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Teoria Geral do Crime

DIREITO PENAL
por Terezinha Rêgo
Colaboração: Andressa Acioly

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Teoria Geral do Crime


DIREITO PENAL
por Terezinha Rêgo
Colaboração: Andressa Acioly
29 Mapas Mentais
Lançamento: 05/10/2013
Atualização : 20/02/2017
POWERED BY MAPAS&QUESTÕES
NUMERO DE ORDEM DO EBOOK: D05-B1
REVISÃO DO ARQUIVO: R 05

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DIREITO PENAL
TEORIA GERAL DO CRIME

APRESENTAÇÃO

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memorização além da palavra em si. to bem vindas. Para entrar em contato conosco, use um dos canais
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DIREITO PENAL
TEORIA GERAL DO CRIME

Conteúdo
1. Infrações Penais............................................................................................................................................................................................................................ 6
2. Conceito de Crime....................................................................................................................................................................................................................... 7
3. Diferenças entre Crime e Contravenção Penal ........................................................................................................................................................................ 8
4. Teorias sobre o Crime.................................................................................................................................................................................................................. 9
5. Teoria sobre o Crime - Teoria finalista...................................................................................................................................................................................... 10
6. Sujeitos do Crime - Ativo [1]...................................................................................................................................................................................................... 11
7. Sujeitos do Crime - Ativo [2]...................................................................................................................................................................................................... 12
8. Sujeitos do Crime - Passivo......................................................................................................................................................................................................... 13
9. Sujeitos do Crime - Exemplos..................................................................................................................................................................................................... 14
10. Objetos (Material e Jurídico) do Crime Material................................................................................................................................................................... 15
11. Elementos do Crime................................................................................................................................................................................................................... 16
12. Fato Típico [1]............................................................................................................................................................................................................................. 17
13. Fato Típico [2] Conduta [1]...................................................................................................................................................................................................... 18
14. Fato Típico [2] Conduta [2]...................................................................................................................................................................................................... 19
15. Fato Típico [2] Conduta [3] - Ausência................................................................................................................................................................................... 20
16. Fato Típico [2] Conduta [4] Dolo e Culpa.............................................................................................................................................................................. 21
17. Fato Típico [2] Conduta [5] Espécie de Dolo [1] Direito - Indireto.................................................................................................................................. 22
18. Fato Típico [2] Conduta [5] Espécie de Dolo [2] ................................................................................................................................................................. 23
19. Fato Típico [2] Conduta [6] Espécie de Culpa....................................................................................................................................................................... 24

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TEORIA GERAL DO CRIME

20. Fato Típico [3] Resultado.......................................................................................................................................................................................................... 25


21. Fato Típico [4] Nexo Causal...................................................................................................................................................................................................... 26
22. Tentativa x Consumação [1]..................................................................................................................................................................................................... 27
23. Tentativa e Consumação [2] Intercriminis............................................................................................................................................................................. 28
24. Tentativa e Consumação [3] Tentativa.................................................................................................................................................................................... 29
25. Tentativa não se aplica............................................................................................................................................................................................................... 30
26. Arrependimento......................................................................................................................................................................................................................... 31
27. Crime Impossível........................................................................................................................................................................................................................ 32
28. Excludente de Ilicitude - Legítima Defesa............................................................................................................................................................................... 33
29. Excludente de Ilicitude - Estado de Necessidade................................................................................................................................................................... 34

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1. Infrações Penais TEORIA GERAL DO CRIME

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2. Conceito de Crime TEORIA GERAL DO CRIME

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3. Diferenças entre Crime e Contravenção Penal TEORIA GERAL DO CRIME

Diferenças
Contravenção
Crime
Penal

QUANTO À PENA PRIVATIVA QUANTO À ADMISSIBILIDADE QUANTO AO LIMITE


DE LIBERDADE IMPOSTA DA TENTATIVA DAS PENAS
Contravenção Penal Crimes Contravenção Penal Crimes Contravenção Penal Crimes
Prisão Simples Reclusão Não Punida Punida Máximo 5 anos Máximo 30 anos
Multa Detenção Prisão simples
Menos Severa MAIS Severa LCP art. 4º CP art. 14 §ú LCP art. 10 CP art. 75
LCP art. 6º LICP art. 1º

