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Um Ensino Relevante e Dinâmico

Relevante
Como trazer de volta o professor preocupado
com seu aluno global: físico e espírito, corpo e
alma?
Como trazer de volta o professor que visitava
seu aluno doente, seu aluno faltoso, seu aluno
aniversariante?
"... o que ensina, esmere-se em fazê-lo (Rm
12:7b)."
1. O Professor da Escola de Discípulos
é um vocacionado.

"E ele mesmo concedeu uns para apóstolos, outros


para profetas, outros para evangelistas, e outros
para pastores e mestres" ( Ef 4:11).

Lembre-se, você não está aqui por ter sido


escolhido, nomeado, apontado ou determinado
pela igreja, você se apresentou atendendo a um
CHAMADO.
2. O Ensino Precisa Ser Relevante.
Ensino relevante é ensino que procede de Deus.
"Toda Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino,
para a repreensão, para a correção, para a educação na
justiça" (2 Tm 3:16).

Ensino relevante é ensino feito com esmero.


"... e o que ensina, esmere-se em fazê-lo" (Rm 12:7b).

a. Ensino com esmero significa gastar tempo no ministério.


Dt 6:6,7: "Estas palavras que hoje te ordeno, estarão no teu
coração; tu as inculcarás a teus filhos, e delas falarás
assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e ao deitar-
te e ao levantar-te."
b. Ensino com esmero significa aplicar-se na
formação de caráter.
Ef 4.13-14 até que todos cheguemos à unidade da fé e
do pleno conhecimento do Filho de Deus, ao estado de
homem feito, à medida da estatura da plenitude de
Cristo; para que não mais sejamos meninos,
inconstantes, levados ao redor por todo vento de
doutrina, pela fraudulência dos homens, pela astúcia
tendente à maquinação do erro;
c. Ensino com esmero significa ensino convincente.
Tg 2:12a “Falai de tal maneira e de tal maneira
procedei,...”
3. O Ensino Precisa Gerar Vida
"... eu vim para que tenham vida e a tenham em
abundância" (Jo 10:10).
Como Construir Um Ensino Relevante na Escola de
Discípulos
1. Tem que ser ministrado por professores santos
e comprometidos com Deus.
"Porque o nosso evangelho não chegou até vós tão somente
em palavras, mas sobretudo em poder, no Espírito Santo e
em plena convicção, assim como sabeis ter sido o nosso
procedimento entre vós, e por amor de vós"(1 Ts 1:5).
Professores que confiem a obra da educação à direção do
Espírito Santo.
"Porque o nosso evangelho não chegou até vós tão
somente em palavras, mas sobretudo em poder, no
Espírito Santo..."
Professores que tenham convicção do que creem e do que
ensinam.
"...em plena convicção..."
Professores que Encarnem a Palavra.
"... assim como sabeis ter sido o nosso procedimento
entre vós..."
Professores que amem.
"... e por amor de vós."
2. É necessário que ele tenha a Bíblia como
livro-texto, sendo fiel a ela e aos seus
ensinamentos e doutrinas.
"Fiel é a Palavra e digna de inteira aceitação" (2
Tm 4:9).

3. É necessário que ele seja feito com


excelência.
"Maldito aquele que fizer a obra do Senhor
relaxadamente..."(Jr 48:10).
Pensando Um Ensino Dinâmico
Para Adultos
Desafio
Despertar e Manter o Interesse nas Escrituras

