem nasceu livre, que a liberdade de cada um acaba onde começa a liberdade de outrem;
que onde não há liberdade não há pátria; que a morte é preferível à falta de liberdade; que renunciar à liberdade
é renunciar à própria condição humana; que a liberdade é o maior bem do mundo; que a liberdade é o oposto
à fatalidade e à escravidão; nossos bisavós gritavam "Liberdade, Igualdade e Fraternidade! "; nossos avós
cantaram: "Ou ficar a Pátria livre/ ou morrer pelo Brasil!"; nossos pais pediam: "Liberdade! Liberdade!/ abre
as asas sobre nós", e nós recordamos todos os dias que "o sol da liberdade em raios fúlgidos/ brilhou no céu
da Pátria..." em certo instante.
Somos, pois, criaturas nutridas de liberdade há muito tempo, com disposições de cantá-la, amá-la, combater
e certamente morrer por ela.
Ser livre como diria o famoso conselheiro... é não ser escravo; é agir segundo a nossa cabeça e o nosso
coração, mesmo tendo de partir esse coração e essa cabeça para encontrar um caminho... Enfim, ser livre é ser
responsável, é repudiar a condição de autômato e de teleguiado é proclamar o triunfo luminoso do espírito.
(Suponho que seja isso.)
Ser livre é ir mais além: é buscar outro espaço, outras dimensões, é ampliar a órbita da vida. É não estar
acorrentado. É não viver obrigatoriamente entre quatro paredes.
Por isso, os meninos atiram pedras e soltam papagaios. A pedra inocentemente vai até onde o sonho das
crianças deseja ir. (Ás vezes, é certo, quebra alguma coisa, no seu percurso...)Os papagaios vão pelos ares até
onde os meninos de outrora (muito de outrora!...) não acreditavam que se pudesse chegar tão simplesmente,
com um fio de linha e um pouco de vento! ...Acontece, porém, que um menino, para empinar um papagaio,
esqueceu-se da fatalidade dos fios elétricos e perdeu a vida.
E os loucos que sonharam sair de seus pavilhões, usando a fórmula do incêndio para chegarem à liberdade,
morreram queimados, com o mapa da Liberdade nas mãos! ...
São essas coisas tristes que contornam sombriamente aquele sentimento luminoso da LIBERDADE. Para
alcançá-la estamos todos os dias expostos à morte. E os tímidos preferem ficar onde estão, preferem mesmo
prender melhor suas correntes e não pensar em assunto tão ingrato.
Mas os sonhadores vão para frente, soltando seus papagaios, morrendo nos seus incêndios, como as crianças
e os loucos. E cantando aqueles hinos, que falam de asas, de raios fúlgidos linguagem de seus antepassados,
estranha linguagem humana, nestes andaimes dos construtores de Babel...
(MEIRELES, Cecília. Escolha o seu sonho: crônicas Editora Record Rio de Janeiro, 2002, p. 07.)

Após ler atentamente o texto, responda as questões abaixo:

1.O texto afirma que:


(a) a escravidão depende das escolhas das pessoas.
(b) a liberdade de um acaba onde começa a liberdade de outrem.
(c) as criaturas combatem a liberdade com entusiasmo juvenil.
(d) os sentimentos sombrios deslumbram a liberdade.
2. O resultado de ser livre é:
(a) ampliar a órbita da vida.
(b) cantar a liberdade como nossos avós.
(c) viver sem sonhar.
(d) viver sem qualquer obrigação.

3. A liberdade é tão fundamental ao homem que:


(a) certamente se prefere a morte à liberdade.
(b) com liberdade tudo se consegue na vida.
(c) onde não há liberdade não há pátria.
(d) sem liberdade não se constrói coisa alguma.

4. No segundo parágrafo do texto, entende-se que a Liberdade é:

(a) a inspiração para cantos antigos e modernos.


(b) o bem mais precioso do homem.
(c) um bem esquecido por nossos parentes.
(d) uma luta que, às vezes, vale a pena travar.

05. A questão central tratada no texto é:

(a) a emoção dos antepassados.


(b) a felicidade das pessoas
(c) a liberdade humana.
(d) o combate à escravidão.

6.Qual o significado da palavra liberdade para você?

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7. Releia: “Ser livre é não ser escravo; é agir segundo a nossa cabeça e o nosso coração, mesmo tendo de partir
esse coração e essa cabeça para encontrar um caminho” (4º parágrafo). Como você compreende esse trecho?
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E se… Romeu e Julieta não tivessem morrido?


A civilização ocidental não seria a mesma, garantem críticos literários e estudiosos da obra de
William Shakespeare (1564-1616)

Se os dois personagens principais não tivessem morrido, a peça teria um final diferente, ou seja, não seria
o Romeu e Julieta que todos conhecemos. Os especialistas dizem que a grande força da história é não apenas
a forma como Shakespeare descreveu o relacionamento proibido entre os dois jovens, mas seu trágico
desfecho. Ao matar os protagonistas, ele criou o texto definitivo sobre o amor sem limites, 100% humano (o
curioso é pensar que o bardo inglês chegou a pensar em fazer uma comédia, mas percebeu o erro e decidiu
matar o engraçado Mercúcio, amigo de Romeu, antes que ele roubasse a cena).

