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COLETA SELETIVA DE RESIDUOS: COLETA SELETIVA DE RESÍDUOS

SÓLIDOS NO MUNICIPIO DE RIO BRANCO- AC

Joffre da Cunha Nascimento 1


Amanda Silva Alves2

RESUMO

Com o aumento populacional do município de Rio Branco – Ac, os gestores


públicos precisando implementar uma política pública para um melhor gerenciamento
dos resíduos sólidos produzidos pelos munícipes. A pesquisa visa quantifica através
de dados concretos se a coleta seletiva de resíduos sólidos é realizada no município,
o método de abordagem foi o método dedutivo por meio de pesquisas em campo e
por meio de bibliografias. Por meio das informações levantadas se verificou que
apenas uma pequena parcela dos resíduos sólidos coletados pelo serviço de limpeza
urbana são reaproveitas e o que não é economicamente viável não tem uma
destinação ambientalmente adequada. A partir do dados apresentados ,conclui-se
que são necessárias políticas públicas para a destinação correta para o resíduos
sólidos, pois se não investimos em campanhas de conscientização da população o
volume de rejeitos descartados no meio ambiente sem qualquer tratamento tende a
crescer, a falta de pontos de coleta de resíduos sólidos desmotiva o cidadão a prática
a separação, contaminando os resíduos que poderiam ser reaproveitados e os
transformando em rejeitos que são descartados em aterros sanitários.

Palavras-chave: Coleta Seletiva, Resíduos Sólidos. Rejeitos.

Data de submissão: 14 novembro 2018.


Data de aprovação:

INTRODUÇÃO

A Coleta Seletiva de Resíduos Sólidos no Município de Rio Branco-AC com o


aumento populacional no município de Rio Branco – Ac, a demanda por uma
destinação adequada dos resíduos sólidos produzidos pelos munícipes cresce
exponencialmente, uma vez que esses detritos são descartados de maneira
inadequada no meio ambiente ocasionado impacto ambiental, o estudo de caso visa
discutir o tema da coleta seletiva, entretanto, é necessário compreendermos o que
são resíduos sólidos, os deferentes tipos de resíduos produzidos, saber diferenciar
resíduos e rejeitos e o que é coleta seletiva.
Partindo do pressuposto que a prefeitura de Rio branco não realiza a coleta
seletiva por falta de interesse político e da população uma vez que não basta uma lei

1 Joffre da Cunha Nascimento aluno do 1º ano do Curso de Engenharia Civil da Faculdade da Amazônia
Ocidental. E-mail: joffre.nascimento@gmail.com.
2 Amanda Silva Alves é mestra em Letras: Linguagem e Identidade (2013) pela Universidade Federal

do Acre e Especialista em Planejamento, Implementação e Gestão da Educação a Distância pela


Universidade Federal Fluminense (2017). Tem licenciatura e bacharelado em Letras: Português,
Espanhol e respectivas Literaturas (2006/2007) pela Universidade do Estado do Rio de
Janeiro. Atualmente é professora da Faculdade da Amazônia Ocidental, nos cursos de Direito,
Engenharia Civil, Administração, Ciências Contábeis, Psicologia e Serviço Social. E-mail:
professora.amandaalves@gmail.com
que obrigue a prefeitura a adotar políticas públicas para a destinação adequada dos
rejeitos produzidos pelos municipais.
O presente artigo tem por objetivo verificar se a Coleta Seletiva de Resíduos
Sólidos é realizada, apresentar dados quantitativos de resíduos produzidos pela
população, os responsáveis pela coleta seletiva no município de Rio Branco – Ac
estão dando a destinação adequada para os resíduos sólidos produzidos pelos
munícipes, entretanto a reponsabilidade pela gestão integrada dos resíduos sólidos
não é apenas do município, os munícipes também têm sua parcela de
responsabilidade.

1 A POLITICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS (PNRS) E A GESTÃO


INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO MUNICIPIO DE RIO BRANCO.

A Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) é comtemplada pela lei nº


12.305/2010 que compreende “o conjunto de princípios, objetivos, instrumentos,
diretrizes, metas e ações adotadas pelo Governo Federal” (Brasil,2010, art.40). A lei
produz um novo marco regulatório para os resíduos sólidos, tendo com diretrizes
basilares a não geração, a redução, a reciclagem, o tratamento dos resíduos sólidos
e a disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos. “Nela são consideradas
as variáveis ambiental, social, cultural, econômica, tecnológica e de saúde pública,
bem como, a produção do desenvolvimento sustentável e da ecoenficiência (SOUZA,
2012).
Os principais objetivos da lei nº12,305/2010 estão no art.7. “Proteção da saúde
pública e da qualidade ambiental; não geração, redução, reutilização, tratamento e
destinação final adequada”.

1.1 CONCEITOS DE RESÍDUOS SÓLIDOS E REJEITOS

Conforme a lei nº 12,305/2010 os resíduos sólidos podem ser definidos como:

“Material, substância, objeto ou bem descartado, resultante de atividades


humanas em sociedade, a cuja destinação final se procede, se propõe
proceder ou se está obrigado a proceder, nos estados sólidos ou
semissólidos, bem como gases contidos em recipientes e líquidos cujas
particularidades tornem inviável o seu lançamento na rede pública de esgotos
ou em corpos d’água, ou exijam para isso soluções técnicas ou
economicamente inviáveis em face da melhor tecnologia disponível”.

Ao se fazer uma separação adequado do material não perde o seu potencial


de agregação de valor econômico, caso não seja separado adequadamente o material
pode ser contaminado é torna-se um rejeito.

De acordo com a lei nº 12.305/2010 rejeitos podem ser definidos como:

“Resíduos sólidos que, depois de esgotados todas as possibilidades de


tratamento e recuperação por processos tecnológicos disponíveis e
economicamente viáveis, não apresentem outra possibilidade que não a
disposição final ambientalmente adequada”

Ao fazer a diferenciação entre resíduos e rejeitos a lei define as ações e os


destinos mais apropriados a cada um deles. Nesse sentido, “aos rejeitos sólidos que
não podem mais ser recuperados, cabe-lhes somente a disposição em aterros
sanitários” (SILVA FILHO & SOLER,2013). A falta de conscientização da população e
dos agentes públicos diante dos problemas relacionados a destinação inadequada de
resilidos sólidos acarreta consequências sociais, econômicas e ambientais.
A tendência de redução dos lixões e aterros controlados existente pela
implantação de aterros sanitários é uma forma adequada de dispor os rejeitos no solo.
De acordo com CATAPRETA, 2008: “os resíduos dispostos são cobertos com um
material inerte, com o objetivo de controlar a entrada de ar e água, controlar a saída
de gás do aterro, reduzir o odor e de outros inconvenientes e facilitar a recomposição
da paisagem”. Os aterros sanitários têm uma vida de operação de em média 20 (vinte)
anos e necessitam de grande árias para sua implementação e após a capacidade
esgotada ainda exige cuidados e manutenção por anos.

1.2 CICLO DE VIDA DE ATERROS SANITÁRIOS

A instalação de um aterro sanitário despende de um alto investimento além de


uma série de licenças ambientais, além de seguir normas e lei especificas para a
viabilização de sua implementação. Os aterros têm em média 42 anos de ciclo de vida,
sendo que é possível que eles recebam resíduos somente nos primeiros 20 anos.
Figura 1- Ciclo de Vida de Aterros Sanitários

Fonte: Del Del (2012).

