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ÍNDICE
ÍNDICE ........................................................................................................................... 2
1. LIVRO I .................................................................................................................. 3
A noção de praxe.............................................................................................................. 3
Contra-Ordenações ......................................................................................................... 15
Codex Praxis
IPAM Aveiro
1. LIVRO I
Título I
A noção de praxe
Artigo 1º
Título II
A hierarquia da praxe
Artigo 2º
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IPAM Aveiro
7. COMISSÃO DE PRAXE – pertencem a esta comissão os elementos nomeados pelo Dux
do ano anterior.
8. DUX PRAXIS VETERANORUM – entidade máxima da praxe; eleito pelo (ex-)Dux.
Título III
Artigo 3º
Artigo 4º
Artigo 5º
Codex Praxis
IPAM Aveiro
Artigo 6º
Artigo 7º
Artigo 8º
Título IV
Diversos quanto a Aluviões Insossos
Artigo 9º
Título V
Artigo 10º
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IPAM Aveiro
Este vulgar herbáceo aquático, verde e inexperiente assiste às praxes
tentando adquirir algum saber na arte.
1. Existir
2. Trajar e usar insígnias
3. Praxar quando devidamente autorizados pela Comissão de Praxe.
Título VI
Diversos quanto a Moços e Moças
Artigo 11º
Exercer a Praxe
Aplicar as seguintes sanções aos caloiros (desde que pertençam à Comissão
de Praxe, ou estejam acompanhados pela mesma):
o Corte do cabelo simbólico (máx.: 1cm)
o Palmada na testa ou no cachaço
Título VII
Diversos quanto a Arrais e Varinas
Artigo 12º
Exercer a Praxe
Codex Praxis
IPAM Aveiro
Aplicar as seguintes sanções aos Caloiros (desde que pertençam á
Comissão de Praxe ou estejam acompanhados pela mesma):
1. As mesmas referidas no art.11º pontos 1º e 2º
Título VIII
Diversos quanto a Mestres
Artigo 13º
Os Mestres têm todos os direitos que se possam imaginar, mais aqueles que
lhes apetecer.
Título IX
Diversos quanto à Comissão de Praxe
Artigo 14º
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Artigo 15º
Artigo 16º
Ser baptizados
Ser de hierarquia igual ou superior a Junco e Caniça
Ser apologistas da Praxe
Andar SEMPRE trajados.
Artigo 17º
Título X
Quanto ao Dux Praxis Veteranorum
Artigo 18º
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Será denominado como Dux Praxis Veteranorum o responsávelmáximo pela
PRAXE.
Artigo 19º
Artigo 20º
Artigo 21º
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Aplicar qualquer tipo de sanção a caloiros
Aplicação de sanções a Doutores e Veteranos que forem proferidas em
Tribunal de Praxe
Título XI
Dos decretos
Artigo 22º
Artigo 23º
Título XII
Tribunal de Praxe
Artigo 24º
Artigo 25º
Codex Praxis
IPAM Aveiro
Artigo 26º
Artigo 27º
Artigo 28º
O Tribunal deverá ter lugar numa sala privada de luz natural, de preferência
à luz da vela.
Artigo 29º
Artigo 30º
Artigo 31º
Este Tribunal deverá ser presidido pelo Dux e terá como juízes consultivos a
Presidente da Comissão de Praxe e a Vice-Presidente.
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IPAM Aveiro
Artigo 32º
Artigo 33º
Artigo 34º
Título XIII
Quanto ao Traje do IPAM
Artigo 35º
Artigo 36º
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Calça, casaco, colete, gravata e meias pretas
Camisa branca
Sapato preto
Gabão
Camisa Branca
Gabão
Todo e qualquer Doutor que queira exercer a praxe e estar presente nas
actividades académicas deste Instituto deverá estar devidamente trajado.
Artigo 37º
A capa deverá ser dobrada três vezes da direita para a esquerda (o sentido do
movimento é para a pessoa), com o seu interior virado para fora (armas e emblemas à
vista), e pousada sobre o ombro esquerdo com o capuz para o lado das costas, este
deve estar correctamente agasalhado dentro das dobras da capa (não deve ser visível
quando a capa se encontrar ao pescoço. Esta tem de permanecer imaculada (sem
rasgos ou atentados à sua dignidade), desde a sua aquisição até ao abandono desta
Instituição.
Artigo 38º
Não devem ser usados quaisquer adornos extra traje, citando como
exemplos: brincos, verniz, maquilhagem (base, batons, lápis, sombras, etc.), luvas,
guarda-chuvas, bengalas, pistolas, televisões, patins, carteiras, máscaras, capacetes,
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objectos contundentes. São tolerados e até mesmo aconselhados óculos escuros
(devido à luminosidade mui própria desta cidade). O único anel permitido é a aliança.
Artigo 39º
1. Emblema de Portugal
3. Emblema do IPAM
5. Emblema da AEIPAM
Artigo 40º
Lutos
O máximo respeito deve ser reservado aos que por tragédia são atingidos.
Como sinal de luto, um tecido negro deverá cobrir as insígnias que se encontram na
lapela, simbolizando desta forma o afastamento físico da(s) pessoa(s) em causa. Outra
razão, é porque na dor todos os membros desta academia são iguais e solidários.
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É, também, previsto que nenhum emblema ou pin seja visível em
circunstância alguma durante o uso do traje nestas condições. Assim, se a parte
metálica de algum pin ou linha de cosedura de um emblema estiver nestas condições
deverá ser retirado/a.
Artigo 41º
Todo e qualquer desrespeito à arte de bem trajar será punível com presença
e julgamento em Supremo Tribunal de Praxe.
Título XIV
Contra-Ordenações
Artigo 42º
Trajar indevidamente
Artigo 43º
Artigo 44º
Artigo 45º
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(Artur Rosa)
Codex Praxis
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