Sei sulla pagina 1di 58

Programa de Certificação da Apimec

Manual de Candidatura do Profissional de Investimento

Certificação Nacional

Objetivo

CNPI - Certificado Nacional do Profissional de Investimento

O que é?

Qual a relação do CNPI com o credenciamento na Apimec?

Quem organiza e fiscaliza o processo de certificação e os profissionais


certificados/credenciados?

Quem julga conforme as penalidades previstas no Código de Conduta da Apimec?

Por que obter o certificado CNPI, CNPI-T ou CNPI-P?

A quem se destina o certificado CNPI, CNPI-T ou CNPI-P?

Quem é responsável pelos exames?

Como são os exames?

Como realizar a inscrição?

Quais as condições de realização dos exames?

Qual o critério de aprovação de cada exame?

O candidato poderá interpor recurso em caso de se achar prejudicado?

Como solicitar o certificado CNPI, CNPI-T ou CNPI-P?

Como realizar o processo de Renovação do certificado CNPI, CNPI-T ou CNPI-P?

Programa de Educação Continuada - PEC

É necessário ser associado da Apimec para obter o certificado CNPI, CNPI-T ou CNPI-P?

Material para os estudos.

Quais as vantagens em ser associado de uma das regionais Apimec?

Credenciamento de Analista de Valores Mobiliários


O que é?

Qual é o seu objetivo?

Qual é a entidade credenciadora?

A quem se destina?

Como obter o credenciamento junto a Apimec?

Como Licenciar-se ou cancelar o credenciamento na Apimec?

Conteúdo e Bibliografia indicativa para o Exame CB - Conteúdo Brasileiro

Conteúdo e Bibliografia indicativa para o Exame CG1 - Conteúdo Global 1

Conteúdo e Bibliografia indicativa para o Exame CT1 - Conteúdo Técnico 1

Código de Conduta da Apimec para o Analista de Valores Mobiliários - disponível em


www.apimec.com.br >> Supervisão.

Código dos Processos da Apimec - disponível em www.apimec.com.br >> Supervisão.

Instrução CVM nº 598/2018 - disponível em www.apimec.com.br >> Regulação >> Normativos.

Programa de Educação Continuada - PEC - disponível em www.apimec.com.br >> Certificação.

Objetivo

Com o objetivo de elevar os padrões dos profissionais de investimento brasileiros a níveis


internacionais, a Apimec implantou no Brasil o Programa de Certificação Nacional (CNPI) e
Internacional (CIIA) - em coordenação com a Association of Certified International Investment
Analyst (ACIIA).

As associações nacionais membros da ACIIA, no caso do Brasil, a Apimec Nacional, têm o poder
de decidir sobre as características e requisitos necessários para os candidatos aos exames, com
base nas peculiaridades locais, considerando, por exemplo: experiência profissional, grau de
escolaridade, nível de reconhecimento profissional, etc.

Certificação Nacional

CNPI - Certificado Nacional do Profissional de Investimento

1. O que é?
O CNPI - Certificado Nacional do Profissional de Investimento é o certificado que visa
comprovar a qualificação técnica necessária dos profissionais que atuam nos mercados
financeiro e de capitais no Brasil.

A certificação está dividida em três categorias:

CNPI para o analista fundamentalista;

CNPI-T para o analista técnico;

CNPI-P para o analista pleno (fundamentalista e técnico).

Para obtenção da certificação o profissional deve ser aprovado nos seguintes exames:

Exame CB - Conteúdo Brasileiro - fase comum para o analista fundamentalista, técnico e para o
analista pleno;

Exame CG1 - Conteúdo Global 1 - fase destinada ao analista fundamentalista;

Exame CT1 - Conteúdo Técnico 1 - fase destinada ao analista técnico.

O profissional aprovado no CB e CG1 será certificado com o CNPI (certificado destinado aos
profissionais que irão exercer somente a atividade de analista fundamentalista).

O profissional aprovado no CB e CT1 será certificado com o CNPI-T (certificado destinado aos
profissionais que irão exercer somente a atividade de analista técnico).

O profissional aprovado no CB, no CG1 e no CT1 será certificado com o CNPI-P (certificado
destinado aos profissionais que irão exercer a atividade de analista fundamentalista e/ou
analista técnico).

Os profissionais certificados através dos exames CB e CG1 realizados até 14/10/2009 não estão
obrigados a fazer o exame CT1 para exercer a atividade de analista técnico.

Voltar

2. Qual a relação do CNPI com o credenciamento na Apimec?

O certificado CNPI é exigido para os profissionais que necessitam do credenciamento da


Apimec para exercer a atividade de Analista de Valores Mobiliários, conforme estabelecido na
Instrução nº 598/18.
3. Quem organiza e fiscaliza o processo de certificação e credenciamento?

No Brasil o programa de certificação é organizado e fiscalizado pela Apimec. Os exames são


aplicados através da Fundação Getulio Vargas (FGV).

4. Quem julga conforme as penalidades previstas no Código de Conduta da Apimec para o


Analista de Valores Mobiliários?

A apuração de eventuais descumprimentos ao Código, seu julgamento e aplicação de


penalidades seguirão o disposto no Código dos Processos da Apimec.

5. Por que obter o certificado CNPI, CNPI-T ou CNPI-P?

A certificação e credenciamento do analista de valores mobiliários pessoa natural são


obrigatórios para o exercício da função, como dispõe a ICVM 598/2018. Além disso, a
importância da certificação decorre do papel preponderante que os profissionais têm nos
processos de decisão de investimentos. Sendo assim, torna-se necessário certificar sua
capacidade técnica e também ter a segurança de que estão submetidos a um Código de
Conduta Profissional que ofereça salvaguardas aos investidores de que suas
recomendações/orientações/operações estão sendo feitas de maneira totalmente isenta de
quaisquer tipos de interesses pessoais.

A Apimec, nos seus mais de 40 anos de atuação, conquistou o reconhecimento e o respeito


dos mercados nacional e internacional, inclusive dos órgãos oficiais de controle dos mercados
financeiro e de capitais, contribuindo para a evolução e o aprimoramento do mercado
brasileiro.

6. A quem se destina o certificado CNPI, CNPI-T ou CNPI-P?

A todos os profissionais com nível superior completo em qualquer área e com interesse em se
desenvolver no mercado financeiro e/ou de capitais.

7. Quem é responsável pelos exames?

A Apimec é responsável pela elaboração do conteúdo programático e das questões dos


exames, ficando a cargo da FGV a aplicação dos exames.

Voltar

8. Como são os exames?

Os exames são oferecidos, em geral em tempo contínuo, e são realizados nos Centros de
Testes da FGV, distribuídos em praticamente todo território nacional.
(a) CB - Conteúdo Brasileiro - fase comum para o analista fundamentalista, técnico e pleno.

Uma prova de duas horas de duração com 60 questões de múltipla escolha contendo as
seguintes matérias: Sistema Financeiro Nacional, Mercado de Capitais, Mercado de Renda Fixa,
Mercado de Derivativos, Conceitos Econômicos, Conduta e Relacionamento, Governança
Corporativa, Relações com Investidores e Sustentabilidade.

(b) CG1 - Conteúdo Global 1(*) - fase para o analista fundamentalista.

Uma prova de duas horas de duração com 60 questões de múltipla escolha contendo as
seguintes matérias:

1. Análise e Avaliação de Ações e Finanças Corporativas: 30 questões;

2. Contabilidade Financeira e Análise de Relatórios Financeiros: 30 questões

(c) CT1 - Conteúdo Técnico 1 - fase para o analista técnico.

Uma prova de duas horas de duração com 60 questões de múltipla escolha contendo as
seguintes matérias: Fundamentos de Análise Técnica, Teoria de Dow, Conceito de Tendência,
Figuras Gráficas, Teoria das Ondas de Elliott, Padrões de Candlestick; Indicadores,
Gerenciamento de Risco, Estratégias Operacionais e Trading Systems.

O profissional aprovado no CB, CG1 e CT1 será pleno.

(*) Conforme deliberação CVM nº 633/2010, serão aceitos os seguintes exames na aferição da
qualificação dos candidatos: Chartered Financial Analyst - CFA, níveis I e II, organizado pelo CFA
Institute; Series 86, organizado pela Financial Industry Regulatory Authority.

O candidato que comprovar aprovação no CFA, níveis I e II ou no Series 86 poderá solicitar a


dispensa do exame CG1 e realizar somente o exame CB. Para solicitar a dispensa o candidato
deverá enviar à Apimec a tradução juramentada do documento que comprova a aprovação
nos respectivos exames.

Voltar

9. Como realizar a inscrição?

O candidato poderá se inscrever separadamente em qualquer dos exames pelo site


http://www.fgv.br/certapimec. O candidato terá o prazo de 12 (doze) meses, contados da data
da realização do primeiro exame em que foi aprovado, para ser aprovado no outro exame. A
perda deste prazo implicará em nova inscrição e aprovação nos exames.

Caso o candidato seja reprovado no primeiro exame realizado não haverá contagem de prazo e
uma nova inscrição poderá ser realizada imediatamente após a publicação do resultado.

Cada inscrição feita pelo candidato implicará no pagamento da respectiva taxa de inscrição
vigente.

A taxa de inscrição não será devolvida em hipótese alguma.

Não será aceito pedido de isenção de pagamento do valor da inscrição, seja qual for o motivo
alegado.

O candidato deverá efetuar o pagamento da respectiva taxa de inscrição em qualquer agência


bancária, por meio de boleto bancário, impresso de acordo com as instruções do site.

O candidato terá o prazo de 10 (dez) dias, contados da data da inscrição, para emitir o boleto.
Caso o boleto não seja emitido, a inscrição será cancelada.

O prazo de vencimento do boleto é de 15 (quinze) dias contados da data da emissão. Caso o


candidato não pague o boleto no vencimento, somente poderá emitir um novo boleto 5
(cinco) dias após a data de vencimento do boleto anterior. Se o novo boleto não for pago no
vencimento a inscrição será cancelada.

Uma vez efetuado o pagamento da taxa de inscrição e confirmada a compensação (primeiro


dia útil seguinte à data do pagamento), o candidato terá o prazo de 30 (trinta) dias para
agendar a data do exame escolhido. Caso o agendamento não seja feito no prazo estipulado, o
valor pago não será ressarcido e o candidato deverá realizar nova inscrição.

Ao solicitar um agendamento cuja data do exame esteja a 7 (sete) dias além da data de
solicitação, o seu agendamento encontra-se com status "Agendamento Solicitado". Nesta
situação você poderá cancelar o "Agendamento Solicitado" até 2 (duas) vezes. Quando faltar
apenas 7 (sete) dias para a realização do exame, você receberá um e-mail informando que seu
agendamento entrou no status "Agendamento Confirmado" e, a partir daí, não será mais
possível realizar o cancelamento.
Exemplo: se no dia 01/10/2009 você solicitar um agendamento para o dia 20/10/2009, este
agendamento estará com status "Agendamento Solicitado" até o dia 12/10/2009 (7 dias
corridos que antecedem a data agendada) e você poderá cancelá-lo até essa data sem
necessidade de justificativa.

A partir do dia 13/10/2009 este agendamento estará com status "Agendamento Confirmado",
não sendo mais possível realizar o cancelamento.

O candidato que cancelar um "Agendamento Solicitado" deverá realizar novo agendamento no


prazo de 30 (trinta) dias contados da data do cancelamento. Caso o novo agendamento não
seja feito no prazo estipulado, a inscrição será cancelada.

Os agendamentos com status "Solicitado" ou "Confirmado" poderão ser cancelados a qualquer


tempo pela FGV caso ocorra qualquer imprevisto que impossibilite a aplicação do exame no
Centro de Teste escolhido. A FGV, através do Sistema de Certificação Apimec/FGV, enviará
uma notificação eletrônica informando ao candidato o cancelamento do agendamento.

O candidato estará apto a realizar novo agendamento no prazo de 30 (trinta) dias contados da
data do cancelamento, lembrando que o cancelamento realizado pela FGV não afeta o limite
de 2 (dois) cancelamentos permitidos ao candidato. Caso o novo agendamento não seja feito
no prazo estipulado, a inscrição será cancelada.

Obs: O prazo mínimo de antecedência para agendamento é de 7 (sete) dias, ou seja, se o


sistema for acessado no dia 01/10/2009, o primeiro dia disponível para agendamento do
exame será 09/10/2009. O calendário mostrará 60 dias à frente a partir do dia 09/10/2009.

O candidato portador de necessidade especial especificará a necessidade no ato da inscrição.