De acordo com a ABRELPE & GO ASSOCIADOS (2018) a lei nº 12.305/2012


no art. 7 cita seus principais objetivos:
“Proteção da saúde pública e da qualidade ambiental; não geração, redução,
reutilização, tratamento e disposição final adequada; Adoção,
desenvolvimento e aprimoramento de tecnologias limpas; Diminuição do uso
dos recursos naturais no processo de produção de novos produtos;
Intensificação de ações da educação ambiental; Desenvolvimento da
Indústria da reciclagem no pais; Articulação entre as diferentes esferas do
poder público, e destas com setor empresarial; Promoção da inclusão social,
por meio da geração de emprego e renda para catadores de materiais
recicláveis; Gestão integrada dos resíduos sólidos”.

A lei destina recurso para a implementação de políticas públicas para a gestão


de resíduos sólidos, o município de Rio Branco- Ac para adapta-se ao a Política
Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) em dezembro de 2017 foi sancionada a lei nº
2.080/2017 que “Institui a Política de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos do
Município de Rio Branco-Ac”.

2. CUSTOS DA GESTÃO MUNICIPAL COMO O MANEJO DE RESÍDUOS


SÓLIDOS.
A prefeitura de Rio Branco faz a cobrança da prestação de serviços de coleta
e limpeza urbana por meio de uma taxa que está fixada no IPTU. Contudo conforma
dados apresentados pela entidade o arrecadado é insuficiente para a viabilização do
serviço prestados, consequentemente a prefeitura reloca recursos financeiros de
outras secretarias para poder realizar a coleta e limpeza urbana do município.
De acordo com a prefeitura de Rio Branco – Ac:

A participação das despesas totais com manejo de resíduos sólidos (R$


33.513.771,73) no Orçamento Municipal de Rio Branco (R$ 533.872.394,81
em 2013) é de 6,3%. Para cobrir estas despesas, o Município de Rio Branco
realiza a cobrança da prestação de serviço de coleta e limpeza urbana por
meio de uma taxa específica junto ao IPTU do município. O valor previsto
desta cobrança, ao ano, é de R$ 4.535.931,00, que representam apenas
13,5% do que é gasto com a prestação destes serviços. Porém, o município
arrecada apenas 54,5% do que é previsto (R$ 2.470.642,74), que
representam apenas 7,4% do montante necessário.

Por falta de uma política pública de longo prazo volta para a conscientização
dos munícipes, como também a falta de pontos de coleta localizados em pontos
estratégicos é um fator desmotivaste para que o cidadão faça a separação dos
resíduos sólidos produzindo em sua residência, o mesmo não faz a devida faz a
devida seleção dos resíduos contaminando-os inviabilizando o reaproveitamento
tornado uma potência material reciclável em rejeito.
O inadequado manuseio dos resíduos sólidos gera custos sociais, ambientais
e de saúde pública para os munícipes a tabela 1 detalha as despesas com o manejo
de Resíduos Sólidos.
Tabela 1 - Despesas com manejo de Resíduos Sólidos
Despesas Públicas com Resíduos R$/Ano Porcentagem R$/Mês
Sólidos
Coleta Indiferenciada dos RSD 10.161.794,93 30,3% 846.816,24
Disposição Final dos RSD 2.210.850,54 6,6% 184.237,55
Compostagem RSD Úmidos 30,272,00 0,1% 2.522,67
Despesas com RSD R$ 12.402.917,47 37,0% R$ 1.033.576,46
Coleta RSS (grupo A,D e E) 322.213,17 1,0% 26.851,14
Tratamento RSS (Grupo A, D e E) 462.039,24 1,4% 38.503,27
Coleta e Tratamento RSS (grupo B) 129.684,00 0,4% 10.807,00
Despesas com RSS R$ 913.936,35 2,7% R$ 76.161,41
Limpeza Coletiva (incluso ação 6.587.837,64 19,7% 548.986,47
inverno)
Capina 4.939.511,98 14,7% 411.626,00
Roçada 1.898.300.53 5,7% 158.191,71
Varrição 2.087.567,48 6,2% 173.963,96
Podas, capina e roçada 907.326,15 2,7% 75.610,51
Aterro de inertes 1.498.273,29 4,5% 124.856,11
Recolhimento de Animais Mortos 11.203,58 0,0% 933.63
Cemiteriais 7.800,00 0,0% 650,00
Fiscalização 432.851,29 1,3% 36.070,94
Controle de Zoonoses 1.826.245,37 5,4% 152,187.11
Despesas com RLU e RCC R$ 20.196.917,32 60,3% R$ 1.683.076,44
TOTAL R$33.513.771,13 100,00% R$ 2.792.814,31
FONTE: Elaboração I&T a partir dos formulários de diagnóstico.
A instituição estima que como o planejamento de manejo de resíduos sólidos
adequando se economizaria 37% do recurso total apresentado na tabela 1, referentes
a limpeza urbana e resíduos sólidos da construção civil.

