Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
Introdução-----------------------------------------------------------------------------------------02
I-Garantias e controlo
2. Controlo e concretização----------------------------------------------------------------------07
V- Os efeitos do Controlo-----------------------------------------------------------------------11
VI – Referencia bibliográfica------------------------------------------------------------------12
1
Introdução
Bem, o trabalho que se segue visa abordar de uma forma clara, ainda que sintética, sobre
a fiscalidade constitucional da lei existente no ordenamento jurídico, mostrando antes de
mais a supremacia da constituição perante as demais leis, bem como, a forma como a
constituição baliza os órgãos de soberania e dos outros poderes públicos.
A Fiscalização constitucional para ter uma aplicação efetiva precisa de ser acompanhada
por um sistema de garantias da Constituição, isto é, meios e institutos que asseguram a
observância, aplicação, estabilidade e conservação dessa magna lei, tendo o sistema de
fiscalização judicial da Constituição o papel principal, e mais relevante no controlo do
cumprimento da lei fundamental.
O objetivo do trabalho
Objetivo Geral
Objetivo específico
2
Problemática
Metodologia
Anúncio de plano
LISTA DE ABREVIATURAS/SIGLAS
Séc.-Século
cfr.-Confrontar
Arts./art.-Artigos/artigo
Ex. Exemplo
ss. Seguinte
Ed-Edição
PALAVRA-CHAVE
3
Breve Historial de evolução da constituição
Na França, depois por toda a europa, as razões justificativas foram o fato de a preocupação
dominante da burguesia liberal ser a de limitar o poder do monarca (e depois do executivo,
na república liberal), ampliando o papel legislativo do parlamento.
I-Garantias e controlo
4
constituição (cfr. a Fórmula alemã:Verfassungsbestandsgarantien), costuma dizer-se que
elas são a «constituição da própria constituição».
5
4. A separação é interdependência dos órgãos de soberania
Tipos de Inconstitucionalidade
A inconstitucionalidade por omissão refere-se à falta de ato que deixa de seguir norma
programática estabelecida na Constituição, ou seja, não pode o Poder Executivo deixar
de cumprir com determinadas prestações positivas que foram estipuladas
constitucionalmente, como nas matérias de educação, saúde.
Inconstitucionalidade formal
6
Inconstitucionalidade material
2. Controlo e concretização
7
As tarefas de concretização podem e devem pertencer, a titulo principal, a outras
entidades que não às entidades de controlo; todavia, a força normativa das regras e
princípios constitucionais vincula todos os poderes públicos (mesmo os de controlo),
obrigando-os a uma tarefa de concretização e desenvolvimento do direito constitucional.
8
Estado; (2) litígios emergentes da separação vertical (territorial) de órgãos constitucionais
(ex.: federação e estados federados).
I- Os modelos fundamentais
São vários os critérios que se podem adotar para obter uma visão diferentes tipos de
Controlo dos atos normativos.
1. Controlo político
Como a própria denominação indica, controlo político refere-se à fiscalização dos atos
normativos por órgão que não seja o Judiciário, ligado de modo direto ao Parlamento (ex.:
assembleias representativas).
2. Controlo jurisdicional
a) Sistema difuso ou americano
9
2. Controlo por via principal
a) Controlo abstrato
b) Controlo concreto
1. Controlo preventivo
2. Controlo sucessivo
10
IV- Quem pede o controlo e legitimidade ativa
V – Os efeitos do controlo
11
2. Efeitos declarativos e efeitos constitutivos
a) Efeito declarativo
b) Efeito Constitutivo
Conclusão
Referências bibliográficas:
12