Voltar

10. Quais as condições de realização dos Exames?

Recomenda-se que o candidato, um dia antes da data do exame, faça o login no Sistema de
Certificação Apimec/FGV e confirme o local do exame através do menu "Agendamento".

Recomenda-se que o candidato se apresente no Centro de Teste escolhido com 30 (trinta)


minutos de antecedência.
O candidato deverá levar documento oficial e original com foto e a senha utilizada para
acessar o sistema de agendamento, ela será utilizada para abrir a prova juntamente com o
número do CPF. O candidato que não souber a senha e não levar o documento requerido não
poderá realizar a prova.

Será permitido o uso de calculadora não alfanumérica. Não é necessário levar caneta, lápis ou
borracha. O candidato receberá folha de rascunho e lápis, caso seja necessário. Ao terminar o
exame, as folhas de rascunho, utilizadas ou não, deverão ser devolvidas ao fiscal.

Durante a realização da prova não será permitida nenhuma espécie de consulta, empréstimo
de material ou uso de qualquer tipo de equipamento eletrônico de comunicação (agendas
eletrônicas, relógios digitais, telefones celulares, pagers, receptor, gravador, laptop, tablets e
outros equipamentos similares), bem como protetores auriculares.

O candidato não poderá ausentar-se da sala de prova sem autorização e acompanhamento do


fiscal.

Em caso de não comparecimento por motivo de doença, o atestado médico deverá ser
digitalizado e encaminhado exclusivamente para o e-mail apimec@apimec.com.br em no
máximo 03 (três) dias úteis a contar da data do exame. Os atestados recebidos após este prazo
serão desconsiderados.

11. Qual o critério de aprovação de cada exame?

Serão aprovados no exame CB - Conteúdo Brasileiro os candidatos que responderem


corretamente 40 questões.

Serão aprovados no exame CG1 - Conteúdo Global 1 os candidatos que responderem


corretamente 40 questões, sendo que em cada módulo há uma exigência de acerto de pelo
menos 50%, sendo afastada a hipótese de aprovação parcial nesta ou naquela matéria.

Serão aprovados no exame CT1 - Conteúdo Técnico 1 os candidatos que responderem


corretamente 40 questões.

O resultado e o índice de aproveitamento do candidato será publicado no site


http://www.fgv.br/certapimec em até 5 (cinco) dias úteis.

Voltar
12. O candidato poderá interpor recurso em caso de se achar prejudicado?

Sim, caberá recurso para a Comissão de Recurso. O recurso deverá ser feito no momento da
realização do exame, através do Formulário para Recurso de Questões disponível em todos os
Centros de Teste, e deverá ser preenchido pelo candidato e devolvido ao fiscal do Centro de
Teste ao final do exame. A Apimec encaminhará o recurso ao responsável pela Comissão de
Recurso, que dispõe de 30 (trinta) dias para reunir a Comissão e analisar a matéria. A decisão
da Comissão de Recurso será encaminhada ao requerente, também por escrito. Em casos
excepcionais, e se julgar procedente, a Comissão pode convocar o requerente para uma
avaliação mais detalhada, no prazo máximo de 30 (trinta) dias, contados a partir da data da
reunião em que o assunto foi tratado.

O recurso não tem efeito suspensivo e não prejudicará a regular programação de outro exame.

13. Como solicitar o certificado CNPI, CNPI-T ou CNPI-P?

Através do Portal Apimec (www.apimec.com.br >> Certificação >> Sobre o CNPI >> Solicitar a
Certificação/Credenciamento) o candidato aprovado deverá:

Preencher o cadastro;

Imprimir e assinar o Formulário de Cadastro e o Termo de Adesão;

Anexar fotocópia autenticada do Certificado de Conclusão do Ensino Superior ou do Diploma,


expedidos por Instituição de Ensino reconhecida por órgão oficial competente;

Anexar a tradução juramentada do documento que comprova aprovação no CFA, níveis I e II


ou no Series 86 (*);

Enviar os documentos para a Apimec; e

Aguardar email da Apimec para recolhimento da taxa de emissão de certificado e taxa de


credenciamento pro rata para as solicitações com credenciamento.

Após a publicação na relação de profissionais/analistas do Portal Apimec


(www.apimec.com.br) o Certificado CNPI estará à disposição para download em
www.apimecnacional.com.br >> Profissional >> Download Certificado.

(*) Candidatos com solicitação de dispensa do CG1.

Atenção: após a aprovação nos exames, os interessados têm um prazo de 01 (um) ano para
requerer o seu certificado CNPI (envio dos documentos e pagamento da taxa anual de emissão
de certificado). A perda deste prazo implicará em nova inscrição e aprovação nos exames.
Voltar

14. Como realizar o processo de Renovação do certificado CNPI/T/P?

Anualmente, através do Portal Apimec (www.apimec.com.br >> Certificação >> Sobre o CNPI
>> Renovar o Certificado) o profissional de investimento certificado e não credenciado deverá:

Atualizar os dados cadastrais; e

Recolher a taxa anual de atualização cadastral.

O profissional que não realizar o processo de Renovação no prazo ficará com status
"pendente" e impedido de fazer uso da identificação com a sigla CNPI até que a Renovação
seja regularizada.

Atenção: a Renovação é cumulativa ficando o profissional obrigado a todas as anteriores para


regularização.

15. Programa de Educação Continuada da Apimec - PEC.

O Programa de Educação Continuada da Apimec - PEC tem como fundamentos norteadores


estimular e induzir o aprimoramento do capital intelectual dos analistas de valores mobiliários.

As certificações CNPI, CNPI-T ou CNPI-P têm validade de 5 (cinco) anos contados da data do
credenciamento, portanto o processo de verificação da Educação Continuada deve começar
antes do prazo de validade e não a partir desse prazo.

Antes que a certificação vença, o analista credenciado deverá optar entre as duas modalidades
de Educação Continuada:

A- Estudo individual de conteúdo programático denominado CR - Conteúdo de Reciclagem e


CRT - Conteúdo de Reciclagem Técnico. Provas contendo 36 questões de múltipla escolha, com
duas horas de duração. A aprovação requer acerto de 24 questões.

B- Comprovação de participação em cursos, seminários ou outras atividades que representem,


no mínimo, 40 (quarenta) créditos de dedicação a sua atualização profissional.

O regulamento do PEC encontra-se no portal Apimec (www.apimec.com.br >> Certificação).


Voltar

16. É necessário ser associado da Apimec para obter o certificado CNPI, CNPI-T ou CNPI-P?

Não. Qualquer candidato aprovado nos exames descritos no item 1 (um) deste manual e com
nível superior completo está apto a solicitar a certificação. No entanto os associados da
Apimec têm direito a descontos especiais na compra das apostilas, na inscrição para os exames
e na taxa anual de atualização cadastral.

17. Material para os estudos.

A Apimec disponibiliza no final deste manual alguns exemplos de bibliografia meramente


indicativos.

18. Quais as vantagens em ser associado de uma das regionais Apimec?

Além das atividades próprias das regionais Apimec: cursos, seminários, reuniões com
empresas, acompanhamento de temas do interesse do mercado em geral e outros eventos
gratuitos, ou a preços inferiores do que para outros interessados; o associado terá descontos
especiais na compra das apostilas, na taxa anual de atualização cadastral de renovação dos
certificados e na inscrição nos exames de certificação.

Voltar

Credenciamento de Analistas de Valores Mobiliários pessoa natural - Instrução nº 598/2018

1. O que é?

Instrução da Comissão de Valores Mobiliários que dispõe sobre a atividade de analista de


valores mobiliários estabelecendo as condições para o seu exercício.

2. Qual é o seu objetivo?

Seu objetivo é regular a atividade do analista de valores mobiliários de modo que aumente a
confiança neste profissional, nos seus trabalhos, nas decisões que se seguem com base em
suas análises, nas instituições empregadoras e, principalmente, nos mercados financeiro e de
capitais no Brasil.

3. Qual é a entidade credenciadora?

A Apimec Nacional é a entidade credenciadora autorizada pela CVM a receber, analisar e


credenciar os pedidos de certificado CNPI.
4. A quem se destina?

A todos aqueles que exerçam a atividade de analista de valores mobiliários em caráter


profissional, que consiste na elaboração de relatórios de análise destinados à publicação,
divulgação ou distribuição a terceiros, ainda que restrita a clientes.

5. Como obter o credenciamento junto a Apimec?

Para obter o Credenciamento de Analista de Valores Mobiliários é necessário possuir o


certificado CNPI, assinar o Termo de Adesão aos Códigos de Conduta e de Processos da
Apimec, ao PEC - Programa de Educação Continuada da Apimec e ao Manual de Candidatura e
Regulamento da Certificação, enviar o documento assinado à Apimec e aguardar o
recebimento da notificação de pagamento da taxa de credenciamento. A solicitação do CNPI e
do credenciamento poderão ser feitas simultaneamente.

O credenciamento é solicitado através do Portal Apimec (www.apimec.com.br >> Certificação


>> Sobre o CNPI).

6. Como licenciar-se ou cancelar o credenciamento na Apimec?

O Profissional de Investimento Credenciado que não esteja exercendo a atividade de analista


de valores mobiliários poderá licenciar-se ou cancelar o credenciamento através de solicitação
feita pelo Portal Apimec (www.apimec.com.br >> Certificação >> Sobre o CNPI).

Voltar

Conteúdo dos Exames CNPI / CNPI-T e CNPI-P

Parte I - CB - Conteúdo Brasileiro - Conteúdo válido até 09/06/2019

Programa

Bibliografia meramente indicativa

I) SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL


1- Órgãos de Regulação e Fiscalização - Principais Atribuições

1.1- Conceitos básicos do Sistema Financeiro Internacional e Nacional.

1.2- Conselho Monetário Nacional - CMN, Banco Central do Brasil - Bacen, Comissão de Valores
Mobiliários - CVM, Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Banco Nacional de
Desenvolvimento Econômico e Social e Conselho de Recursos do SFN.

1.3- Participantes: bancos comerciais, múltiplos, de investimento e de desenvolvimento,


cooperativas e sociedades de crédito imobiliário, companhias hipotecárias, corretoras,
distribuidoras e sociedades de arrendamento mercantil (leasing).

Lei nº 4.595/1964 (SFN)e atualizações.

Lei 4.728/1965 (mercado de capitais) e atualizações

Lei nº 6.385/1976(CVM) e atualizações.

ASSAF, Alexandre. Mercado Financeiro. São Paulo:11ª.ed. Atlas, 2013.

Casagrande, Rossi e Sousa - Abertura de Capital de Empresas no Brasil, São Paulo: Atlas, 4a.
ed.,2010.

FORTUNA, Eduardo. Mercado Financeiro: produtos e serviços. Rio de


Janeiro:Qualitymark,19ª.ed. 2013.

PINHEIRO, Juliano - Mercado de capitais: fundamentos e técnicas - 7ª ed., São Paulo: Atlas,
2014.

www.bcb.gov.br;www.cvm.gov.br;www.bndes.gov.br.

2- Clearings e Sistemas

2.1- Desenho do novo SPB: conceitos.

2.2- Clearings

FORTUNA, Eduardo (2013)

www.bcb.gov.br

www.febraban.com.br

II) MERCADO DE CAPITAIS

1- Conceitos Básicos de Finanças Corporativas

(risco, retorno, teoria do portfólio, beta, CAPM, APM, análise das demonstrações financeiras,
etc.)
ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. 7ª ed., São Paulo: Atlas, 2014.

2- Bolsas e Mercado de Balcão Organizado

2.1- BM&FBovespa e CETIP: ativos negociados e características.

2.2- Operações em Bolsa: margem, garantias, liquidação financeira, taxas de corretagem,


custódia, entrega de ativos, emolumentos.

2.3- Tipos de operação: day trade, compra e venda.

2.4- Índices de Ações: IBOVESPA, IBrX e FGV-100.Índices Setoriais. CMN. Resolução


2690/2000 (bolsas de valores) e suas alterações

CVM. Instrução 461/2007 (mercados de valores mobiliários)

Cavalcante, F e Misumi, J.Y. - Mercado de Capitais - 7ª.ed., Rio de Janeiro: Campus, 2009.

FORTUNA, Eduardo (2013)

PINHEIRO, Juliano (2014).

www.bmfbovespa.com.br

www.cetip.com.br

3- Ações - Conceitos e Operacionalidade

3.1- Ações preferenciais e ordinárias: definição, direitos e características. Classe de ações.

3.2- Controle e acordo de acionistas.

3.3- RCA, ADR e BDR: definição e características.

3.4- Remuneração do acionista: dividendos, juros sobre capital próprio e bonificação.

3.5- Recompra de ações e direito de retirada.

3.6- Direito dos minoritários de ações ordinárias e preferenciais.

