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BIBLIOMET

TITULO TEMA CENTRAL

RESUMO

O processo civilizador moderno


deixou suas marcas no corpo,
expressas pelo autocontrole e pela
repressão aos
impulsos espontâneos, alicerçando
uma dualidade hierárquica que dá
prioridade ao mental. A
modernização,contudo, vem
enfrentando, desde os anos 60, os
movimentos de contramodernização
cujas faces mais evidentes são a
contracultura e a cultura alternativa.
Corpo civilizado, Corpo Essas, com a defesa da
Reencantado: O espontaneidade e a nostalgia da Como a cultura influência o conceito
moderno e o Alternativo unidade, da experiência de corpo
nas representações do da vida total, foram buscar nas
corpo. culturas distantes da tradição
ocidental moderna a solução para as
conseqüências do processo civilizador.
Expressando
valores como a vida comunitária, a
aliança com a natureza e a
reconciliação entre o corpo e a mente,
a contramodernização pôs em
circulação categorias do universo
sagrado, numa relação integradora
com o corpo, que acabam por
reencantá-lo.
Discutir o tema "Atividades Físicas e
Gênero", a partir da ótica dos
Imperativos do ser mulher" tem como
objetivo levantar questões acerca
naturalização que determinadas
representações do corpo feminino
assumem na sociedade brasileira.
Estas representações são discutidas à
Imperativos do ser luz da intervenção de uma área de
Atividades Físicas e Gênero
mulher conhecimento específica, a Educação
Física. Mais especificamente sobre
como, através práticas corporais e
esportivas, essa área vem desenhando
identidades visuais e comportamentais
expressas no que, convencionalmente,
se designou como imperativo do ser
mulher: seja bela, seja mãe e seja
feminina.

A cultura contemporânea incorporou


um sentido exclusivo para o conceito
de Educação Física. Diante da
manifestação humana com as práticas
corporais, parece-nos que fazer
Educação Física transformou-se em
cultura antes mesmo que os
praticantes pudessem ter consciência
desse fenômeno. Com o discurso
Educação Física e a sobre a prática de atividades físicas o
Cultura: uma ontologia corpo humano adquire uma forma Educação Física e Cultura
das práticas corporais. cultural e vem obedecendo um
conjunto de valores e comportamentos
que reflete metaforicamente um
sentido de sobrevivência. O uso do
corpo enquanto atividade cultural
atinge o ser humano na sua totalidade.
É preciso redescobrir a Educação
Física enquanto cultura e a prática
enquanto um fundamento legítimo da
sua estrutura.
do sexo masculino, branco, de
músculos salientes que valorizavam as
idéias de trabalho e de força. Agora,
quando o sujeito se abre à diferença
sexual e à distinção cultural, a antiga
imagem do corpo é liberada, entrando
numa encruzilhada que oferece várias
direções. Duas delas merecem
destaque. Através da primeira,
aprofunda-se o culto de um corpo
narcisista, obedecendo aos novos
estilos e valores refletidos pela cultura
de massa. A ideologia da saúde
perfeita que justifica esta imagem
narcísica é aperfeiçoada, lembra
Lucien Sfez, pelas novas tecnologias.
Clonagens, transplantes e modelagens
são práticas usuais nesta corrida pela
As encruzilhadas do beleza cibernética. Na segunda O corpo e a cultura
corpo direção, emerge um corpo intimista,
que se funda nas idéias de
autoaceitação e autoconhecimento.
Aqui, a vivência da reflexividade
aparece como uma reação contra a
cultura narcisista, que valoriza o
individualismo em detrimento da
solidariedade coletiva. Neste segundo
caso, o da cultura reflexiva, o corpo é
compreendido não como uma
máquina de manipulação, mas como
um ser vivo, como uma metáfora
biológica complexa.
A expansão desta cultura alternativa
tem resultado numa espécie de
orientalização do campo terapêutico
clássico, através de um diálogo
intenso, sobretudo, com a medicina
indiana e chinesa. Tentaremos, no
"Oriente" feitas no Ocidente
assumiram um caráter contracultural
desde os
finais do século XVIII. Descreverei
brevemente este aspecto
"alternativo", sob variadas
modalidades, no Romantismo alemão,
no Transcendentalismo norte-
americano, na Beat Generation e na
Contracultura dos anos 60, para
finalmente chegar ao sentido da ioga
na cena religiosa contemporânea
Ocidental, em que ela se destacou
pela introdução de
disciplinamentos do corpo e da mente
para a produção da experiência
espiritual. Assim, para compreender a
As Iogas como Cultura ioga como parte daquilo que se
convencionou chamar de “cultura
Alternativa: a utilização alternativa”, hoje, é preciso percebê-la Ioga influenciando o entendimento
do corpo para a da religião
como mais do que uma mera
produção do sagra “ginástica", conhecida sobretudo
pelos
bons resultados que proporciona em
termos da postura física e diminuição
do stress, e situá-la no quadro mais
amplo de uma prática religiosa que
aciona o corpo como via de acesso
privilegiada para a experiência com o
sagrado. É exatamente esta dimensão
da corporalidade, da qual não se
excluem aspectos psicológicos, que
explica, por
sua vez, a afinidade das iogas com as
propostas presentes em grande parte
dos assim chamados "novos
movimentos religiosos", para os quais
a associação entre as dimensões do
físico, do psicológico e do espiritual
BIBLIOMETRIA
TIPOLOGIA DO ARTIGO
TITULAÇÃO DOS
MÊS/ANO/ EDIÇÃO INSTITUIÇÃO REGIÃO (ENSAIO, REVISÃO, AUTORES
ORIGINAL ETC.).