3. METODOLOGIA

A pesquisa se deu pelo método dedutivo por meio de pesquisas de campo na


busca por dados, informações na prefeitura de Rio Branco – Ac e por meio de
pesquisas bibliográficas.

4. SITUAÇÃO ATUAL DOS RESÍDUOS SÓLIDOS NO RIO BRANCO – AC

A política Municipal de Resíduos Sólidos e o Plano de Gestão Integrada de


Resíduos Sólidos do Município de Rio Branco – Ac que foi instituído pela lei nº 2.258
de 04 de dezembro de 2017, pode-se projetar que a geração total de Resíduos Sólidos
é de 310.679 toneladas ao ano, 25.890 toneladas mensais, 996 toneladas diárias,
exemplificadas nas tabelas a seguir.
Tabela 2 – Resíduos Sólidos Diagnosticados no Município de Rio Branco – Ac.
Geração de Resíduos Sólidos t/ano t/mês t/dia Percentual

RSD. Indiferenciados * 73.334 6.111 235.05 23,68%

RSD Secos recuperados 331 28 1.06 0,11%

RSD. Úmidos comportados 313 26 1.00 0,10%

RCC triturados 110.676 9.223 354.73 35,62%

RCC solos 23.424 1.952 75.08 7,54%

Podas 20.426 1.702 65.47 6,57%

Volumosos 34.490 2.874 110.54 11,10%

Animais Mortos 17 1 0.05 0,01%

RSS (Grupo A, D e E) * 507 42 1.63 0,16%

RSS (Grupo B) 26 2 0.08 0,01%

Resíduos de ETE 59 5 0.19 0,02%

RS Industriais perigosos 2.169 181 6.95 0,70%

RS Industriais não perigosos 44.477 3.706 142.55 14,32%

Resíduos de pneus 430 36 1.38 0,14%

TOTAL 310.679 25.890 995.77 100,00%

Fonte: Elaboração I&T a partir de diagnóstico.


* Inclui a fração correspondente aos resíduos de varrição, feiras livres, eventos, a parcela de RSD
indiferenciados dos resíduos cemitérios e a estimativa de RSD nas ações de limpeza corretiva e “Ação
Inverno”.

Como a provação da lei nº 2.258 de 04 de dezembro de 2017 que institui a


Política Municipal de Resíduos Sólidos e o Plano de Gestão Integrado de Resíduos
Sólidos do Município de Rio Branco, o município protocolou um plano claro e coeso
para a política pública a longo prazo para os próximos 20 anos foram estabelecidos
metas e diretrizes para a gestão de resíduos sólidos, contudo e preciso medidas que
fomentem a participação da população na devida separação dos resíduos como
explanado nos tópicos anteriores há um potência de redução de custos para o
manuseio dos resíduos sólidos, com essa economia a prefeita pode destina esses
recursos para outra áreas como saúde, educação, lazer etc.
CONSIDERAÇÕES FINAIS

