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Instalações Elétricas

1- PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

PROJETO
Conceito: Projetar é apresentar soluções, possíveis de serem implementadas, para a resolução
de determinados problemas, buscando atender as necessidades e limitações das situações
encontradas. Essas limitações podem ser culturais, financeiras, geográficas, etc.
Portanto, projetar uma instalação elétrica é buscar soluções, dentro do conceito apresentado,
para a utilização da energia elétrica. Consiste, basicamente, em:
- Quantificar e determinar e localizar os pontos de utilização de energia elétrica.
- Dimensionar e definir o tipo e o caminhamento dos condutores, alimentadores, eletrodutos,
leitos, etc.
- Dimensionar, especificar tecnicamente e definir o tipo e a localização dos dispositivos de
proteção, de comando, de medição e demais acessórios.

O objetivo de um projeto de instalações elétricas é, portanto, garantir a transferência de energia


elétrica desde uma fonte (em geral a rede de distribuição da concessionária ou geradores
particulares), até os pontos de utilização (pontos de luz, tomadas, equipamentos elétricos,
motores, etc.). Para que isto se faça de maneira segura e eficaz o projeto deverá ser elaborado
observando-se as prescrições das diversas normas técnicas e de segurança, aplicáveis.
Recomendações:
NBR 5410 – Instalações elétricas de baixa tensão
NBR 5419 – Proteção de estruturas contra descargas atmosféricas)
NBR14039 – Instalações Elétricas de média tensão
Normas da Concessionária local
Norma Regulamentadora nº10 – Segurança na instalação e serviços com eletricidade
DEFINIÇÕES FUNDAMENTAIS
Unidade Consumidora – Qualquer residência, apartamento, escritório, loja, sala, dependência
comercial, depósito, indústria, galpão, etc., individualizado pela respectiva medição.
Ponto de entrega de energia – É o ponto de conexão do sistema elétrico da concessionária
com a instalação de utilização de energia elétrica do consumidor.
Potência instalada – É a soma das potências elétricas nominais dos aparelhos, equipamentos
e dispositivos a serem utilizados na instalação consumidora. Inclui tomadas (previsão de
cargas de eletrodomésticos, TV, som, etc.), lâmpadas, chuveiros elétricos, aparelhos de ar-
condicionado, motores, etc.).
Demanda – É a potência elétrica realmente absorvida em um determinado instante por um
aparelho ou instalação.
Demanda Média – É a potência elétrica média absorvida em um determinado instante
(normalmente intervalo de 15 minutos) por um aparelho ou instalação.
Consumo de Energia Elétrica – É a integralização da demanda média na hora