É por isso que muitos consideram a peça uma das obras-primas do drama e da literatura universais, que
rendeu incontáveis adaptações para cinema, música e teatro. “Todas as criações shakespearianas falam de
questões fundamentais para a humanidade e nos fazem aumentar a consciência sobre nós mesmos”, afirma
Fernando Nuno, responsável pelas adaptações do dramaturgo inglês para o português moderno publicadas
pela editora Objetiva. O crítico literário americano Harold Bloom vai além e a coloca como um pilar da nossa
cultura: “Shakespeare inventou o ser humano. Num ponto, todos concordam: sir William foi o maior de todos
os adaptadores, com uma habilidade extraordinária para traduzir para a linguagem literária mitos comuns a
várias culturas (como é o caso do amor romântico de Romeu e Julieta). Assim, se ele tivesse bolado um fim
diferente para a peça, o mito do amor puro e arrebatador teria continuado em aberto, até que outro autor
escrevesse um texto definitivo. E quem seria o responsável pela façanha?

“Como esse ideal sempre esteve presente no imaginário de artistas de várias épocas, Machado de Assis
poderia criar uma obra-prima sobre o tema”, afirma Fernando Nuno.

8. Qual o papel do destino em Romeu e Julieta? Somente o destino é responsável pelas mortes de Romeu e
Julieta, ou certos personagens deveriam ser responsabilizados? É o destino amigável ou hostil a Romeu e
Julieta? O destino parece uma força ameaçadora ou simplesmente inevitável?
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9. Muitas vezes na literatura, a amizade masculina é ameaçada pela intrusão de uma mulher. Quais são as
tensões entre o amor e a amizade em Romeu e Julieta? Como eles são resolvidos?

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10. Com muita dificuldade Romeu e Julieta conseguem se casar. Como o casamento pôde acontecer?

a) O pai de Julieta promete a Romeu a mão da filha em casamento em troca de favores.


b) O pai de Romeu permite a união por causa do grande dote oferecido pelo pai de Julieta que o beneficiaria
com o casamento.
c) Eles fogem para uma cidade distante e lá se casam.
d)Julieta vai à igreja sob o pretexto de confessar e lá se casa com Romeu, que, por ser amigo do padre,
conseguiu que a cerimônia fosse realizada.
e) Eles nunca conseguiram realmente se casar, somente ficaram juntos por um tempo.
11. Em vista de Julieta, Romeu diz: “Só ri das cicatrizes quem ferida nunca sofreu no corpo”. Nesse trecho,
Romeu se refere a:

a) Dor sentida em alguma batalha.

b) Dor sentida por aqueles que amam e não são correspondidos.

c) Dor sentida por aqueles que amam e são correspondidos.

d) Cicatrizes adquiridas em uma luta contra o primo de Julieta, o Tebaldo.

e) Cicatrizes adquiridas em uma luta contra o pai de Julieta, o senhor Capuleto.

12. Apesar de cometer um crime gravíssimo, vender um veneno poderoso a Romeu, o Boticário é um bom
homem. Em qual fala não se percebe isso?

a) “Possuo esse veneno perigoso; porém as leis de Mântua morte certa dão para quem o vende, indica o
Boticário”.

b) “És tão pobre e ainda receias em ganhar um dinheiro extra, diz Romeu”.

c) “Eu aceito pela pobreza, não pela vontade”, responde o Boticário.

d) “Não pago a vontade, pago-te a pobreza”, finaliza Romeu.

e) “Aqui está o maior dos venenos para a alma dos homens, o ouro”, pensa Romeu.

13. Qual a importância da ama para a história de amor entre Romeu e Julieta?

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14. Com a morte dos filhos, os Montecchios e os Capuletos resolveram terminar com a briga que já durava
muitos anos. Compare esse ato com o ditado popular: “É preciso uma tragédia para fazer o leão e o lobo se
reconciliarem”.

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15. Explique o papel do padre na história.

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16. Justifique o uso das vírgulas na frase abaixo:

“E aí, Rodrigo, quando é que o seu irmão volta?”

a) Para separar o vocativo.


b) Para separar termos de mesma função sintática.
c) Para separar o aposto.
d) Para separar o adjunto adverbial anteposto ao verbo.
e) Para separar palavras e expressões explicativas.

17. Justifique o uso das vírgulas na frase abaixo:

“Eles foram embora, dona Cláudia, eles foram embora.”

a) Para separar termos de mesma função sintática.


b) Para separar o aposto.
c) Para separar o adjunto adverbial anteposto ao verbo.
d) Para separar palavras e expressões explicativas.
e) Para separar o vocativo.

18. Coloque (A) para aposto e (V) para vocativo.


a) ( ) Este escritor, como romancista, nunca foi superado.
b) ( ) Mestres de todas as horas, os livros nos ensinam e divertem.
c) ( ) Dize, meu filho, quem te fez chorar?
d) ( ) Jerônimo, nosso vizinho, montou uma oficina.
e) ( ) Ó Vitória, por que não varre esta casa direito?
f) ( ) Essa moçarada é teimosa, seu doutor!

19. Identifique e classifique o aposto:


a) A Avenida Paulista é sempre congestionada.
b) O pai deu um conselho ao filho: sabedoria, tranquilidade e respeito são essenciais a vida.
c) Joana, a aluna inteligente, escreve bem.
d) Sabedoria, tranquilidade, respeito, tudo estava no conselho de seu pai.

20. Atente-se para o poema exposto, procurando responder às questões referentes ao mesmo:

DOIS VOCATIVOS (Adélia Prado)

“A maravilha dá de três cores:


branca, lilás e amarela,
seu outro nome é bonina.
Eu sou de três jeitos:
alegre, triste e mofina,
mas meu outro nome eu não sei.
Ó mistério profundo!
Ó amor!”

Após leitura do texto, faça o seguinte:

a) No poema há dois versos que têm como função esclarecer sobre um termo especificado anteriormente, logo
remetemo-nos à ideia do aposto. Identifique-os.
b) Caso identifique a presença do vocativo, destaque-o.

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