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TREINAMENTO TÉCNICO Nº CETEC 802

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Data da Emissão: Índice:
ATERRAMENTO ELÉTRICO PARA
20/01/2000 0
ELEVADORES

Nº Índice Data Alteração/Observações


0 20/01/2000 Liberação do CETEC802 – Aterramento Elétrico para Elevadores.
Este conteúdo chama a Norma Técnica de Engenharia NTE-13
índice0.

Elaborado Aprovado Disco/Diretório


DEPE – Airton CONTEÚDO
DEPE Arquivo
Jose Carlos Dal Corso CETEC802.doc
Elevadores e
Tecnologia

MODELO DA CARTA ENVIADA PARA O CLIENTE

Filial, Dia,Mês,Ano

UN/IN- xxx/2000

A
Nome da construtora
End
CEP - Cidade - UF

REF.: CONTRATO Nº xxxxx


ESPECIFICAÇÕES DE OBRA
ED.

Prezados Senhores:

Comunicamos que o valor de aterramento não deve ultrapassar a 25 OHMS e este deve
estar ligado a um único ponto, interligando: a malha de aterramento do prédio; o neutro da
concessionária; pára-raios; malha de aterramentos e qualquer outra estrutura metálica do
prédio, garantindo assim a equipotencialização do sistema de aterramento. Partindo desse ponto
um condutor de proteção para cada elevador até a casa de máquinas.

Solicitamos o envio de documento que conste o valor de aterramento medido no(s)


prédios(s) em referência, para que possamos dar continuidade nos serviços de Manutenção e
Instalação dos equipamentos, pois, conforme constatação do nosso Departamento de
Engenharia de Campo, a queima das Unidades de Controle dos elevadores devem-se, na
maioria dos casos, ao valor de aterramento fora dos padrões.

Estamos a sua disposição para quaisquer esclarecimentos que se fizerem necessários.

Sem mais,

Atenciosamente

_________________
XXXXXXXXXXXX
Chefe de Instalação
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00 30/12/99 Liberação

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1. OBJETIVO
Esta norma tem a finalidade de instruir os funcionários para a instalação e
verificação do aterramento para elevadores.

2. APLICAÇÃO:
Esta norma deve ser aplicada para conferir o aterramento dos elevadores.

3. DEFINIÇÕES E SIGLAS:
Para os efeitos deste procedimento são adotadas as siglas do SQS da TDIGQ-002 e as
seguintes :
DIPD – Divisão de Pesquisa e Desenvolvimento

4. RESPONSABILIDADES
4.1 DIPD: Elaboração e atualização desta norma.
4.2 DECA: Distribuição e divulgação deste material didático para as filiais.

5. DESCRIÇÃO

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5.1- Introdução Geral

5.2- Aterramento - Conceitos Básicos

5.3- Equipamentos Eletrônicos Sensíveis - Conceitos Básicos

5.4- Medições em Sistema de Aterramento

5.5- Proteção Contra Descargas Atmosféricas

5.6-Aterramento de Instalação em Baixa Tensão

5.7-Recomendações Gerais

ANEXO 1

ANEXO 2

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5.1-Introdução Geral
Para que um sistema de Energia Elétrica opere corretamente, com uma adequada
continuidade de serviço, com um desempenho seguro do sistema de proteçao e, mais
ainda para garantir os limites (dos níveis) de segurança pessoal, é fundamental que o
quesito aterramento mereça um cuidado especial.
Em qualquer edificação moderna , encontramos instalações elétricas , eletrônicas e
mecânicas que necessitam de alguma forma de aterramento , seja para uma proteção em
caso de eventual falha de algum sistema , para dissipação de eletricidade estática ou
ainda proteção contra descargas atmosférica e surtos de manobra . Com o adensamento
das construções e a utilização cada vez mais intensa de equipamentos sensíveis , torna-
se , cada vez mais , imperativo realizar um bom aterramento das partes envolvidas .
Embora os requisitos de aterramento de cada equipamento ou edificação sejam
diferentes , alguns princípios são universais , assim como uma boa parte dos problemas .
Se conseguimos equacionar ambos - princípios e problemas - já teremos encaminhado
para a solução .