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Aterramento – Ligação à terra, por intermédio de condutor elétrico, de todas as partes
metálicas, não energizadas, do neutro da rede de distribuição da concessionária e do neutro da
instalação elétrica da unidade consumidora.
Circuito elétrico é o conjunto de equipamentos e condutores, ligados ao mesmo dispositivo de
proteção. Em uma instalação elétrica predial, pode-se encontrar dois tipos de circuito, o de
distribuição e os circuitos terminais.
Circuito de Distribuição é o que liga o quadro do medidor ao quadro de distribuição.
Circuitos terminais são os circuitos que partem do quadro de distribuição e alimentam
diretamente lâmpadas, pontos de tomadas de uso geral e pontos de tomadas de uso
específico.
Ramal de Ligação é o conjunto de condutores e acessórios instalados pela concessionária
desde o ponto de derivação da rede pública até o ponto de entrega.
Ramal de entrada é o conjunto de condutores e acessórios instalados desde o ponto de
entrega até a proteção geral.
Caixa Seccionadora é a caixa instalada dentro da propriedade do consumidor, na qual se
aloja o disjuntor de proteção geral da instalação consumidora.
Alimentador Geral é a continuação do ramal de entrada, constituído por condutores,
eletrodutos e acessórios instalados a partir da proteção geral (caixa seccionadora) até o quadro
geral de baixa tensão e/ou o centro de medição.
Alimentador Secundário é a ramificação do alimentador geral, constituído por condutores,
eletrodutos e acessórios instalados a partir do quadro geral de baixa tensão até os centro de
medição.
Quadro Geral de Distribuição ou Quadro Geral de Baixa Tensão é o quadro, painel ou caixa
modular, destinada à instalação dos componentes de proteção dos ramais alimentadores dos
centros de medição.
Centro de Medição é o local onde estão instalados os medidores de energia e os disjuntores
termomagnéticos limitadores de fornecimento de cada unidade consumidora.
PARTE DE UM PROJETO
Considerando todas as etapas, desde o contato inicial com o cliente, um projeto de instalações
elétricas pode ser dividido nas seguintes partes:
Negociação e Orçamento
Nessa etapa, o profissional irá tomar ciência do trabalho a ser executado, estimar as horas
dedicadas ao serviço e apresentar o orçamento. O orçamento deverá levar em conta os
seguintes tópicos:
- nº de visitas
- custo de viagens
- custo previsto das horas das categorias de profissionais envolvidos
- geração de documentos (cópias, listas de materiais, memoriais e impressão de desenhos)
- Impostos e Taxas (ART)
- Lucro esperado.
Uma boa negociação permitirá ao profissional trabalhar com segurança e tranqüilidade onde,
normalmente, são vários trabalhos correndo ao mesmo tempo para garantir a rentabilidade
mensal. Caso o cliente queira exclusividade, deverá pagar por isso, compensando a dedicação
exclusiva.
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Contrato
Após a negociação, deverá ser elaborado um contrato de prestação de serviços entre as
partes, com duas testemunhas. Nesse contrato deverá estar sendo apresentado todo o escopo
acordado onde, também, a proposta poderá fazer parte integrante dele. Este contrato deverá
ser registrado, dando conotação legal ao mesmo. O CREASP fornece modelo desse contrato.
ART – Anotação de Responsabilidade Técnica
Após a assinatura do contrato, o profissional técnico, responsável pela obra, deverá fazer o
registro no órgão de classe através do recolhimento da ART.
Anteprojeto
O anteprojeto tem a função de apresentar ao cliente toda a filosofia a ser adotada pelo
profissional na elaboração do projeto, a partir das necessidades e solicitações apontadas. O
cliente analisa em conjunto com o profissional, aprovando e/ou complementando as soluções
apresentadas para o início do projeto.
Elaboração do Projeto
Após a aprovação formal do cliente, tem início a elaboração do projeto, com as seguintes
partes:
-a Informações Preliminares – Esta é a etapa de maior importância para o sucesso da boa
elaboração do projeto, onde o projetista procura obter e todos os envolvidos as informações
necessárias para a concepção geral do desenvolvimento, através de:
1- Planta de situação – localização dos acessos à edificação, a rede da concessionária que
atenderá o local, com os pontos de derivação e o tipo de fornecimento.
2- Projeto arquitetônico – todas as plantas, cortes, detalhes, fachadas, com todas as
dimensões, pé-direito, de todos os recintos e áreas externas, bem como a sua respectiva
utilização.
3- Projetos complementares com instalações sanitárias, águas pluviais, esgoto, fundações,
localização de prumadas e quadros, buscando adequar os projetos das instalações em
harmonia com os demais projetos.
4- Informações obtidas com o proprietário, arquiteto ou responsável buscando determinanar os
pontos de utilização com as cargas, aparelhos especiais, ar condicionado, aquecedor, linha de
materiais a serem utilizados, etc.
-b Plantas e Esquemas verticais (Prumadas) –são as plantas de situação, plantas de
pavimento, desenhos dos cortes, com a instalação elétrica, antena coletiva, telefonia, redes e
outras instalações complementares (alarme, iluminação de emergências e outros).
O desenho da planta deverá conter:
1- desenho dos pontos de utilização
2- localização dos Quadros de Distribuição de Luz (QLs).
3- Localização dos quadros de Força (QFs)
4- divisão das cargas em circuitos terminais
5- desenho das tubulações de circuitos terminais
6- localização das cargas em circuitos terminais
7- localização das Caixas de Passagem dos pavimentos e da prumada
8- localização do Quadro Geral de Baixa Tensão (QGBT), Centros de Medidores, Caixa
Seccionadora, Ramal Alimentador e Ponto de Entrega
9- desenho das tubulações dos circuitos alimentadores
10- desenho do esquema vertical (prumada)
11- traçado da fiação dos circuitos alimentadores