A partir dos dados apresentados, conclui-se que são necessárias políticas


públicas para a destinação correta dos resíduos sólidos. Com a aprovação da Política
Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) através de seus instrumentos, objetivos,
princípios e diretrizes bem definidos instituem um novo marco para a gestão integrada
e o gerenciamento dos resíduos sólidos. A política trata da responsabilidade sobre os
resíduos sólidos e estabelece ao gerador a responsabilidade pela destinação final. Em
2017 a Prefeitura de Rio Branco sancionou a lei nº 2.258 de 04 de dezembro de 2017
que institui a Política Municipal de Resíduos Sólidos e o Plano de Gestão Integrado
de Resíduos Sólidos do Município de Rio Branco, a lei proporciona avanços para a
ampliação da reciclagem e cria instrumentos para eliminação e redução dos lixões e
estabelece outros meios para o manejo de resíduos sólidos.
O plano prevê unidades de tratamento e ações de gestão e gerenciamento de
resíduos sólidos para as quantidades estimadas em um horizonte de 20 (vinte) anos.
O plano também prevê o aumento de postos de coleta, pois, no cenário atual o número
reduzido de postos de coleta seletiva desmotiva o cidadão comum a fazer a separação
adequada dos resíduos, consequentemente, os contaminando e inviabilizando-os.
Um grande desafio dos gestores é mudar a mentalidade dos cidadãos sobre a
importância de uma destinação adequada dos resíduos sólidos produzidos e que são
descartados no meio ambiente sem qualquer tratamento o que ocasiona problemas
sociais, ambientais e de saúde pública.
REFERÊNCIAS

ABRELPE & GO ASSOCIADOS, Estimativas dos Custos para a Viabilização a


Universalização da Destinação Adequada de Resíduos Sólidos no Brasil.
http://www.abrelpe.org.br/estudo_apresentacao.cfm acessado em 24/08/2018.
BRASIL (b). Decreto nº 7.404, de 23 de dezembro de 2010. Regulamenta a Lei n°
12.305, de 2 de agosto de 2010, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos,
cria o Comitê Interministerial da Política Nacional de Resíduos Sólidos e o Comitê
Orientador para a Implantação dos Sistemas de Logística Reversa, e dá outras
providências

CATAPRETA, C. A. A. Comportamento de um aterro sanitário experimental:


avaliação da influência do projeto, construção e operação. Tese Apresentada no
Programa de Pós-Graduação em Saneamento, Meio Ambiente e Recursos Hídricos
da Universidade Federal De Minas Gerais, como requisito parcial à obtenção de Título
de Doutor em Saneamento, Meio Ambiente e Recursos Hídricos. Escola De
Engenharia UFMG, Belo Horizonte, 2008.

DEL BEL, D. Disposição final de rejeitos. In: JARDIM, Arnaldo; YOSHIDA,


Consuelo; FILHO, José Valverde Machado. Política Nacional, Gestão e
Gerenciamento de Resíduos Sólidos. Barueri: Editora Manolo, 2012.

SILVA FILHO, C.R.V. & SOLER, F.D. Gestão de resíduos sólidos: o que diz a lei.
2ª edição. São Paulo: Trevisan Editora, 2013.

SOUZA, C. O. M. A Política Nacional dos Resíduos Sólidos: avanços e Desafios.


Monografia (Pós-Graduação Lato Sensu) – Faculdade de Direito da Fundação
Armando Álvares Penteado. São Paulo, 100p. 2012.

RIO BRANCO – Lei nº 2.258 de 04 de dezembro de 2017 - Institui a Política


Municipal de Resíduos Sólidos e o Plano de Gestão Integrada de Resíduos
Sólidos do Município de Rio Branco. Disponível em
http://portalcgm.riobranco.ac.gov.br/lai/wp-content/uploads/2015/06/LEI-N%C2%BA-
2.258-de-04-de-Dezembro-de-2017-Institui-a-Pol%C3%ADtica-Municipal-de-
Res%C3%ADduos-S%C3%B3lidos-e-o-Plano-de-Gest%C3%A3o-Integrada-de-
Res%C3%ADduos-S%C3%B3lidos.pdf acessado em 26/08/2018.

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