5.2-ATERRAMENTO ELÉTRICO - CONCEITOS BÁSICOS


Sistemas de aterramento são constituídos por uma rede de eletrodos enterrados e
por condutores de interligação, e tem por objetivo:
_Prover um meio de escoamento de correntes elétricas para o solo , sejam descargas
atmosféricas diretas, curto-circuito envolvendo a terra, desbalanços na rede de energia
ou cargas elétricas estáticas;
_Estabelecer um referencial para a terra, de baixa impedância, tendo em vista a
atuação eficiente de dispositivos de proteção, bem como a operação adequada de
equipamentos eletrônicos;
_Equipotencialização da superfície do solo no interior e na periferia de subestações
de energia , quando da ocorrência de curto-circuito para a terra , tendo em vista o
controle dos potenciais de passo e toque;
_Prover as instalações em geral, de uma rede de condutores que permita que
ligações curtas e seguras de todos os equipamentos e estruturas para os eletrodos de
aterramentos.
Entende-se por eletrodos de aterramentos quaisquer elementos metálicos enterrados
que podem dissipar correntes elétricas para o solo , sejam aqueles dedicados
exclusivamente para este fim, tais como os cabos de cobre nu e as hastes de aço -
cobreado, ou aqueles que exercem primariamente outras funções , tais como tubulações
metálicas e ferragens de fundações.
O desempenho de malhas de aterramento pode ser analizado considerando duas
condições operativas , seja quando da injeção de uma corrente de baixa freqüência ,
sendo a falta para a terra uma situação típica , ou quando da injeção de correntes de
surto , tais como as que caracterizam os raios .

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5.3- EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS SENSÍVEIS


Entende-se por instalações sensíveis aquelas baseadas em equipamentos
eletrônicos que trabalham com sinais de baixo nível de potência , tais como as placas
eletrônicas de controle do elevador .
A utilização de modernas técnicas de encapsulamento de circuitos integrados ,
voltadas para integração de chips e com ênfase na redução de espaço , reflete-se no
adensamento de componentes nas placas de circuitos , com a conseqüente redução nas
dimensões destas últimas . No caso dos microprocessadores , verifica-se , também , a
incorporação de um número cada vez maior de instruções e a adoção de freqüências de
operações cada vez mais elevadas.
A ocorrência de distúrbios nestes sistemas , associados ou não a descargas
atmosféricas , tem sido um problema bastante freqüente em instalações . As falhas
decorrentes destes distúrbios, freqüentemente tem origem em erros de concepção e
instalação nos sistemas de aterramento , de proteção contra descargas atmosféricas e de
suprimento de energia dos equipamentos eletrônicos .
A confiabilidade desejável para a operação destes sistemas exige , portanto , padrões
de suprimento de energia mais rigorosos do que aqueles usualmente disponíveis nas
redes elétricas de instalações das edificações , dentro de um conceito relativamente novo
, conhecido por “qualidade de energia” .
A disponibilidade de um suprimento de energia elétrica dentro destes padrões mais
rigorosos , exige uma infra-estrutura adequada que se traduz em todo o conjunto de
requisitos destinados a garantir a sua operação para equipamentos eletrônicos sensíveis
de confiabilidade desejados .
Os ruídos constituem-se em uma categoria de interferências caracterizada por
componentes de alta freqüência superpostas à onda senoidal de tensão da rede de
energia ou ao sinal. Podem ter origem na rede elétrica (fontes chaveadas , por
exemplo) ou serem injetados ou induzidos a partir de agentes externos (descargas
atmosféricas , por exemplo) .

5.4-Medições em Sistemas de Aterramento


A resistência vem a ser o parâmetro básico de avaliação de um aterramento , sendo
que a sua medição visa a confirmação de valores de projeto , o levantamento de dados
para a realização de estudos , ou a verificação da integridade dos eletrodos enterrados.
A técnica utilizada para a medição de aterramentos em edificaçoes utiliza um
equipamento denominado Terrometro Digital ou Medidor de Loop de Terra.
O medidor semelhante a um alicate amperimetro, abraça o rabicho do aterramento
entre a malha de aterramento e a barra de aterramento que une o neutro da
concesionaria e o cabo de aterramento .
5.5-Proteção Contra Descargas Atmosféricas
As descidas fornecem um caminho de baixa impedância para o raio desde a rede
captora até o aterramento , onde a descarga é dissipada no solo . O seu número deve ser
função do tipo de rede captora utilizada , da geometria da instalação a ser protegida (área
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de cobertura e altura) , bem como dos seus aspectos arquitetônicos . Admite-se a


utilização de elementos estruturais e de fachada , desde que sejam atendidos os
requisitos de secção e de continuidade elétrica .
Deve-se evitar o lançamento de descidas paralelas a dutos que abrigam cabos de
sinal , de modo a evitar induções nos mesmos assim como próximo a pontos de
aterramento de equipamentos eletrônicos , de modo a reduzir as elevações transitórias
de potências de terra a que os mesmos serão submetidos .
A NBR - 5419 recomenda a integração dos aterramentos da instalação, o que deve
ser feito com as devidas precauções , de modo a evitar as interferências indesejadas
entre subsistemas distintos .

