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Você sabe por que mentimos?Psicólogo e Escritor


Alexandre Bez explica qual a motivação da
mentira e quais são os perfis das mesmas
Psicólogo, Escritor e Especialista Alexandre Bez fala em seu artigo
sobre a mentira

28/03/2014 21:24:32

O Dia da Mentira, celebrado mundialmente todo o dia 1º de abril, é considerado a data oficial onde
as pessoas contam mentiras e pregam peças. Estima-se que a primeira celebração aconteceu na
França do Séc XVI, mudando do Calendário Juliano para o Gregoriano com uma festa que pregava
trotes nas pessoas antes da mudança, por isso o Dia da Mentira, é conhecido oficialmente como o
Dia dos Tolos.

Segundo o Psicólogo e Escritor, Alexandre Bez, apesar da data ter sido criada como uma maneira
de zombar das pessoas, a mentira em si nunca é saudável.

“O hábito de mentir sempre traz complicações, além de remeter a pessoa a um estado de fantasia
constante. A etapa mais critica é quando a pessoa cria um personagem e acredita nessa ficção. Isso
acontece muito, principalmente via internet, pois nela podemos nos camuflar, incorporar
características de qualquer outra pessoa, acreditando ser ela.”, afirma Bez.

Ainda segundo o psicólogo e escritor, existem alguns tipos de personalidades na própria mentira. Há
quem minta por medo, insegurança ou vergonha. Outras pessoas mentem por compulsão, fator que
apresenta uma necessidade patológica psicológica, necessitando de cuidados profissionais.

Já outras pessoas mentem para obter alguma vantagem, ou curtir um momento, mas como podemos
observar, todas contradizem a brincadeira do dia 1º de abril.

Podemos afirmar através de estudos que todos mentem, porém os homens tendem a mentir muito
mais que as mulheres, pois necessitam da autoafirmação, por isso contam vantagens e se
vangloriam de algum feito. Enquanto as mulheres mentem para situações rotineiras usualmente
quando se referem ao corpo e aparência.

“Devemos entender que falar a verdade é sempre o melhor, por mais difícil que seja, pois além de
ser menos desgastante, com ela, não existe contradições já que poupamos nosso lado
psicointelectual com a elaboração de histórias.”, conclui o especialista.

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