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Suponha que P1 e P2 esgotam todos os casos possíveis (ou seja, um elemento qualquer de U ou
tem a propriedade P1 ou tem P2). Suponha ainda que Q1 e Q2 são incompatíveis (isto é,
excluem-se mutuamente). Suponha, finalmente, que P1 ⇒ Q1 e P2 ⇒ Q2. Prove que valem as
recíprocas: Q1 ⇒ P1 e Q2 ⇒ P2.
DEMONSTRAÇÃO
- Provar inicialmente Q1 ⇒ P1
Seja x um objeto qualquer do conjunto U que goze a propriedade Q 1 . Como, por hipótese, as
propriedades Q1 e Q2 se excluem mutuamente, segue que x não goza a propriedade Q 2. Ora,
dizer que P2 ⇒ Q2 equivale a dizer que 𝑄2′ ⇒𝑃2′ , ou seja, [(P2 ⇒ Q 2 ) (𝑄2′ ⇒ 𝑃2′ )]. Em
outras palavras, se x não goza a propriedade Q 2 , então x não goza a propriedade P2 . Como
por hipótese P1 e P2 esgotam todos os casos possíveis de U, segue que x goza a propriedade P1.
DEMONSTRAÇÃO
- Prova que X1 = Y1.
Sabemos que: (X1 = Y1) (X1 ⊂ Y1 e Y1 ⊂ X1) e como por hipótese X1 ⊂ Y1, faltar provar que
Y1 ⊂ X1.
Seja um a elemento qualquer de U, de maneira que 𝑎 ∈ 𝑌1 . Como por hipótese Y1 ∩ Y2 = ∅, tem-
se que 𝑎 ∉ 𝑌2 . De X2 ⊂ Y2, segue que 𝑎 ∉ 𝑋2 . Da hipótese X1 ∪ X2 = U, podemos concluir que
𝑎 ∈ 𝑋1. Desta forma, Y1 ⊂ X1.
DEMONSTRAÇÃO
√𝑥 + 𝑚 = 𝑥
Chamando √𝑥 = y, temos que 𝑦 2 = 𝑥.
Podemos escrever a equação 𝑦² − 𝑦 − 𝑚 = 0
∆= 1 + 4𝑚. Ora, para que tenhamos 𝑦1 ≠ 𝑦2 o ∆ tem que ser maior que zero.
1 + 4𝑚 > 0
4𝑚 > −1
1
𝑚 > − , satisfaz a hipótese que 𝑚 > 0.
4
𝑚 > 0
1 + √1 + 4𝑚 > 1 + 1
1 + √1 + 4𝑚 2
>
2 2
𝑚 > 0
−√1 + 4𝑚 < −1
1 − √1 + 4𝑚
< −1 + 1
2
𝑦2 < 0 , ou seja √𝑥 < 0 (não satisfaz).
𝑥 = 1 ⇔ 𝑥² − 2𝑥 + 1 = 0
⇔ 𝑥² − 2 · 1 + 1 = 0
⇔ 𝑥² − 1 = 0
⇔𝑥=+ −1
RESPOSTA
RESPOSTA
a) (1) 𝐴 = { ∀ 𝑥, 𝑋 ∈ 𝑈}
(2) A ≠ ∅
𝑥 + 4𝑦 = 13𝑘 ⟺ 4𝑥 + 3𝑦 = 13(4𝑘 − 𝑦)
= 52𝑘 − 13𝑦
4𝑥 + 3𝑦 + 13𝑦 = 52𝑘
4𝑥 + 16𝑦 = 52𝑘 ( 𝑑ividindo por 4)
x + 4y = 13k (é múltiplo de 13)
𝒀 8
2 3
1
X 5 Z
6 4
RESPOSTA
a) (𝑋 𝑐 ∪ 𝑌 )𝑐 = 4 ∪ 6
𝑏) (𝑋 𝑐 ∪ 𝑌) ∪ 𝑍 𝑐 = 1 U 2 U 3 U 5 U 6 U 7 U 8
c) (𝑋 𝑐 ∩ 𝑌) ∪ (𝑋 ∩ 𝑍 𝑐 ) = 2 U 6 U 7 U 3
𝑑)(𝑋 ∪ 𝑌)𝑐 ∩ 𝑍 = 5
15. Exprimindo cada membro como reunião de regiões numeradas, prove as igualdades:
a) (𝑋 ∪ 𝑌) ∩ 𝑍 = (𝑋 ∩ 𝑍) ∪ (𝑌 ∩ 𝑍)
(1 U 2 U 3 U 4 U 6 U 7) ∩ 𝑍 = 1 U 3 U 4
( 1 U 4 ) U( 1 U 3 ) = 1 U 3 U 4
b) 𝑋 ∪ (𝑌 ∩ 𝑍)𝑐 = 𝑋 ∪ 𝑌 𝑐 ∪ 𝑍 𝑐
(1 U 2 U 4 U 6) ∪ (2 U 4 U 5 U 6 U 7 U 8) = 1 U 2 U 4 U 5 U 6 U 7 U 8
(1 U 2 U 4 U 6) ∪ (4 U 5 U 6 U 8) U (5 U 6 U 7 U 8) = 1 U 2 U 4 U 5 U 6 U 7 U 8
Em resumo, teremos que descobrir um conjunto 𝑋 ⊂ 𝐴 que não coincida com nenhum dos
subconjuntos 𝑓(𝑎).
Por negação desta sentença universal, vemos que 𝑋 ≠ 𝑓(𝑎). Significa dizer (∃𝑥)(𝑥 ∈ 𝑋 ⇔
𝑥 ∉ 𝑓(𝑎)).
Esta sentença existencial será verdadeira desde que a condição 𝑥 ∈ 𝑋 ⇔ 𝑥 ∉ 𝑓(𝑎) seja
satisfeita para 𝑥 = 𝑎; isto é, se a sentença 𝑎 ∈ 𝑋 ⇔ 𝑎 ∉ 𝑓(𝑎) for verdadeira.