Os 10 Princípios da Educação Para


Adultos
1. Princípio do interesse pessoal
2. Princípio da confiança no professor
3. Princípio da reflexão
4. Princípio do respeito e igualdade
5. Princípio da responsabilidade pela
própria aprendizagem
6. Princípio da experiência
7. Princípio da modelação
8. Princípio da equilibração e
desequilibração
9. Princípio do reforço positivo
10. Princípio dos objetivos educacionais
Sugestões Práticas
Compreensão ou entendimento - Capacidade de
explicar ou mudar a forma das informações
recebidas.
Exemplos:
A. Pedir ao aluno para reafirmar uma idéia bíblica
com suas próprias palavras.
B. Pedir aos alunos que sugiram palavras que
signifiquem o oposto de certas palavras chaves
(antônimo).
C. Pedir aos alunos que escrevam uma definição
provisória de determinados conceitos.
Aplicação ou transferência - Capacidade de usar
em novas situações a informação recebida;
transferir a informação para outro contexto.
Exemplos:
A. Pedir ao aluno que diga como uma determinada
situação quebra certo princípio bíblico.
B. Pedir ao aluno que demonstre o uso de um
princípio bíblico.
C. Pedir ao aluno que antecipe o que acontecerá se
uma pessoa quebrar um princípio bíblico.
D. Perguntar o aluno o que faria numa determinada
situação, sendo dado um certo princípio bíblico.
Análise - Capacidade de dividir a informação em
partes.
Exemplos:
a) Pedir que o aluno faça um esboço de um texto
bíblico.
b) Pedir que o aluno prove ou desaprove uma idéia.
c) Pedir que os alunos detectem os erros de lógica num
diálogo ou numa leitura.
d) Pedir que os alunos reconheçam repetições de
conceitos-chave num livro ou trecho bíblico.
e) Pedir que os alunos deduzam o ponto de vista do
autor e seu propósito num determinado livro da Bíblia.
Síntese - Capacidade de criar nova forma de informação
colocando as partes juntas.
Exemplos
a) Pedir que os alunos componham uma peça, uma poesia, uma
música ou uma história que reflita ou contextualize o assunto
bíblico.
b) Pedir que os alunos proponham maneiras de aplicar um princípio
teológico.
c) Pedir aos alunos que contem uma experiência pessoal e que
expliquem o relacionamento entre essa experiência e o princípio
teológico.
d) Pedir que os alunos proponham uma maneira de fazer um
levantamento que descreva os obstáculos cotidianos à aplicação do
princípio teológico.
e) Pedir que os alunos prevejam algumas conseqüências ou
implicações de um princípio teológico.
Avaliação - Capacidade de julgar valores baseado em
princípios.
Exemplos:
a) Pedir aos alunos que classifiquem itens em ordem de valor ou
importância.
b) Apresentar um estudo de caso. Pedir que os alunos identifiquem
as falácias naquilo que o caso apresenta em comparação com o
princípio em estudo.
c) Pedir aos alunos que indiquem os erros de lógica numa
apresentação.
d) Pedir aos alunos que digam se concordam ou discordam de uma
colocação à luz de um texto bíblico e que justifiquem as suas
respostas.
e) Pedir aos alunos que façam uma avaliação dos valores da nossa
cultura ou dos seus lares que estejam facilitando ou impedindo a
aplicação de uma verdade bíblica.
1. COM OUEM EU ME IDENTIFICO
Escreva o nome do personagem bíblico com quem você mais
se identifica, acompanhado de 2 pontos fortes e 2 pontos
fracos que caracterizam este personagem, e que você
acha que também possui. Depois preencha o quadro
abaixo:

● Pontos fortes Pontos fracos

● Meus pontos fracos Como Deus pode usar

● Meus pontos fortes Como Deus pode usar


2. ÁREAS DA VIDA
Peça aos alunos que pensem no tempo que gasta cada uma das
atividades abaixo e relacionem, colocando em primeiro lugar a que
gasta mais tempo, e assim sucessivamente.

1. Trabalho secular
2. Relacionamento com familiares próximos
3. Estudos
4. Relacionamento com não-crentes
5. Compromisso com a igreja
6. Lazer
7. Relacionamento com os irmãos em Cristo
8. Finanças
9. Tempo gasto em conversas com Deus
10. Outro
3. PARA COMPLETAR
Entregue ao aluno sentenças incompletas para que ele
complete, por exemplo:

1. No sábado, eu quero fazer


2. Se eu só tivesse 24h de vida

3. Se eu tivesse meu próprio carro

4. Se eu tivesse um milhão de dólares

5. Eu me sinto melhor quando as pessoas

Após todos completarem a tarefa, peça que leiam as


respostas e que os demais digam se concordam ou não
com elas e qual o princípio bíblico para a respostas.
4. APLICAÇÕES E DISTORÇÕES

Após a leitura de um texto bíblico, pergunte


quais são as ordens (mandamentos, vontade de
Deus, lições) que estão evidentes no texto. Peça
que seus alunos alistem as maneiras como
podem obedecer (aplicações) e as maneiras como
podem desobedecer (distorções) às ordens
encontradas.
Como Motivar Nossos
Alunos
Motivação Apatia

Vigor físico Preguiça


VS
Interesse Desinteresse

Objetivos ou Falta de
enfoque Objetivos
Fatores da Motivação
Nível de antecipação ou tensão: o aluno bem
sucedido geralmente é aquele que se preocupa. O
professor deve planejar dar responsabilidade aos alunos,
dar oportunidades e desafiá-los a mudarem de
comportamento e aprenderem melhor.