3.7- Tributação para ganho de capital em operações com ações: alíquota, base de cálculo e
pagamento - pessoa física e jurídica. Incidência de outros impostos nas operações com ações.

Lei nº 6.404/1976 (S/As.) e atualizações.

Lei 9.250/1995 (IR da PF- isenção ganho capital na RV)

CVM. Instrução 400/2003

ASSAF, Alexandre (2013)


Casagrande, Rossi e Sousa (2010)

FORTUNA, Eduardo (2013)

LEMES Jr.; Antonio B.; RIGO, Cláudio M; e CHEROBIN, Ana Paula M.S. - Administração
Financeira: Princípios, Fundamentos e Práticas Brasileiras - Ed. Campus.

PINHEIRO, Juliano (2014)

www.cvm.gov.br

www.bmfbovespa.com.br

4 - Debêntures e Notas Promissórias

4.1- Definição, características e garantias.

4.2- Tipos de debêntures: simples, conversíveis. Sistema Nacional de Debêntures - SND:


funções.

4.3- Negociação com debêntures e notas promissórias.

4.4- Agente fiduciário e assembléia de debenturistas.

4.5- Bônus de subscrição: definição e características. Diluição e preferência.

4.6- Tributação em operações com debêntures, notas promissórias ou bônus de subscrição:


alíquota, base de cálculo e pagamento. Incidência de outros impostos nas operações com
debêntures. Lei nº 6.404/1976

www.cvm.gov.br

www.bmfbovespa.com.br

www.cetip.com.br

ASSAF, Alexandre (2013)

FORTUNA, Eduardo (2013)

LEMES Jr.; Antonio B.; RIGO, Cláudio M; e CHEROBIN, Ana Paula M.S. - Administração
Financeira: Princípios, Fundamentos e Práticas Brasileiras - Ed. Campus.

5 - Regulamentação Societária

5.1- Companhias abertas e fechadas. Divulgação de informações ao mercado.

5.2- Abertura de capital. Registro na CVM e divulgação de informações. Registro para


negociação em Bolsa

5.3- Oferta públicas: distribuição primária e secundária de valores mobiliários. IPO.


5.4-.Papel do coordenador da oferta e demais instituições envolvidas: obrigações, análise,
tratamento das informações e responsabilidades.

5.5-.Tipos de oferta: firme e melhores esforços. Sistemas de oferta: bookbuilding, leilão,


rateio.

5.6- Fechamento de capital e oferta de

compra de compra ações(OPA)

5.7- Recuperação Judicial: definição e implicações para a empresa. Preferência dos credores e
acionistas.

Lei nº 6.404/1976

Lei nº 6.385/1976. Leis 9.492/1995 (tributação das companhias)

Lei 11.101/2005 (recuperação judicial de companhias)

CVM. Instruções 361, 400, e 480.

FORTUNA, Eduardo (2013)

LEMES Jr.; Antonio B.; RIGO, Cláudio M; e CHEROBIN, Ana Paula M.S. - Administração
Financeira: Princípios, Fundamentos e Práticas Brasileiras - Ed. Campus.

www.cvm.gov.br

www.bmfbovespa.com.br

6 - Rating

6.1- Conceitos.

6.2- Agências de rating e suas funções.

6.3- Tipos de rating: soberano, corporativo, operações estruturadas. CAOUETTE, Jonh B.;
Narayanan, Paul I. e Altman, Edward I. - Gestão de Risco de Crédito - Ed. Qualitymark.

7- Fundos de Investimento

7.1- Conceitos e Tipos de fundos

7.2- Administração de Recursos de Terceiros

Instrução CVM 555/2014 (fundos de investimento) e suas alterações.

Instruções CVM 554 /2014 (categoria de investidores) e suas alterações.

Instrução CVM 558/2015 (exercício profissional de administração de carteiras de valores


mobiliários).
III) MERCADO DE RENDA FIXA

1 - Matemática Financeira da Renda Fixa

1.1- Regimes de Capitalização: contínua e descontínua.

1.2- Juros simples versus juros compostos: valor futuro e valor atual.

1.3- Taxas proporcionais e taxas equivalentes.

1.4- Taxa nominal e taxa real.

1.5- Anuidades.

1.6- Taxa interna de retorno e comparação com valor presente.FARO, Clovis de - Princípios e
Aplicações de Cálculo Financeiro - Ed. LTC.

JUER, Milton - Praticando e Aplicando Matemática Financeira - Ed. Qualitymark.

ROSS, S.A.; Westerfield, R.W. e Jaffe, J.F. -Administração Financeira - Ed. Atlas.

2 - Estatística Básica

2.1- Medidas de retorno: média aritmética e geométrica.

2.2- Medidas de dispersão: desvio padrão e variância.

2.3- Cálculo da correlação e covariância. LEVINE, David M.; Berenson, Mark L.; Stephan,
David. Resumindo e descrevendo dados numéricos. Estatística: teoria e aplicações. Rio de
Janeiro: LTC.

ZENTIGRAF, Roberto. Estatística objetiva. Rio de Janeiro: ZTG.

3 - Títulos de Renda Fixa

3.1- Títulos Públicos: características, mercados primário (leilões) e secundário.

3.2- Canais de Distribuição e Tesouro Direto.

3.3- Títulos Privados: CBD, LC, LH: características e cálculo da rentabilidade.

3.4- Carregamento Diário.

3.5- Marcação a mercado: metodologia e curva do papel.

3.6- Precificação de títulos.

3.7- Estrutura a termo.


3.8- Noções de Duration.

3.9- Tributação.ASSAF, Alexandre (2013)

FARIA, Rogério Gomes de Mercado financeiro: instrumento e operações. São Paulo: Prentice
Hall.

FORTUNA, Eduardo (2013)

IV) MERCADO DE DERIVATIVOS

1 - Aspectos Gerais Sobre a Negociação no Mercado de Derivativos MARINS, A. Vol 1. -


download em http://www.derivativoserisco.com.br/

HULL, J. Opções, Futuros e Outros Derivativos 9ª Edição, 2016. Capítulo 1 - Introdução.

2 - Função Econômica Conceituação do Mercado Derivativo

MARINS, A. Vol 1. Capítulo 1 - Seções 1.6 e 1.7.- download em


http://www.derivativoserisco.com.br/

3 - Definições dos Principais Contratos Negociados

3.1- Contratos a Termo.

3.2- Contratos a Futuro.

3.3- Contratos de Opções.

3.4- Contratos de Swaps.

3.5- Derivativos de Derivativos.

MARINS, A. Vol 1. Capítulo 1 - Seção 1.1.- download em http://www.derivativoserisco.com.br/

HULL, J. Opções, Futuros e Outros Derivativos 9ª Edição, 2016. Capítulo 1 Seções 1.3 a 1.5..

4 - Participantes dos Mercados

4.1- Hedgers.

4.2- Especuladores.

4.3- Arbitradores.

4.4- Captadores/Aplicadores de Recursos (Operações de Tesouraria).

4.5- Market Makers.

4.6- Manipuladores. MARINS, A. Vol 1. Capítulo 1 - Seções 1.3 e 1.4. - download em


http://www.derivativoserisco.com.br/

HULL, J. Opções, Futuros e Outros Derivativos 9ª Edição, 2016. Capítulo 1 - Seções 1.7 a 1.9
Capítulo 7 - Seção 7.1

V) CONCEITOS ECONÔMICOS

1 - Definições de Natureza Econômica

1.1- Base Monetária, meios de pagamentos, metas de inflação, Copom.

1.2- Balanço de pagamentos e regimes cambiais.

1.3- Superávits primário e nominal.

1.4- Divida interna e externa.

1.5- Indicadores de atividade econômica.

1.6- Contas nacionais.

1.7- Conceitos de Microeconomia e Macroeconomia Básica (oferta, demanda, equilíbrio,


concorrência perfeita, concorrência monopolística, oligopólio, monopólio, elasticidade preço e
renda, bens substitutos e complementares, externalidades, etc.) Decreto nº 3.088/1999
- Metas de Inflação.

ASSAF, Alexandre (2013)

FORTUNA, Eduardo (2013)

www.bcb.gov.br

PINDYCK, Robert S.; RUBINFELD, Daniel L.. Microeconomia. 7ª ed., São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2010.

MANKIW, N. Gregory. Introdução à Economia. Tradução da 6ª Edição Norte-Americana, São


Paulo: Saraiva, 2014.

2 - Índices de Preços: IGP-M.IGP-DI, INPC, IPCA, FIPE, IGP-10 e outros FORTUNA, Eduardo
(2013)

www.fgv.ibre

www.fipe.com.br

www.ibge.com.br

3 - Índices Econômicos: PIB, pela ótica da oferta e da demanda, Produção Industrial e outros
www.ibge.gov.br

www.ipea.gov.br

4 - Índices de Referência: CDI, TR, TJLP, PTAX, SELIC e outros Lei nº 9.365/1996 (TJLP) e Lei
nº 8.177/1991 (TR)
www.bcb.gov.br

www.bmfbovespa.com.br

www.anbima.com.br

VI) CONDUTA E RELACIONAMENTO

1 - Princípios Éticos

1.1- Código de Conduta.

1.2- Conflitos de interesse.

1.3- Risco de imagem.

CASET, John - Ética do mercado financeiro, ed. BM&F.

APIMEC. Código de Conduta da Apimec para Analista de Valores Mobiliários. 2010.

2 - Relacionamento com clientes, lavagem de dinheiro e uso de informação privilegiada

2.1- Manejo e Divulgação informações privilegiadas

2.2- Segregação de atividades.

2.3- Crime de lavagem de dinheiro.

2.4- Relacionamento da instituição com o cliente . Leis nº 9.613/1998 e 10.467/2002


(lavagem de dinheiro)

CVM. Instrução 358/2002.

CMN. Resoluções 2.451/1997 e 2486/1998 (segregação de atividades)

CVM. Instrução 539/2013.

3 - Regulação e autorregulação do Analista de Valores Mobiliários.

3.1- A atividade de Analista de Valores Mobiliários

3.2- Normas de conduta, responsabilidades e vedações à Instrução CVM nº 598/18.

3.3- Fiscalização e Supervisão da atividade Lei nº 6.385/1976

CVM. Instruções 598/2018.

APIMEC. Código de Conduta da Apimec para Analista de Valores Mobiliários, 2010.


APIMEC. Programa de Educação Continuada, 2010.

APIMEC. Código dos Processos da Apimec. 2010.

VII) GOVERNANÇA CORPORATIVA, RELAÇÕES COM INVESTIDORES e SUSTENTABILIDADE

1 - Governança Corporativa: Conceitos; Segmentos Especiais da BMFBOVESPA; Índices IGC e


ITAG. IBGC. Código das Melhores Práticas de GC.4ª ed., São Paulo, 2009

www.bmfbovespa.com.br

www.cvm.gov.br

www.ibgc.org.br

2 - Relação com investidores: princípios e práticas CODIM. Caderno de Pronunciamentos.


2012.

IBRI. Guia de Relações com Investidores, 2007.

MAHONEY, William - Relações com Investidores. Manual do RI. Rio de Janeiro: IMF, 1997.

www.ibri.org.br

www.codim.com.br

3 - Sustentabilidade http://www.bmfbovespa.com.br/pt_br/produtos/indices/indices-de-
sustentabilidade/

Voltar

Programa
Conteúdo dos Exames CNPI / CNPI-T e CNPI-P

Parte I - CB - Conteúdo Brasileiro - Conteúdo válido a partir de 10/06/2019

Bibliografia meramente indicativa

I) SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL

1- Órgãos de Regulação e Fiscalização - Principais Atribuições


1.1- Conceitos básicos do Sistema Financeiro Internacional e Nacional.

1.2- Conselho Monetário Nacional - CMN, Banco Central do Brasil - Bacen, Comissão de Valores
Mobiliários - CVM, Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Banco Nacional de
Desenvolvimento Econômico e Social e Conselho de Recursos do SFN.

1.3- Participantes: bancos comerciais, múltiplos, de investimento e de desenvolvimento,


cooperativas e sociedades de crédito imobiliário, companhias hipotecárias, corretoras,
distribuidoras e sociedades de arrendamento mercantil (leasing).

Lei nº 4.595/1964 (SFN)e atualizações.

Lei 4.728/1965 (mercado de capitais) e atualizações

Lei nº 6.385/1976(CVM) e atualizações.

ASSAF, Alexandre. Mercado Financeiro. São Paulo:11ª.ed. Atlas, 2013.

Casagrande, Rossi e Sousa - Abertura de Capital de Empresas no Brasil, São Paulo: Atlas, 4a.
ed.,2010.