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-c Memorial Descritivo – tem a função de descrever, objetivamente, como será elaborado o
projeto, com cada detalhe de montagem.
-d Memorial de cálculo – apresentará o cálculo da demanda, o dimensionamento de
condutores e condutos (eletrodutos, leitos, etc.), dimensionamento de proteções, equipamentos
e acessórios.
-e Quadros – serão apresentados os quadros de distribuição de cargas, diagramas unifilares,
diagramas multifilares, diagrama de comando e outros que se fizerem necessários.
-f Detalhes – entrada de serviço, caixa seccionadora, centros de medição, para-raios, caixas
de passagem, aterramentos e outros (conforme a necessidade).
-g convenções – serão apresentados em legenda todos os símbolos adotados para a
confecção dos desenhos.
Os símbolos gráficos utilizados são padronizados pela ABNT. São eles:
NBR 5444 (Símbolos gráficos para instalações prediais)
NBR 5446 (símbolos gráficos de relacionamento usados na confecção de esquemas)
NBR 5453 (sinais e símbolos para eletricidade)

Quanto a utilização das normas, o profissional poderá utiliza-las ou não, devendo, nesse caso,
identificar a simbologia adotada. É importante ressaltar que com o profissional utilizando ou
não as normas é fundamental apresentar no projeto a legenda para a interpretação adequada
dos desenhos, considerando que o cliente não detem esse conhecimento..
-h Especificação técnica - os materiais, componentes e equipamentos devem ser especificados
e listados para aquisição, conforme foi projetado.
CRITÉRIOS PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
Acessibilidade - Todos os pontos de utilização projetados, bem como os dispositivos de
manobra e proteção, devem estar em locais perfeitamente acessíveis, que permitam manobra
adequada e as manutenções.
Flexibilidade e Reserva de Carga – As instalações devem ser projetadas de forma a permitir
uma certa reserva para acréscimo de cargas futuras e alguma flexibilidade para pequenas
alterações.
Confiabilidade – As instalações devem ser projetadas em estreito atendimento às normas
técnicas e de segurança, visando garantir o perfeito funcionamento dos componentes do
sistema, a integridade física dos seus usuários e a preservação das condições locais e
ambientais.
Apresentação – As instalações devem ser projetadas de forma a atenderem o bom gosto, o
bom senso, o gosto de seus clientes e, também, do responsável pelo projeto.
“A apresentação do trabalho é a imagem do profissional que o executou.” Portanto, a qualidade
da apresentação final do projeto é uma propaganda do trabalho, além do conteúdo técnico.
PREVISÃO DE CARGAS DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
O levantamento das potências é feito mediante uma previsão das potências (cargas) mínimas
de iluminação, tomadas e equipamentos especiais a serem instalados, possibilitando, assim,
determinar a potência total prevista para a instalação elétrica. A partir das recomendações da
NBR 5410/2004, temos:

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1- Carga de Iluminação
a- Condições para se estabelecer a quantidade mínima de pontos de luz
- prever pelo menos um ponto de luz no teto, comandado por um interruptor.
- arandelas no banheiro devem estar distantes, no mínimo, 60cm do limite do box.
b- Condições para se estabelecer a potência mínima de iluminação

