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1. Observa com atenção o seguinte quadro, relativo à produção de Anos Trigo Aveia
cereais em Portugal no século XIV.
1318 137 90
1.1 Explica a evolução registada na produção de cereais.
____________________________________________________________ 1335 106 23
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1346 91 8
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____________________________________________________________ 1351 0 7
Doc. 1
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Doc. 3
«O «O Infante D. Henrique tinha vontade de conhecer a terra que ia além do Cabo Bojador (…) porque considerou que
se poderiam trazer muitas mercadorias para estes reinos (…) por curiosidade de se conhecer o poderio dos Mouros (…)
por querer saber se se achariam em aquelas partes alguns príncipes cristãos que o quisessem ajudar contra os inimigos
da fé (…) e para trazer a Nosso Senhor Jesus Cristo todas as almas que se quisessem salvar.»
Zurara, Crónica do Descobrimento e Conquista da Guiné, 1453
3.1 Em tua opinião, porque é que a situação geográfica de Portugal foi fundamental para a prioridade nos Descobrimentos?
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Hora H 8 | 8.º ano
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3.2 Assinala outras condições que, no século XV, permitiram a Portugal lançar-se numa expansão marítima.
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3.3 Transcreve as passagens do texto que assinalam o interesse dos portugueses em:
a. atingir fontes de matérias-primas: ________________________________________________________________
b. difundir a fé cristã: ____________________________________________________________________________
Doc. 4
6. Lê atentamente o documento.
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Hora H 8 | 8.º ano
Doc. 6
«Oh (…) cidade de Ceuta, flor de todas as outras da terra de África (…) onde acharão daqui adiante os mouros
estranhos que vinham da Etiópia e da Alexandria e do Oriente e das Índias? Todos estes vinham a ti carregados
de tantas e tão ricas mercadorias. (…) Quais de nós acharão agora, quando se alevantarem das suas camas, as
bestas carregadas dos panos da seda que nos vinham da cidade de Damasco?»
Zurara, Crónica da tomada de Ceuta, 1450
6.1 Ceuta era uma cidade de grande importância económica e estratégica. Explica porquê.
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6.3 «A conquista de Ceuta foi, por um lado, um êxito militar e, por outro, um fracasso económico.» Comenta a afirmação.
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Doc. 7
«Tem terrenos muito frutíferos e abundantes, colhendo-se cada ano trinta mil esteres de trigo. E por ser a ilha
banhada de muitas águas, o Senhor Infante fez plantar muitas canas-de-açúcar. Os seus vinhos podem reputar-se
muito bons e são em tanta quantidade, que bastam para os habitantes e ainda sobram para exportar para fora.»
Luís Cadamosto, Primeira Navegação, 1455
Doc. 8
«A quantos esta carta virem fazemos saber que o Senhor Infante nos mandou lançar ovelhas nas sete ilhas dos
Açores, e que, se nos aprouvesse, que as mandaria povoar. E porque a nós isso apraz lhe damos lugar e licença
que as mande povoar.»
Carta de Diogo de Teive, século XV
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Hora H 8 | 8.º ano
8.1 Menciona o reinado no qual os portugueses chegaram à
Índia.
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8.2 Refere o nome do navegador que realizou a primeira viagem
marítima da Europa à Índia.
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8.3 Nomeia três produtos trazidos da Índia pelos portugueses.
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8.4 Qual era o nome da instituição que dirigia todo o comércio da
rota do Cabo?
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Doc. 10
«Assim a nobreza e o alto clero (…) solicitam a união, tanto mais que o medo da ação popular os lança nos braços dos
estrangeiros, em época de tal agravamento das distâncias sociais e suas tensões. A alta burguesia pretende, com a
união, o reforço financeiro do Estado, bem como uma defesa mais eficaz do seu comércio, reforçada por ação
unificada naval e militar (…) visa arrebatar aos Genoveses os contactos relativos às finanças públicas e alcançar o
fornecimento de escravos às Índias espanholas (…).»
Vitorino Magalhães Godinho, Ensaios II, 1978
Doc. 11
«A restauração da independência em Portugal, em 1640, “causou um trauma muito considerável em Espanha” (…), diz
o historiador espanhol Rafael Valladares. “Até ao final do século XVIII, os governos espanhóis estão constantemente a
pensar que possibilidade há de recuperar Portugal. Têm consciência de que, sem Portugal dentro da monarquia
hispânica, a Espanha nunca voltará a ser uma grande potência”, explica o autor (…).
Foram as elites portuguesas, preocupadas com a perda dos seus privilégios, as responsáveis pela restauração da
independência nacional e pelo fim do domínio dos Filipes em Portugal. “Existia, naturalmente, um sentimento
anticastelhano, ou anti-hispânico, mas esse não foi o principal motivo da revolta”, defende Rafael Valladares (…).»
In jornal Público, 01-12-2008
9.1 A partir da análise do documento 10, assinala as razões que levaram grande parte da nobreza, clero e burguesia de
Portugal a optar pela União Dinástica.
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9.2 Com base no documento 11, explica a Restauração da Independência de Portugal.
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Hora H 8 | 8.º ano