FORTUNA, Eduardo. Mercado Financeiro: produtos e serviços. Rio de


Janeiro:Qualitymark,19ª.ed. 2013.

PINHEIRO, Juliano - Mercado de capitais: fundamentos e técnicas - 7ª ed., São Paulo: Atlas,
2014.

www.bcb.gov.br;www.cvm.gov.br;www.bndes.gov.br.

2- Clearings e Sistemas

2.1- Desenho do novo SPB: conceitos.

2.2- Clearings

FORTUNA, Eduardo (2013)

www.bcb.gov.br

www.febraban.com.br

II) MERCADO DE CAPITAIS

1- Conceitos Básicos de Finanças Corporativas

(risco, retorno, teoria do portfólio, beta, CAPM, APM, análise das demonstrações financeiras,
etc.)

ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. 7ª ed., São Paulo: Atlas, 2014.

2- Bolsas e Mercado de Balcão Organizado


2.1- BM&FBovespa e CETIP: ativos negociados e características.

2.2- Operações em Bolsa: margem, garantias, liquidação financeira, taxas de corretagem,


custódia, entrega de ativos, emolumentos.

2.3- Tipos de operação: day trade, compra e venda.

2.4- Índices de Ações: IBOVESPA, IBrX e FGV-100.Índices Setoriais. CMN. Resolução


2690/2000 (bolsas de valores) e suas alterações

CVM. Instrução 461/2007 (mercados de valores mobiliários)

Cavalcante, F e Misumi, J.Y. - Mercado de Capitais - 7ª.ed., Rio de Janeiro: Campus, 2009.

FORTUNA, Eduardo (2013)

PINHEIRO, Juliano (2014).

www.bmfbovespa.com.br

www.cetip.com.br

3- Ações - Conceitos e Operacionalidade

3.1- Ações preferenciais e ordinárias: definição, direitos e características. Classe de ações.

3.2- Controle e acordo de acionistas.

3.3- RCA, ADR e BDR: definição e características.

3.4- Remuneração do acionista: dividendos, juros sobre capital próprio e bonificação.

3.5- Recompra de ações e direito de retirada.

3.6- Direito dos minoritários de ações ordinárias e preferenciais.

3.7- Tributação para ganho de capital em operações com ações: alíquota, base de cálculo e
pagamento - pessoa física e jurídica. Incidência de outros impostos nas operações com ações.

Lei nº 6.404/1976 (S/As.) e atualizações.

Lei 9.250/1995 (IR da PF- isenção ganho capital na RV)

CVM. Instrução 400/2003

ASSAF, Alexandre (2013)

Casagrande, Rossi e Sousa (2010)

FORTUNA, Eduardo (2013)


LEMES Jr.; Antonio B.; RIGO, Cláudio M; e CHEROBIN, Ana Paula M.S. - Administração
Financeira: Princípios, Fundamentos e Práticas Brasileiras - Ed. Campus.

PINHEIRO, Juliano (2014)

www.cvm.gov.br

www.bmfbovespa.com.br

4 - Debêntures e Notas Promissórias

4.1- Definição, características e garantias.

4.2- Tipos de debêntures: simples, conversíveis. Sistema Nacional de Debêntures - SND:


funções.

4.3- Negociação com debêntures e notas promissórias.

4.4- Agente fiduciário e assembléia de debenturistas.

4.5- Bônus de subscrição: definição e características. Diluição e preferência.

4.6- Tributação em operações com debêntures, notas promissórias ou bônus de subscrição:


alíquota, base de cálculo e pagamento. Incidência de outros impostos nas operações com
debêntures. Lei nº 6.404/1976

www.cvm.gov.br

www.bmfbovespa.com.br

www.cetip.com.br

ASSAF, Alexandre (2013)

FORTUNA, Eduardo (2013)

LEMES Jr.; Antonio B.; RIGO, Cláudio M; e CHEROBIN, Ana Paula M.S. - Administração
Financeira: Princípios, Fundamentos e Práticas Brasileiras - Ed. Campus.

5 - Regulamentação Societária

5.1- Companhias abertas e fechadas. Divulgação de informações ao mercado.

5.2- Abertura de capital. Registro na CVM e divulgação de informações. Registro para


negociação em Bolsa

5.3- Oferta públicas: distribuição primária e secundária de valores mobiliários. IPO.

5.4-.Papel do coordenador da oferta e demais instituições envolvidas: obrigações, análise,


tratamento das informações e responsabilidades.
5.5-.Tipos de oferta: firme e melhores esforços. Sistemas de oferta: bookbuilding, leilão,
rateio.

5.6- Fechamento de capital e oferta de

compra de compra ações(OPA)

5.7- Recuperação Judicial: definição e implicações para a empresa. Preferência dos credores e
acionistas.

Lei nº 6.404/1976

Lei nº 6.385/1976. Leis 9.492/1995 (tributação das companhias)

Lei 11.101/2005 (recuperação judicial de companhias)

CVM. Instruções 361, 400, e 480.

FORTUNA, Eduardo (2013)

LEMES Jr.; Antonio B.; RIGO, Cláudio M; e CHEROBIN, Ana Paula M.S. - Administração
Financeira: Princípios, Fundamentos e Práticas Brasileiras - Ed. Campus.

www.cvm.gov.br

www.bmfbovespa.com.br

6 - Rating

6.1- Conceitos.

6.2- Agências de rating e suas funções.

6.3- Tipos de rating: soberano, corporativo, operações estruturadas. CAOUETTE, Jonh B.;
Narayanan, Paul I. e Altman, Edward I. - Gestão de Risco de Crédito - Ed. Qualitymark.

7- Fundos de Investimento

7.1- Conceitos e Tipos de fundos

7.2- Administração de Recursos de Terceiros

Instrução CVM 555/2014 (fundos de investimento) e suas alterações.

Instruções CVM 554 /2014 (categoria de investidores) e suas alterações.

Instrução CVM 558/2015 (exercício profissional de administração de carteiras de valores


mobiliários).

III) MERCADO DE RENDA FIXA

1 - Matemática Financeira da Renda Fixa


1.1- Regimes de Capitalização: contínua e descontínua.

1.2- Juros simples versus juros compostos: valor futuro e valor atual.

1.3- Taxas proporcionais e taxas equivalentes.

1.4- Taxa nominal e taxa real.

1.5- Anuidades.

1.6- Taxa interna de retorno e comparação com valor presente.FARO, Clovis de - Princípios e
Aplicações de Cálculo Financeiro - Ed. LTC.

JUER, Milton - Praticando e Aplicando Matemática Financeira - Ed. Qualitymark.

ROSS, S.A.; Westerfield, R.W. e Jaffe, J.F. -Administração Financeira - Ed. Atlas.

2 - Estatística Básica

2.1- Medidas de retorno: média aritmética e geométrica.

2.2- Medidas de dispersão: desvio padrão e variância.

2.3- Cálculo da correlação e covariância. LEVINE, David M.; Berenson, Mark L.; Stephan,
David. Resumindo e descrevendo dados numéricos. Estatística: teoria e aplicações. Rio de
Janeiro: LTC.

ZENTIGRAF, Roberto. Estatística objetiva. Rio de Janeiro: ZTG.

3 - Títulos de Renda Fixa

3.1- Títulos Públicos: características, mercados primário (leilões) e secundário.

3.2- Canais de Distribuição e Tesouro Direto.

3.3- Títulos Privados: CBD, LC, LH: características e cálculo da rentabilidade.

3.4- Carregamento Diário.

3.5- Marcação a mercado: metodologia e curva do papel.

3.6- Precificação de títulos.

3.7- Estrutura a termo.

3.8- Noções de Duration.

3.9- Tributação.ASSAF, Alexandre (2013)


FARIA, Rogério Gomes de Mercado financeiro: instrumento e operações. São Paulo: Prentice
Hall.

FORTUNA, Eduardo (2013)

IV) MERCADO DE DERIVATIVOS

1 - Aspectos Gerais Sobre a Negociação no Mercado de Derivativos MARINS, A. Vol 1. -


download em http://www.derivativoserisco.com.br/

HULL, J. Opções, Futuros e Outros Derivativos 9ª Edição, 2016. Capítulo 1 - Introdução.

2 - Função Econômica Conceituação do Mercado Derivativo

MARINS, A. Vol 1. Capítulo 1 - Seções 1.6 e 1.7.- download em


http://www.derivativoserisco.com.br/

3 - Definições dos Principais Contratos Negociados

3.1- Contratos a Termo.

3.2- Contratos a Futuro.

3.3- Contratos de Opções.

3.4- Contratos de Swaps.

3.5- Derivativos de Derivativos.

MARINS, A. Vol 1. Capítulo 1 - Seção 1.1.- download em http://www.derivativoserisco.com.br/

HULL, J. Opções, Futuros e Outros Derivativos 9ª Edição, 2016. Capítulo 1 Seções 1.3 a 1.5..

4 - Participantes dos Mercados

4.1- Hedgers.

4.2- Especuladores.

4.3- Arbitradores.

4.4- Captadores/Aplicadores de Recursos (Operações de Tesouraria).

4.5- Market Makers.

4.6- Manipuladores. MARINS, A. Vol 1. Capítulo 1 - Seções 1.3 e 1.4. - download em


http://www.derivativoserisco.com.br/

HULL, J. Opções, Futuros e Outros Derivativos 9ª Edição, 2016. Capítulo 1 - Seções 1.7 a 1.9

Capítulo 7 - Seção 7.1

V) CONCEITOS ECONÔMICOS
1 - Definições de Natureza Econômica

1.1- Base Monetária, meios de pagamentos, metas de inflação, Copom.

1.2- Balanço de pagamentos e regimes cambiais.

1.3- Superávits primário e nominal.

1.4- Divida interna e externa.

1.5- Indicadores de atividade econômica.

1.6- Contas nacionais.

1.7- Conceitos de Microeconomia e Macroeconomia Básica (oferta, demanda, equilíbrio,


concorrência perfeita, concorrência monopolística, oligopólio, monopólio, elasticidade preço e
renda, bens substitutos e complementares, externalidades, etc.) Decreto nº 3.088/1999
- Metas de Inflação.

ASSAF, Alexandre (2013)

FORTUNA, Eduardo (2013)

www.bcb.gov.br

PINDYCK, Robert S.; RUBINFELD, Daniel L.. Microeconomia. 7ª ed., São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2010.

MANKIW, N. Gregory. Introdução à Economia. Tradução da 6ª Edição Norte-Americana, São


Paulo: Saraiva, 2014.

2 - Índices de Preços: IGP-M.IGP-DI, INPC, IPCA, FIPE, IGP-10 e outros FORTUNA, Eduardo
(2013)

www.fgv.ibre

www.fipe.com.br

www.ibge.com.br

3 - Índices Econômicos: PIB, pela ótica da oferta e da demanda, Produção Industrial e outros
www.ibge.gov.br

www.ipea.gov.br

4 - Índices de Referência: CDI, TR, TJLP, PTAX, SELIC e outros Lei nº 9.365/1996 (TJLP) e Lei
nº 8.177/1991 (TR)

www.bcb.gov.br

www.bmfbovespa.com.br
www.anbima.com.br

VI) CONDUTA E RELACIONAMENTO

1 - Princípios Éticos

1.1- Código de Conduta.

1.2- Conflitos de interesse.

1.3- Risco de imagem.

CASET, John - Ética do mercado financeiro, ed. BM&F.

APIMEC. Código de Conduta da Apimec para Analista de Valores Mobiliários. 2010.

2 - Relacionamento com clientes, lavagem de dinheiro e uso de informação privilegiada

2.1- Manejo e Divulgação informações privilegiadas

2.2- Segregação de atividades.

2.3- Crime de lavagem de dinheiro.

2.4- Relacionamento da instituição com o cliente . Leis nº 9.613/1998 e 10.467/2002


(lavagem de dinheiro)

CVM. Instrução 358/2002.

CMN. Resoluções 2.451/1997 e 2486/1998 (segregação de atividades)

CVM. Instrução 539/2013.

3 - Regulação e autorregulação do Analista de Valores Mobiliários.

3.1- A atividade de Analista de Valores Mobiliários

3.2- Normas de conduta, responsabilidades e vedações à Instrução CVM nº 598/18.

3.3- Fiscalização e Supervisão da atividade Lei nº 6.385/1976

CVM. Instruções 598/2018.

APIMEC. Código de Conduta da Apimec para Analista de Valores Mobiliários, 2010.

APIMEC. Programa de Educação Continuada, 2010.

APIMEC. Código dos Processos da Apimec. 2010.