- para área igual ou inferior a 6m² atribuir um mínimo de 100VA


- para área superior a 6m², atribuir um mínimo de 100VA para os primeiros 6m², sendo
acrescido 60VA para cada aumento de 4m² inteiros.
- não foi estabelecido critérios para a iluminação de áreas externas em edificações, ficando por
conta do projetista.
2- Carga de Tomadas
a- Condições para se estabelecer a quantidade mínima de pontos de tomadas
- cômodos ou dependências com área igual ou inferior a 6m², prever no mínimo um ponto de
tomada;
- salas e dormitórios, independentes da área, e cômodos ou dependências com mais de 6m²
prever, no mínimo, um ponto de tomada para cada 5m ou fração de perímetro, espaçadas tão
uniformemente quanto possível;
- cozinhas, copas, copas-cozinhas, áreas de serviço, lavanderias e locais semelhantes prever
um ponto de tomada para cada 3,5m ou fração de perímetro, independente da área. Acima da
bancada da pia devem ser previstas, no mínimo, duas tomadas de corrente, no mesmo ponto
ou em pontos separados;
- varandas, prever pelo menos um ponto de tomada;
- banheiros prever no mínimo, um ponto de tomada junto ao lavatório com uma distância
mínima de 60cm do limite do boxe;
- Demais cômodos se a dimensão for inferior a 2,25m², admite-se que, em função da reduzida
dimensão do local, esse ponto seja posicionado externamente ao cômodo ou dependência, a
até 80cm de sua porta de acesso. Quando a área do Cômodo ou dependência for superior a
2,25m² e igual ou inferior a 6m², vale a regra de um ponto de tomada para cada 5m, ou fração
de perímetro;
IMPORTANTE: Cabe ao projetista especificar um número suficiente para a não utilização de um
mesmo ponto para mais que um equipamento, uma vez que a norma determina as condições
mínimas para a instalação.
b- Condições para se estabelecer a potência mínima de pontos de tomadas
b1- Pontos de Tomadas de Uso Geral (PTUG’s) são as destinadas a alimentar aparelhos
móveis ou aparelhos portáteis.
- Banheiros, cozinhas, copas, copas-cozinhas, áreas de serviço, lavanderias e locais análogos
deve-se atribuir no mínimo, 600VA por ponto de tomada, até 3 pontos e 100VA por ponto para
os excedentes, considerando-se um desses ambientes separadamente. Quando o total de
tomadas, no conjunto desses ambientes, for superior a 6 pontos, admite-se que o critério de
atribuição de potências seja de, no mínimo, 600VA por ponto de tomada até 2 pontos e 100VA
por ponto para os excedentes, sempre considerando cada um dos ambientes separadamente;

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Ex: Uma cozinha com 5 pontos de tomadas ficaria:
600VA + 600VA + 600VA + 100VA + 100VA = 2000VA
Uma cozinha com 7 pontos de tomadas
600VA + 600VA + 100VA + 100VA + 100VA + 100VA + 100VA = 1800VA
- Demais cômodos ou dependências no mínimo, 100VA por ponto de tomada.
b2- Pontos de Tomadas de Uso Específicos (PTUE’s) são as destinadas à ligação de
equipamentos fixos e estacionários, como é o caso de chuveiros, secadores de roupa, torneiras
elétricas, e.t.c.
- A conexão do aquecedor elétrico de água ao ponto de utilização deve ser direta, sem uso de
tomada de corrente. Essa ligação pode ser direta entre os condutores com reparo da isolação
por fita isolante, uso de conectores, etc.;
- A atribuição de potência é em função da potência nominal do equipamento a ser alimentado;

3- Proteção
Todo o circuito deverá ser protegido contra sobrecorrente por dispositivo que assegure o
seccionamento simultâneo de todos os condutores de fase. Os dispositivos unipolares
montados lado a lado, apenas com suas alavancas de manobra acopladas não são
considerados dispositivos multipolares. Portanto, em locais de habitação, os dispositivos
fusíveis não poderão ser utilizados em circuitos terminais, uma vez que nessa aplicação é
muito difícil de se garantir que todos os condutores de fase sejam seccionados
simultaneamente;
Esta prescrição é restrita aos locais de habitação, não inviabilizando esse tipo de montagem
em indústrias ou na área comercial.

4- Condutores de Proteção e Circuitos de Tomadas


A NBR 5410 determina que:
-“5.1.2.2.3.6 – Todo circuito deve dispor de condutor de proteção, em toda sua extensão.
NOTA – Um condutor de proteção pode ser comum a mais de um circuito (...)”.
- “6.5.3.1 – Todas as tomadas de corrente fixas das instalações devem ser do tipo com contato
de aterramento (PE). As tomadas de uso residencial e análogo devem ser conforme NBR 6147
e NBR14136 (...)”.