5.6-Aterramento de Instalação de Baixa Tensão


A moderna tecnologia para o dimensionamento de sistemas de aterramento de
instalações industriais / comerciais , conforme estabelecido pelas normas NBR-5410/90 e
NBR-5419/93 , recomenda a integração dos seus diversos subsistemas , dentre os quais
destacam-se :
•o neutro e os condutores de proteção da rede de distribuição de energia ;
•o aterramento do sistema de proteção contra descargas atmosféricas ;
•o aterramento de estruturas metálicas diversas (ferragens estruturais ,
esquadrias , tubulações , tanques , cercas , racks , painéis , etc ...)
•a equipotencialização de massas metálicas ;
•a unificação das referências de terra ;
•a redução da resistência de aterramento da instalação , em função da maior
área abrangida pelos eletrodos .
5.6.1 Esquemas de Aterramento
As redes de distribuição são classificadas segundo diversos esquemas de
aterramento , que diferem entre si em função da situação da alimentação e das massas
com relação à terra .
O esquema de aterramento mais adequado para equipamentos eletrônicos sensíveis
é o TN-S cujo condutor neutro (N) e proteção (PE) são separados ao longo de toda a
instalação .
5.6.2-Condutor de Proteção
O condutor de proteção tem por função o aterramento das massas metálicas de
equipamentos elétricos . O seu dimensionamento visa a proteção de pessoas contra
choques elétricos devido a contatos indiretos , ou seja , o toque na carcaça de um
equipamento (ou em estrutura metálica anexa) que ficou sob tensão em
conseqüência de uma falha de isolamento interna , e ainda , o desempenho adequado
dos dispositivos de proteção , sejam por sobrecorrente (fusíveis e disjuntores) ou a
corrente diferencial - residual (interruptor ou disjuntor DR) .

Condutores Fase Condutor de Proteção


S<16 S
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16<S<35 16
S>35 S/2
2
Seção mínima do condutor(S) de proteção (mm )em função do condutor fase (NBR-
5410) .

5.7-Recomemdações Gerais:

5.7.1-Instalação Elétrica de Baixa Tensão ,Equipamentos Eletrônicos , Descargas


Atmosféricas e Outras Cargas Indutivas- segundo a NBR-5419 , deve-se conseguir
uma resistência de terra máxima 10Ω ,mais importante até que a resistência , é uma
perfeita equipotencialização de todos os aterramentos na subestação , ou seja, os
cabos de aterramento de cada elevador da mesma edificação devem estar
interligados num único ponto , para evitar diferenças de potencial .

5.7.2-Para executar a interligação dos condutores de aterramento deve ser utilizado


os conectores aparafusados ou por compressão ou ainda o split-bolt . Porém , as
normas proíbem o uso de conectores enterrados , exigindo nesses casos , a
utilização de solda exotérmica .
5.7.3-O poço de inspeção deve ser previsto para tornar acessível o ponto de medições ou
inspeção da malha de aterramento .

5.7.4-Para assegurar a confiabilidade da malha durante a vida útil da instalação ,


deve ser dimensionado adequadamente a bitola e material dos cabos, conectores e
hastes .

5.7.5-A norma recomenda realizar medições periódicas para acompanhar o


desempenho da malha ao longo do tempo . A norma NBR5419/1993 especifica
intervalos de 3 anos no caso geral e de 1 ano nas instalações mais críticas .

ANEXO 1 : Aterramento do quadro de comando e da máquina de tração :


1. O sistema de aterramento solicitado para o circuito do elevador , é o esquema TN-S (NBR
5410) , possuem um ponto de alimentação diretamente aterrado , sendo todas as massas
metálicas ligadas a este ponto através de condutores de proteção terra (cabo PE) .o condutor
neutro (cabo neutro ) só é usado para iluminação , tomadas e alguns opcionais do elevador
(linha Sx) ;