VII) GOVERNANÇA CORPORATIVA E RELAÇÕES COM INVESTIDORES

1 - Governança Corporativa: Conceitos; Segmentos Especiais da BMFBOVESPA; Índices IGC e


ITAG. IBGC. Código das Melhores Práticas de GC.4ª ed., São Paulo, 2009

www.bmfbovespa.com.br

www.cvm.gov.br

www.ibgc.org.br

2 - Relação com investidores: princípios e práticas CODIM. Caderno de Pronunciamentos.


2012.

IBRI. Guia de Relações com Investidores, 2007.

MAHONEY, William - Relações com Investidores. Manual do RI. Rio de Janeiro: IMF, 1997.

www.ibri.org.br

www.codim.com.br

VIII) INTEGRAÇÃO DE QUESTÕES AMBIENTAIS, SOCIAIS E DE GOVERNANÇA CORPORATIVA


(ASG) À ANÁLISE DE INVESTIMENTOS

1.1 Evolução das questões ASG no ambiente corporativo

1.1.1 Principais desafios socioambientais e de governança

1.1.2 Conceitos de responsabilidade corporativa

1.1.3 Drivers de risco e oportunidades de negócio

1.2 Integração ASG no mercado de investimentos

1.2.1 Os Princípios para o Investimento Responsável

1.2.2 Acordos voluntários e iniciativas da indústria de investimento

1.2.3 Índices de Sustentabilidade

1.2.4 Regulação das questões ASG

1.2.3.1 O Dever Fiduciário e as questões ASG


1.2.3.2 Resoluções e Instruções (Resolução 4.661/2017, 4.327/2014, Instrução CVM 552/2015,
586/2017)

1.2.3.3 Estratégia de Investimento Responsável

GONZALES, Roberto. Governança Corporativa: o poder de transformação das empresas. São


Paulo: Editora Trevisan, 2014.

NAÇÕES UNIDAS. As perguntas mais frequentes sobre os Objetivos de Desenvolvimento


Sustentável (ODS).

"BUOSI, Maria Eugenia. Integração ESG à análise fundamentalista de ativos in APIMEC & CVM
Livro TOP Análise de Investimentos. Brasília: CVM, 2017.

AMEC, Código AMEC de Princípios e Deveres dos Investidores Institucionais - Stewardship. São
Paulo, 2016.

"TCFD. Recommendations of the Task Force on Climate-Related Financial Disclosure. 2017

(pág. V)"

- UNEP-FI & UNPRI. Fiduciary Duty on the 21st Century. London: UNPRI, 2015."

Instrução CVM 586/2017 (Anexo 29-A) / Resolução 4.661/2017 CNM

Voltar

Parte II - CG1 - Conteúdo Global 1 - conteúdo válido até 09/06/2019

Programa

Bibliografia meramente indicativa

I) ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE AÇÕES E FINANÇAS CORPORATIVAS

1 - Modelos de Avaliação de Ações

1.1 Modelo de dividendo descontado.


1.2 Modelo de crescimento constante (modelo de Gordon).

1.3 Modelo de crescimento de 2 e 3 estágios.

1.4 Definição de fluxo de caixa da firma e fluxo de caixa do acionista.

1.5 Definição de lucro bruto, lucro operacional, LAIR, EBITDA, EBIT.

1.6 Avaliação por múltiplos.

1.7 Múltiplo preço/lucro.

1.8 Múltiplo preço/valor patrimonial.

1.9 Múltiplo preço/vendas.

1.10 Múltiplo valor da firma/EBITDA.

1.11 Taxa de retorno do acionista: utilização do modelo CAPM, prêmio de risco, prêmio de
mercado, betas alavancado e desalavancado.

1.12 Custo médio ponderado do capital (WACC).

1.13 Benefício fiscal e efeito da alavancagem.

1.14 Crescimento do fluxo de caixa: ROA e ROC.

1.15 Modelos de fluxo de caixa descontado: utilização do fluxo de caixa da firma e do fluxo de
caixa do acionista.

1.16 EVA, MVA e CFROI. ROSS, S. A.; WESTERFIELD, R. W.; JAFFE, J. F. Administração
Financeira. Atlas. Capítulos 5, 10, 11, 12, 15, 16 e referências.

DAMODARAN, A. Avaliação de Investimentos. Capítulos 1 a 16.

DAMODARAN, A. A Face Oculta da Avaliação. Capítulos 1 a 10.

2 - Análise das Operações da Empresa

2.1 Análise do demonstrativo de resultado.

2.2 Análise do ativo e passivo.

2.3 Análise horizontal.

2.4 Análise vertical. FERREIRA, R. Contabilidade Avançada e Intermediária. Capítulos 1 a 22.

MARION, J. C. Contabilidade Empresarial. Capítulos 3, 6, 8, 11, 12 a 21.

3 - Análise Setorial

3.1 Comparação de múltiplos.

3.2 Curva de demanda.

3.3 Elasticidade-preço e elasticidade-renda.

3.4 Retorno de escala, custos fixos e variáveis, custo marginal.

3.5 Oferta de curto e longo prazos.


3.6 Concorrência perfeita, monopólio e oligopólios.

3.7 Discriminação de preços e coalizão.

3.8 Fusões e aquisições.

3.9 Regulação de mercados e legislação antitruste. CADE. DAMODARAN, A. A Face Oculta


da Avaliação.

Capítulos 8, 9 e 10.

STIGLITZ, J. E. Introdução a Microeconomia. Capítulos 4, 5, 6, 7, 8,11, 12,13

O LIVRO UTILIZADO NA PROGRAMAÇÃO DE CORPORATE FINANCE É A EDIÇÃO

DE 2007 EM PORTUGUÊS DO LIVRO ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA (CORPORATE FINANCE)

DE ROSS, WESTERFIELD E JAFFE: DESCRITO DE FORMA SIMPLIFICADA

COMO RWJ, CAPÍTULO E PÁGINA.

4 - Fundamentos de Finanças Corporativas

4.1 Objetivos das Finanças Corporativas

4.1.1 Maximização do Valor para os acionistas.

4.1.2 Governança Corporativa.

4.1.2.1 Administradores versus Proprietários .

4.1.2.2 Controle da Firma.

RWJ. Capítulo 1. Introdução às Finanças de Empresas.

1.1 - O que são Finanças de Empresas? Pág. 23-25.

1.2 - Títulos de empresas como direitos condicionados ao valor total da empresa. Pág. 29.

1.3 - A Sociedade por ações. Pág. 30-31.

1.4 - Objetivos da sociedade por ações. Pág. 33-35.

1.5 - Mercados Financeiros. Pág. 36-37.

4.2 Finanças e os Objetivos da Empresa RWJ. Capítulo 2.- Demonstrações Contábeis e Fluxos de
Caixa.

4.3 O Papel do Gestor Financeiro RWJ. Capítulo 1. Introdução às Finanças de Empresas.

1.3 - Objetivos da sociedade por ações.

1.4 - Pág. 33-35

4.4 Princípios do cálculo do valor


4.4.1 O que é Valor?

4.4.2 O processo de cálculo do Valor.

4.4.3 Criação de Valor para os acionistas. RWJ. Capítulo 3. Mercados Financeiros e Valor
Presente Líquido.

RJW. Capítulo 4. Valor Presente Líquido

4.5 Fluxo de Caixa Descontado

4.5.1 O que é Fluxo de Caixa?

4.5.2 Conceitos básicos na Análise do Fluxo de Caixa.

4.5.3 Valores de encerramento do Fluxo de Caixa. RJW. Capítulo 4. Valor Presente


Líquido.

4.1 - Caso de um único período. Pg. 73

4.2 - Caso de vários períodos. Pg.75-81

4.3 - Períodos de Capitalização. Pg. 81-83

4.6 Orçamento de Capital

4.6.1 Critérios de Decisão de Investimentos.

4.6.1.1 Regras de Payback.

4.6.1.2 Método de Payback Descontado.

4.6.1.3 Taxa Interna de Retorno - TIR.

4.6.1.4 Valor Presente Líquido - VPL.

4.6.2 Custo de Capital.

4.6.2.1 Custo de Capital Próprio.

4.6.2.2 Custo de Capital de Terceiros.

4.6.2.3 Custo de Capital Médio Ponderado - WACC.

4.6.2.4 Custo de Capital após impostos.

4.6.3 Modelo de Precificação de Ativos - CAPM.

4.6.3.1 Medindo o Beta.

4.6.3.2 Equivalentes de Certeza.

4.6.3.3 Taxa Livre de Risco.

4.6.3.4 Taxas de Desconto Ajustadas ao Risco.

4.6.3.4.1 Linha do Mercado de Capitais - CML.


4.6.3.4.2 Linha do Mercado de Títulos. RWJ. Capítulo 7. Valor Presente Líquido e Orçamento
de Capital.

RWJ. Capítulo 6. Alguns Critérios Alternativos de investimento.

6.2- Critério do período de payback. Pág. 127-128.

6.3 - Critério do período de payback descontado. Pág. 129.

6.5 - Taxa Interna de retorno TIR. Pág. 131.

6.1 - Por que usar o valor presente líquido? Pág. 126.

RWJ. Capítulo 12. Risco, Retorno e Orçamento de Capital.

RWJ. Capítulo 10. Retorno e Risco: Modelo de Precificação de Ativos. (CAPM)

5 - Decisões de Financiamento a Longo Prazo RWJ. Capítulo 14. Financiamento a Longo


Prazo: uma Introdução.

5.1 Decisões de Investimento

5.1.1 Orçamento Periódico.

5.1.2 Decisões com base em Projetos. RWJ. Capítulo 7. Valor Presente Líquido e Orçamento
de Capital.

RWJ. Capítulo 6. Alguns Critérios Alternativos de Investimento.

6.4 - Retorno contábil médio. Pág. 129-131.

6.6 - Problemas com enfoque da TIR. Pág. 132- 140.

6.7 - Índice de rentabilidade. Pág. 140.

5.2 Avaliação de Projetos

5.2.1 Método para Hierarquização de Propostas de Investimentos.

5.2.2 Racionamento de Capital.

5.2.3 Armadilhas mais Comuns (ex. custo afundado, depreciação). RWJ. Capítulo 6. Alguns
Critérios Alternativos de Investimento.

6.8 Orçamento de capital na prática. Pág. 141.

RWJ. Capítulo 7. Valor Presente Líquido e Orçamento de Capital.

2.3 Liquidação e Reorganização RWJ. Capítulo 16. Estruturas de Capital: Limites ao Uso de
Capital de Terceiros.
16.2 - Custos diretos de dificuldades financeiras: custos legais e administrativos de liquidação
ou reorganização.

6 - Decisão Financeira a Curto Prazo RWJ. Capítulo 27 Administração do Capital de Giro e


Planejamento a Curto Prazo.

Pág. 599.

6.1 Financiamento a Curto Prazo

6.1.1 Financiamento Corrente.

6.1.1.1 Necessidade de Capital de Giro.

6.1.1.2 Componentes do Capital de Giro.

6.1.2 Financiamento a curto prazo.

6.1.2.1 Recursos do Financiamento a curto prazo.

3.1.2.2 Modelos de planejamento do financiamento a curto prazo. RWJ. Capítulo 27


Administração do Capital de Giro e Planejamento a Curto Prazo. Pág. 600 - 612.

6.2 Gestão do Caixa

6.2.1 Gestão do Crédito.

6.2.1.1 Instrumentos de Crédito comercial.

6.2.1.2 Decisões de Crédito.

6.2.2 Gerenciamento do caixa.

6.2.2.1 Modelo do balanceamento de metas do Caixa.

6.2.2.2 Ciclo de conversão em caixa.

6.2.2.3 Investindo o Caixa ocioso. RWJ. Capítulo 28. Gestão de Caixa. Pág. 616 - 634.

6.3 Tomando Dinheiro e Emprestando a Curto Prazo

6.3.1 Emprestando a curto prazo.

6.3.1.1 Mercados de moeda.

6.3.1.2 Alternativas aos Mercados de moeda.

6.3.2 Tomando emprestado a curto prazo.

6.3.2.1 Racionamento de Crédito.

6.3.2.2 Empréstimos com e sem garantias. RWJ. Capítulo 29. Gestão de Crédito.

7 - Estrutura de Capital e Política de Dividendos RWJ. Capítulo 15. Estrutura de Capital:


Conceitos Básicos.

RWJ. Capítulo 16. Estrutura de Capital: Limites ao uso de Capital de Terceiros.


7.1 A Alavancagem e o Valor da Empresa

7.1.1 A Teoria de Modigliani-Miller.

7.1.1.1 O Teorema da irrelevância.

7.1.1. 2 Custos de transação e a estrutura de capital.