Interesse individual pelos alunos: o professor


demonstra seu interesse no aprendizado e nas
necessidades de cada aluno. Ele se comunica com cada
um deles para conhecê-los e ajudá-los.
Dê oportunidade para que todos respondam, se
expressem com sucesso e discutam e debatam seus
questionamentos.
Fatores da Motivação
Tom afetivo: Irá ditar o “clima” em sala de
aula.
Sucesso pessoal do aluno: A percepção da
evolução do aluno, o estimula a superar os desafios.

Conhecimento de resultados: é dever do


professor comunicar os resultados dos esforços (ou
falta de esforço) do aluno. Somente assim ele será
motivado a melhorar ou ser recompensado pelo
esforço.
Fatores da Motivação
Relação entre o reforço e a motivação
para produzir e participar: reforço é um
instrumento potente para mudar o
comportamento.
Ex. Se João bate o pênalti e faz gol e todos os seus
companheiros o abraçam e gritam de felicidade, João
certamente vai tentar fazer outros gols. Porém, se todos
continuam sem dar atenção a João, certamente ele não vai
se esforçar muito na próxima vez.
Tipos de Motivação
Motivação do picolé
Se você se comportar direitinho, ganha um picolé.
Se você decorar duzentos versículos, ganha uma estadia no
acampamento.
O aluno faz o que lhe mandam, mas faz pelo motivo errado.

Motivação do sentimento de culpa


Se você se comportar, a tia vai chorar e a culpa é sua.
Depois que eu morrer, não adianta levar flores.
Se você não orar oito horas por dia, não será um crente
espiritual.
O aluno não consegue fazer e se sente frustado.
Motivação do uso da mentira
Aceite Jesus e ele resolverá todos os seus problemas.

Quando um aluno percebe que foi enganado, nunca


mais irá confiar em você, e talvez não confie mais em
ninguém:

Motivação da gratidão
Ao invés de falar o que Deus espera que façamos por
Ele, mostre o que Ele fez por nós. Desperte o
sentimento de gratidão.
Estimule o Pensamento
1. Chamar a atenção do aluno.
2. Despertar a mente do aluno.
3. Transformar a atenção em interesse antes
do corpo da lição.
4. Manter o nível de interesse elevado.
5. Apresentar as verdade e criar espírito de
investigação.
6. Envolver o aluno em atividade (veja Lei
da Atividade).
7. Ganhar tempo do aluno.
Crie ou Desperte o Espírito
Investigativo
1. Faça o máximo de perguntas.
2. Encoraje os alunos a fazerem perguntas.
3. Saiba responder as perguntas dos alunos.
4. Algumas vezes responda as perguntas com
outras perguntas.
5. Não responda muito depressa.
6. Encoraje os alunos a perguntarem a si
mesmo: O quê? Como? Por quê?
As 7 Leis do Ensino
Como Preparar Uma Lição
Tipos de Apresentação
1. Meandros - repetições e desvios, sem atingir o
objetivo claramente.
2. Rodeios - narrativas e ilustrações sem
objetividade, nada tendo com a lição.
3. Lição inacabada - falta de um plano de aula,
incapaz de acabar a lição.
4. Judeu errante - vagueando sem ponto de
referência e direção.
5. Lição acabada – cobre cada ponto da lição,
relacionando a lição à vida do aluno.
Passos Práticos na Preparação

1. Estudar a lição e com antecedência.


2. Relacionar a lição à vida dos alunos,
adaptando se necessário.
3. Escolher os métodos.
4. Obter e preparar os materiais a serem
utilizados.
5. Fazer plano de aula.
Vantagens de Plano de Aula
1. Fixa bem a lição na mente do professor.
2. Dá ao professor um plano de operação.
3. Divide a lição em atividade cronologicamente
equilibrada.
4. Inclui participação planejada.
5. Permite que o professor tenha sempre o alvo em
vista.
6. Convença sempre seus alunos a fazerem
anotações. Isso leva à participação e, com isso, seus
alunos estarão sempre ansiosos e prontos,
preparados para a próxima aula.
Bibliografia
● Um Ensino Relevante na Escola Bíblica Dominical - Odila
Braga de Oliveira
● Ensino Dinâmico Para Adultos – Marinalva Barnabé
● A Escola Criativa – Dicas Práticas Para sua Escola
Dominical - Rev. Josivaldo de França Pereira
● Franzen, Edson de Almeida e. A Bíblia da Religião - Livro
30 - Introdução ao Ensino Cristão. Editora Herr Curitiba
(PR), 1998.
● Decálogo do Bom Professor - Vicente Martins

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