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pyigh © 2015 Label Chisine Sea Todos dirs det digo reservados ators Contest (Editors Pinsky Ld) Montage de cpa diagramepe ‘GontnvoS Vila Boas Murase de miso ‘Mateus Fale Preparae dere, ‘Kina Olea Sire Danie Mat Fromcto Dados Inetncionai de Caalogsio a Publica (2) Cars Bria do Livro 7. Br) Sain Take Chane ara concer fonds Fonlaga do portguts basi Take, Christine Ser, Vase Gonzaga Names, Cristiane Larne Volo. — So Pau: Content, 201. bloga ISON 978-85.7244-882-6 1. Poruguts Brasil 2 eragade Foner 3. Poreguis— Fondo 4. Porrgés~Fonolgis L Nunes, Vanesa Gonzaga 1. Lavarotto-Voko, Cisne, I Tic 10075 epp.409.15, Tics pan clog dco 1. Bonen orga: Linguiica 469.15. 2. onde: Poreguts: Linen 469.15. 3. Fonolgia: Poros Linguistica 469.15 Diner elit Jaime Ply us De Jn Hing, 520 — Alo Lapa 195083.030~ Sio Palo + ras: (11) 3832 5838, contetojedioraconteto.com.e wewedoraconent come SUMARIO ‘APRESENTAGAO INTRODUZINDO A FONETICA E A FONOLOGIA......... Objetivo geral do capitulo Objetivos de cada sega 1. Refletindo sobre a Fonética e a Fonologia 2. Os alfabetos fonéticos e a correspondéncialetra-som. 21.0 Alfabeto Fonético Intemacional (Af). 22. 0 SAMPA, 23. A correspondéncia letra-som no porlugués brasileiro, ‘8 Campos de interface, + Leituras sugeridas: + Exercicios 43 13 13 4 24 25 ar 28 32 35 35 90 vn OER Fak do parti task 10. Agora, transcreva a proniincia das palavras do Exereicio 9, conside- sa rf palavras produzidas em sequéncia. Voce observou que, em fuel das sequéneias de sons presentes nas elocugdes, ha una modi- icagdo dos sons produzidos. Responda: * Que sons (fones) foram modificados? * Por que isso aconteceu? 1 Ni ci i ‘0 exercicio anterior, vocé percebeu que certos sons se modificam eet ‘em que se encontram, Faga a transcrigio fonética lo parigrafo a seguir ¢ indique os ambientes em que houve alteragio do som em fung Fao da sequénia sonora envolvida, Novamente u: seu dialeto como referéncia. iasal it Pesquisas rm demonsn 7 demonstrado que a consciéncia fonémica esté estrei- Bee a ncaa ti ere ash cerita alfabética [...], : € 4 FONOLOGIA Objetivo geral do capitulo: ‘> apresentar os principais estudos e fendmenos da Fonologia. Objetivos de cada segao: > 1 abordar os pressupostos estruturalistae gerativista no émbito da Fonologia. D 2; apresentar os conceitos de fonema, alofone ¢ arquifonema. D 3: descrever o sistema consonantal do portugués brasileiro, > 4: descrever o sistema vocélico do portugués brasil > 5: demonstrar como se faz € 0 que representa a transcrigo fonologica } 6: estudar a estrutura silébica do portugués brasileiro D 7: analisar 0 acento no portugués brasileiro. > 8: abordar fenémenos da fonologia a partir dos pressupostos da Fono- logia Gerativa. Neste capitulo, nosso foco incidira sobre os sons que tém a funeio de distinguir significado. Vamos tratar da Fonologia sob dois olhares. 0 do estruturalismo e 0 do gerativismo, Para fazer isso, discutiremos também os conceitos de fonema, alofone e arquifonema, "Apresentaremos a metodologia para o levantamento dos sons que tém fungaio distintiva em uma lingua particular ~ no nosso caso, 0 PB ~ a partir de pares minimos ¢ analogos, que sero também aqui definides. Sob uma 1 AA COMECE edt Fanaa do po rate ee Sanaa © gerativista,trataremos dos padres sildbicos do por: i: a zal discutindo o status fonolégico das semivogais na c io das silabas, e também a “pauta acentual” d asi i ac lo portugués do Bi Mostraremos ainda como fazer transcrigdes fonol6gicas, as Ao final deste capitulo, faremos uma reflexio com base na Fonologia Gerativa, apresentando 03 as regras fonolégicas rela- indo 0s tragos, os processos e as re 6 ‘ . s tivas a0 portugués do Brasil 1. SOBRE FONOLOGIA ie ete