7.1.2 O modelo de custo da falência.

7.1.3 O modelo do custo com gestão profissional. RWJ. Capítulo 15. Estrutura de Capital:
Conceitos Básicos. Pág. 318 - 339.

7.2 A Política de Dividendos

7.2.1 Tipos de dividendos (dividendos em caixa, dividendos em ações e splits).

7.2.2 Recompra de Ações.

7.2.3 O Teorema da irrelevância.

7.2.4 O efeito da clientela.

7.2.5 O modelo de sinalização.

7.2.6 A Política de dividendos e o Mercado local. RWJ. Capítulo 18. A Política de


Dividendos: Por que é Relevante. Pág. 399 - 426.

8 - Fusões e Aquisições

8.1 Tópicos sobre Valuation

8.1.1 Valuation Aplicada. RWJ. Capítulo 30. Fusões e Aquisições. Pág. 653 - 664.

8.2 Formas de Aquisição

8.2.1 Take-overs.

8.2.2 Aquisições Autorizadas.

8.2.3 "Creeping take-overs".

8.2.4 Eliminando Direitos Minoritários. RWJ. Capítulo 30. Fusões e Aquisições. Pág. 663 - 670.

8.3 Estratégias para o Comprador

8.3.1 Agressiva ou Negociada.

8.3.2 Condicional ou Incondicional.

8.3.3 Timing.

8.3.4 Razões do Comitê Gestor de Investimentos. RWJ. Capítulo 30. Fusões e Aquisições.
Pág. 673 - 678.

8.4 Estratégias Defensivas


8.4.1 Pró-ativa versus reativa.

8.4.2 Estratégias pró-ativas a longo prazo.

8.4.3 Estratégias pró-ativas a curto prazo. RWJ. Capítulo 30. Fusões e Aquisições. Pág. 671
- 673.

9 - Finanças Corporativas Internacionais

9.1 Orçamento de Capital Internacional para a Empresa Multinacional

9.1.1 Avaliação de projetos estrangeiros.

9.1.2 Análise de Risco político.

9.1.3 Gestão de risco do capital estrangeiro. RWJ. Capítulo 32. Finanças Internacionais. Pág.
697 - 712.

9.2 Project Finance e Gestão de Ativos

9.2.1 Títulos com Garantia real.

9.2.2 Leasing.

9.2.3 Avaliação do Projeto.

9.2.4 Avaliação do Emprestador.

9.2.5 Financiamento Sindicalizado.

CONTABILIDADE FINANCEIRA E ANÁLISE DE RELATÓRIOS FINANCEIROS

Bibliografia Geral

FIPECAFI. Manual de Contabilidade Societária. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2013.

Ernst & Young, FIPECAFI. Manual de Normas internacionais de contabilidade: IFRS versus
normas brasileiras. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.

MOURAD, Nabil Ahmad e PARASKEVOPOULOS, Alexandre. IFRS: introdução às normas


internacionais de contabilidade. São Paulo: Atlas, 2010.

PEREZ Junior, J.H. Conversão de demonstrações contábeis. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2009.

MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial (Livro-texto). 16ª ed. São Paulo: Atlas, 2012.

HENDRIKSEN e VAN BREDA. Teoria da Contabilidade. São Paulo: Atlas, 1999.

ASSAF, Alexandre. Finanças Corporativas e Valor. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2012.
DAMODARAN, Aswath. Finanças Corporativas: teoria e prática. 2ª ed. Porto Alegre, Bookman,
2004.

CPC. Pronunciamentos Técnicos. Disponível em www.cpc.org.br.

IBRACON - Instituto dos Auditores Independentes. Normas internacionais de Relatório


Financeiro (IFRS). São Paulo: IBRACON, última edição.

10 - Demonstrações Contábeis (Financial Statements)

CPC 26. Disponível no site www.cpc.org.br.

FIPECAFI. Manual de Contabilidade Societária. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2013.

Ernst & Young, FIPECAFI. Manual de Normas internacionais de contabilidade: IFRS versus
normas brasileiras. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2010.

IBRACON - Instituto dos Auditores Independentes. Normas internacionais de Relatório


Financeiro (IFRS). São Paulo: IBRACON, última edição.

MOURAD, Nabil Ahmad e PARASKEVOPOULOS, Alexandre. IFRS: introdução às normas


internacionais de contabilidade. São Paulo: Atlas, 2010.

11 - Elaboração de Relatórios (Financial Reporting Issues)

FIPECAFI. Manual de Contabilidade Societária. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2013.

Ernst & Young, FIPECAFI. Manual de Normas internacionais de contabilidade: IFRS versus
normas brasileiras. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2010.

IBRACON - Instituto dos Auditores Independentes. Normas internacionais de Relatório


Financeiro (IFRS). São Paulo: IBRACON, última edição.

MOURAD, Nabil Ahmad e PARASKEVOPOULOS, Alexandre. IFRS: introdução às normas


internacionais de contabilidade. São Paulo: Atlas, 2010.

HENDRIKSEN e VAN BREDA. Teoria da Contabilidade. São Paulo: Atlas, 1999.

12 - Estrutura Conceitual Básica

CPC 00: Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação de Relatório Contábil-Financeiro.


Disponível no site www.cpc.org.br.

FIPECAFI. Manual de Contabilidade Societária. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2013.

Ernst & Young, FIPECAFI. Manual de Normas internacionais de contabilidade: IFRS versus
normas brasileiras. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2010.

IBRACON - Instituto dos Auditores Independentes. Normas internacionais de Relatório


Financeiro (IFRS). São Paulo: IBRACON, última edição.

MOURAD, Nabil Ahmad e PARASKEVOPOULOS, Alexandre. IFRS: introdução às normas


internacionais de contabilidade. São Paulo: Atlas, 2010.

HENDRIKSEN e VAN BREDA. Teoria da Contabilidade. São Paulo: Atlas, 1999.


13 - Demonstração dos fluxos de caixa

CPC 03. Disponível no site www.cpc.org.br.

FIPECAFI. Manual de Contabilidade Societária. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2013.

Ernst & Young, FIPECAFI. Manual de Normas internacionais de contabilidade: IFRS versus
normas brasileiras. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2010.

IBRACON - Instituto dos Auditores Independentes. Normas internacionais de Relatório


Financeiro (IFRS). São Paulo: IBRACON, última edição.

14 - Ativos, Exigíveis e Patrimônio Líquido (Assets, Liabilities and Shareholders Equity)

14.1 Ativos.

14.2 Imobilizado.

14.3 Intangíveis.

14.4 Propriedades para Investimento.

14.5 Investimentos em Coligada, Controlada e Empreendimento Controlado em Conjunto

14.6 Estoques.

14.7 Instrumentos Financeiros.

14.8 Recuperabilidade de ativos (impairment of assets).

14.9 Exigíveis.

14.10 Patrimônio Líquido

CPCs 01, 04, 06, 08, 16, 18, 19, 25, 27, 28, 29, 32, 38, 39, 40. Disponível no site
www.cpc.org.br.

FIPECAFI. Manual de Contabilidade Societária. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2013.

Ernst & Young, FIPECAFI. Manual de Normas internacionais de contabilidade: IFRS versus
normas brasileiras. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2010.

IBRACON - Instituto dos Auditores Independentes. Normas internacionais de Relatório


Financeiro (IFRS). São Paulo: IBRACON, última edição.

MOURAD, Nabil Ahmad e PARASKEVOPOULOS, Alexandre. IFRS: introdução às normas


internacionais de contabilidade. São Paulo: Atlas, 2010.

15 - Conversão das demonstrações contábeis em moeda estrangeira (foreign currency


transactions)

CPC 02. Disponível no site www.cpc.org.br.

PEREZ Junior, J.H. Conversão de demonstrações contábeis. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2009;

FIPECAFI. Manual de Contabilidade Societária. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2013.

Ernst & Young, FIPECAFI. Manual de Normas internacionais de contabilidade: IFRS versus
normas brasileiras. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2010.
IBRACON - Instituto dos Auditores Independentes. Normas internacionais de Relatório
Financeiro (IFRS). São Paulo: IBRACON, última edição.

16 - Relatórios contábeis e análise das demonstrações contábeis

16.1 Lucro vs fluxo de caixa.

16.2 Qualidade dos lucros, gerenciamento do resultado.

16.3 Políticas Contábeis, Estimativas Contábeis e Erros.

16.4 Lucro por ação.

CPCs 23 e 41. Disponível no site www.cpc.org.br.

HENDRIKSEN e VAN BREDA. Teoria da Contabilidade. São Paulo: Atlas, 1999.

FIPECAFI. Manual de Contabilidade Societária. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2013.

MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial (Livro-texto). 16ª ed. São Paulo: Atlas, 2012.

17 - Instrumentos analíticos para estimar retornos e riscos

17.1 Retorno sobre ativos (ROA).

17.2 Retorno sobre capital empregado (ROCE).

17.3 Análise de risco no curto e longo prazo.

ASSAF, Alexandre. Finanças Corporativas e Valor. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2012.

DAMODARAN, Aswath. Finanças Corporativas: teoria e prática. 2ª ed. Porto Alegre, Bookman,
2004.

MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial (Livro-texto). 16ª ed. São Paulo: Atlas, 2012.

Voltar

Parte II - CG1 - Conteúdo Global 1 - conteúdo válido a partir de 10/06/2019

Programa

Bibliografia meramente indicativa

I) ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE AÇÕES E FINANÇAS CORPORATIVAS

1 - Modelos de Avaliação de Ações

1.1 Modelo de dividendo descontado.

1.2 Modelo de crescimento constante (modelo de Gordon).

1.3 Modelo de crescimento de 2 e 3 estágios.

1.4 Definição de fluxo de caixa da firma e fluxo de caixa do acionista.


1.5 Definição de lucro bruto, lucro operacional, LAIR, EBITDA, EBIT.

1.6 Avaliação por múltiplos.

1.7 Múltiplo preço/lucro.

1.8 Múltiplo preço/valor patrimonial.

1.9 Múltiplo preço/vendas.

1.10 Múltiplo valor da firma/EBITDA.

1.11 Taxa de retorno do acionista: utilização do modelo CAPM, prêmio de risco, prêmio de
mercado, betas alavancado e desalavancado.

1.12 Custo médio ponderado do capital (WACC).

1.13 Benefício fiscal e efeito da alavancagem.

1.14 Crescimento do fluxo de caixa: ROA e ROC.

1.15 Modelos de fluxo de caixa descontado: utilização do fluxo de caixa da firma e do fluxo de
caixa do acionista.

1.16 EVA, MVA e CFROI. ROSS, S. A.; WESTERFIELD, R. W.; JAFFE, J. F. Administração
Financeira. Atlas. Capítulos 5, 10, 11, 12, 15, 16 e referências.

DAMODARAN, A. Avaliação de Investimentos. Capítulos 1 a 16.

DAMODARAN, A. A Face Oculta da Avaliação. Capítulos 1 a 10.

2 - Análise das Operações da Empresa

2.1 Análise do demonstrativo de resultado.

2.2 Análise do ativo e passivo.

2.3 Análise horizontal.

2.4 Análise vertical. FERREIRA, R. Contabilidade Avançada e Intermediária. Capítulos 1 a 22.

MARION, J. C. Contabilidade Empresarial. Capítulos 3, 6, 8, 11, 12 a 21.

3 - Análise Setorial

3.1 Comparação de múltiplos.

3.2 Curva de demanda.

3.3 Elasticidade-preço e elasticidade-renda.

3.4 Retorno de escala, custos fixos e variáveis, custo marginal.

3.5 Oferta de curto e longo prazos.

3.6 Concorrência perfeita, monopólio e oligopólios.

3.7 Discriminação de preços e coalizão.

3.8 Fusões e aquisições.


3.9 Regulação de mercados e legislação antitruste. CADE. DAMODARAN, A. A Face Oculta
da Avaliação.

Capítulos 8, 9 e 10.

STIGLITZ, J. E. Introdução a Microeconomia. Capítulos 4, 5, 6, 7, 8,11, 12,13

O LIVRO UTILIZADO NA PROGRAMAÇÃO DE CORPORATE FINANCE É A EDIÇÃO

DE 2007 EM PORTUGUÊS DO LIVRO ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA (CORPORATE FINANCE)

DE ROSS, WESTERFIELD E JAFFE: DESCRITO DE FORMA SIMPLIFICADA

COMO RWJ, CAPÍTULO E PÁGINA.

4 - Fundamentos de Finanças Corporativas

4.1 Objetivos das Finanças Corporativas

4.1.1 Maximização do Valor para os acionistas.

4.1.2 Governança Corporativa.

4.1.2.1 Administradores versus Proprietários .

4.1.2.2 Controle da Firma.

RWJ. Capítulo 1. Introdução às Finanças de Empresas.