QUANTO À ESPÉCIE QUANTO À EXTRATERRITORIALIDADE QUANTO À COMPETÊNCIA


DE AÇÃO PENAL DA LEI PENAL BRASILEIRA PARA PROCESSAR E JULGAR
Contravenção Penal Crimes Contravenção Penal Crimes Contravenção Penal Crimes
Ação Penal Aplicável somente Aplicável fora Justiça Federal
Ação Penal I Justiça Estadual
I
no Brasil do Território nas hipóteses
Pública Incondicionada Pública Incondicionada Salvo: Foro por
do art.109 do CP
Regra Geral LCP art. 2º CP art. 7º
M&
Q
prerrogativa de função
LCP art. 17
Ação Penal Lei dispuser Justiça Estadual
Demais
Privada em contrário Competência Residual
Pública Condicionada
Legenda:
LICP: Lei de Introdução do Código Penal (Decreto-Lei 3914/1041)
LCP: Lei das Contravenções Penais (Decreto-Lei 3668/1041) b1000 R02

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4. Teorias sobre o Crime TEORIA GERAL DO CRIME

1 FATO TÍPICO
Causal Requisitos Teoria
=Teoria 2 ANTIJURÍDICO TRIPARTIDA
Naturalista 3 CULPÁVEL

Teoria Dolo
Clássica Não tem
Culpa
Conduta
Finalidade não interessa
Teoria Geral do Crime
Teorias Imputabilidade
sobre o Crime Culpabilidade Exigibilidade de conduta diversa
Híbrida Dolo
É a conduta humana Culpa
socialmente relevante
Ação Teoria
Salvo: Existência
Social da ação Antijuricidade Fato
Dominada e dominável de Excludente
pela vontade típico

Não é relevante Se não afeta o Conduta


socialmente sentimento b1000 R05
de justiça Fato Resultado
Típico Nexo causal
Tipicidade

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5. Teoria sobre o Crime - Teoria finalista TEORIA GERAL DO CRIME

Pressuposto para aplicação da pena


Adotado BRA
Imputabilidade Culpabilidade
Comportamento humano
Exigibilidade de conduta diversa Composição
Potencial consciência da ilicitude Conduta Voluntário
Dolo Se ausentes,
Teoria Geral do Crime Consciente não há
Culpa
Natural fato típico
Dolo Teoria
Normativo
Conduta Finalística Com finalidade

Culpa
Resultado
Fato
Nexo causal Típico 1 FATO TÍPICO Teoria
Requisitos BIPARTIDA
2 ANTIJURÍDICO
b1000 R05 Tipicidade

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6. Sujeitos do Crime - Ativo [1] TEORIA GERAL DO CRIME

}
}
Ativo
Regra Geral Não pode ser Ao mesmo tempo Direto
Passivo
Sujeitos do Crime Indireto
Mesmo que não
[1] Quem pratica

Ativo
Ativo conduta Típica Total materialmente
Animais Não pode ser
irracionais Parcial
Passivo

Não é sujeito ativo


Regra Geral Doentes
Mentais Semi-imputáveis
PF PJ
Crimes
Ser humano Vivo ambientais
Única Hipótese inimputáveis
Pena Isenta
+ 18 Anos Responde
de idade Reduzida
Independe responsabilidade pelo crime
subjetiva individual
STF REx 548.181/PR Medida de
No momento
da conduta Segurança
Cr. Permanente
ou Continuado Legenda
PF: Pessoa Física
Considera quando Cr.: Crime
c1100 cessar a permanência

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7. Sujeitos do Crime - Ativo [2] TEORIA GERAL DO CRIME

Tipificação permite seja praticado por


UM Agente
Monosubjetivos
es Concurso de pessoas Eventual
r im Ex: Furto; Homicídio

C
Caracterização exige +1 Agente
Sujeitos do Crime Plusubjetivos
[2] Ex: Associação criminosa

Ativo Concurso de pessoas Necessária

Legenda
PF: Pessoa Física
c1200 Cr.: Crime

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8. Sujeitos do Crime - Passivo TEORIA GERAL DO CRIME

}
Ativo Bem jurídico atingido
Regra Geral Não pode ser Ao mesmo tempo Sujeitos do Crime

