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1.

(1,0) Nos gráficos a seguir, os diagramas de dispersão mostram os resultados de uma pesquisa com 20
homens, selecionados aleatoriamente, com idade entre 24 e 35 anos. Usando a idade como a variável
explanatória, relacione cada gráfico com a descrição apropriada. Explique seu raciocínio brevemente.
(a) Idade e temperatura corporal
(b) Idade e saldo dos empréstimos estudantis
(c) Idade e renda
(d) Idade e altura

1.( c ) 2.( b ) 3.( d ) 4.( a )

1(c) – Com o tempo a tendência é que a renda aumente.

2(b) – Com a idade a tendência é que os empréstimos estudantis sejam quitados

3(d) – Uma maior ou menor idade, após os 24 anos, não implica em uma altura maior ou menor (Não há correlação)

4(a) – A temperatura corporal pouco varia de uma pessoa para outra, sendo representado por um valor
aproximadamente constante

2. (1,0) O que significa dizer “correlação não implica causalidade”?

R: O fato de duas variáveis estarem correlacionadas não implica necessariamente em uma relação de causa
direta entre elas, já que podem existir outras variáveis influenciando nos resultados, assim como coincidências.

3. (1,0) O que é o coeficiente de determinação para duas variáveis que têm correlação linear positiva perfeita
ou correlação linear negativa perfeita? Interprete sua resposta.

R: Duas variáveis que têm correlação linear positiva ou negativa perfeita possuem um coeficiente de correlação
de 1 ou -1, respectivamente. Em ambos os casos, o coeficiente de determinação é 1, o que significa que 100%
da variação na variável resposta é explicada pela variação na variável explanatória.

4. Um artigo no Journal of Materials Engineering (1989, Vol. 11, nº4, p. 275-282) reportou os resultados de um
experimento para determinar os mecanismos de falhas em revestimentos. A tensão de falha, para um
revestimento particular (NiCrAlZr) sob duas condições diferentes de teste, é dada a seguir:

Tensão de falha (x106 Pa) depois de 9 ciclos de 1 hora (𝑥̅ = 16,36; 𝑠 = 2,07):

19,8 18,5 17,6 16,7 16,7 14,8 15,4 14,1 13,6

Tensão de falha (x106 Pa) depois de 6 ciclos de 1 hora (𝑥̅ = 11,48; 𝑠 = 2,37):
14,9 12,7 11,9 11,4 10,1 7,9

a) (0,5) Quais as suposições necessárias para construir intervalos de confiança para a diferença na tensão
média de falha, sob as duas condições de teste?
R: Normalidade, igualdade/desigualdade das variâncias e independência das observações.
b) (0,75) Encontre um intervalo de confiança de 99% para a diferença na tensão média de falha, sob as duas
condições diferentes de teste.
Para quem considerou variâncias iguais:
1,40 ≤ 𝜇1 − 𝜇2 ≤ 8,36

Para quem considerou variâncias diferentes:


1,22 ≤ 𝜇1 − 𝜇2 ≤ 8,54

c) (0,5) Usando o intervalo de confiança obtido no item (b), há evidência suficiente para confirmar a afirmação
de que as primeiras condições de teste fornecem resultados melhores, em média, do que as segundas
condições? Explique a sua resposta.
R: Sim, pois para o nível de confiança de 99% o intervalo foi sempre maior que zero, logo a média das
primeiras condições de teste são sempre maiores que as segundas condições.
d) (0,75) Construa um intervalo de confiança de 90% para a razão de variâncias da tensão de falha sob as duas
condições de teste.
𝜎12
0,158 ≤ 2 ≤ 2,81
𝜎2
e) (0,5) Use a sua resposta no item (d) para determinar se há uma diferença significativa nas variâncias das
duas condições diferentes de teste. Explique a sua resposta.
𝜎2 𝜎2
R: Não, já que para o nível de confiança de 90% 𝜎1 pode ser maior (𝜎12 > 1), menor (𝜎12 < 1) ou igual
2 2
𝜎2
( 12 = 1) a 𝜎2 .
𝜎2
(Dica: Lembre-se que, considerando 𝐹𝛼⁄2,𝑣1 ,𝑣2 , a tabela F na primeira linha considera o valor de 𝑣1 e na
primeira coluna o valor de 𝑣2 . Por exemplo: 𝐹0,05,1,10 = 4,96).

5. (4,0) Para responder a questão, leia o trecho a seguir adaptado de uma noticia tirada do Diário do Grande
ABC.

Após o massacre na Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, no Rio de Janeiro, voltou-se a discutir a
questão da segurança nos colégios públicos. Em um mês, foram visitadas 200 escolas, metade delas públicas
e outra metade particular. Em 27 das públicas, foi possível circular livremente; a presença da equipe do
Diário só foi notada quando as repórteres finalmente se identificaram. Nas particulares isso ocorreu em 19
escolas. Falta de fiscalização nos horários de entrada e saída, pouca vigilância dentro e fora das instituições e
livre acesso aos corredores foram as principais falhas observadas. Contudo, segundo Oswana Fameli,
presidente da Aesp (Associação das Escolas Particulares) e diretora regional do Siesp (Sindicato dos
Estabelecimentos de Ensino), as escolas particulares estão se munindo dos maiores e melhores sistemas de
segurança que existem no mercado. Porém, câmeras de segurança, vigilantes em período integral e controle
rígido de entrada e saída dos alunos não são garantia de que novas tragédias ou falhas na segurança não
venham a acontecer. "As escolas particulares, por mais que às vezes tenham sistema de segurança melhor,
estão tão vulneráveis quanto às públicas", explicou.

Utilizando os dados apresentados no texto e a tabela a seguir que mostra os resultados de uma amostra
aleatória de alunos por tipo de escola e as atitudes com relação às medidas de segurança tomadas pelos
funcionários, realize dois testes de hipóteses (um de proporções com os dados do texto e outro de
independência com a tabela) para avaliar a afirmação da presidente da AESP. Considere um nível de
significância de 5% para ambos.

Teste de proporções:

𝐻0 : 𝑝1 = 𝑝2 (𝑎𝑓𝑖𝑟𝑚𝑎çã𝑜: 𝑇ã𝑜 𝑣𝑢𝑛𝑒𝑟á𝑣𝑒𝑙 𝑞𝑢𝑎𝑛𝑡𝑜)


𝐻𝑎 : 𝑝1 ≠ 𝑝2

Para um nível de significância de 5%, há evidências o suficiente para comprovar a afirmação da presidente
de que as escolas particulares estão tão vulneráveis quanto as públicas.

Teste de Independência:

Para o nível de significância de 5%, há uma dependência ou relação entre as atitudes de segurança e o tipo
de escola que tendem a ser maiores em escolas particulares, apesar disso, as falhas de segurança podem ser
consideradas as mesmas (teste de proporções anterior), comprovando a afirmação da presidente da AESP.

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