mais mais inresantes de se abordar » Fonalogia & Shmetur com aseguint indagaede: como ¢ que conseyuimos ns entender jorme variedade de sons de fala que produzimos através do nos pects vocal? A resposta é que isso acontece porque, mesmo sem nos pe Cxite um conta (acordo) estabeevdo entre os flantes de ae dade linguistic e¢ ele que contola a variagao de nos- as acordo é, em larga medida, o que costumamos chamar de “lin- e Ess ailieh catinea faz parte desse acordo. Uma outra pergunta aus 2 Fonologi tenia responder 6 seguinte: como € que concliamos a lade de unidades separadas (discretas, segmentadas) a erigdo fonoldgica quando perechemos que a fala é un continue com sons inuo da fala (ou sea, analisar diseretamente as unidades da fala) ¢ um artificio usado para podermos estudar a lingua ci Se ds seu scptc ime orn emit ar ue a pesoen no inicio do século XX que se desenvolve ua dscptna Tampa us difsetenete da Fonte, pasa a se ners ol iy nents io a. parti da, sto estabelecidos os sons fet digs sie, Co elo pales ee cemy mos diz Im dis isos dina em 5, orc pcre pares 0 sentde des pala ‘chao [Ja] Sosa) ata {Reba Cafel e “haa 50]. Da mesma forma, temos duas consoanesdi- £m /p/€/b/, porque diferenciam o sentido das palavras “pata’['pato) 92 Foes ‘e“bata' ["bate], No entanto, no levamos em conta, para o estabelecimento de sentido, variagdes qualitativamente semelhantes, como o que vemos nas possibilidades de produgio da palavra ‘paz’ que pode ser pronunciada como: ['pas], ['paf],{'Paz], ['pag]. conforme o dialeto e/ou o ambiente em ‘que essa palavra ocorre. Saber por que algumas diferengas sonoras 4s ve z7es diferenciam palavras e as vezes se anulam & uma das prineipais linhas de investigagao da Fonologia. (0s estudos fonéticos so muito mais antigos do que os fonolégicos, € & certo que a Fonologia prescinde de andlises fonéticas. Como qualquer em- preitada cienifica, medida que o olhar sobre o objeto da Fonologia muda, ‘mudam também as teorias acerca desse objeto, ¢, a0 longo de sua historia, ‘encontramos escolas de pensamento fonolgico como, por exemplo,a escola esiruturalisa e gerativista. Continuam surgindo novas fonologias baseadas em novas teorias ou em reformulagao de teorias ja conhecidas, propondo « primitivos de andlise (as menores unidades de andlise da lings), inguistico diferente Cada teoria prope uma forma de representar esse nosso contrat fit (immplicite), e 0 papel das diversas teorias fonol6gicas é tentar propor mode- Jos capazes de descrever os sons das linguas interpretados com base em seus valores (funges) dentro de um sistema linguis ‘A Fonologia ¢ entio uma interpretagao, restrita a uma lingua es- pecifica 2 a0s modelos teéricos que a deserevem, daquilo que a Fonética presenta, Um modelo pode ser definido como uma representagio tebrica de um evento fisico, através de uma metalinguagem. A metalinguagem por exceléncia para definigdo de modelos é a matematica, ¢ & pot um tipo de Jinguagem simbélica semelhante que serio apresentadas aqui algumas des- sas teorias fonolgicas. ‘Em resumo, na tentativ ‘versas teorias; cada uma delas tem uma forma particular de entender guagem humana, Sendo assim, essas teorias comportam visbes diferentes wwdes que outras nao tenham. Isso quer dizer que essas ros, fa de modelar a lingua, foram construidas di lin- podem ter limita diferentes teorias fonolégicas esclarecem alguns aspectos, mas no ou Por essa razao, cada nova teoria tem necessidade de reinterpretar os dados (imesmo os antigos) a partir de sua propria dtica. Em fungdo dessas dife- rentes visdes para a interpretagio dos sistemas de sons, hé uma variedade de termos para denominé-las, pois é preciso pensar a lingua, em cada caso, 93.

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