Passivo
Passivo

Sofre os efeitos da
conduta delituosa
Legenda
Cr.: Crime
PF PF: Pessoa Física
Pessoa PJ: Pessoa Jurídica
SP: Sujeito Passivo
Material podem ser Cr. Patrimoniais
Titular do
PJ vítimas de...
bem jurídico Cr. Contra Honra
Pode ser Vítima
per si Estado Difamação
Honra Objetiva
(social)
CP art. 139
Nãopossuem SP material Calúnia Imputação
Crimes Ente indeterminado CP art. 138 Crimes ambientais
Vagos Destituído de personalidade jurídica Única Hipótese
Injúria Não se aplica
Ex: Crimes Ambientais
CP art. 140
Tráfico de Drogas Honra Subjetiva
(pessoal)
Constante Presente em
Formal TODOS os crimes Ativo
Animais Não pode ser
Coletividade
irracionais
Passivo
Estado c2000 R02

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9. Sujeitos do Crime - Exemplos TEORIA GERAL DO CRIME

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10. Objetos (Material e Jurídico) do Crime Material TEORIA GERAL DO CRIME

Pessoa sobre a qual recai


é a conduta criminosa
Coisa

Bem jurídico tutelado

Objetos Crimes TODOS têm


objeto material
Crimes (Material e Jurídico) MATERIAIS
PLURIOFENSIVOS do Crime Material Crime
Ausência Impossível
Protegem ou ou
MAIS DE UM Impropriedade Quase-crime
interesse jurídico Absoluta
§1º, art. 17, CP

MERA CONDUTA Pode


Crimes SEM Crimes ter objeto
objeto material ou material
FORMAIS
OMISSIVOS PUROS Não

d1000 R02
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DIREITO PENAL
11. Elementos do Crime TEORIA GERAL DO CRIME

Imputabilidade
Potencial consciência 3
da ilicitude Culpável Dolosa
Culposa
Exigilidade de Conduta
conduta diversa Divergência Omissiva
doutrinária
1 Comissiva
BITENCOURT é Teoria Geral do Crime Fato
GRECO (1)
Elementos típico

composição
Formal
APENAS: Pressuposto
para aplicação da pena não é do Crime
Tipicidade
Conglobante
Estado de Necessidade
Legítima Defesa
Resultado
Quando 2
Estrito cumprimento
NÃO Antijurídico
de dever legal
atua em Ilícito
Exercício Regular Nexo causal
de Direito
CP art. 23 Referência:
Excludentes de Ilicitude BITENCOURT, p.272
GRECO (1), p.148
e1000 R05

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DIREITO PENAL
12. Fato Típico [1] TEORIA GERAL DO CRIME

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DIREITO PENAL
13. Fato Típico [2] Conduta [1] TEORIA GERAL DO CRIME

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DIREITO PENAL
14. Fato Típico [2] Conduta [2] TEORIA GERAL DO CRIME

Causa Naturalista
Causalista
Fato da natureza
Finalista
Teorias Social da ação
Teoria do Crime Jurídico-Penal
Comportamento Fato Típico
Humano Condu ta
Conduta [2]

Voluntário

Voluntário Comportamento Ação


Elementos humano Própria: Certo: Dever de agir
Dolo Não há Conduta Abstenção Ex: Omissão de Socorro
Consciente Se ausentes
fato típico Omissão
Culpa Espúrios Não agindo, dá causa ao resultado

Imprópria Tenha por lei obrigação de cuidado,


O dever de agir proteção ou vigilância;
Dever de Agir
Com finalidade incumbe a quem:
Teoria Finalista CP art. 13, §2º Assumiu a responsabilidade de
impedir o resultado;
Seu comportamento anterior, criou
o risco da ocorrência do resultado.
e2300 R05

Ex.: Os pais devem cuidar do filho,


se ele morrer de fome a culpa é deles

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DIREITO PENAL
15. Fato Típico [2] Conduta [3] - Ausência TEORIA GERAL DO CRIME

Movimento
Reflexo
Coação Física Vis absoluta
Irresistível

Caso fortuito
Teoria do Crime
Fato Típico
Ausência de
Conduta
Con duta [3]

Hipnose Sonâmbulo
e2130 R05

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DIREITO PENAL
16. Fato Típico [2] Conduta [4] Dolo e Culpa TEORIA GERAL DO CRIME

Regra Geral:
Pena para Dolo
Excepcionalmente
Teoria do Crime
Fato Típico - Conduta Pena para Culpa