1.1 - O que são Finanças de Empresas? Pág. 23-25.

1.2 - Títulos de empresas como direitos condicionados ao valor total da empresa. Pág. 29.

1.3 - A Sociedade por ações. Pág. 30-31.

1.4 - Objetivos da sociedade por ações. Pág. 33-35.

1.5 - Mercados Financeiros. Pág. 36-37.

4.2 Finanças e os Objetivos da Empresa RWJ. Capítulo 2.- Demonstrações Contábeis e Fluxos de
Caixa.

4.3 O Papel do Gestor Financeiro RWJ. Capítulo 1. Introdução às Finanças de Empresas.

1.3 - Objetivos da sociedade por ações.

1.4 - Pág. 33-35

4.4 Princípios do cálculo do valor

4.4.1 O que é Valor?

4.4.2 O processo de cálculo do Valor.


4.4.3 Criação de Valor para os acionistas. RWJ. Capítulo 3. Mercados Financeiros e Valor
Presente Líquido.

RJW. Capítulo 4. Valor Presente Líquido

4.5 Fluxo de Caixa Descontado

4.5.1 O que é Fluxo de Caixa?

4.5.2 Conceitos básicos na Análise do Fluxo de Caixa.

4.5.3 Valores de encerramento do Fluxo de Caixa. RJW. Capítulo 4. Valor Presente


Líquido.

4.1 - Caso de um único período. Pg. 73

4.2 - Caso de vários períodos. Pg.75-81

4.3 - Períodos de Capitalização. Pg. 81-83

4.6 Orçamento de Capital

4.6.1 Critérios de Decisão de Investimentos.

4.6.1.1 Regras de Payback.

4.6.1.2 Método de Payback Descontado.

4.6.1.3 Taxa Interna de Retorno - TIR.

4.6.1.4 Valor Presente Líquido - VPL.

4.6.2 Custo de Capital.

4.6.2.1 Custo de Capital Próprio.

4.6.2.2 Custo de Capital de Terceiros.

4.6.2.3 Custo de Capital Médio Ponderado - WACC.

4.6.2.4 Custo de Capital após impostos.

4.6.3 Modelo de Precificação de Ativos - CAPM.

4.6.3.1 Medindo o Beta.

4.6.3.2 Equivalentes de Certeza.

4.6.3.3 Taxa Livre de Risco.

4.6.3.4 Taxas de Desconto Ajustadas ao Risco.

4.6.3.4.1 Linha do Mercado de Capitais - CML.

4.6.3.4.2 Linha do Mercado de Títulos. RWJ. Capítulo 7. Valor Presente Líquido e Orçamento
de Capital.

RWJ. Capítulo 6. Alguns Critérios Alternativos de investimento.

6.2- Critério do período de payback. Pág. 127-128.


6.3 - Critério do período de payback descontado. Pág. 129.

6.5 - Taxa Interna de retorno TIR. Pág. 131.

6.1 - Por que usar o valor presente líquido? Pág. 126.

RWJ. Capítulo 12. Risco, Retorno e Orçamento de Capital.

RWJ. Capítulo 10. Retorno e Risco: Modelo de Precificação de Ativos. (CAPM)

5 - Decisões de Financiamento a Longo Prazo RWJ. Capítulo 14. Financiamento a Longo


Prazo: uma Introdução.

5.1 Decisões de Investimento

5.1.1 Orçamento Periódico.

5.1.2 Decisões com base em Projetos. RWJ. Capítulo 7. Valor Presente Líquido e Orçamento
de Capital.

RWJ. Capítulo 6. Alguns Critérios Alternativos de Investimento.

6.4 - Retorno contábil médio. Pág. 129-131.

6.6 - Problemas com enfoque da TIR. Pág. 132- 140.

6.7 - Índice de rentabilidade. Pág. 140.

5.2 Avaliação de Projetos

5.2.1 Método para Hierarquização de Propostas de Investimentos.

5.2.2 Racionamento de Capital.

5.2.3 Armadilhas mais Comuns (ex. custo afundado, depreciação). RWJ. Capítulo 6. Alguns
Critérios Alternativos de Investimento.

6.8 Orçamento de capital na prática. Pág. 141.

RWJ. Capítulo 7. Valor Presente Líquido e Orçamento de Capital.

2.3 Liquidação e Reorganização RWJ. Capítulo 16. Estruturas de Capital: Limites ao Uso de
Capital de Terceiros.

16.2 - Custos diretos de dificuldades financeiras: custos legais e administrativos de liquidação


ou reorganização.

6 - Decisão Financeira a Curto Prazo RWJ. Capítulo 27 Administração do Capital de Giro e


Planejamento a Curto Prazo.
Pág. 599.

6.1 Financiamento a Curto Prazo

6.1.1 Financiamento Corrente.

6.1.1.1 Necessidade de Capital de Giro.

6.1.1.2 Componentes do Capital de Giro.

6.1.2 Financiamento a curto prazo.

6.1.2.1 Recursos do Financiamento a curto prazo.

3.1.2.2 Modelos de planejamento do financiamento a curto prazo. RWJ. Capítulo 27


Administração do Capital de Giro e Planejamento a Curto Prazo. Pág. 600 - 612.

6.2 Gestão do Caixa

6.2.1 Gestão do Crédito.

6.2.1.1 Instrumentos de Crédito comercial.

6.2.1.2 Decisões de Crédito.

6.2.2 Gerenciamento do caixa.

6.2.2.1 Modelo do balanceamento de metas do Caixa.

6.2.2.2 Ciclo de conversão em caixa.

6.2.2.3 Investindo o Caixa ocioso. RWJ. Capítulo 28. Gestão de Caixa. Pág. 616 - 634.

6.3 Tomando Dinheiro e Emprestando a Curto Prazo

6.3.1 Emprestando a curto prazo.

6.3.1.1 Mercados de moeda.

6.3.1.2 Alternativas aos Mercados de moeda.

6.3.2 Tomando emprestado a curto prazo.

6.3.2.1 Racionamento de Crédito.

6.3.2.2 Empréstimos com e sem garantias. RWJ. Capítulo 29. Gestão de Crédito.

7 - Estrutura de Capital e Política de Dividendos RWJ. Capítulo 15. Estrutura de Capital:


Conceitos Básicos.

RWJ. Capítulo 16. Estrutura de Capital: Limites ao uso de Capital de Terceiros.

7.1 A Alavancagem e o Valor da Empresa

7.1.1 A Teoria de Modigliani-Miller.

7.1.1.1 O Teorema da irrelevância.

7.1.1. 2 Custos de transação e a estrutura de capital.


7.1.2 O modelo de custo da falência.

7.1.3 O modelo do custo com gestão profissional. RWJ. Capítulo 15. Estrutura de Capital:
Conceitos Básicos. Pág. 318 - 339.

7.2 A Política de Dividendos

7.2.1 Tipos de dividendos (dividendos em caixa, dividendos em ações e splits).

7.2.2 Recompra de Ações.

7.2.3 O Teorema da irrelevância.

7.2.4 O efeito da clientela.

7.2.5 O modelo de sinalização.

7.2.6 A Política de dividendos e o Mercado local. RWJ. Capítulo 18. A Política de


Dividendos: Por que é Relevante. Pág. 399 - 426.

8 - Fusões e Aquisições

8.1 Tópicos sobre Valuation

8.1.1 Valuation Aplicada. RWJ. Capítulo 30. Fusões e Aquisições. Pág. 653 - 664.

8.2 Formas de Aquisição

8.2.1 Take-overs.

8.2.2 Aquisições Autorizadas.

8.2.3 "Creeping take-overs".

8.2.4 Eliminando Direitos Minoritários. RWJ. Capítulo 30. Fusões e Aquisições. Pág. 663 - 670.

8.3 Estratégias para o Comprador

8.3.1 Agressiva ou Negociada.

8.3.2 Condicional ou Incondicional.

8.3.3 Timing.

8.3.4 Razões do Comitê Gestor de Investimentos. RWJ. Capítulo 30. Fusões e Aquisições.
Pág. 673 - 678.

8.4 Estratégias Defensivas

8.4.1 Pró-ativa versus reativa.

8.4.2 Estratégias pró-ativas a longo prazo.

8.4.3 Estratégias pró-ativas a curto prazo. RWJ. Capítulo 30. Fusões e Aquisições. Pág. 671
- 673.
9 - Finanças Corporativas Internacionais

9.1 Orçamento de Capital Internacional para a Empresa Multinacional

9.1.1 Avaliação de projetos estrangeiros.

9.1.2 Análise de Risco político.

9.1.3 Gestão de risco do capital estrangeiro. RWJ. Capítulo 32. Finanças Internacionais. Pág.
697 - 712.

9.2 Project Finance e Gestão de Ativos

9.2.1 Títulos com Garantia real.

9.2.2 Leasing.

9.2.3 Avaliação do Projeto.

9.2.4 Avaliação do Emprestador.

9.2.5 Financiamento Sindicalizado.

CONTABILIDADE FINANCEIRA E ANÁLISE DE RELATÓRIOS FINANCEIROS

Bibliografia Geral

FIPECAFI. Manual de Contabilidade Societária. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2013.

Ernst & Young, FIPECAFI. Manual de Normas internacionais de contabilidade: IFRS versus
normas brasileiras. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.

MOURAD, Nabil Ahmad e PARASKEVOPOULOS, Alexandre. IFRS: introdução às normas


internacionais de contabilidade. São Paulo: Atlas, 2010.

PEREZ Junior, J.H. Conversão de demonstrações contábeis. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2009.

MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial (Livro-texto). 16ª ed. São Paulo: Atlas, 2012.

HENDRIKSEN e VAN BREDA. Teoria da Contabilidade. São Paulo: Atlas, 1999.

ASSAF, Alexandre. Finanças Corporativas e Valor. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2012.

DAMODARAN, Aswath. Finanças Corporativas: teoria e prática. 2ª ed. Porto Alegre, Bookman,
2004.

CPC. Pronunciamentos Técnicos. Disponível em www.cpc.org.br.

IBRACON - Instituto dos Auditores Independentes. Normas internacionais de Relatório


Financeiro (IFRS). São Paulo: IBRACON, última edição.
10 - Demonstrações Contábeis (Financial Statements)

CPC 26. Disponível no site www.cpc.org.br.

FIPECAFI. Manual de Contabilidade Societária. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2013.

Ernst & Young, FIPECAFI. Manual de Normas internacionais de contabilidade: IFRS versus
normas brasileiras. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2010.

IBRACON - Instituto dos Auditores Independentes. Normas internacionais de Relatório


Financeiro (IFRS). São Paulo: IBRACON, última edição.

MOURAD, Nabil Ahmad e PARASKEVOPOULOS, Alexandre. IFRS: introdução às normas


internacionais de contabilidade. São Paulo: Atlas, 2010.

11 - Elaboração de Relatórios (Financial Reporting Issues)

FIPECAFI. Manual de Contabilidade Societária. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2013.

Ernst & Young, FIPECAFI. Manual de Normas internacionais de contabilidade: IFRS versus
normas brasileiras. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2010.

IBRACON - Instituto dos Auditores Independentes. Normas internacionais de Relatório


Financeiro (IFRS). São Paulo: IBRACON, última edição.

MOURAD, Nabil Ahmad e PARASKEVOPOULOS, Alexandre. IFRS: introdução às normas


internacionais de contabilidade. São Paulo: Atlas, 2010.

HENDRIKSEN e VAN BREDA. Teoria da Contabilidade. São Paulo: Atlas, 1999.

12 - Estrutura Conceitual Básica

CPC 00: Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação de Relatório Contábil-Financeiro.


Disponível no site www.cpc.org.br.

FIPECAFI. Manual de Contabilidade Societária. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2013.

Ernst & Young, FIPECAFI. Manual de Normas internacionais de contabilidade: IFRS versus
normas brasileiras. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2010.

IBRACON - Instituto dos Auditores Independentes. Normas internacionais de Relatório


Financeiro (IFRS). São Paulo: IBRACON, última edição.

MOURAD, Nabil Ahmad e PARASKEVOPOULOS, Alexandre. IFRS: introdução às normas


internacionais de contabilidade. São Paulo: Atlas, 2010.

HENDRIKSEN e VAN BREDA. Teoria da Contabilidade. São Paulo: Atlas, 1999.

13 - Demonstração dos fluxos de caixa

CPC 03. Disponível no site www.cpc.org.br.

FIPECAFI. Manual de Contabilidade Societária. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2013.