Portanto, é obrigatório distribuir o condutor de proteção (fio terra) em todos os circuitos


(inclusive os de iluminação) e utilizar todas as tomadas de corrente na configuração 2P+T (dois
pólos e terra). Logo, no Quadro de Distribuição deve ter o Barramento de Proteção (“terra”),
além do de Neutro e, também, todas as caixas de derivação e passagem deverão disponibilizar
o fio terra (verde ou verde-amarelo) e, naquelas caixas onde forem instaladas tomadas estas
deverão ser de três pólos (2P+T) que atendam as normas citadas.
5- DR’s
- Qualquer que seja o esquema de aterramento, devem ser utilizados dispositivos DR de alta
sensibilidade, isto é, com corrente diferencial-residual nominal igual ou inferior a 30mA, nos
circuitos que sirvam a pontos situados em locais contendo banheira ou chuveiro, inclusive nos
aparelhos de iluminação;
- Os DR”s de alta sensibilidade, também, são exigidos nos circuitos de tomadas de corrente de
cozinhas, copas-cozinhas, lavanderias, áreas de serviço, garagens e, no geral, a todo local
interno, molhado, em uso normal ou sujeito a lavagens, inclusive circuitos de iluminação
utilizados nesses locais com altura inferior a 2,5m;
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6- Divisão da Instalação
- Todo ponto de utilização previsto para corrente nominal acima de 10A deve constituir um
circuito independente;
- Os pontos de tomada de cozinhas, copas, copas-cozinhas, áreas de serviço, lavanderias, e
locais análogos devem ser atendidos por circuitos exclusivamente destinados à alimentação de
tomadas desses locais;

- A norma estabelece que devem ser previstos circuitos terminais separados para iluminação e
tomadas;

A norma admite como exceção à regra geral, excluindo-se circuitos de cozinhas, copas,
copas-cozinhas, áreas de serviço, lavanderias e locais análogos, circuitos com iluminação e
tomadas desde que as seguintes condições sejam simultaneamente atendidas:
• a corrente de projeto (IB) do circuito comum (iluminação mais tomadas) não deve ser
superior a 16A ;
• os pontos de iluminação não sejam alimentados, em sua totalidade, por um só circuito,
caso esse circuito seja comum Iluminação mais tomadas); e
• os pontos de tomadas, já excluídos os indicados em 9.5.3.2, não sejam alimentados, em
sua totalidade, por um só circuito, caso esse circuito seja comum (iluminação mais
tomadas).

COMPONENTES DA INSTALAÇÃO

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QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO

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Os circuitos terminais são dimensionados e especificados para
levar a alimentação elétrica aos vários pontos de consumo.

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DISJUNTORES
Os disjuntores são dispositivos de proteção e de manobra, exercendo, em
princípio, todas as quatro funções básicas que caracterizam tais dispositivos, a
saber:
1º promovem a proteção elétrica de um circuito, isto é, de seus condutores, através
da detecção de sobrecorrente e sobrecarga com a abertura do circuito.
2º Podem promover a proteção contra choques elétricos em instalações que
utilizem esquema de aterramento TN ou TT;
3º Permitem comandar, através da abertura ou fechamento voluntário, sob carga,
circuitos ou equipamentos de utilização;
4º Promovem o seccionamento de um circuito, à medida que, ao abrir um circuito,
asseguram uma distância de isolamento adequada;

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Acionador Contato móvel em cobre
em nylon estanhado com pastilhas de Rebites em Alumínio
Carcaça em Uréia Arrastador para cobre e prata
Suporte magnético em desligamento entre
aço cobreado ou estanhado pólos multipolares
Abafador em aço zincado
Ajuste do disparo
térmico

Chapa de extinção em aço

Isolação em
papel isolante

Parafusos de Ligação
Terminal de Ligação em aço zincado
em cobre estanhado

Bobina em fio de Terminal em aço


cobre zincado
esmaltado

Âncora de disparo em aço


cobreado e niquelado Presilha de aperto em aço
zincado(até 32A)

Ajuste do disparo
magnético
Lâmina de bimetal
com enrolamento em ligas de Cordoalhas de Resistência Contato Fixo em cobre
Ni - Cr cobre Adicional estanhado com pastilhas de Cursor de
Articulação de cobre e prata
desligamento em Fixação
PES com fibra Rápida em
nylon

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Princípio de Funcionamento do Dispositivo
Diferencial Residual - DR

L1 N L1 N

F F1
T T

IF

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Observação: O interruptor DR não possui proteção contra sobrecorrente e
sobrecarga, apresentando, apenas, a função diferencial residual. Portando
deverá ser protegido por disjuntor em sua utilização.

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