Imprudência Dolo e Culpa


Deu causa [Teoria Finalística]
Negligência
por Vontade e consciência de realizar todos
Imperícia Crime Dolo: os elementos constitutivos do tipo penal.
Expresso na lei
Culposo
Quando o agente quis o resultado
Crime
Culpa Dolo Doloso: Assumiu o risco de produzi-lo
CP: art. 18

Prevê o resultado Prevê o resultado


Teoria do
Não aceita Culpa Consentimento = Dolo eventual
que ele ocorra Consciente Culpa consciente

}
Ex.: O atirador de facas no circo. Previsão
Acredita-se habilidoso, Quis o resultado
mas acerta a moça e2210 R05 Teoria da
Vontade
vontade
Brasil Dolo Direto
Prevê o resultado
Teoria da Aceita como possível Apesar de
Representação não querê-lo

}
Brasil Eventual
Dolo
Assumiu o risco
Indireto
Alternativo

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DIREITO PENAL
17. Fato Típico [2] Conduta [5] Espécie de Dolo [1] Direito - Indireto TEORIA GERAL DO CRIME

Teoria da Vontade
Direto Certo
ou Quando o agente
Determinado visa resultado Determinado
Normal
Teoria do Crime
Fato Típico - Conduta Diante da representação
Teoria do Apesar de
Espécies [1]
Consentimento Aceita como possível não querê-lo

Dolo
Quando o agente não se dirige
a certo e determinado resultado

Indireto
ou Quando assume o risco de
Dolo produzir o resultado
Indeterminado
Eventual
Ex.:Substituto do atirador de facas no circo
Culpa Aceitação do
e2220 R05 Consciente Resultado

Quando a intenção do agente se dirige


Dolo A UM OU OUTRO resultado.
Alternativo
Ex. Atira em um, acerta em um que viu que
estava perto e podia ser atingido

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DIREITO PENAL
18. Fato Típico [2] Conduta [5] Espécie de Dolo [2] TEORIA GERAL DO CRIME

Teoria Finalista da ação

Intenção de expor a risco Consciência: da conduta, do


Natural Dolo resultado e do nexo entre eles
o bem jurídico tutelado pressupõe
De Perigo Vontade: de realizar a conduta
Ex. Periclitação da vida e provocar o resultado
Faz parte Deixando de lado a
da conduta consciência da ilicitude
Intenção de causar efetiva
lesão ao bem jurídico tutelado
De Dano Teoria do Crime Elemento
Desprovido de juízo de valor
Ex. Homicídio, Furto, etc puramente
Fato Típico - Conduta Psicológico
Espécies [2]
Vontade de
Visando um
fim especial realizar conduta Dolo Quando o agente supõe ter atingido e esta última
descrita em lei Geral o resultado e provoca nova ação atinge o resultado
Específico
Ex. Extorção Mediante Sequestro Ex. Atirar e jogar o corpo no mar,
com a vítima morrendo afogada

Vontade de Teoria Clássica


Sem um realizar conduta Normativo
fim especial Genérico G
descrita em lei
Dolo tem consciência elemento integrante
e22300 R05
da ilicitude da culpabilidade

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DIREITO PENAL
19. Fato Típico [2] Conduta [6] Espécie de Culpa TEORIA GERAL DO CRIME

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DIREITO PENAL
20. Fato Típico [3] Resultado TEORIA GERAL DO CRIME

Modificação Resultado Efeito jurídico


no mundo JURÍDICO
FORMAL Não há crime

e há
NORMATIVO SEM RESULTADO JURÍDICO

Sempr
Teoria do Crime
Ação Fato Típico
Material Resultado
Resultado Modificação
CP art. 13 ocorrida

Ação
Formal Classificação Resultado
Pode haver crime Crimes Formais
NATURALÍSTICO
Resultado MATERIAL SEM RESULTADO Mera Conduta
N AT UR A LISTA
Ação De Mera
BRA
Conduta e2300 R05

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21. Fato Típico [4] Nexo Causal TEORIA GERAL DO CRIME

Não responsabiliza Conduta Resultado


o agente pelo final Independente
Só pelo que fez Da conduta
do agente
Dependentes Causa X Efeito
Absoluta
Resultado não Toda circunstância
Não a do Independentes
lhe será imputado 1o. agente antecedente
"Condition Sine
Depende de outro evento
Relativa QueNon" Dolo
para que o resultado ocorra
Outras Equivalência Exige
condutas CP art 13 Culpa