Leila Marrasch
Basto de
Albuquerque
Doutora em
Volume 5, Número 1, Universidade Estadual Artigo Original – Sessão Ciências Sociais
Paulista Júlio de Sudeste
Junho/1999 Temática pela Pontifícia
Mesquita Filho Universidade
Católica de São
Paulo
Silvana Vilodre
Goellner Pós-
doutora pela
Volume 5, Número 1, Universidade Federal
Sudeste Artigo Original Faculdade do
Junho/1999 do Rio Grande do Sul
Desporte da
Universidade do
Porto (Portugal)

Wilson do Carmo
Júnior Doutor em
Universidade Estadual
História e Filosofia
Volume 5, Número 1, Paulista Júlio de
Sudeste Tema Livre Premiado da Educação pela
Junho/1999 Mesquita Filho - IB -
Faculdade de
Rio Claro
Educação da
Unicamp
Paulo Henrique
Volume 5, Número 1, Universidade Federal Artigo Original – Resumo Martins, Maria
de Pernambuco Sudeste
Junho/1999 Siqueira
Maria Macedo
Barroso Doutora
Instituto de Filosofia e em Antropologia
Ciências Sociais - IFCS
Volume 5, Número 1, pelo Programa de
da Universidade Sudeste Artigo Original – Resumo Pós-Graduação
Junho/1999 em
Federal do Rio de
Antropologia Social
Janeiro - UFRJ do Museu Nacional
da UFR
GÊNERO DOS NÚMERO DE
AUTORES AUTORES

Feminino 1
Feminino 1

Masculino 1
Masculino 1
Feminino 1
BIBLIOMET
TITULO TEMA CENTRAL

RESUMO

Investigamos o quanto a dança Break


da cultura Hip-Hop se constitui como
um campo de expressão artística e de
possibilidade de criação num contexto
de complexa urbanização e
demarcado por uma dinâmica de
exclusão social. O Materialismo
Dialético foi a abordagem que
fundamentou este enfoque. O
material empírico recolhido nos
contatos com os grupos de dançarinos
A dança Break: corpos e e a análise frente discussões teóricas
da dança moderna, nos levaram a Estranhamento e o Movimento na
sentidos em movimento construção de dois temas: o dança break
no Hip-Hop. Estranhamento e o Movimento. A
experimentação deste estranhamento
e das negociações corporais para a
emergência de esforço, segundo as
leis do espaço – o movimento - dão
vazão a infinitas possibilidades de
expressão. Neste limiar da
performance motora, voltamos nosso
olhar para o corpo sensível forjando
espaços em meio à realidade,
representada no contexto cênico do
Racha.
BIBLIOMETRIA
TIPOLOGIA DO ARTIGO
TITULAÇÃO DOS
MÊS/ANO/ EDIÇÃO INSTITUIÇÃO REGIÃO (ENSAIO, REVISÃO, AUTORES
ORIGINAL ETC.).

Flávio Soares Alves


Doutor em
Educação Física
Universidade Estadual pela Universidade
Paulista - Rio Claro de São Paulo,
Brasil.
Volume 10, número 1, Universidade Estadual Sudeste Artigo Original Romualdo Dias
jan./abr. 2004 Paulista Júlio de Doutor em Lógica e
Mesquita Filho - Filosofia da Ciência
UNESP pela Universidade
Estadual de
Campinas, Brasil.
GÊNERO DOS NÚMERO DE
AUTORES AUTORES

Masculino Dois (02)


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TITULO TEMA CENTRAL

RESUMO
BIBLIOMETRIA
TIPOLOGIA DO ARTIGO
TITULAÇÃO DOS
MÊS/ANO/ EDIÇÃO INSTITUIÇÃO REGIÃO (ENSAIO, REVISÃO, AUTORES
ORIGINAL ETC.).
GÊNERO DOS NÚMERO DE
AUTORES AUTORES
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TITULO TEMA CENTRAL

RESUMO
BIBLIOMETRIA
TIPOLOGIA DO ARTIGO
TITULAÇÃO DOS
MÊS/ANO/ EDIÇÃO INSTITUIÇÃO REGIÃO (ENSAIO, REVISÃO, AUTORES
ORIGINAL ETC.).
GÊNERO DOS NÚMERO DE
AUTORES AUTORES

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