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2. A bitola do cabo neutro independe da bitola dos condutores da alimentação 3Φ (trifásica) do


elevador no entanto a bitola do cabo PE será sempre definida em função das bitolas dos
condutores da alimentação trifásica dos elevadores ;
3. O condutor neutro e o condutor de proteção (cabo PE) são separados ao longo de todo
circuito do elevador . o neutro não pode ser derivado do cabo PE na casa de máquinas , o correto
é que o neutro seja derivado da subestação ou do centro de distribuição (CD) do prédio , porque
o cabo pe não deve conduzir corrente ;
4. Todos os condutores de proteção (cabo PE) e os condutores de neutro (cabo N) utilizados
no circuito do elevador devem estar ligados no mesmo ponto de aterramento ou interligados por
cond. eqüipotencial,para que se garanta o mesmo potencial elétrico ;
5. Nos prédios com casas de maquinas separadas e alimentados pela mesma rede (subestação)
:
• Os cabos PE e neutro ,em cada casa de máquinas, do circuito dos elevadores devem ser
ligados no mesmo ponto de aterramento da subestação ;
6. O valor da resistência do terra , para instalações elétricas de baixa tensão , segundo a NBR
5419 deve ser da ordem de 10 ohms ,
7. O valor da resistência do terra não pode exceder a 25 ohms.
8. A alimentação trifásica (R, S, T) , monofásica (Rx e Sx ) e o cabo PE ( Terra ) do circuito
do elevador na casa de maquinas deve estar dimensionada conforme a folha de especificações
elétricas do projeto executivo SÛR em posse do cliente ;
9. A ligação do cabo PE (Terra) ao quadro de comando e à maquina de tração garante o
aterramento de todas as partes metálicas do elevador ;
10. A ligação do cabo PE para o QC deve ser feita diretamente no quadro de força da casa de
maquinas e deve obedecer os seguintes critérios:
• Deve ser do tipo radial ,ou seja , todas as derivações partindo do mesmo ponto de derivação
de terra do quadro de força da casa de maquinas. Ou então, deve ter um cabo PE para cada QC
quando a alimentação for independente para cada desde a entrada de energia até o quadro de
força da casa de máquinas;
• As derivações (se existirem) devem ser por compressão do cabo , através de conector ; ou
seja , o cabo deve ser preso por compressão ou por parafusos ou ainda utilizar conector tipo
Split-Bolt . ligar o QC e a maquina de tração com conector tipo olhal , as emendas mal feitas
prejudicam a resistência de aterramento aumentando e mascarando seu valor ;
11.Recomenda-se que a rede elétrica do prédio deva estar protegida contra descargas
atmosféricas (pára-raios) antes da ligação do quadro de comando ;

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- ESQUEMA DE ATERRAMENTO

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Anexo 2: Segurança do instalador e dos equipamentos :

1. Contra o choque elétrico : o aterramento assegura que o potencial das partes


metálicas aterradas fiquem sempre em potencial abaixo dos potenciais perigosos ,
garantindo assim a proteção das pessoas;

2. O aterramento é essencial para a correta operação dos protetores contra sobre


tensões, instalados nos quadros de comando ,tais como : supressores ,capacitores
,etc. , pois estes dispositivos drenam as correntes dos surtos para a terra ,
funcionando como uma válvula de escape para as correntes geradas pelas sobre
tensões;

3. O aterramento das massas metálicas fornece um caminho de baixa impedância


para as correntes de curto-circuito fase - terra , possibilitando a correta operação
das proteções tais como fusíveis , disjuntores , etc., ou seja , um aterramento
negligente interfere no tempo de atuação dos fusíveis e disjuntores do quadro de
comando e do quadro de força da casa de maquinas , possibilitando a queima dos
equipamentos por ele protegidos ;

4. Os equipamentos que utilizam blindagens ou cabos blindados necessitam de


aterramento para estabelecer um potencial zero na blindagem e também para
proporcionar um caminho externo para as correntes interferentes (ruído
eletromagnético);

5. O cabo PE ( terra de proteção ) deve ter o mesmo potencial que o cabo N ( Neutro
da subestação ) , ou seja , o cabo pe da casa de maquinas ( Terra ) e o cabo N
(Neutro) da subestação devem estar interligados no mesmo ponto de aterramento ;

ANEXO 3: DIAGRAMAS E FOTOS DOS PONTOS DE ATERRAMENTO

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- DIAGRAMA DE ATERRAMENTO DA CABINA:

- ATERRAMENTO DO MOTOR E QUADRO DE COMANDO:

FOTO 1 – MOTOR FOTO 2 – Q.C.


Cabo Terra
Cabo Terra e Malha de
do Motor
Aterramento no Q.C.

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- ATERRAMENTO DA PORTA DE PAVIMENTO:

Fio Terra da
Porta de
pavimento

FOTO 3 – PORTA DE PAVIMENTO

- SITUAÇÕES DE ATRRAMENTO QUE DEVEM SER EVITADAS

Fio Terra ligado no


Gancho da C M
Cabo Terra
ligado no pé
do motor de
Tração

FOTO 4 – CASA DE MÁQUINAS FOTO 5 - MOTOR

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