Responde somente Teoria do Crime


pelo 1o. Pré existente Crime
Fato Típico Exige
Formais
Nexo
Não responsabiliza o Nexo causal
agente pelo final
Concomitante
causal Crime Dispensa
Relação de Causalidade
Superviniente Materias Nexo causal

Superveniente
Teoria da 1o. agente só
Causalidade Causa responde
Adequada Independente
pelo que fez
k1200 R04

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22. Tentativa x Consumação [1] TEORIA GERAL DO CRIME

Reúne TODOS os elementos


de sua definição legal
CP art 14, I

Consumação antecipada
Crime Crime formais
Consumado Sem resultado material

Crime Materias Precisa do resultado material

Excludentes
Teoria do Crime Tipicidade Direta

Tentativa Dolo: igual

x
Consumação

Iniciada a não se
execução consuma
Crime por circunstâncias
Tentatdo alheias à vontade do agente
j3000-R04 CP art 14, II "Quero prosseguir, mas não posso"

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23. Tentativa e Consumação [2] Intercriminis TEORIA GERAL DO CRIME

Tentativa X Consumação

fases Legenda
do cri
me Cr.: Crime
Iter
Criminis
Doutrina Clássica

Campo das ideias


Não há crime

1 Cogitação Não há crime

Cria condiçõe materiais


2 Atos Preparatórios Aplicação Teoria do Recorte
Não há crime
Ato isolado já é crime
Ex: Possuir arma ilegal
Podem levar à consumação com intenção de matar alguém
Não fracionável
Cr.Tentado 3 Execução Unissubsistentes
Não admite tentativa

Fracionável
Plurissubsistentes
Pode conter atos não fracionável

Cr. Consumado 4 Consumação

Apenas para alguns crimes


5 Exaurimento
Pode ocorrer ou não f1000 R04

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DIREITO PENAL
24. Tentativa e Consumação [3] Tentativa TEORIA GERAL DO CRIME

Pena do
Tentativa
cr. Tentado
CP art 14, §ú Salvo disponsição
em contrário Roubo Qualificado
Reduz De A da pena Cr. Culposos pela Lesão Meio capaz de matar
1/3
do Cr. Consumado Doutrina Majoritária Corporal Grave
CP, art. 157, §3º, início
Aplicação na 3ªª Fase da dosemetria Nãose Meio Ofensivo
da pena aplica a... Dolo Eventual Latrocínio
STF Roubo Qualificado Meio não é capaz de
pela Morte da Vítima matar por si só
= Crime Falho CP, art. 157, §3º, p.final

=
Morte da Latrocínio
Perfeita Conclui Execução
Pode ser

Vítima consumado
STF

Imperfeita NÃO Conclui Execução


Latrocínio Súmula 711

Há crime de latrocínio,
quando o homicídio se consuma,
=Incruenta ainda que não realize o agente a
Branca Sem dano relavante ao BJ subtração de bens da vítima Legenda
Execução Total ou Parcial Cr.: Crime
=Cruenta Morte Subtração
Latrocínio BJ: Bem Jurídico
Vermelha COM dano relavante ao BJ CP, art. 157, §3º, p.final
da Vítima do bem
SIM SIM Consumado

SIM NÃO Consumado


NÃO SIM Tentado
f2000 R04 NÃO NÃO Tentado

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25. Tentativa não se aplica TEORIA GERAL DO CRIME

Contravenções
Crime Impossível
Penais "Crime Anão"

Teoria do Crime
Tentativa
Culposos
Não se aplica
Arrependimento Unissubisistente
Eficaz

Preterdosos Resultado agravador não


Crimes Ou preterintencionais decorre de vontade do agente

Desistência
Voluntária Habituais Não há inter crimis

f1400 R04
Omissivos Deixar de fazer o
Puros que a lei manda

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26. Arrependimento TEORIA GERAL DO CRIME

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27. Crime Impossível TEORIA GERAL DO CRIME

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28. Excludente de Ilicitude - Legítima Defesa TEORIA GERAL DO CRIME

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DIREITO PENAL
29. Excludente de Ilicitude - Estado de Necessidade TEORIA GERAL DO CRIME

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