Ernst & Young, FIPECAFI. Manual de Normas internacionais de contabilidade: IFRS versus
normas brasileiras. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2010.
IBRACON - Instituto dos Auditores Independentes. Normas internacionais de Relatório
Financeiro (IFRS). São Paulo: IBRACON, última edição.

14 - Ativos, Exigíveis e Patrimônio Líquido (Assets, Liabilities and Shareholders Equity)

14.1 Ativos.

14.2 Imobilizado.

14.3 Intangíveis.

14.4 Propriedades para Investimento.

14.5 Investimentos em Coligada, Controlada e Empreendimento Controlado em Conjunto

14.6 Estoques.

14.7 Instrumentos Financeiros.

14.8 Recuperabilidade de ativos (impairment of assets).

14.9 Exigíveis.

14.10 Patrimônio Líquido

CPCs 01, 04, 06, 08, 16, 18, 19, 25, 27, 28, 29, 32, 38, 39, 40. Disponível no site
www.cpc.org.br.

FIPECAFI. Manual de Contabilidade Societária. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2013.

Ernst & Young, FIPECAFI. Manual de Normas internacionais de contabilidade: IFRS versus
normas brasileiras. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2010.

IBRACON - Instituto dos Auditores Independentes. Normas internacionais de Relatório


Financeiro (IFRS). São Paulo: IBRACON, última edição.

MOURAD, Nabil Ahmad e PARASKEVOPOULOS, Alexandre. IFRS: introdução às normas


internacionais de contabilidade. São Paulo: Atlas, 2010.

15 - Conversão das demonstrações contábeis em moeda estrangeira (foreign currency


transactions)

CPC 02. Disponível no site www.cpc.org.br.

PEREZ Junior, J.H. Conversão de demonstrações contábeis. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2009;

FIPECAFI. Manual de Contabilidade Societária. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2013.

Ernst & Young, FIPECAFI. Manual de Normas internacionais de contabilidade: IFRS versus
normas brasileiras. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2010.

IBRACON - Instituto dos Auditores Independentes. Normas internacionais de Relatório


Financeiro (IFRS). São Paulo: IBRACON, última edição.

16 - Relatórios contábeis e análise das demonstrações contábeis

16.1 Lucro vs fluxo de caixa.

16.2 Qualidade dos lucros, gerenciamento do resultado.


16.3 Políticas Contábeis, Estimativas Contábeis e Erros.

16.4 Lucro por ação.

CPCs 23 e 41. Disponível no site www.cpc.org.br.

HENDRIKSEN e VAN BREDA. Teoria da Contabilidade. São Paulo: Atlas, 1999.

FIPECAFI. Manual de Contabilidade Societária. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2013.

MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial (Livro-texto). 16ª ed. São Paulo: Atlas, 2012.

17 - Instrumentos analíticos para estimar retornos e riscos

17.1 Retorno sobre ativos (ROA).

17.2 Retorno sobre capital empregado (ROCE).

17.3 Análise de risco no curto e longo prazo.

ASSAF, Alexandre. Finanças Corporativas e Valor. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2012.

DAMODARAN, Aswath. Finanças Corporativas: teoria e prática. 2ª ed. Porto Alegre, Bookman,
2004.

MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial (Livro-texto). 16ª ed. São Paulo: Atlas, 2012.

18.1 - Questões ASG na Análise Fundamentalista

18.1.1 Identificação das questões ASG mais relevantes

18.1.2 Análise dos impactos sobre os ativos

18.1.2.1 Levantamento de informações ASG

18.1.2.2 Avaliação do impacto sobre as demonstrações financeiras

18.1.2.3 Integração sobre os modelos de valoração e tomada de decisão de investimento

"TCFD. Recommendations of the Task Force on Climate-Related Financial Disclosure. 2017(pág.


V)"

"IIRC. A estrutura internacional para Relato Integrado. 2014 (pág. 18 e 19)"

BUOSI, Maria Eugenia. Integração ESG à análise fundamentalista de ativos in APIMEC & CVM
Livro TOP Análise de Investimentos. Brasília: CVM, 2017.

Voltar
Parte III - CT1 - Conteúdo Técnico 1

I) FUNDAMENTOS DA ANÁLISE TÉCNICA

Bibliografia Recomendada

1.1 Principais premissas

1.2 Diferenças conceituais entre a Análise Técnica e a Análise Fundamentalista

1.3 Tipos de gráficos: Linha, Barras, Candlestick, Ponto e Figura

1.4 Escalas Aritmética e Logarítimica

1.5 Períodos gráficos

1.6 Indexação

1.7 Gráficos perpétuos ou contínuos

Lemos, Flavio. Análise Técnica dos Mercados Financeiro, Editora Saraiva, 2. Ed, São Paulo..

MATSURA, Eduardo. Comprar ou Vender?. São Paulo, Editora Saraiva, 2013 (7a edição), Cap. 1.

II) TEORIA DE DOW

2.1 Idéias Básicas

2.2 Tendência Primária, Secundária e Terciária

2.3 Regra da Confirmação

2.4 Importância do Volume

ABE, Marcos. Manual de Análise Técnica. São Paulo, Novatec Editora, 2009, Cap. 2.

Lemos, Flavio. Análise Técnica dos Mercados Financeiro, Editora Saraiva, 2. Ed, São Paulo, Cap.
2,

MATSURA, Eduardo. Comprar ou Vender?. São Paulo, Editora Saraiva, 2013 (7a edição), Cap.1.
III) CONCEITO DE TENDÊNCIA

3.1 Definição, Direção e Força

3.2 Suporte e Resistência

3.3 Linhas de Tendência e Canais

3.4 Consolidação e Correção

3.5 Rompimento

ABE, Marcos. Manual de Análise Técnica. São Paulo, Novatec Editora, 2009, Cap. 3.

Lemos, Flavio. Análise Técnica dos Mercados Financeiro, Editora Saraiva, 2. Ed, São Paulo, Cap.
4.

MATSURA, Eduardo. Comprar ou Vender?. São Paulo, Editora Saraiva, 2013 (7a edição), Cap.2.

IV) FIGURAS GRÁFICAS

4.1 Padrões de Reversão e Continuidade

4.2 Padrões e Volume

4.3 Padrões e Objetivos de Preço

4.4 Ombro-Cabeça-Ombro (normal e invertido)

4.5 Topos e Fundos Duplos

4.6 Topos e Fundos Triplos

4.7 Triângulos (simétricos, ascendentes, descendentes)

4.8 Bandeiras, Flâmulas e Cunhas

4.9 Retângulos

4.10 Gaps, Ilha de Reversão

ABE, Marcos. Manual de Análise Técnica. São Paulo, Novatec Editora, 2009, Cap. 5.

Lemos, Flavio. Análise Técnica dos Mercados Financeiro, Editora Saraiva, 2. Ed, São Paulo, Cap.
5.

MATSURA, Eduardo. Comprar ou Vender?. São Paulo, Editora Saraiva, 2013 (7a edição), Cap.3.
V) TEORIA DAS ONDAS DE ELLIOTT

5.1 Princípios de Contagem das Ondas

5.2 Ondas Impulsivas/Corretivas

5.3 Números de Fibonacci: razões e correções

Lemos, Flavio. Análise Técnica dos Mercados Financeiro, Editora Saraiva, 2. Ed, São Paulo, Cap.
6.

MATSURA, Eduardo. Comprar ou Vender?. São Paulo, Editora Saraiva, 2013 (7a edição), Cap.2.

VI) PADRÕES CANDLESTICK

6.1 Nomenclatura e Figuras básicas

6.2 Padrões de reversão altistas (Ex. Martelo, Envolvente de Alta, Grávida de Alta, ...)

6.3 Padrões de reversão baixistas (Ex. Enforcado, Nuvem Negra, Estrela Cadente, ...)

6.4 Padrões de continuidade (Ex. Método de Alta em 3, Método de Baixa em 3, ...)

ABE, Marcos. Manual de Análise Técnica. São Paulo, Novatec Editora, 2009, Cap. 4.

MATSURA, Eduardo. Comprar ou Vender?. São Paulo, Editora Saraiva, 2013 (7a edição), Cap.4.

Debastiani, Carlos Alberto. Candlestick. São Paulo, Novatec Editora, 2007,

VII) INDICADORES

7.1 Médias Móveis (Simples e Exponencial), Cruzamento, Bandas de Bollinger

7.2 Conceito de Momentum, SobreCompra e SobreVenda, Divergência

7.3 Osciladores: Momento (ROC), Estocástico, IFR (Índice de Força Relativa), MACD (Linha e
Histograma)

7.4 OBV (On Balance Volume)

ABE, Marcos. Manual de Análise Técnica. São Paulo, Novatec Editora, 2009, Cap. 6.
Lemos, Flavio. Análise Técnica dos Mercados Financeiro, Editora Saraiva, 2. Ed, São Paulo, Cap.
7, 8, 9, 10, 11 e 12..

MATSURA, Eduardo. Comprar ou Vender?. São Paulo, Editora Saraiva, 2013 (7a edição), Cap.5.

VIII) GERENCIAMENTO DE RISCO

8.1 Fundamentos de Retorno x Risco

8.2 Definição de Objetivo e Stop (Suporte e Resistência, Fibonacci, indicadores, ...)

8.3 Stop Móvel

ABE, Marcos. Manual de Análise Técnica. São Paulo, Novatec Editora, 2009, Cap. 7.

Lemos, Flavio. Análise Técnica dos Mercados Financeiro, Editora Saraiva, 2. Ed, São Paulo, Cap.
18.1.

MATSURA, Eduardo. Comprar ou Vender?. São Paulo, Editora Saraiva, 2013 (7a edição), Cap.6.

IX) ESTRATÉGIAS OPERACIONAIS

9.1 Seguidor de Tendência e Contra a Tendência

9.2 Estratégias de longo ("position"), médio ("swingtrade"), curto ("daytrade") e curtíssimo


prazo ("scalper")

9.3 Combinação de diversas técnicas (formações gráficas, candlesticks, indicadores,...)

ABE, Marcos. Manual de Análise Técnica. São Paulo, Novatec Editora, 2009, Cap. 7.

X) TRADING SYSTEMS

10.1 Fundamentos dos Sistemas Mecânicos (Robôs)

10.2 Conceito de Otimização e Backtesting de Indicadores técnicos

MATSURA, Eduardo. Comprar ou Vender?. São Paulo, Editora Saraiva, 2013 (7a edição), Cap.8.
Lemos, Flavio. Análise Técnica dos Mercados Financeiro, Editora Saraiva, 2. Ed, São Paulo, Cap.
24.

CR – CONTEÚDO DE RECICLAGEM (FUNDAMENTALISTA)

1 - Legislação

Lei nº 11.638 de 28/12/2007 e alterações posteriores

Lei n o 6.385, de 7/12/1976 e alterações posteriores

Resolução 2554 de 29/09/1998 - Banco Central e alterações posteriores

Lei Nº 10.303, de 31 de outubro de 2001 e alterações posteriores

Lei nº 9.613, de 3 de março de 1998 e posteriores

2 - Código de Conduta da Apimec para o Analista de Valores Mobiliários

http://www.apimec.com.br/Apimec/show.aspx?id_canal=3760&id_materia=29368

3 - Código dos Processos da Apimec

http://www.apimec.com.br/Apimec/show.aspx?id_canal=3761&id_materia=29370

4 - Instrução CVM 598/2018

http://www.cvm.gov.br/legislacao/instrucoes/inst598.html
5 - Instruções CVM sobre companhias abertas e Ofertas Públicas.

Em especial CVM. Instruções 361, 400, 475, 476, 480, 482 e alterações.

6 - Governança Corporativa e Conselho de Administração.

GT Interagentes: Código Brasileiro de Governança Corporativa das Companhias Abertas

7 - Princípios de IFRS, Pronunciamentos CPC

Ernst & Young, FIPECAFI. Manual de Normas internacionais de contabilidade: IFRS versus
normas brasileiras. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.

MOURAD, Nabil Ahmad e PARASKEVOPOULOS, Alexandre. IFRS: introdução às normas


internacionais de contabilidade.

IBRACON - Instituto dos Auditores Independentes. Normas internacionais de Relatório


Financeiro (IFRS). São Paulo: IBRACON, última edição;

8 - Fundos de investimentos

Instrução CVM 555/2014 (fundos de investimento) e suas alterações;

Instruções CVM 554 /2014 (categoria de investidores) e suas alterações;


Instrução CVM 558/2015 (exercício profissional de administração de carteiras de valores
mobiliários).

Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais - Apimec


Nacional

Rua Maestro Cardim, 1.170, sala 102

São Paulo, SP - 01323-001

(11) 3107.6646 / 3106.6023 / 3107.7396

www.apimec.com.br

Potrebbero piacerti anche